Maxsulfen 750 WG
Maxunitech do Brasil Ltda
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
11324
Marca Comercial
Maxsulfen 750 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (750 g/kg)
Titular de Registro
Maxunitech do Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Cenchrus echinatus
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Fumo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Fumo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Conteúdo da Bula
1/22
MAXSULFEN 750 WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n°11324
COMPOSIÇÃO:
2’,4’-dichloro-5-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl)
methanesulfonanilide (SULFENTRAZONA).............................750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes ........................................................... ...........250 g/kg (25% m/m)
GRUPO E HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pré-emergente, seletivo condicional, de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: triazolona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Maxunitech do Brasil Ltda.
Rua Irmã Pia, n° 422, sala 902, Jaguaré
CEP: 05335-050, São Paulo/SP – CNPJ: 53.309.291/0001-60
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP n° 4521
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
Acrom Agroindustrial Ltda.
Rua Paranaguá, 1537, Centro, CEP: 86020-031, Londrina/PR, CNPJ: 18.272.938/0001-26
Número de Registro do Estabelecimento/Estado (ADAPAR/PR) n° 003992
Acrom Agroindustrial Ltda.
Estrada dos Goulart, Rod. PR 445, Km 36,5, CEP: 86123-000, Londrina/PR, CNPJ:
18.272.938/0002-07
Número de Registro do Estabelecimento/Estado (ADAPAR/PR) n° 1007959
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
OLASUL TÉCNICO. Registro no MAPA n° 0519
Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan
Province. CEP 646300. China
SNT TÉCNICO. Registro no MAPA n° 37818
Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan
Province. CEP 646300. China
FORMULADOR:
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd. Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong, Jiangsu,
China. CEP 226407.
Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd. Xinle Town, Naxi District, Luzhou, Sichuan.
China. CEP 646300.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen 1459, Recanto dos Passaros, Paulínia, SP, CEP 13140-000 CNPJ n°
03.855.423/0001-81
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
BULA AGROFIT 13.06.2025
2/22
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
4° Decreto n° 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293
BULA AGROFIT 13.06.2025
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INSTRUÇÕES DE USO:
MAXSULFEN 750 WG é um herbicida pré-emergente de ação sistêmica, do grupo químico
triazolona, que contém o ingrediente ativo sulfentrazona, 750 g/kg, na formulação grânulos
dispersíveis em água, indicado para o controle de plantas infestantes nas culturas de
abacaxi, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, fumo e soja.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO:
PLANTA INFESTANTE DOSE (g/ha)
VOLUME DE ÉPOCA DE NÚMERO DE
CULTURA Nome comum / Produto comercial
CALDA APLICAÇÃO APLICAÇÃO
Nome científico (Ingrediente ativo)
Aplicação em pré-
Capim braquiária 800-932,75 emergência das
Brachiaria decumbens (600-700) plantas infestantes e
em pós-plantio da
cultura, através jato
Beldroega 800 dirigido nas
Abacaxi Portulaca oleracea (600) 200 (terrestre) entrelinhas. 1
*Capim-favorito: a
aplicação visando o
controle de Capim-
*Capim favorito 533-800 favorito deve ser
Rhynchelitrum roseum (400-600) realizada somente em
solo leve e médio.
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Aplicação na pré-
Tiririca
Cyperus rotundus emergência das
Café 932,75 200-400 plantas infestantes em
Losna-branca 1
Parthenium hysterophorus (700) (terrestre) cafeeiros adultos, com
jato dirigido para o
Picão-preto
solo.
Bidens pilosa
Caruru
Amaranthus viridis
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4/22
Capim-carrapicho 1.066
Cenchrus echinatus (800)
Capim-colchão
Digitaria horizontalis
Grama-seda
Cynodon dactylon
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Picão-preto
Bidens pilosa
Capim-marmelada
Brachiaria plantaginea
Capim-pé-de-galinha Aplicar em pós-
Eleusine indica 300-400 plantio da cultura e
Cana-de- Beldroega (terrestre) em pré-emergência
Portulaca oleracea 1
açúcar 800 das plantas
Caruru (600) 10-40 (aérea) infestantes e da
Amaranthus viridis cultura.
