Mesoforce; Listo 480 SC;
Zhongshan Química do Brasil - Sorocaba/SP
Herbicida
Mesotriona (Tricetona) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
22924
Marca Comercial
Mesoforce; Listo 480 SC;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Mesotriona (Tricetona) (480 g/L)
Titular de Registro
Zhongshan Química do Brasil - Sorocaba/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milheto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milheto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milheto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milheto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milheto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milheto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milheto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milheto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milheto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milheto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milheto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milheto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milheto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milheto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milheto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
MESOFORCE; LISTO 480 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 22924
COMPOSIÇÃO:
2-(4-mesyl-2-nitrobenzoyl) cyclohexane-1,3-dione (MESOTRIONA)……...........................................….......… 480,0 g/L (48,00 % m/v)
Outros Ingredientes:.......................................................................................................................................... 708,9 g/L (70,89 % m/v)
GRUPO F2 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica pós-emergente
GRUPO QUÍMICO: Tricetona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Endereço: Rua João Dias de Souza, 48 – Conj. 51 – Campolim, Sorocaba - SP – CEP 18048-090
Fone/Fax: (15) 3219-4700 - CNPJ: 28.514.525/0001-64
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4285 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MESOTRIONA TÉCNICO ZS – Registro MAPA nº
ANHUI ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Xiangyu Town Chemical Industry Park, Dongzi County, Anhui Province, 247260 - China
FORMULADOR:
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116 - China
No do lote ou partida :
Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento :
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - Produto PERIGOSO ao meio ambiente
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
MESOFORCE é um herbicida seletivo sistêmico, pós-emergente, apresentado na formulação suspensão
concentrada. Sua aplicação é feita através de pulverização após o plantio, em pós-emergência das plantas
daninhas e das culturas de cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca), milheto e milho, proporcionando assim
perfeito controle de plantas daninhas dicotiledôneas bem com as gramíneas.
CULTURAS, PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS, ESTÁDIO, DOSES RECOMENDADAS, VOLUME DE
CALDA, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÕES:
PLANTAS DOSES
VOLUME DE ÉPOCA, NÚMERO DE
CULTURA INFESTANTES ESTÁDIO Litro
g i.a./ha CALDA APLICAÇÕES
CONTROLADAS p.c./ha
2a4 Aplicar em área na pós-
Capim-colchão 0,25 a
folhas e 1 120 a 144 emergência das plantas
(Digitaria horizontalis) 0,30
perfilho infestantes e da cultura, após
Caruru-gigante 2a6 o rebrote da soqueira (caso de
0,25 a
(Amaranthus folhas 120 a 144 Aplicação cana soca) ou após a brotação
0,30
retroflexus) terrestre: dos toletes (caso de cana
Cana-de- Corda-de-viola 2a4 0,30 a 100 a 300 L/ha planta), estando a cana com
açúcar 144 a 192 até 8 folhas.
(Ipomoea grandifolia) folhas 0,40
Aplicação aérea: Utilizar as doses mais
30 a 50 L/ha elevadas para plantas
Guanxuma 2a4 0,40 a infestantes mais
192 a 240 desenvolvidas.
(Sida rhombifolia) folhas 0,50
Número máximo de
aplicações: 1
Apaga-fogo 2a4 144 a 192 0,30 a
(Alternanthera tenella) folhas 0,40
Amendoim-bravo 2a4 144 a 192 0,30 a
(Euphorbia folhas 0,40
heterophylla)
Beldroega 2a4 144 a 192 0,30 a Aplicar 2 a 3 semanas após a
(Portulaca oleracea) folhas 0,40 germinação do milheto, em
Capim-amargoso 2 folhas e 144 a 192 0,30 a área total na pós-emergência
(Digitaria insularis) 1 perfilho 0,40 das plantas infestantes.
Capim-colchão 2 folhas e 144 a 192 0,30 a
(Digitaria horizontalis) 1 perfilho 0,40 Aplicação Utilizar as doses mais
Milho
Capim-pé-de-galinha 2a4 144 a 192 0,40 terrestre: elevadas para plantas
Milheto
(Eleusine indica) folhas 100 a 300 L/ha infestantes mais
Corda-de-viola 2a4 144 a 192 0,30 a desenvolvidas.
