Melyra
Basf S.A. – São Paulo
Fungicida
mefentrifluconazol (triazol) (200 g/L) + piraclostrobina (estrobilurina) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
27222
Marca Comercial
Melyra
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
mefentrifluconazol (triazol) (200 g/L) + piraclostrobina (estrobilurina) (200 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Puccinia arachidis
Ferrugem
Batata
Alternaria grandis
Pinta Preta
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cana-de-açúcar
Puccinia melanocephala
Ferrugem
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Grão-de-bico
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Grão-de-bico
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Grão-de-bico
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Lentilha
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Lentilha
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Lentilha
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Melancia
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Milheto
Puccinia substriata
Ferrugem
Milheto
Stenocapella macrospora
Podridão do milho
Milho
Bipolaris maydis
Mancha-Foliar-Bipolaris
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Milho
Stenocapella macrospora
Podridão do milho
Milho
Stenocarpella maydis
Podridão-branca-das-espigas; Podridão-de-Diplodia
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Sorgo
Cercospora sorghi
Cercosporiose
Sorgo
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Sorgo
Stenocapella macrospora
Podridão do milho
Todas as culturas
Colletotrichum acutatum
Podridão Floral Do Citros
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    MELYRA®
                                                                   Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 27222
COMPOSIÇÃO:
(2RS)-2-[4-(4-chlorophenoxy)-2-(trifluoromethyl)phenyl]-1-(1H-1,2,4-triazol-1-yl)propan-2-ol
(MEFENTRIFLUCONAZOL).....................................................................................200 g/L (20,0% m/v)
methyl N-{2-[1-(4-chlorophenyl)-1H-pyrazol-3-yloxymethyl]phenyl}(N-methoxy)carbamate
(PIRACLOSTROBINA)..............................................................................................200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes ......................................................................................................... 739 g/L (73,9% m/v)

                    GRUPO                                               G1                                     FUNGICIDA
                    GRUPO                                               C3                                     FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Fungicida sistêmico

GRUPOS QUÍMICOS: Mefentrifluconazol: Triazol
                 Piraclostrobina: Estrobilurina

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
Revysol Técnico - Registro MAPA nº TC19021
BASF Corporation - Hannibal Plant, 3150 Highway JJ277 - 63461 - Palmyra - Missouri - Estados
Unidos da América
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha
Pyraclostrobin Técnico - Registro MAPA nº 08501
BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Alemanha
Pyraclostrobin Técnico Cristalino - Registro MAPA nº 08110
BASF Schwarzheide GmbH - Schipkauer Strasse, 1 - 01986 - Schwarzheide - Alemanha
BASF Agri-Production SAS - 32, Rue de Verdun - F-76410 - St. Aubin Les Elbeuf - França
Piraclostrobina Técnico Hailir - Registro MAPA nº TC13622
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone - Coastal Econ, Development Zone
Weifang - 262737 - Shandong - China

FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 487
BASF Corporation - Highway 41 North, 14284 - 31647 - Sparks - Georgia - Estados Unidos da América
BASF Española S.L. - Carretera Nacional 340, km 1156 - 43006 - Tarragona - Cataluña - Espanha

   Nº do Lote ou da Partida:                                                            TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
                                                      VIDE                            0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
   Data de Fabricação:                             EMBALAGEM                                    (12) 3128-1357
   Data de Vencimento:                                                                       SAC: 0800 019 2500




                                                                                           MELYRA_bula_rev07_27-02-25
                                                                                                                 1/19
            ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                            CONSERVE-OS EM SEU PODER.
           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                    PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                               AGITE ANTES DE USAR

                                        Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                            Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010).

