Maxsulfen 750 WG
Maxunitech do Brasil Ltda
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
11324
Marca Comercial
Maxsulfen 750 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (750 g/kg)
Titular de Registro
Maxunitech do Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Cenchrus echinatus
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Conteúdo da Bula
1/22 MAXSULFEN 750 WG Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n°11324 COMPOSIÇÃO: 2’,4’-dichloro-5-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl) methanesulfonanilide (SULFENTRAZONA).............................750 g/kg (75% m/m) Outros ingredientes ........................................................... ...........250 g/kg (25% m/m) GRUPO E HERBICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Herbicida pré-emergente, seletivo condicional, de ação sistêmica GRUPO QUÍMICO: triazolona. TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG) TITULAR DO REGISTRO (*): Maxunitech do Brasil Ltda. Rua Irmã Pia, n° 422, sala 902, Jaguaré CEP: 05335-050, São Paulo/SP – CNPJ: 53.309.291/0001-60 Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP n° 4521 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO Acrom Agroindustrial Ltda. Rua Paranaguá, 1537, Centro, CEP: 86020-031, Londrina/PR, CNPJ: 18.272.938/0001-26 Número de Registro do Estabelecimento/Estado (ADAPAR/PR) n° 003992 Acrom Agroindustrial Ltda. Estrada dos Goulart, Rod. PR 445, Km 36,5, CEP: 86123-000, Londrina/PR, CNPJ: 18.272.938/0002-07 Número de Registro do Estabelecimento/Estado (ADAPAR/PR) n° 1007959 FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: OLASUL TÉCNICO. Registro no MAPA n° 0519 Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province. CEP 646300. China SNT TÉCNICO. Registro no MAPA n° 37818 Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province. CEP 646300. China FORMULADOR: Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd. Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong, Jiangsu, China. CEP 226407. Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. Xinle Town, Naxi District, Luzhou, Sichuan. China. CEP 646300. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen 1459, Recanto dos Passaros, Paulínia, SP, CEP 13140-000 CNPJ n° 03.855.423/0001-81 No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. BULA AGROFIT 13.06.2025 2/22 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° Decreto n° 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 BULA AGROFIT 13.06.2025 3/22 INSTRUÇÕES DE USO: MAXSULFEN 750 WG é um herbicida pré-emergente de ação sistêmica, do grupo químico triazolona, que contém o ingrediente ativo sulfentrazona, 750 g/kg, na formulação grânulos dispersíveis em água, indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de abacaxi, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, fumo e soja. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: PLANTA INFESTANTE DOSE (g/ha) VOLUME DE ÉPOCA DE NÚMERO DE CULTURA Nome comum / Produto comercial CALDA APLICAÇÃO APLICAÇÃO Nome científico (Ingrediente ativo) Aplicação em pré- Capim braquiária 800-932,75 emergência das Brachiaria decumbens (600-700) plantas infestantes e em pós-plantio da cultura, através jato Beldroega 800 dirigido nas Abacaxi Portulaca oleracea (600) 200 (terrestre) entrelinhas. 1 *Capim-favorito: a aplicação visando o controle de Capim- *Capim favorito 533-800 favorito deve ser Rhynchelitrum roseum (400-600) realizada somente em solo leve e médio. Capim-colchão Digitaria horizontalis Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Aplicação na pré- Tiririca Cyperus rotundus emergência das Café 932,75 200-400 plantas infestantes em Losna-branca 1 Parthenium hysterophorus (700) (terrestre) cafeeiros adultos, com jato dirigido para o Picão-preto solo. Bidens pilosa Caruru Amaranthus viridis BULA AGROFIT 13.06.2025 4/22 Capim-carrapicho 1.066 Cenchrus echinatus (800) Capim-colchão Digitaria horizontalis Grama-seda Cynodon dactylon Trapoeraba Commelina benghalensis Picão-preto Bidens pilosa Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Capim-pé-de-galinha Aplicar em pós- Eleusine indica 300-400 plantio da cultura e Cana-de- Beldroega (terrestre) em pré-emergência Portulaca oleracea 1 açúcar 800 das plantas Caruru (600) 10-40 (aérea) infestantes e da Amaranthus viridis cultura. Erva-quente Spermacoce alata Guanxuma-branca Sida glaziovii Poaia-branca Richardia brasiliensis Trapoeraba Commelina benghalensis Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Leiteiro Euphorbia heterophylla Caruru Amaranthus retroflexus Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Aplicação na pré- Capim-colchão emergência das Digitaria horizontalis 800-932,75 200-400 plantas infestantes em Citros 1 Grama-seda (600-700) (terrestre) cítricos adultos, com Cynodon dactylon jato dirigido para o Trapoeraba solo Commelina benghalensis Picão-preto Bidens pilosa BULA AGROFIT 13.06.2025 5/22 Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Caruru-branco Amaranthus hybridus Beldroega 533 Portulaca oleracea (400) Joá-de-capote Nicandra physaloides Erva-de-bicho Solanum americanum Trapoeraba