Erva-quente
Spermacoce alata
Guanxuma-branca
Sida glaziovii
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia
Leiteiro
Euphorbia heterophylla
Caruru
Amaranthus retroflexus
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus Aplicação na pré-
Capim-colchão emergência das
Digitaria horizontalis 800-932,75 200-400 plantas infestantes em
Citros 1
Grama-seda (600-700) (terrestre) cítricos adultos, com
Cynodon dactylon jato dirigido para o
Trapoeraba solo
Commelina benghalensis
Picão-preto
Bidens pilosa
BULA AGROFIT 13.06.2025
5/22
Capim-pé-de-galinha
Eleusine indica
Caruru-branco
Amaranthus hybridus
Beldroega 533
Portulaca oleracea (400)
Joá-de-capote
Nicandra physaloides
Erva-de-bicho
Solanum americanum
Trapoeraba
Commelina benghalensis
Aplicação em pré-
Erva-palha emergência das
600
Blainvillea latifolia plantas infestantes
(450)
Falsa-serralha Utilizar a dose
Emilia sonchifolia maior em condições
Mentrasto de alta incidência
Ageratum conyzoides da planta infestante
Capim-arroz na área.
Echinochloa crusgalli
Capim-braquiária O produto é um
Brachiaria decumbens herbicida pré-
emergente em
Capim-carrapicho
Cenchrus echinatus 150-200 relação à planta
Eucalipto 1
(terrestre) infestante, que
Capim-colchão
Digitaria horizontalis pode ser aplicado
antes ou após o
Capim-colonião
transplante das
Panicum maximum
mudas, em faixa
Capim-custódio
sobre a linha de
Pennisetum setosum
plantio. Em plicação
Capim-marmelada pós-plantio, aplicar
Brachiaria plantaginea 666,25 através de jato
Carrapicho-de-carneiro (500) dirigido procurando
Acanthospermum hispidum evitar a parte aérea
Corda-de-viola das plantas.
Ipomoea grandifolia
Erva-quente
Spermacoce latifolia
Poaia-branca
Richardia brasiliensis
Picão-preto
Bidens pilosa
Amendoin-bravo
Euphorbia heterophylla
Guanxuma
Sida rhombifolia
Carrapicho-rasteiro 666,25-800
Acanthospermum australe (500-600)
Cheirosa 800
BULA AGROFIT 13.06.2025
6/22
Hyptis suaveolens (600)
Desmodio
Desmodium tortuosum
Tiririca 800-1.066
Cyperus rotundus (600-800)
BULA AGROFIT 13.06.2025
7/22
Capim-papua 533 Aplicação em pré-
Brachiaria plantaginea (400) emergência no pré-
Poaia-branca 400-533 plantio das mudas de
Richardia brasiliensis (300-400) fumo e no pós-plantio
Caruru-roxo 400 em jato dirigido na
Amaranthus hybridus (300) entre-linha da cultura.
Tiririca 400-533 Aplicar somente em
Cyperus rotundus (300-400) solos leves e médios.
As menores doses
devem ser utilizadas
em solos leves e as
maiores doses em
solos médios.
A aplicação pode ser
feita de duas formas:
Na linha de plantio,
sobre o camalhão, 1
dia antes do
Transplante das
mudas do fumo, em
uma faixa de 50 cm.
Poderá ocorrer injúria
leve na cultura no
período próximo à
aplicação do produto,
100 - 200
Fumo quando aplicado sobre
(terrestre)
o camalhão em pré-
plantio, entretanto a
recuperação da
Leiteiro 533
cultura ocorre entre 15
Euphorbia heterophylla (400)
a 30 dias após a
aplicação.
Na entrelinha de
plantio, logo após o
último cultivo; em pré-
emergência das
plantas infestantes,
em uma faixa que
varia de 50 a 60cm,
evitando o contato do
produto com as
plantas de fumo para
não haver injúria *Na
aplicação na
entrelinha em
condições de alta
infestação de Cyperus
rotundus e Euphorbia
heterophylla, utilizar
dose de 666 g/ha
(produto comercial)
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Capim-arroz
Echinochloa crusgalli
Capim-braquiária Aplicação em pré-
Brachiaria decumbens emergência das
Capim-carrapicho plantas infestantes
Cenchrus echinatus e da cultura, no
Capim-colchão pós-plantio, tanto
Digitaria horizontalis no sistema
Capim-colonião (sementes) convencional como
Panicum maximum no plantio direto. A
Capim-custódio dose recomendada
Pennisetum setosum é para solos
Capim-marmelada pesados. Não
Brachiaria plantaginea utilizar o produto
Capim-pé-de-galinha nesta dose em
Eleusine indica solos leves e
Amendoim-bravo médios, pois poderá
Euphorbia heterophylla ocorrer
Beldroega fitotoxicidade na
Portulaca oleracea cultura.