                 CATEGORIA DE PERIGO 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO
                       MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
MELYRA® (Mefentrifluconazol + Piraclostrobina) é um produto fungicida que apresenta na sua
composição, a associação de dois ingredientes ativos com mecanismos de ação distintos, o
Mefentrifluconazol, apresenta ação na biossíntese de ergosterol, possui ação sistêmica e efeito
translaminar e a Piraclostrobina que atua no interior da mitocôndria inibindo o complexo III, no sítio Qo.
MELYRA® (Mefentrifluconazol + Piraclostrobina) apresenta excelente ação de controle em um amplo
espectro de patógenos nos mais variados cultivos, possui ação protetiva e curativa, agindo em
diferentes fases do fungo. Como ação protetiva apresenta atuação na inibição da germinação dos
esporos, desenvolvimento e penetração dos tubos germinativos, e como ação curativa o
desenvolvimento do haustório e/ou o crescimento micelial no interior dos tecidos do hospedeiro são
inibidos pela presença do fungicida. Com amplo espectro de ação o fungicida MELYRA® é altamente
efetivo quando utilizado dentro das recomendações descritas em bula.

CULTURAS/DOENÇAS/DOSES:

                                  Doença                                        Dose(1)
       Cultura                 Nome comum/                                     Volume de        Número
                                                              L p.c./ha         calda (2)      máximo de
                               Nome científico
                                                                                 (L/ha)        aplicações
                      Mancha de ramulária
                      Ramularia areola
                      Mancha de alternaria
       Algodão                                               0,30 - 0,50(3)       150               3
                      Alternaria alternata
                      Antracnose
                      Colletotrichum gossypii
                      Cercosporiose
                      Cercospora arachidicola
                                                             0,40 – 0,60
                      Mancha preta
     Amendoim                                                                     200               4
                      Pseudocercospora personata
                      Ferrugem marrom
                                                             0,50 – 0,60
                      Puccinia arachidis
                      Pinta preta
        Batata                                               0,30 – 0,50          400               3
                      Alternaria grandis
                      Cercosporiose
                      Cercospora coffeicola
        Café                                                 0,60 - 0,80(4)       400               3
                      Ferrugem do cafeeiro
                      Hemileia vastatrix

                                                                   MELYRA_bula_rev07_27-02-25
                                                                                         2/19
                            Doença                                     Dose(1)
   Cultura               Nome comum/                                  Volume de     Número
                                                       L p.c./ha       calda (2)   máximo de
                         Nome científico
                                                                        (L/ha)     aplicações
                 Podridão negra
                                                     0,50 - 0,60(3)                     1
                 Ceratocystis paradoxa
                 Ferrugem alaranjada
Cana-de-açúcar                                                           150
                 Puccinia kuehnii
                                                     0,50 - 0,70(3)                     3
                 Ferrugem marrom
                 Puccinia melanocephala
                 Pinta preta
                                                     0,40 - 0,50(5)                     3
                 Phyllosticta citricarpa
    Citros                                                              2000
                 Podridão floral dos citros
                                                        0,50(5)                         1
                 Colletotrichum acutatum
                 Antracnose
    Feijão,      Colletotrichum lindemuthianum
 Feijão-caupi,   Mancha angular
                                                     0,40 - 0,60(3)      150            3
Grão de bico e   Phaeoisariopsis griseola
   Lentilha      Ferrugem
                 Uromyces appendiculatus
   Melão e       Oídio
                                                      0,40 - 0,60       1000            4
   Melancia      Sphaerotheca fuliginea
                 Ferrugem do milheto
   Milheto                                           0,40 – 0,60(3)      150            3
                 Puccinia substriata
                 Mancha-de-Bipolaris
                 Bipolaris maydis (syn.
                 Cochliobolus heterostrophus)
                 Cercosporiose
                 Cercospora zeae-maydis
                 Helmintosporiose
                 Exserohilum turcicum
                 Phaeosphaeria, Mancha-branca
    Milho        Phaeosphaeria maydis
                                                     0,40 - 0,60(3)      150            3
                 Ferrugem polisora
                 Puccinia polysora
                 Mancha de macrospora
                 Stenocarpella macrospora
                 Mancha-de-diplodia, Podridão-
                 de-diploidia, Podridão-branca-da-
                 espiga
                 Stenocarpella maydis (syn.
                 Diplodia maydis)
                 Crestamento foliar de cercospora
                 Cercospora kikuchii
                 Mancha alvo
                 Corynespora cassiicola
                 Oídio
     Soja                                            0,40 - 0,60(3)      150            3
                 Microsphaera diffusa
                 Ferrugem asiática
                 Phakopsora pachyrhizi
                 Mancha parda
                 Septoria glycines