(Ipomoea grandifolia) folhas 0,40
Carrapicho-de-carneiro 2a4 144 a 192 0,30 a
(Acanthospermum folhas 0,40 Número máximo de
hispidum) aplicações: 1
Carrapicho-rasteiro 2a4 144 a 192 0,30 a
(Acanthospermum folhas 0,40
australe)
Caruru-roxo 2a4 144 a 192 0,30 a
(Amaranrhus hybridus) folhas 0,40
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Corda-de-viola 2a6 144 a 192 0,30 a
(Ipomoea grandifolia) folhas 0,40
Fazendeiro, picão- 2a6 144 a 192 0,30 a
branco folhas 0,40
(Galinsoga parviflora)
Guanxuma 2a4 144 a 192 0,30 a
(Sida rhmobifolia) folhas 0,40
Nabo, nabiça 2a4 144 a 192 0,30 a
(Raphanus folhas 0,40
raphanistrum)
Picão-preto 2a4 144 a 192 0,30 a
(Bidens pilosa) folhas 0,40
Trapoeraba 2a4 144 a 192 0,30 a
(Commelina folhas 0,40
benghalensis)
Utilizar óleo mineral 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
MODO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AO ALVO BIOLÓGICO:
A mesotriona foi descoberta durante estudo para identificação dos compostos alelopáticos produzidos pela
planta escova-de-garrafa (Callistemon citrinus). Do composto natural (leptospermone) foram produzidos
análogos, dos quais resultou a molécula da mesotriona, com atividade 100 vezes maior. A mesotriona (fórmula
molecular C14H13NO7S) pertence ao grupo químico das tricetonas e atua sobre as plantas infestantes, inibindo
a biossíntese de carotenóides, através da interferência na atividade da enzima HPPD (4-hidroxifenil-piruvato-
dioxigenase) nos cloroplastos – classificação nos grupos F2 (HRAC) e 28 (WSSA). Os sintomas envolvem
branqueamento das plantas infestantes sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais, em
cerca de 1 a 2 semanas. O milheto, o milho e a cana-de-açúcar são tolerantes à mesotriona, devido à sua
capacidade de metabolizar rapidamente o herbicida, produzindo metabólitos sem atividade herbicida, o que
não ocorre nas plantas infestantes sensíveis. A mesotriona é absorvida tanto pelas raízes quanto pelas folhas
e ramos, sendo uma molécula bastante móvel na planta - translocação apossimplástica.
MODO DE APLICAÇÃO:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem
causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de
boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode
reduzir a eficácia do produto. Para a preparação da calda, abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade
mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de
MESOFORCE, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao
tanque do pulverizador, logo complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou
retorno em funcionamento. O óleo mineral é adicionado como último componente à calda de pulverização, com
o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
MESOFORCE deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a
utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) nas culturas de milho, milheto e
cana-de-açúcar ou aéreos (exclusivamente na cultura da cana-de-açúcar), com a utilização de aviões agrícolas
ou helicópteros, neste caso, devendo ser observados os parâmetros normais para este tipo de aplicação.
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Aplicação Terrestre:
MESOFORCE deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado e
pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02,
110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada. O volume
de calda recomendado na pulverização normalmente varia de 100 a 300 litros por hectare. Nas regiões sujeitas
a ventos, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo Full Jet, como FL 5, FL6,5, FL8
e bombas operando-se a pressão de 20-25 libras por polegada quadrada e volumes de 200 a 300 litros/ha.
MESOFORCE apresenta atividade herbicida sobre uma gama diversa de plantas. Por essa razão, tomar
cuidados especiais com ventos para não ocorrer deriva do produto. Usar bicos antideriva e não pulverizar com
vento forte.
Aplicação Aérea:
Nas áreas extensivas de cana-de-açúcar, MESOFORCE poderá ser aplicado também através de pulverização
aérea, com o uso de aeronaves, observando-se os parâmetros indicados para cada tipo de aeronave.
Parâmetros para a aeronave: Bicos: 80.10, 80.15, 80.20. Volume de calda: 30 a 50 L/ha. Altura do voo: 3 a 4
m. Temperatura ambiente: até 27º C. Umidade Relativa do Ar: mínimo de 60%. Velocidade do vento: máxima
de 10 km/hora. Faixa de aplicação: 15 m. Diâmetro das gotas: maiores que 400 micrômetros. Bicos: cônico
cheio da série “D”, com difusor 56, bico de jato plano da série 65 ou 80 ou CP Nozzles, utilizando uma pressão
entre 15 a 30 psi.
Observação: Realizar calibração de pressão e vazão e velocidade, para escolha do bico e furo corretos para a
aplicação.