Commelina benghalensis Aplicação em pré- Erva-palha emergência das 600 Blainvillea latifolia plantas infestantes (450) Falsa-serralha Utilizar a dose Emilia sonchifolia maior em condições Mentrasto de alta incidência Ageratum conyzoides da planta infestante Capim-arroz na área. Echinochloa crusgalli Capim-braquiária O produto é um Brachiaria decumbens herbicida pré- emergente em Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 150-200 relação à planta Eucalipto 1 (terrestre) infestante, que Capim-colchão Digitaria horizontalis pode ser aplicado antes ou após o Capim-colonião transplante das Panicum maximum mudas, em faixa Capim-custódio sobre a linha de Pennisetum setosum plantio. Em plicação Capim-marmelada pós-plantio, aplicar Brachiaria plantaginea 666,25 através de jato Carrapicho-de-carneiro (500) dirigido procurando Acanthospermum hispidum evitar a parte aérea Corda-de-viola das plantas. Ipomoea grandifolia Erva-quente Spermacoce latifolia Poaia-branca Richardia brasiliensis Picão-preto Bidens pilosa Amendoin-bravo Euphorbia heterophylla Guanxuma Sida rhombifolia Carrapicho-rasteiro 666,25-800 Acanthospermum australe (500-600) Cheirosa 800 BULA AGROFIT 13.06.2025 6/22 Hyptis suaveolens (600) Desmodio Desmodium tortuosum Tiririca 800-1.066 Cyperus rotundus (600-800) BULA AGROFIT 13.06.2025 7/22 Capim-papua 533 Aplicação em pré- Brachiaria plantaginea (400) emergência no pré- Poaia-branca 400-533 plantio das mudas de Richardia brasiliensis (300-400) fumo e no pós-plantio Caruru-roxo 400 em jato dirigido na Amaranthus hybridus (300) entre-linha da cultura. Tiririca 400-533 Aplicar somente em Cyperus rotundus (300-400) solos leves e médios. As menores doses devem ser utilizadas em solos leves e as maiores doses em solos médios. A aplicação pode ser feita de duas formas: Na linha de plantio, sobre o camalhão, 1 dia antes do Transplante das mudas do fumo, em uma faixa de 50 cm. Poderá ocorrer injúria leve na cultura no período próximo à aplicação do produto, 100 - 200 Fumo quando aplicado sobre (terrestre) o camalhão em pré- plantio, entretanto a recuperação da Leiteiro 533 cultura ocorre entre 15 Euphorbia heterophylla (400) a 30 dias após a aplicação. Na entrelinha de plantio, logo após o último cultivo; em pré- emergência das plantas infestantes, em uma faixa que varia de 50 a 60cm, evitando o contato do produto com as plantas de fumo para não haver injúria *Na aplicação na entrelinha em condições de alta infestação de Cyperus rotundus e Euphorbia heterophylla, utilizar dose de 666 g/ha (produto comercial) BULA AGROFIT 13.06.2025 8/22 Capim-arroz Echinochloa crusgalli Capim-braquiária Aplicação em pré- Brachiaria decumbens emergência das Capim-carrapicho plantas infestantes Cenchrus echinatus e da cultura, no Capim-colchão pós-plantio, tanto Digitaria horizontalis no sistema Capim-colonião (sementes) convencional como Panicum maximum no plantio direto. A Capim-custódio dose recomendada Pennisetum setosum é para solos Capim-marmelada pesados. Não Brachiaria plantaginea utilizar o produto Capim-pé-de-galinha nesta dose em Eleusine indica solos leves e Amendoim-bravo médios, pois poderá Euphorbia heterophylla ocorrer Beldroega fitotoxicidade na Portulaca oleracea cultura. Carrapicho-de-carneiro A aplicação deverá Acanthospermum hispidum ser feita sempre antes da Carrapicho-rasteiro Acanthospermum australe emergência da 250 - 300 cultura da soja. Caruru-roxo (terrestre) Soja Amaranthus hybridus 800 O produto aplicado 1 (solo pesado) (600) no “cracking” da Cheirosa 10 - 40 Hyptis suaveolens (aérea) soja ou em plantas Corda-de-viola emergidas causará Ipomoea grandifolia danos à cultura. Desmódio Plantio direto: usar Desmodium tortuosum no controle das Erva-quente seguintes plantas Spermacoce alata infestantes: Erva-palha Amendoim-bravo, Blainvillea latifolia Capim-braquiária, Falsa-serralha Capim-marmelada, Emilia sonchifolia Capim-colchão, Guanxuma Corda-de-viola e Sida rhombifolia Guanxuma, na Joá-de-capote seguinte sequência: Nicandra physaloides 1ª: dessecação de Maria-pretinha plantas daninhas Solanum americanum (manejo químico); Mentrasto 2ª: plantio; e Ageratum conyzoides 3ª: aplicação do Poaia-branca produto, sempre na Richardia brasiliensis dose de 800 Picão-preto g/ha/ha. Bidens pilosa Trapoeraba BULA AGROFIT 13.06.2025 9/22 Commelina benghalensis Aplicação do produto em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicação no plantio Soja Trapoeraba 266,5-400 convencional deve ser 1 (solo leve) Commelina benghalensis (200-300) realizada somente para solo leve e médio. O produto aplicado na pós- emergência da soja causará danos à cultura. Aplicação do produto em pré-emergência das plantas Amendoim-bravo infestantes e da Euphorbia heterophylla cultura. 