Carrapicho-de-carneiro A aplicação deverá
Acanthospermum hispidum ser feita sempre
antes da
Carrapicho-rasteiro
Acanthospermum australe emergência da
250 - 300
cultura da soja.
Caruru-roxo (terrestre)
Soja Amaranthus hybridus 800 O produto aplicado 1
(solo pesado) (600) no “cracking” da
Cheirosa 10 - 40
Hyptis suaveolens (aérea) soja ou em plantas
Corda-de-viola emergidas causará
Ipomoea grandifolia danos à cultura.
Desmódio Plantio direto: usar
Desmodium tortuosum
no controle das
Erva-quente seguintes plantas
Spermacoce alata infestantes:
Erva-palha Amendoim-bravo,
Blainvillea latifolia Capim-braquiária,
Falsa-serralha Capim-marmelada,
Emilia sonchifolia Capim-colchão,
Guanxuma Corda-de-viola e
Sida rhombifolia Guanxuma, na
Joá-de-capote seguinte sequência:
Nicandra physaloides 1ª: dessecação de
Maria-pretinha plantas daninhas
Solanum americanum (manejo químico);
Mentrasto 2ª: plantio; e
Ageratum conyzoides 3ª: aplicação do
Poaia-branca produto, sempre na
Richardia brasiliensis dose de 800
Picão-preto g/ha/ha.
Bidens pilosa
Trapoeraba
BULA AGROFIT 13.06.2025
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Commelina benghalensis
Aplicação do produto
em pré-emergência
das plantas
infestantes e da
cultura.
Aplicação no plantio
Soja Trapoeraba 266,5-400 convencional deve ser
1
(solo leve) Commelina benghalensis (200-300) realizada somente
para solo leve e
médio. O produto
aplicado na pós-
emergência da soja
causará danos à
cultura.
Aplicação do produto
em pré-emergência
das plantas
Amendoim-bravo
infestantes e da
Euphorbia heterophylla
cultura.
250 - 300 Aplicação no plantio
Soja
533 (terrestre) convencional deve ser
(solo leve e 1
(400) realizada somente
médio) 10 - 40 (aérea) para solo leve e
médio. O produto
Caruru-roxo
aplicado na pós-
Amaranthus hybridus
emergência da soja
causará danos à
cultura.
Aplicação do produto
em pós-emergência
Trapoeraba das plantas
Commelina benghalensis infestantes
(dessecação) antes do
plantio da cultura da
Soja 133,25 - 266,5 soja. Aplicar o produto
1
Dessecação (100-200) quando as plantas
infestantes estiverem
Corda-de-viola no máximo com 6 a 8
Ipomoea grandifolia folhas e porcentagem
de cobertura do solo
até 20% a 35%,
respectivamente.
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MODO DE APLICAÇÃO:
MAXSULFEN 750 WG pode ser aplicado através de pulverizadores costal manual ou
motorizado, tratorizado ou por via aérea, conforme recomendações para cada cultura.
Como todos os herbicidas, o produto necessita de uma quantidade mínima de umidade no
solo para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10
mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser
eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-
se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre
tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do solo.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do
equipamento.
Consulte sempre o engenheiro agrônomo responsável.
Equipamentos de Aplicação:
Aplicação terrestre:
Através de pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, com
barras providas de bicos de média/alta vazão (1,5 L/min), tais como Teejet leque 110.04, XR
Teejet 110.04, Albuz leque 100.04, Fuljet.
Espaçamento entre bicos deve ser de 50 cm e a altura da barra de 30-50 cm.
Recomenda-se aplicar em dias com baixa velocidade de ventos, com pressão não maior que
40 Ib/pol2.
Densidade de gotas: 40-80 gotas/cm2.