                                                           MELYRA_bula_rev07_27-02-25
                                                                                 3/19
                                   Doença                                          Dose(1)
       Cultura                  Nome comum/                                       Volume de        Número
                                                                 L p.c./ha         calda (2)      máximo de
                                Nome científico
                                                                                    (L/ha)        aplicações
                       Cercosporiose
                       Cercospora sorghi
                       Helmintosporiose
        Sorgo                                                  0,40 - 0,60(3)         150               3
                       Exserohilum turcicum
                       Ferrugem polisora
                       Puccinia purpurea
                       Septoriose
       Tomate                                                   0,40 - 0,60          1000               4
                       Septoria lycopersici

                       Oídio
         Uva                                                    0,40 - 0,50          1000               4
                       Uncinula necator


p.c. = produto comercial (1 L de MELYRA® corresponde a Mefentrifluconazol 200 g/L + Piraclostrobina 200 g/L)
i.a. = ingrediente ativo
(1) As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas e períodos em que as condições para o desenvolvimento do

patógeno seja muito favorável, ou para um maior período de controle.
(2) Aplicação terrestre tratorizada.
(3) Utilizar adjuvante na dose de 0,5 L/ha
(4) Utilizar adjuvante na dose de 1,0 L/ha
(5) Utilizar adjuvante na dose de 4,0 L/há



NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da
doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início do surgimento de sintomas
na área).

Algodão: iniciar as aplicações de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas
repetindo caso seja necessário, em intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Não
ultrapassar o número máximo de 3 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Amendoim: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas
repetindo caso seja necessário, em intervalo de 14 dias, dependendo da evolução da doença. Não
ultrapassar o número máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Batata: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas repetindo
caso seja necessário, em intervalo de 7 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o
número máximo de 3 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Café: iniciar as aplicações de forma preventiva entre os meses de novembro e dezembro e repetir no
intervalo de cada 60 dias, não ultrapassando o máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura,
respeitando-se o intervalo de segurança.

Cana-de-açúcar: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou
preventivamente. Repetir caso necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da
doença, não ultrapassando o número máximo de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de
segurança.

Aplicação de sulco de plantio: realizar aplicação preventiva por ocasião do plantio. Aplicar o produto
em jato dirigido, no sulco de plantio, sobre os toletes, mudas, ou qualquer outro propágulo vegetativo e
proceder o fechamento do sulco após a aplicação. Utilizar para isso pulverizadores acoplados às
plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para este fim. Na soqueira, realizar a aplicação com
equipamentos adaptados. Abrir um sulco lateral de cada lado da soqueira e aplicar o produto abaixo
do nível do solo na região de maior ocorrência das raízes da cultura. Realizar no máximo uma aplicação
por ciclo da cultura.

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Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições
severas, como clima favorável ao desenvolvimento do patógeno.

Citros:
Podridão floral dos citros: realizar uma única aplicação por ciclo da cultura, de forma preventiva, no
início da florada.
Pinta preta: iniciar as aplicações com 2/3 das pétalas caídas e somente após 42 dias da primeira
aplicação para podridão, repetindo caso seja necessário, novamente em intervalo de 42 dias
dependendo da evolução da doença.
Não ultrapassar o número máximo de 3 aplicações por ciclo para ambas as doenças,
respeitando-se o intervalo de segurança.

