Medeiro WG
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Fungicida
fosetil (fosfonato) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
32822
Marca Comercial
Medeiro WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
fosetil (fosfonato) (800 g/kg)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Podridão-de-Phytophthora; Podridão-do-topo
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Citros
Phytophthora citrophthora
Gomose
Citros
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Gomose; Podridão-de-Phytophthora
Citros
Pythium aphanidermatum
Tombamento
Maçã
Neonectria galligena
CANCRO EUROPEU
Maçã
Phytophthora cactorum
Podridão-da-raiz; Podridão-do-colo
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Seringueira
Phytophthora palmivora
Morte-súbita; Podridão-parda; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    Bula Agrofit
                                                                                                      11 de setembro de 2024

                                                        MEDEIRO WG

               Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 32822

COMPOSIÇÃO:
Aluminium tris(ethyl phosphonate) (FOSETIL-AL) ...............................................800 g/kg (80,0% m/m)
Outros ingredientes...............................................................................................200 g/kg (20,0% m/m)

               GRUPO                                      DESC                                      FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: fosfonato
TIPO DE FORMULAÇÃO: grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455 CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FOSETIL-AL ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA n°15619
Zhejiang Jiahua Chemical Co., Ltd.
Majian Town, 321115, Lanxi City, Zhejiang, China

FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, CEP: 2910-440, Setúbal, Portugal

Zhejiang Jiahua Chemical Co., Ltd.
Majian Town, 321115, Lanxi City, Zhejiang, China

Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta
CEP: 13348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP

MANIPULADORES:
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr. Roberto Moreira, 4500, Condomínio CLIP, Betel
CEP: 13148-150, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70
N° do Registro no Estado: Nº 4327 CDA/SAA/SP



                                       Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                                        unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                                  Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                           CEP: 13186-904
                                                       Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                  Bula Agrofit
                                                                                       11 de setembro de 2024
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701
CEP: 18001-970, Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30
N° do Registro no Estado: 008 CDA/SAA/SP

Nortox S.A.
Rod. BR 369, s/n, km 197
CEP: 86.700-970, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
N° do Registro no Estado: 466 SEAB/PR

Sipcam UPL Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 – Distrito Industrial III
CEP: 38044-755, Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79
N° do Registro no Estado: 701-332/2011 IMA/MG

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP

IMPORTADOR:
Tradecorp do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, Condomínio Tech Town, Chácaras Assay
CEP: 13186-904, Hortolândia/SP
CNPJ: 04.997.059/0001-57
Nº do Registro no Estado: 958 CDA/SAA/SP

                         No do lote ou da partida:
                                                                    VIDE
                         Data de fabricação:
                                                                 EMBALAGEM
                         Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.

                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

  INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
        conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010).

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                DANO AGUDO


                            Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                             unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                       Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                CEP: 13186-904
                                            Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                  Bula Agrofit
                                                                                       11 de setembro de 2024
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
MEDEIRO WG é um fungicida sistêmico, utilizado em pulverizações da parte aérea de diversas
culturas, tratamento de mudas, sementeiras e pincelamento no painel de seringueira.