Recomendações para lavagem (descontaminação) do equipamento de aplicação: Sempre use pulverizador
limpo antes da aplicação do MESOFORCE e certifique-se de que o mesmo esteja em bom estado. Após a
aplicação do MESOFORCE, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no fundo do tanque do
pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após a aplicação, a fim de se
reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do
equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, pode implicar na aderência do herbicida nas paredes
do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha
sido limpo adequadamente e vir a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão
causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza (descontaminação) adequada, proceda da seguinte maneira:
1. Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado.
2. Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa através das barras, mangueiras, filtros e bicos.
3. Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto.
4. Completar o pulverizador com água limpa.
5. Adicionar solução de AMÔNIA caseira - AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA - na proporção de
1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido através das mangueiras, barras, bicos e
filtros.
6. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos
e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e bicos. Esvaziar o tanque.
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7. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no
item 5).
8. Repetir os passos 5 e 6. 9. Enxaguar com água limpa e, por no mínimo 3 vezes, todo o pulverizador,
mangueiras, barra, filtros e bicos.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no
enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza, de
acordo com a legislação local.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Plantas infestantes e o seu
estádio de controle: Para assegurar o controle total das plantas infestantes com o MESOFORCE, deve-se
observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela
"Instruções de Uso". As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no
estádio inicial de desenvolvimento estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto sobre as plantas infestantes se manifesta de 3 a 5 dias após a aplicação, com o
branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticas.
Adjuvantes/Espalhantes Adesivos: A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é
fundamental para o efeito pós-emergente do produto, imprimindo melhor controle das plantas infestantes.
Recomenda-se óleo mineral na concentração de 0,5% volume/volume.
Influências de Fatores Ambientais na Aplicação:
Umidade do solo: Aplicar o MESOFORCE quando o solo tiver umidade suficiente para o bom
desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período
de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica,
pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa acima de 60% e
temperaturas em torno de 25 – 30o C. As aplicações matinais, até as 10:00 horas, e à tarde, após as
15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido à melhor condição para
absorção pelas plantas.
Orvalho/Chuvas: Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação de chuvas ou
orvalho muito intenso.
Ventos: Não aplicar com vento superior a 10 km/hora.
Ocorrência de chuvas: A incidência de chuvas, logo após a aplicação, interfere negativamente na
eficiência de controle, por acarretar a lavagem do produto. É necessário um período aproximado de 2 a 3
horas sem chuvas, após a aplicação, para que o herbicida seja absorvido pelas plantas infestantes.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Cana-de-açúcar 30
Milheto 60
Milho 60
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Pode causar sintomas de branqueamento nas folhas e leve retenção inicial de crescimento, na
cultura do milheto e milho, mas há recuperação das plantas ao seu desenvolvimento normal. O milheto e milho
são mais sensíveis no estádio de até 2 a 3 folhas, tornando-se tolerantes após esta fase. Antes da aplicação,
verificar se é permitido o uso de Mesotriona para o híbrido ou variedade em questão.
Outras restrições:
MESOFORCE não deve ser aplicado nas condições de solos secos ou nas condições de persistência de
estiagens prolongadas com as plantas infestantes no estado de estresse por deficiência hídrica.
Não aplicar o produto nos dias chuvosos, pois para o pleno funcionamento é necessário um período
aproximado de 2 a 3 horas sem chuvas ou irrigação após a pulverização.
Não aplicar MESOFORCE sobre plantas infestantes fora do estádio recomendado.
O uso de inseticidas ou nematicidas fosforados e carbamatos pode aumentar o sintoma de fitotoxicidade de
MESOFORCE sobre milheto, milho e cana-de-açúcar. Aplicar esses inseticidas e/ou nematicidas 7 dias
antes ou após a aplicação de MESOFORCE.
Não aplicar MESOFORCE sobre variedades ou híbridos especiais para milho pipoca e milho doce.
Após o uso de MESOFORCE nas culturas de milheto, milho ou da cana-de-açúcar, não plantar outra cultura
na mesma área, dentro do período de 4 meses.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
MESOFORCE é um herbicida composto por tricetona que apresenta como mecanismo de ação a inibição da
biossíntese de carotenóides na 4-hidroxifenil-piruvato-dioxigenase (4HPPD), pertencente ao GRUPO F2,
BL_MESOFORCE_25fev2025_REV02
segundo classificação internacional do HRAC (Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas a Herbicidas).