Feijão, Feijão-caupi, Grão de bico e Lentilha: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
sintomas da doença, ou de forma preventiva, repetir caso necessário com intervalos de 12 a 14 dias
dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número máximo de 3 aplicações por ciclo,
respeitando-se o intervalo de segurança.

Melão e Melancia: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas
e repetir caso necessário, em intervalo de 7 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar
o número máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

Milho, Milheto e Sorgo: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou
preventivamente, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas. Repetir caso necessário com intervalo de
15 a 21 dias. Não ultrapassar o número máximo de 3 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo
de segurança.

Soja:
Crestamento foliar de cercospora: a aplicação deverá ser efetuada prioritariamente de forma preventiva
no estádio vegetativo (estádio fenológico V4 a V6) até o início do florescimento (estádio fenológico R1)
ou fechamento das entrelinhas, mesmo na ausência de sintomas da doença.
Se a doença aparecer antes do estádio vegetativo V8, proceder a aplicação imediatamente, não
importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da
evolução da doença com intervalo de 15 a 18 dias, respeitando-se o intervalo de segurança e o número
máximo de aplicações permitido para o cultivo.
Mancha-alvo: a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir
caso seja necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Não ultrapassar o número máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 15 a 18 dias.
Oídio: a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas da doença
nas plantas, repetindo caso seja necessário, dependendo das condições climáticas e evolução da
doença com intervalo de 15 a 18 dias, respeitando-se o número máximo de 3 aplicações por ciclo e o
intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática: a aplicação deverá ser efetuada prioritariamente de forma preventiva no estádio
vegetativo (estádio fenológico V4 a V6) até o início do florescimento (estádio fenológico R1) ou
fechamento das entrelinhas, mesmo na ausência de sintomas da doença. Se a doença aparecer antes
do estádio vegetativo V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da
cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o
intervalo de segurança e o número máximo de aplicações permitido para o cultivo. Para o alvo da
ferrugem-asiática da soja recomenda-se a rotação de modos de ação distintos e associação com
fungicida multissítios para manejo e prevenção da resistência do fungo aos fungicidas.
Mancha parda/Septoria: a primeira aplicação deverá ser efetuada no estádio vegetativo (estádio
fenológico V4) seguida por uma segunda aplicação no fechamento das entrelinhas ou no estádio
fenológico R1 (início do florescimento), repetindo caso seja necessário, dependendo das condições
climáticas e evolução da doença, respeitando-se o número máximo de 3 aplicações por ciclo e o
intervalo de segurança.

Tomate: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir
caso necessário, em intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o
número máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.




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Uva: iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir caso
necessário, em intervalo de 7 a 10 dias, dependendo da evolução da doença. Não ultrapassar o número
máximo de 4 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.

MODO DE APLICAÇÃO:

PREPARO DA CALDA
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado
para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que
atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada
do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve
ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a
recomendação descrita na bula do adjuvante.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS

 APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva.
Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura
adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso
de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a
recomendação do fabricante da ponta (bico).

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores.

Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão
(maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de
controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

- Aplicação com Turbo Atomizador na cultura do café e citros:
Utilizar turbo atomizador tratorizado seguindo o espaçamento entre bicos recomendado pelo fabricante.
Deve ser realizado a regulagem das pontas de pulverização. A pulverização deve ser direcionada a
cultura, garantindo que as pontas de pulverização superiores e inferiores estejam ajustas com o

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                                                                                       6/19
tamanho da cultura, evitando perdas das gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve ser realizada
de forma que as gotas atinjam o interior da copa das plantas.

- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.

 APLICAÇÃO AÉREA

- Aeronave tripulada:
A aplicação aérea com o produto MELYRA® é recomendada apenas para as culturas de algodão,
amendoim, café, cana-de-açúcar, citros, milho, milheto, soja e sorgo.