                                                                                                 NÚMERO
                  DOENÇAS                                                                       MÁXIMO DE
                                             DOSE DO PRODUTO                      VOLUME DE
CULTURAS        NOME COMUM                                                                      APLICAÇÃO/
                                                COMERCIAL                           CALDA
               NOME CIENTÍFICO                                                                   CICLO DE
                                                                                                 CULTURA
                                             Tratamento de mudas:
               Podridão-de-raízes               1,0 g/L de água
             Phytophthora nicotianae                                  600-1000 L/ha          03
                 var. parasitica            Pulverização foliar:
                                           250 g/100 L de água
Abacaxi
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
             Antes do plantio, realizar o tratamento das mudas (metade de coroa) por imersão
             durante 2 a 3 minutos numa calda de MEDEIRO WG.
             Fazer aplicações foliares, iniciando a primeira 15 dias após o plantio e as outras duas
             a cada 15 dias.
                 Seca-de-ponteiros
                                                  2 kg/ha             250-500 L/ha           02
                Phoma costaricensis
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Café         Iniciar as aplicações de forma preventiva na fase de “cotonete” (maturação das gemas
             florais). Realizar uma segunda aplicação com intervalo de 30 dias dependendo do
             período de floração das plantas e das condições meteorológicas favoráveis ao
             desenvolvimento da doença.
                       Gomose
                    Phytophthora
                                            Pulverização foliar:
                     citrophthora                                    1000-2000 L/ha          04
                                           250 g/100 L de água
              Phytophthora nicotianae
                    var. parasitica
                    Estiolamento
                                               Sementeiras:
                       Pythium                                           10 L/m2             03
                                           250 g/100 L de água
                  aphanidermatum
Citros
             ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
             Gomose: em áreas com qualquer porcentagem de infestação, deve-se fazer as
             aplicações anuais, iniciando-se no período de maior desenvolvimento vegetativo que
             corresponde de modo geral durante os meses de setembro/outubro (em função da
             escolha de variedades e condições meteorológicas), repetindo-se as aplicações a cada
             60 dias.
             Estiolamento: para o controle em sementeiras, deve-se aplicar o produto após a
             semeadura, com intervalos médios de 7 dias.
                            Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                             unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                       Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                CEP: 13186-904
                                            Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                        Bula Agrofit
                                                                                             11 de setembro de 2024

                   Podridão-da-raiz
                Phytophthora cactorum        Pulverização foliar:
                                                                       1000 L/ha          03
                    Cancro europeu          250  g/100 L de água
                 Neonectria galligena
Maçã           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
               Podridão-da-raiz: realizar pulverizações foliares nos períodos de setembro/outubro,
               janeiro e abril.
               Cancro europeu: pulverizar as plantas antes do início da poda e 7 dias após com
               objetivo de proteger os ramos.

                Cancro-do-painel
                                         2,5 kg/100 L de água      2,5-3 L/ha            02
             Phytophthora palmivora
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Seringueira Pincelar o painel com pincel ou similar após 12 dias à primeira sangria. Repetir a
            aplicação a cada 12 dias, pincelando com piche sobre o painel tratado, pois o mesmo
            formará uma camada impermeável, proporcionando uma reconstituição mais rápida da
            casca.
                       Míldio
                                                250 g/100 L de água                400-1.000 L/ha           02
                 Peronospora sparsa
 Roseira       ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
               Iniciar o tratamento no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo em
               intervalos médios de 8 dias.

                       Míldio
                                                250 g/100 L de água                      1.000 L/ha         02
                  Plasmopara viticola
  Videira      ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
               Iniciar as aplicações a partir da emissão das brotações em intervalos de 15 dias.
               Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis a ocorrência da doença.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
MEDEIRO WG é aplicado em pulverização da parte aérea das plantas, utilizando-se equipamento de
aplicação terrestre, costal, motorizado ou tratorizado. Também é utilizado pincel para aplicação em
seringueira.

Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto; Preencher o tanque
do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma
pré-diluição do MEDEIRO WG em um recipiente de plástico ou fibra de vidro, adicionando a dose
recomendada de MEDEIRO WG para cada cultivo em 5 a 10 litros de água, agitando-o com um bastão
plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão
dos aglomerantes presentes na formulação.
Após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do
pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o
processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.



                              Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                               unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                         Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                  CEP: 13186-904
                                              Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                    Bula Agrofit
                                                                                         11 de setembro de 2024
Bicos de pulverização: deverão ser utilizados em pulverização, bicos de jato cônico vazio com a
combinação adequada de ponta difusor (core) de maneira a termos uma distribuição uniforme do
produto sem escorrimento para o solo.

Faixa de Deposição: a faixa de deposição será específica para cada tipo de equipamento utilizado,
de maneira a termos uma deposição mínima de 60 gotas/cm² com gotas, tendo um DMV de 120
micrômetros.

Pressão de trabalho: quando utilizando-se barra a pressão ser de 80 a 100 psi com turbos
pulverizadores a pressão de trabalho será de 60 a 100 psi.

Condições Climáticas:
Temperatura máxima: 27ºC.
Umidade relativa do ar: mínimo 55%.
Velocidade de vento: máximo 10 Km/h ou 3 m/seg.

Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura)
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva
objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e,
consequentemente, a eficiência do produto.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.

Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
                              Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                               unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                         Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                  CEP: 13186-904
                                              Tel.: +55 19 2137-8100
                                                                                                   Bula Agrofit
                                                                                        11 de setembro de 2024
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.