GRUPO F2 HERBICIDA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas
daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: - Rotação de
herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. - Utilizar as
recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. - Sempre consultar um
engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência
e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas
infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação,
devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de
culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores
esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir que outras
pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
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Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR MESOFORCE -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Mesotriona - TRICETONA
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Estudos em humanos voluntários, após administração oral de Mesotriona, mostraram
um pico de tirosinemia dentro das 12 horas e o retorno aos níveis basais em 48 horas,
relacionados à dose. A vida meia plasmática da Mesotriona foi de 1 hora. Uma
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proporção significante da dose administrada foi rapidamente excretada inalterada pela
urina.
Estudos em ratos e camundongos mostraram que Mesotriona é rapidamente
absorvido, distribuído e excretado após administração oral.
. Absorção: cerca de 60% da dose oral foi absorvida; a dose absorvida pela via
dérmica foi baixa (1%).
. Metabolismo: a dose absorvida não foi bem metabolizada dependendo da espécie
animal; o material não absorvido sofreu ação metabólica pela microflora intestinal. A
maior via metabólica foi a hidroxilação do anel aromático. Houve evidência de clivagem
da diona e dos anéis aromáticos seguidos pela redução do grupo nitro no trato
gastrointestinal. Não houve diferenças no metabolismo e excreção entre as espécies,
o que poderia explicar as diferenças na toxicidade para esta classe de compostos nas
diferentes espécies animais. Os metabólitos da Mesotriona: ácido 4-metilsulfonil-2-
nitrobenzóico (MNBA) e ácido 2-amino-4- metilsulfonil-benzoico (AMBA) foram menos
tóxicos que o produto original.
. Distribuição: as maiores concentrações tisulares foram vistas no fígado e nos rins;
após 72 horas da dose oral foi de (5-12)% e aproximadamente 10%, após dose
intravenosa.
. Excreção: a maior rota de excreção é a urina (55-67)% após administração oral e
aproximadamente 80% após administração intravenosa; excreção fecal foi de (23-30)%
da dose oral e de (2-7)% da dose intravenosa. A excreção foi rápida com
aproximadamente (79-95)% da dose eliminada, em 72 horas.
Toxicodinâmica O modo de ação da Mesotriona é por inibição da enzima p-hidroxifenilpiruvato
dioxigenase (HPPD). Nas plantas esta enzima está envolvida na síntese de pigmento
carotenóide que protege a clorofila da decomposição pela luz solar. Em mamíferos, a
HPPD age no catabolismo da tirosina e explicaria, em parte, a ação toxicológica do
produto. A resposta tóxica à mesotriona parece ser dependente do nível da tirosinemia.
A correlação direta entre tirosinemia ocular tem sido demonstrada. Os estudos
especiais em camundongos indicam que a tirosina se acumula no humor aquoso e os
cristais de tirosina são depositados na córnea quando as concentrações plasmáticas
excedem os 1000 nmol/mL. Os estudos não demonstraram relação entre tirosinemia e
os efeitos vistos no desenvolvimento.
Uma outra enzima, envolvida no catabolismo da tirosina, a Tirosina aminotransferase
(TAT), contribui para as diferenças entre os níveis de tirosina entre as várias espécies
de animais e a sua sensibilidade à Mesotriona. Devido a que a atividade TAT em
humanos e camundongos é relativamente alta comparada a dos ratos, estes últimos
são mais sensíveis aos efeitos da Mesotriona. Assim, acredita-se que os estudos em
camundongos são mais adequados para avaliar os riscos em humanos que os
conduzidos em ratos.
Sintomas e sinais clínicos Evidências disponíveis em humanos, referentes a casos de doenças hereditárias que
comprometem as enzimas envolvidas no catabolismo da tirosina, não mostraram
sintomas ou sinais quando os níveis de tirosina foram menores que (800-1000)
nmol/ml.
Foi conduzido um estudo em crianças portadoras de Tirosinemia Tipo I, outro defeito
hereditário de metabolismo da tirosina, as quais apresentaram acúmulo de metabólitos
que causam dano hepático e renal. O tratamento com NBTC, um análogo químico da
Mesotriona que causa completa inibição do HPPD, em 200 crianças com esta doença,
preveniu a formação dos metabólitos da tirosina com estabilização das concentrações
plasmáticas da mesma, a doses menores de 800 nmol/ml. Cinco crianças
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apresentaram efeitos transitórios menores, entretanto, não foi encontrada clara
evidência da associação com o tratamento.