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas
menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES
METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for
necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício)
ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e
à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou
propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

- Aeronave remotamente pilotada (ARP) - Drone:
A aplicação do produto Melyra® com aeronave remotamente pilotada é recomendada para a cultura de
milho.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de
bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.

- Equipamento de aplicação:
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o
equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação
para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas,
espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma
vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos

                                                                MELYRA_bula_rev07_27-02-25
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aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones
agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.

- Altura de voo
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito
altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a
exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones
deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional.
Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores
com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-
rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o
fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio
de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s,
principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da
aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a
qualidade de trabalho executado.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas
das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição
adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das
características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da
recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem
gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize
pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar
com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a
preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones
que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP),
de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha
complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar
que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as
recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes
(MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).

- Resumo dos ajustes para aplicação com drones de pulverização:
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros
e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições
meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do
ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e
o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.


                                                                 MELYRA_bula_rev07_27-02-25
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- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão
de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com
água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento
da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água
de enxágue deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e
descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de
agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela
barra pulverizadora à pressão de trabalho.
Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água
limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

               Cultura               Dias                       Cultura             Dias
               Algodão                14                        Lentilha             21
              Amendoim                14                         Melão                7
                Batata                 7                       Melancia               7
                 Café                 45                         Milho               45
           Cana-de-açúcar             30                        Milheto              45
                Citros                35                          Soja               14
                Feijão                21                         Sorgo               45
             Feijão-caupi             21                        Tomate                7
            Grão-de-bico              21                          Uva                28

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

                                                                  MELYRA_bula_rev07_27-02-25
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LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou divergirem dos
existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem à exportação, o Limite
Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo de
Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de exportar. Em caso
de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar e/ou aplicar o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do
desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
A integração de medidas de controle é premissa básica para um bom manejo de doenças nas plantas
cultivadas. As diferentes medidas de controle visam desacelerar, integradamente o ciclo das relações
patógeno-hospedeiro. O uso de fungicidas adequados, variedades resistentes, rotação de culturas e
controle do ambiente devem ser vistos como métodos de controle mutuamente úteis.

Dentro deste princípio, todas as vezes que seja possível devemos associar as boas práticas agrícola
como: uso racional de fungicidas e aplicação no momento e doses indicadas; fungicidas específicos
para um determinado fungo; utilização de cultivares resistentes ou tolerantes; semeadura nas épocas
menos propícias para o desenvolvimento dos fungos; eliminação de plantas hospedeiras; rotação de
culturas; adubação equilibrada; escolha do local para implantação da cultura, etc. O manejo de doenças
de plantas cultivadas deve ser entendido como a utilização de métodos químicos, culturais e biológicos
necessários para manter as doenças abaixo do nível de dano econômico.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-
SOJA
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da ferrugem-asiática-
da-soja, seguem algumas recomendações:
 Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
distintos do Grupo G1 e Grupo C3 sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de
ação, nunca o utilizar isoladamente;
 Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
 Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
 Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
 Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
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 Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
 Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do
sistema, outros controles culturais etc.
 Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
 Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
 Realizar o monitoramento da doença na cultura;
 Adotar estratégia de aplicação preventiva;
 Respeitar intervalo máximo de 15 a 18 dias de intervalos entre aplicações;
 Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
 Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                G1                           FUNGICIDA
            GRUPO                                C3                           FUNGICIDA

O produto fungicida MELYRA® é composto por Mefentrifluconazol e Piraclostrobina, que apresentam
mecanismos de ação da C14 – Desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) e Inibidores do
complexo III: Citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo, pertencentes aos Grupo G1 e C3, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.

RECOMENDAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
 Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos G1 e C3 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
 Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis etc.;
 Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
 Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
 Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                G1                           FUNGICIDA
            GRUPO                                C3                           FUNGICIDA

O produto fungicida MELYRA® é composto por Mefentrifluconazol e Piraclostrobina, que apresentam
mecanismos da C14 – Desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) e Inibidores do complexo III:
Citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo, pertencentes aos Grupo G1 e C3, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas), respectivamente.