A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical de ar.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
         Culturas              Intervalo de Segurança
 Abacaxi                20 dias
 Café                   30 dias
 Citros                 25 dias
 Maçã                   35 dias
 Roseira e Seringueira  UNA
 Videira                15 dias
UNA - Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja
necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos
equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Devido à alta higroscopicidade do produto recomenda-se utilizar todo o conteúdo da embalagem após
a abertura da mesma.

FITOTOXICIDADE:
O produto utilizado dentro das recomendações indicadas pelo fabricante não induz efeitos fitotóxicos
às culturas indicadas.

INCOMPATIBILIDADE:
O produto não é compatível com óxido cuproso e alguns fertilizantes foliares como MAP e DAP.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
   • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo DESC para o controle
      do mesmo alvo, sempre que possível.
   • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
      agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
      quando disponíveis, etc.
   • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
   • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
      regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
      fungicidas.
   • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
      patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
      (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
      br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).


           GRUPO                                DESC                                     FUNGICIDA

O produto fungicida MEDEIRO WG é composto por Fosetil que apresenta mecanismo de ação dos
Fungicidas sistêmicos, pertencente ao Grupo fosfonato, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Quando houver recomendação/informações sobre MID oriundas de pesquisa pública ou privada, as
mesmas devem ser implementadas.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

            ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.

USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
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                                                                                         11 de setembro de 2024
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.




                                                                     - Pode ser nocivo se ingerido.
                                     ATENÇÃO                         - Pode ser nocivo em contato com a pele.
                                                                     - Provoca irritação ocular grave.




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                                                                                         11 de setembro de 2024

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.


                               - INTOXICAÇÕES POR MEDEIRO WG -
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo Químico              Fosfonato
 Classe Toxicológica        CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de Exposição          Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                            Em estudos clínicos em laboratórios mostraram que o produto Fosetil-AL
                            foi eliminado em 24 horas pela urina, ar exalado e fezes.
 Toxicocinética             Foi demonstrado que o produto não se acumulou em tecidos, portanto é
                            completamente absorvido e extensivamente metabolizado e o principal
                            produto final é o dióxido de carbono.
 Toxicodinâmica             O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
                            Até o momento não se conhecem sintomas e sinais clínicos em humanos.
 Sintomas e Sinais           Nos estudos de toxicidade oral, dermal e inlatório conduzidos com animais
                            de laboratório (ratos) com o produto formulado, não foram observados
 Clínicos
                            sinais de toxicidade. Para o estudo de irritação ocular em ratos, os mesmos
                            apresentaram vermelhidão e quemose.
 Diagnóstico                O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                            ocorrência de quadro clínico compatível.
                            Antídoto: Não existe antídoto específico.
                            Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                            clínico para manutenção das funções vitais.
                            As medidas iniciais deverão verificar a existência de risco eminente de vida
                            e procurar contorná-lo. Deverão ser mantidas as condições respiratórias do
                            paciente através da permeabilidade das vias aéreas (aspiração de
 Tratamento                 secreções), a oferta de ar de boa qualidade, em ambiente ventilado e a
                            realização de respiração artificial quando necessário, desde o boca a boca
                            à utilização de ventilação assistida a nível hospitalar. As condições
                            circulatórias devem ter atenção no combate a quadros de hipotensão e
                            choque. O paciente deve ser mantido com os membros inferiores elevados,
                            aquecido e com a utilização hospitalar de vasopressores, se necessário.
                            Massagem cardíaca deve ser aplicada mediante casos de parada
                            cardiorrespiratória.