Em 10 adultos normais voluntários foi administrado NBTC. Os níveis plasmáticos da
Tirosina variaram entre 1200-800 nmol/ml e não foram observados efeitos adversos.
Em estudos com animais de experimentação tem sido observado:
Intoxicação aguda
Mesotriona possui baixa toxicidade oral, dérmica e inalatória. É leve irritante ocular e
dérmico, mas não é sensibilizante cutâneo.
Efeitos crônicos
Estudos crônicos mostraram que a Mesotriona causou incremento na tirosina
plasmática, opacidade ocular e incremento no peso do fígado e dos rins, a doses mais
baixas em ratos do que em camundongos e cães.
Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: Mesotriona produz diminuição do
tamanho e da sobrevida fetal, hidronefrose bilateral e redução/retardo da ossificação
em estudos em ratos, coelhos e camundongos na ausência de toxicidade materna.
Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade: altas doses de Mesotriona
causaram incremento na incidência de adenomas tireóideos em ratas associado a
incremento plasmático da tirosina. Não há evidências de mutagenicidade.
Diagnóstico O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e
pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para a confirmação em casos de
exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos sugere-se a
pesquisa dos metabólitos ou do ingrediente ativo em material biológico.
Tratamento Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas à remoção da fonte de
exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias,
para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e de suporte. Deve
ser evitado o contato do produto com os olhos, pele e roupas contaminadas. O
tratamento é o geral para substâncias tóxicas.
Exposição Oral:
Em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
. Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão. Em geral não atua com metais
ou ácidos.
1) Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g
de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças
(1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando
administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico.
2) O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram ácidos ou
bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em pacientes
que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os achados
endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
. Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo da
quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstância específica.
1) Considere após a ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente perigosa
à vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração em
posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Controlar as convulsões antes.
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2) Contra-indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou nível
diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de compostos
corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração); pacientes com risco de
hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
. Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente
não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
. Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos.
. Irritação: observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a possibilidade de
desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal ou esofágica. Se estiverem
presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimadura esofágica, considere a
endoscopia para determinar a extensão do dano.
Exposição Inalatória
Descontaminação: remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a
alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a
irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie
na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com beta-2-agonistas via
inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
Exposição Ocular
Descontaminação: lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
salina a 0,9% à temperatura ambiente por menos 15 minutos. Se a irritação, dor,
inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
Exposição Dérmica
Descontaminação: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e
sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou
dor persistir.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
. EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o
procedimento.
. Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto
durante o processo.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração. Não se
conhecem contraindicações medicamentosas relacionadas ao produto.
Efeitos sinérgicos Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
potencializadores relacionados ao produto.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória. Notifique o caso ao Sistema de Informação de Agravos
de Notificação (SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 770 40 03
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 0,96 mg/L (4 h).
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele dos coelhos não causou sinais clínicos
de irritação dermal durante o período de avaliação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado no olho dos coelhos causou hiperemia. Não
ocorreram alterações comportamentais ou clínicas durante a avaliação. Todos os sinais retornaram ao normal
em 72 horas após a exposição.
Sensibilização cutânea em ratos: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico (Teste de Ames e Micronúcleos)
Efeitos crônicos:
Estudos crônicos mostraram que a Mesotriona causou incremento na tirosina plasmática, opacidade ocular e
incremento no peso do fígado e dos rins, a doses mais baixas em ratos do que em camundongos e cães.
Toxicidade reprodutiva e sobre o desenvolvimento: Mesotriona produz diminuição do tamanho e da sobrevida
fetal, hidronefrose bilateral e redução/retardo da ossificação em estudos em ratos, coelhos e camundongos na
ausência de toxicidade materna.
Mutagenicidade, genotoxicidade, carcinogenicidade: altas doses de Mesotriona causaram incremento na
incidência de adenomas tireóideos em ratas associado a incremento plasmático da tirosina. Não há evidências
de mutagenicidade.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -IBAMA/MMA
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
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(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamento de
animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL
LTDA – Telefone da empresa: 0800 770 40 03
Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
- Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’S – Equipamento
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamentos independentes para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque do pulverizador, em posição vertical, durante 30 segundos;
Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animaise pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeitos de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias, não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animaise pessoas. Devem ser transportadas em sacos plásticos transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDARIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias, não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animaise pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produto no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar improprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR PRGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 770 40 03
BL_MESOFORCE_25fev2025_REV02