250 - 300 Aplicação no plantio Soja 533 (terrestre) convencional deve ser (solo leve e 1 (400) realizada somente médio) 10 - 40 (aérea) para solo leve e médio. O produto Caruru-roxo aplicado na pós- Amaranthus hybridus emergência da soja causará danos à cultura. Aplicação do produto em pós-emergência Trapoeraba das plantas Commelina benghalensis infestantes (dessecação) antes do plantio da cultura da Soja 133,25 - 266,5 soja. Aplicar o produto 1 Dessecação (100-200) quando as plantas infestantes estiverem Corda-de-viola no máximo com 6 a 8 Ipomoea grandifolia folhas e porcentagem de cobertura do solo até 20% a 35%, respectivamente. BULA AGROFIT 13.06.2025 10/22 MODO DE APLICAÇÃO: MAXSULFEN 750 WG pode ser aplicado através de pulverizadores costal manual ou motorizado, tratorizado ou por via aérea, conforme recomendações para cada cultura. Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10 mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando- se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o engenheiro agrônomo responsável. Equipamentos de Aplicação: Aplicação terrestre: Através de pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet. Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm. Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que 40 Ib/pol2. Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2. DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra Aplicação aérea: Através de aeronave agrícola. Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás). Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação. Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada BULA AGROFIT 13.06.2025 11/22 Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR. Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do engenheiro agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada. Instruções para preparo da calda de pulverização: Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar o produto na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver danos à cultura. BULA AGROFIT 13.06.2025 12/22 Lavagem do equipamento: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação INTERVALO DE SEGURANÇA (dias): Abacaxi 60 dias Café 130 dias Cana-de-açúcar (1) Citros 200 dias Eucalipto U.N.A. Fumo U.N.A. Soja (1) (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A. Uso não alimentar. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Na aplicação em cana-soca recém-germinada podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá ocorrer leve clorose nas folhas de soja, entretanto, estas recuperam-se, não havendo prejuízos para produtividade. Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da soja. A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em larga escala. Consulte o fornecedor de sementes de sua região. A aplicação deverá ser feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O produto aplicado no “cracking” da soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura. Injúria na cultura da soja poderá ocorrer em solos pouco drenados, muito compactados ou em solos saturados por longo período de tempo. Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas, apenas a soja deverá ser replantada. Não reaplicar o produto, pois poderá ocorrer injúria. Um período mínimo de 18 meses após a aplicação do produto é exigido para a rotação com a cultura de algodão. Na cultura do eucalipto a aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas” localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade. O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. BULA AGROFIT 13.06.2025 13/22 FITOTOXICIDADE: O produto utilizado dentro das recomendações indicadas pelo fabricante não induz efeitos fitotóxicos às culturas indicadas. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). O produto é composto por sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da Protox, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas) INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES: Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a adoção da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do uso de herbicidas. Outros métodos também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como o controle mecânico, manual ou através de roçadas e a limpeza de máquinas. BULA AGROFIT 13.06.2025 14/22 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. - PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. - PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. BULA AGROFIT 13.06.2025 15/22 - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance das crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a ATENÇÃO pele Nocivo se inalado BULA AGROFIT 13.06.2025 16/22 PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE IMEDIATAMENTE UM SERVIÇO MEDICO DE EMERGENCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá- la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS – SULFENTRAZONA (MAXSULFEN 750 WG) Grupo químico Triazolona Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, inalatória e dérmica Um estudo de metabolismo da sulfentrazona em ratos mostrou que a absorção foi quase completa e independente da dose e do sexo dos animais testados. O metabolismo da sulfentrazona foi testado em ratos, cabras e galinhas, o metabólito primário foi o 3-hidroximetil-sulfentrazona (88 a 95%), excretado pela urina e fezes, tendo sido também encontrados os metabólitos 3-desmetil- sulfentrazona e 2,3- Toxicocinética diidroximetil sulfentrazona. A sulfentrazona inalterada foi detectada em uma quantidade muito baixa nas fezes. Os