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                                                                                        11 de setembro de 2024

                           Eventuais convulsões exigem medidas como proteger o paciente de lesões
                           traumáticas, mantê-lo com vias aéreas permeáveis e administrar
                           diazepínicos por via endovenosa, na presença e por indicação do médico.
                           O esvaziamento gástrico irá diminuir a absorção do produto em caso de
                           ingestão. Poderá ser realizado através de vômitos provocados pela
                           utilização de xarope de Ipeca ou de medidas gerais, como estimular a
                           orofaringe do paciente. A lavagem gástrica também poderá ser realizada.
                           O material proveniente dessas manobras deverá ser colhido para posterior
                           confirmação de diagnóstico laboratorial. O aumento da excreção do produto
                           já absorvido poderá ser efetivado através de medidas que resultem em
                           aumento da diurese, como provocar poliuria aquosa, diurese osmótica e
                           diurese iônica.
                           Métodos como diálise peritorial, hemodiálise e hemoprofusão poderão
                           também ser utilizados nos casos graves. Os distúrbios hidro-eletrolíticos
                           deverão ser corrigidos, bem como os distúrbios ácido-básicos. Deve-se
                           ainda dar atenção à presença de insuficiência renal aguda e hipertemia.
                           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
 Contraindicações          pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
                           deve ser evitado.
 Efeitos das Interações
                           Não são conhecidos efeitos das interações químicas.
 Químicas
                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas
                                          sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
                                              Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                             Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
 ATENÇÃO                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
                                        as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                                    Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                   Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
                                                 em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                             Telefone de Emergência da empresa:
                                                          0800 7010450.


MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO:
Vide item Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 via oral em ratos: > 2.000 mg/kg.
DL50 via dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do estudo.
Irritação dérmica em coelhos: não irritante à pele. As cobaias não apresentaram sinais de eritema ou
edema durante o tratamento.


                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
                              unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town
                                        Chácaras Assay - Hortolândia/SP
                                                 CEP: 13186-904
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                                                                                         11 de setembro de 2024
Irritação ocular em coelhos: irritante aos olhos. Os animais apresentaram vermelhidão e quemose nos
olhos tratados, a vermelhidão teve total reversibilidade em até 14 dias e a quemose 2/3 animais tiveram
reversibilidade total em até 48 horas e 1/3 animais em 7 dias. As cobaias não apresentaram sinais de
opacidade na córnea ou irite.
Sensibilização cutânea em porquinhos da índia: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não apresenta efeito mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos toxicológicos crônicos (exposição durante toda ou boa parte da vida dos animais), com
administração de diferentes concentrações de Fosetyl-Al, não foram registradas evidências de efeitos
crônicos relacionados a administração do produto.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

    1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
       PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

       Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

       Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)

       Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)

       Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
    solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
-
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
    corpos d´água. Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
    do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

    2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
       CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
  bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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                                                                                         11 de setembro de 2024
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
  rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

    3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-    Isole e sinalize a área contaminada.
-    Contate as autoridades locais competentes e a empresa ASCENZA BRASIL LTDA. –
     Telefone: 0800 70 10 450.
-    Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas
     de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).

-   Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

•   Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente
    lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
    utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para
    a sua devolução e destinação final.

•   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
    esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
    empresa registrante conforme indicado acima.

•   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
    animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
    visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
    características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.

•   Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 OU PÓ
    QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.


    4. PROCEDIMENTOS   DE   LAVAGEM,    ARMAZENAMENTO,   DEVOLUÇÃO,
       TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
       PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL (0,5; 1; 5; 20; 25 e 30 Kg)

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
   •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
   •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
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                                                                                        11 de setembro de 2024
   •   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
   •   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
   •   Faça esta operação três vezes;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
   •  Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •  Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
   •  Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   •  A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •  Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
   •  Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
      sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   •  Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
      pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
      segundos;
   •  Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   •  Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
    em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
    onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  •  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  •  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
     prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
     do prazo de validade.
  •  O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGENS FLEXIVEL (0,5; 1; 2; 10; 20; 25; 30 Kg) e RÍGIDAS (80; 100; 200 e 220 Kg)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

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                                                                                        11 de setembro de 2024
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
    guardadas as embalagens cheias.
  • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
  • Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
    separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  •  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
     com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
     na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  •  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
     de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
     prazo de validade.
  •  O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
     mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
  •  Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
     transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
     lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  •  É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
     no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
  •  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
  •  A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
     ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
     competentes.
  •  É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
     VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
  •  EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
                             Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
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                                                                                        11 de setembro de 2024
   •   A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
       ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
       das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
  •  Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
     registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
  •  A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

    5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
  •    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
       que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
       agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
       outros materiais.

    6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
       FEDERAL OU MUNICIPAL
  •    (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)



Hortolândia/SP, 11 de setembro de 2024.




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                                                 CEP: 13186-904
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