                                                                MELYRA_bula_rev07_27-02-25
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                             MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUDO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
     recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
     vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
     e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
     habilitado.
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e animais.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
     ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas de
     nitrila.
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
        hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
        semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
        com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
        (impermeável), e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPIs) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
     estiver sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
     hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
     semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
     com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.


                                                                  MELYRA_bula_rev07_27-02-25
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
   • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
     Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
     aplicação.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
     para evitar contaminação.
   • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
     da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   • Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   • Não reutilizar a embalagem vazia.
   • No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
     com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
     seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
   • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida.


                                                                 “Nocivo se ingerido’’
                                                                  “Nocivo se inalado’’
                                ATENÇÃO
                                                               “Provoca irritação à pele”
                                                        “Pode provocar reações alérgicas à pele”


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. ATENÇÃO: PODE PROVOCAR
REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).
                           Mefentrifluconazol: Triazol
     Grupos químicos
                           Piraclostrobina: Estrobilurina
   Potenciais vias de
                           Dérmica e Inalatória
      exposição
                           Mefentrifluconazol: quando administrado pela via oral a ratos, o
                           Mefentrifluconazol foi extensivamente e rapidamente absorvido em ratos,
                           cerca de 78% em fêmeas e 85% em machos na dose baixa. O
     Toxicocinética
                           Mefentrifluconazol foi amplamente metabolizado (o composto parental
                           inalterado, cerca de 35%, foi encontrado apenas nas fezes) e rapidamente
                           excretado (na dose baixa, a excreção foi de 94-98% dentro de 72 horas),
                                                               MELYRA_bula_rev07_27-02-25
                                                                                    13/19
                   principalmente através das fezes, e em menor quantidade pela urina.
                   Houve evidência de recirculação entero-hepática. Não houve evidência de
                   bioacumulação.
                   Piraclostrobina: após a administração oral a ratos de uma dose única de
                   Piraclostrobina, aproximadamente 50% da dose administrada foi
                   absorvida. Amplamente distribuída, com concentrações mais elevadas no
                   trato gastrintestinal, fígado e rins, que declinaram consideravelmente entre
                   48 e 72h. Não foi observado potencial de bioacumulação. A excreção
                   ocorreu em sua maioria através das fezes (74-91%), seguida de excreção
                   biliar (~35%) e da via urinária (10-13%). O padrão de excreção não foi
                   alterado com a administração de doses repetidas. O metabolismo em
                   animais é extenso, com um padrão similar para ambos os sexos e todas as
                   doses testadas. Um estudo comparativo do perfil metabólico in vitro em
                   ratos, coelhos, cães e humanos mostrou que a via de degradação é similar
                   nestas espécies.
                   Mefentrifluconazol: não se conhece o mecanismo de toxicidade
                   específico de Mefentrifluconazol para humanos.
                   Piraclostrobina: o modo de ação fungicida da Piraclostrobina é por
Toxicodinâmica
                   inibição da atividade mitocondrial. Em humanos o mecanismo de
                   toxicidade não é conhecido, mas há evidência por um estudo in vitro em
                   células humanas de potencial toxicidade mitocondrial.
                   Mefentrifluconazol: todas as pessoas que manipulam produtos de
                   proteção de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
                   parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito do
                   Mefentrifluconazol. Não foram observados efeitos adversos à saúde,
                   suspeitos de estarem relacionados à exposição ao Mefentrifluconazol.
                   Sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes da exposição a
                   substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos em animais de
                   experimentação indicam que o Mefentrifluconazol apresenta baixa
                   toxicidade pelas vias oral, dérmica e inalatória em ratos. A substância não
                   é irritante aos olhos e a pele, conforme os resultados obtidos em estudos
                   conduzidos em coelhos. O Mefentrifluconazol possui potencial de
                   sensibilização dérmica, conforme indicam os resultados do estudo
   Sintomas e      conduzido em cobaias.
 sinais clínicos   Piraclostrobina: todas as pessoas que manipulam produtos de proteção
                   de culturas são avaliadas por exames médicos regulares. Não há
                   parâmetros específicos disponíveis para o monitoramento do efeito da
                   Piraclostrobina. Sintomas inespecíficos de toxicidade, como irritação da
                   pele, dos olhos e do trato respiratório, foram reportados após exposição a
                   Piraclostrobina. Outros sintomas inespecíficos de toxicidade decorrentes
                   da exposição a substâncias químicas podem ocorrer. Estudos conduzidos
                   em animais de experimentação indicam que a Piraclostrobina apresenta
                   baixa toxicidade pelas vias oral e dérmica e é pouco tóxica pela via
                   inalatória em ratos. A substância é irritante a pele e não irritante aos olhos,
                   conforme os resultados obtidos em estudos conduzidos em coelhos. A
                   Piraclostrobina não possui potencial de sensibilização dérmica, conforme
                   indicam os resultados do estudo conduzido em cobaias.
                   O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                   apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
  Diagnóstico
                   imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                   laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
                   Antídoto: não existe antídoto específico.
                   Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                   clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem
                   ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde
  Tratamento
                   deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                   recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
                   estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
                   de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações
                   pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                                                         MELYRA_bula_rev07_27-02-25
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                           deve ser evitado.
 Efeitos das interações
                           Não são conhecidos
        químicas
                            Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
                                obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                      Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                              Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
       ATENÇÃO               e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                                       Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                              Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                           Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                           (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                           Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                           Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS (Produto Formulado)
DL50 via oral em ratos: > 500 < 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 4,3 mg/L (4h)
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto considerado não irritante para os olhos. Em olhos de
coelhos foram observados lacrimejamento reversível em até 24 horas; vermelhidão da conjuntiva e
edema reversíveis em até 48 horas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado irritante para a pele. Na pele de coelhos
foram observados edema e eritema não reversíveis em 2 de 3 animais testados no período de
observação de 14 dias.
Sensibilização dérmica em camundongos: fraco sensibilizante cutâneo.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.