DMV (Diâmetro Mediano Volumétrico): 200-300 micra
Aplicação aérea:
Através de aeronave agrícola.
Pressão: 30 psi, Bicos: D8-45, Ângulo da barra: 135º (frente) ou 45º (atrás).
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique
as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro
agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador
de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para
o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de
acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição,
garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para
cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados
da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a
aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e
segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela
aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada
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Condições climáticas: as aplicações devem ser realizadas em condições de temperatura
inferior a 27°C e umidade relativa do ar acima de 70%, ventos até 10 km/h. Observações
locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou
deriva. Em caso de dúvida consultar um engenheiro agrônomo.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de
barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda,
boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é
determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao
clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado,
o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador
deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA
DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas
pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela
neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de
uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as
recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região,
sempre sob orientação do engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a
especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade e adicionar
o produto na dose previamente determinada. Manter o misturador mecânico ou o retorno
em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da
calda de forma contínua durante o seu preparo. O registro do pulverizador deve ser
fechado durante as paradas e manobras do equipamento aplicador ou poderá haver
danos à cultura.
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Lavagem do equipamento:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento
utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os
equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados
Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente,
fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação
Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação
INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Abacaxi 60 dias
Café 130 dias
Cana-de-açúcar (1)
Citros 200 dias
Eucalipto U.N.A.
Fumo U.N.A.
Soja (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Na aplicação em cana-soca recém-germinada podem ocorrer “queimas” localizadas,
onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, porém com recuperação rápida
sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade.
Na ocorrência de chuvas excessivas, após a aplicação em solos altamente arenosos, poderá
ocorrer leve clorose nas folhas de soja, entretanto, estas recuperam-se, não havendo
prejuízos para produtividade.
Evitar sobreposição de faixas de aplicação; se isto ocorrer, poderá haver danos à cultura da
soja.
A tolerância de novas variedades ao produto deverá ser estabelecida antes de ser usado em
larga escala. Consulte o fornecedor de sementes de sua região. A aplicação deverá ser
feita sempre antes da emergência da cultura da soja. O produto aplicado no “cracking” da
soja ou em plantas emergidas causará danos à cultura.
Injúria na cultura da soja poderá ocorrer em solos pouco drenados, muito compactados ou
em solos saturados por longo período de tempo.
Se houver falhas no plantio devido a condições climáticas, apenas a soja deverá ser
replantada. Não reaplicar o produto, pois poderá ocorrer injúria.
Um período mínimo de 18 meses após a aplicação do produto é exigido para a rotação com
a cultura de algodão.
Na cultura do eucalipto a aplicação tópica sobre a muda, podem ocorrer “queimas”
localizadas, onde houver contato do produto com as folhas ou brotações, porém com
recuperação rápida sem afetar o desenvolvimento da planta e sua produtividade.
O solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do
solo pela gradagem.
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FITOTOXICIDADE: O produto utilizado dentro das recomendações indicadas pelo
fabricante não induz efeitos fitotóxicos às culturas indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente
prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
O produto é composto por sulfentrazona, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da Protox, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como
exemplo, a adoção da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos
de controle além do uso de herbicidas. Outros métodos também devem ser utilizados dentro
de um manejo integrado, como o controle mecânico, manual ou através de roçadas e a
limpeza de máquinas.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
- PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
- PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado
mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
- PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
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- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado
mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
- PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance das crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas,
macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a
ATENÇÃO pele
Nocivo se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: PROCURE IMEDIATAMENTE UM SERVIÇO MEDICO DE
EMERGENCIA levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS – SULFENTRAZONA (MAXSULFEN 750 WG)
Grupo químico Triazolona
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória e dérmica
Um estudo de metabolismo da sulfentrazona em ratos mostrou que a absorção foi
quase completa e independente da dose e do sexo dos animais testados. O
metabolismo da sulfentrazona foi testado em ratos, cabras e galinhas, o metabólito
primário foi o 3-hidroximetil-sulfentrazona (88 a 95%), excretado pela urina e fezes,
tendo sido também encontrados os metabólitos 3-desmetil- sulfentrazona e 2,3-
Toxicocinética
diidroximetil sulfentrazona. A sulfentrazona inalterada foi detectada em uma
quantidade muito baixa nas fezes. Os herbicidas do grupo das triazolinonas, como
a sulfentrazona, são rapidamente metabolizados e são quase totalmente
excretados dentre 3 a 5 dias pela urina e fezes. A
sulfentrazona e os seus metabólitos não são bioacumuláveis.