herbicidas do grupo das triazolinonas, como a sulfentrazona, são rapidamente metabolizados e são quase totalmente excretados dentre 3 a 5 dias pela urina e fezes. A sulfentrazona e os seus metabólitos não são bioacumuláveis. A sulfentrazona é um herbicida inibidor da enzima protoporfirinogênio-oxidase (Protox), o que constitui seu modo de ação como herbicida. Em mamíferos, o alvo da sulfentrazona é o sistema hematopoiético, através da inibição da enzima protoporfirinogênio-oxidase mitocondrial, que interfere na biossíntese do grupo Toxicodinâmica heme da cadeia da hemoglobina. Como resultado, há aumento nos níveis de porfirina sanguínea, em animais, após doses orais do ativo. Pelo fato deste herbicida ser efetivamente metabolizado e excretado, os níveis de porfirina regridem ao normal dentro de alguns dias. Em geral, para indivíduos saudáveis, os metabólitos não representam um perigo toxicológico relevante. Não há descrição de intoxicação por sulfentrazona em literatura. O produto pode causar irritação ocular e cutânea. Se ingerido, pode causar irritação do trato Sintomas e sinais gastrointestinal, manifestada por dor abdominal, náusea, vômito e diarreia. clínicos Por causar inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase, pode levar à redução de eritrócitos e, em casos extremos, anemia. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência Diagnóstico de quadro clínico compatível. BULA AGROFIT 13.06.2025 17/22 Não há antídoto específico. Tratamento sintomático de suporte. Exposição oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. - A descontaminação gastrintestinal geralmente não é necessária. - Não se sabe se o carvão ativado é útil no tratamento das ingestões. Avalie a necessidade de administração de carvão ativado. - Monitore os sinais vitais e o estado mental após exposição significativa. - Monitore a contagem de células sanguínea. Em pacientes com suspeita de porfiria devido à ingestão deste produto, monitore a contagem de células sanguíneas, enzimas hepáticas, painel metabólico básico, urinálise e níveis de porfirina séricas. Tratamento - Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido extracelular após vômito severo e diarreia. Exposição inalatória: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Exposição dérmica: Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor persistirem. Exposição ocular: Lave os olhos com água em abundância ou soro fisiológico (0,9%) à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se persistir a irritação, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Contraindicações A indução de vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração. Efeitos das interações Não são conhecidos. químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 Pró-Química Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado): DL50 oral em ratas fêmeas: > 2000 mg/kg peso corpóreo DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas > 2000 mg/kg de peso corpóreo CL50 inalatória (4 horas) em ratos machos e fêmeas > 3,06 mg/L Irritação dérmica: Nas condições do teste, a substância teste quando aplicada na pele dos coelhos não apresentou reações dérmicas. Não irritante BULA AGROFIT 13.06.2025 18/22 Irritação ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu: hiperemia em 3/3 dos olhos testados. Houve regressão das reações oculares na avaliação de 24 horas em 1/3 dos olhos testados e na avaliação de 48 horas em 2/3 dos olhos testados finalizando o estudo após a avaliação de 72 horas em 3/3 dos olhos testados. Não irritante. Sensibilização dérmica: não causou sensibilização dérmica Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória. Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos Efeitos crônicos: O produto foi administrado na dieta de ratos e camundongos por 2 anos, tendo sido associados tremores com a exposição repetida dos animais de laboratório ao produto. Os efeitos da sulfentrazona não são cumulativos. A sulfentrazona não tem demostrado nenhum potencial neurotóxico, mutagênico ou carcinogênico. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) □ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas; - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente; - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas; - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. BULA AGROFIT 13.06.2025 19/22 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa Maxunitech do Brasil Ltda. - Telefone da empresa (11) 3714-0044. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. . 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DEEMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo- a na posição vertical durante 30 segundos; BULA AGROFIT 13.06.2025 20/22 - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre aboca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo deum ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL BULA AGROFIT 13.06.2025 21/22 ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio dessa embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. BULA AGROFIT 13.06.2025 22/22 - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. BULA AGROFIT 13.06.2025