EFEITOS CRÔNICOS (Produtos Técnicos)
Mefentrifluconazol: nos estudos crônicos em ratos e camundongos, não foi carcinogênico e o órgão
alvo foi o fígado, sendo observado aumento dos pesos desse órgão em ambas as espécies
acompanhado de alterações histológicas. Nos estudos de reprodução e de desenvolvimento em ratos,
foi observada toxicidade materna, com diminuição no consumo de ração e consequente diminuição no
ganho de peso e no peso corpóreo, sem efeitos em parâmetros reprodutivos e sem efeitos ao
desenvolvimento na ausência de toxicidade materna. Em coelhos, no estudo de desenvolvimento não
foi observada toxicidade materna e não foi observado efeitos ao desenvolvimento. Não foi mutagênico.
Piraclostrobina: nos estudos de doses repetidas o principal órgão-alvo nas três espécies avaliadas,
ratos, camundongos e cães, foi o duodeno que revelou mucosa hipertrofiada. Não houve evidência de
neurotoxicidade. Não houve evidência de mutagenicidade em estudos in vitro e in vivo e de
carcinogenicidade em estudos de longo prazo conduzidos com ratos e camundongos. Não foram
observadas alterações nos parâmetros reprodutivos e ao desenvolvimento em estudos conduzidos em
ratos por 2 gerações. A Piraclostrobina não foi teratogênica quando testada em ratos e coelhos e não
causou efeitos ao desenvolvimento na ausência de toxicidade materna.




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                INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                             NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e culturas suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
  o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800
  011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
  ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem

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adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.


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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


®
    Marca Registrada BASF




                                                               MELYRA_bula_rev07_27-02-25
                                                                                    19/19
                                

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