A sulfentrazona é um herbicida inibidor da enzima protoporfirinogênio-oxidase
(Protox), o que constitui seu modo de ação como herbicida. Em mamíferos, o alvo
da sulfentrazona é o sistema hematopoiético, através da inibição da enzima
protoporfirinogênio-oxidase mitocondrial, que interfere na biossíntese do grupo
Toxicodinâmica heme da cadeia da hemoglobina. Como resultado, há aumento nos níveis de
porfirina sanguínea, em animais, após doses orais do ativo. Pelo fato deste
herbicida ser efetivamente metabolizado e excretado, os níveis de porfirina
regridem ao normal dentro de alguns dias. Em geral, para indivíduos saudáveis,
os metabólitos não representam um perigo toxicológico relevante.
Não há descrição de intoxicação por sulfentrazona em literatura. O produto
pode causar irritação ocular e cutânea. Se ingerido, pode causar irritação do trato
Sintomas e sinais
gastrointestinal, manifestada por dor abdominal, náusea, vômito e diarreia.
clínicos
Por causar inibição da enzima protoporfirinogênio oxidase, pode levar à redução
de eritrócitos e, em casos extremos, anemia.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico
de quadro clínico compatível.
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Não há antídoto específico. Tratamento sintomático de suporte. Exposição
oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- A descontaminação gastrintestinal geralmente não é necessária.
- Não se sabe se o carvão ativado é útil no tratamento das ingestões. Avalie a
necessidade de administração de carvão ativado.
- Monitore os sinais vitais e o estado mental após exposição significativa.
- Monitore a contagem de células sanguínea. Em pacientes com suspeita de
porfiria devido à ingestão deste produto, monitore a contagem de células
sanguíneas, enzimas hepáticas, painel metabólico básico, urinálise e níveis de
porfirina séricas.
Tratamento
- Fluidos intravenosos podem ser úteis no restabelecimento do volume de fluido
extracelular após vômito severo e diarreia.
Exposição inalatória: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a
alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto
a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
auxilie na ventilação, se necessário. Exposição dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico
se a irritação ou dor persistirem. Exposição ocular: Lave os olhos com
água em abundância ou soro fisiológico (0,9%) à temperatura ambiente por pelo
menos 15 minutos. Se persistir a
irritação, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Contraindicações A indução de vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das
interações Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de
Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 Pró-Química
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral em ratas fêmeas: > 2000 mg/kg peso corpóreo
DL50 dérmica em ratos machos e fêmeas > 2000 mg/kg de peso corpóreo
CL50 inalatória (4 horas) em ratos machos e fêmeas > 3,06 mg/L
Irritação dérmica: Nas condições do teste, a substância teste quando aplicada na pele
dos coelhos não apresentou reações dérmicas. Não irritante
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Irritação ocular: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu: hiperemia em
3/3 dos olhos testados. Houve regressão das reações oculares na avaliação de 24 horas
em 1/3 dos olhos testados e na avaliação de 48 horas em 2/3 dos olhos testados
finalizando o estudo após a avaliação de 72 horas em 3/3 dos olhos testados. Não
irritante.
Sensibilização dérmica: não causou sensibilização dérmica
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização
respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação
gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em
células de camundongos
Efeitos crônicos:
O produto foi administrado na dieta de ratos e camundongos por 2 anos, tendo sido
associados tremores com a exposição repetida dos animais de laboratório ao produto. Os
efeitos da sulfentrazona não são cumulativos. A sulfentrazona não tem demostrado nenhum
potencial neurotóxico, mutagênico ou carcinogênico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água
para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais
de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a
danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal,
concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Maxunitech do Brasil Ltda. -
Telefone da empresa (11) 3714-0044.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em
caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc.,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DEEMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs
–Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
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- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir
os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre aboca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo deum ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado
e com lacre, que deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM
VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
BULA AGROFIT 13.06.2025
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- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. -
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na
legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
BULA AGROFIT 13.06.2025