Maxclom 500 EC
Agroallianz S.A
Herbicida
clomazona (isoxazolidinona) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
02321
Marca Comercial
Maxclom 500 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clomazona (isoxazolidinona) (500 g/L)
Titular de Registro
Agroallianz S.A
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Ipomoea acuminata
Corda-de-viola
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Commelina virginica
Trapoeraba
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Fumo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Fumo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pimentão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pimentão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cardiospermum halicacabum
baga-de-chumbo; balãozinho (1); coração-da-índia
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    MAXCLOM 500 EC

                                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 02321

COMPOSIÇÃO:
2-(2-chlorobenzyl)-4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one
(CLOMAZONA)......................................................................................................................................500 g/L (50,0% m/v)
Óleo de silicone (num sistema de solventes incluindo ciclohexanona e destilados do petróleo
hidrogenado............................................................................................................................................ 10 g/L (1,0% m/v)
Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos .........................................................................................387,4 g/L (38,7% m/v)
Outros ingredientes......................................................................................……….........................…….145 g/L (14,5% m/v)

                        GRUPO                                                      F4                                               HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Isoxazolidinona
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, Campinas - SP,13105-822
CNPJ: 27.150.699/0001-22 – Tel: (019) 3254-5622
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1280 (CDA/SP)
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

IMPORTADOR:
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo, 1450, conj 801 - 8º andar, Vila Olímpia, CEP 04548-005, São Paulo/SP
CNPJ 33.824.613/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4206 (CDA/SP)

Módulo Insumos Agropecuários Ltda.
Av. Juca Leão, 217, Centro, CEP 45.600-162, Itabuna/BA
CNPJ 05.831.541/0003-47.
Número de registro do estabelecimento no Estado: 45704 (ADAB/BA)

Matriz:
Apucarana/PR
Rodovia BR 376, nº 1441 – Parque Industrial Zona Oeste II – Apucarana/PR – Brasil. CEP 86.800-762. CNPJ n°
21.203.489/0001-79
Registro da empresa no Estado (ADAPAR- PR) n° 1007610

Filiais:
Carazinho/RS:
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, n° 368 – Sala 8 – Bairro Boa Vista – Carazinho/RS
CEP: 99500-000 CNPJ: 21.203.489/0002-50
Registro da empresa no estado (SEAPA/RS) nº 10/20

Nova Mutum/MT:
Solus do Brasil Ltda.
Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro – Nova Mutum/MT
CEP: 78450-000 CNPJ: 21.203.489/0003-30
Registro da empresa no estado (INDEA/MT) nº 29244
Assis/SP:
Solus do Brasil Ltda.
Rua Durvalino Binato, nº 535 – Quadra 267, Lote 024 – Bairro Jardim Aeroporto – Assis/SP
CEP: 19813-170 CNPJ: 21.203.489/0004-11
Registro da empresa no estado (CDA/SP) nº 4427

Balsas/MA:
Solus do Brasil Ltda.
Avenida A, nº 1 – Quadra A, Lote 1-A/2-A – Distrito Industrial – Balsas/MA
CEP: 65800-000 CNPJ: 21.203.489/0009-26
Registro da empresa no estado (AGED/MA) nº 1191

Uberaba/MG:
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 050, S/N – Km 185, Galpão 01, Sala 9-B – Jardim Santa Clara – Uberaba/MG
CEP: 38038-050 CNPJ: 21.203.489/0010-60
Registro da empresa no estado (IMA/MG) nº 19.492

Luis Eduardo Magalhães/BA:
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 020, S/N – Km 207, Lote 4, Armazém 01, Módulo Q – Área Rural – Luis Eduardo Magalhães/BA
CEP: 47865-899 CNPJ: 21.203.489/0008-45
Registro da empresa no estado (ADAB/BA) nº 150624

Marabá/PA:
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 230, S/N – Km 12,9, Armazém 01 – Bairro Nova Marabá – Marabá/PA
CEP: 68507-765 CNPJ: 21.203.489/0007-64
Registro da empresa no estado (ADEPARA/PR) nº 832.23 - CREREV

Araguaína/TO:
Solus do Brasil Ltda.
Avenida Bernando Sayão, nº 650 – Sala 18 B – Setor Oeste – Araguaína/TO
CEP: 77816-212 CNPJ: 21.203.489/0006-83
Registro da empresa no estado (ADAPEC/TO) nº 01/0218

Rio Verde/GO:
Solus do Brasil Ltda.
Rodovia BR 060, S/N – Galpão 17, Zona rural – Setor central – Rio Verde/GO. CEP: 75901-970.
CNPJ: 21.203.489/0011-40.
Registro da empresa no estado (AGRODEFESA/GO) n° 7092/2024

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLOMAZONA TRADECORP TÉCNICO – Registro no MAPA n°22818
Zhejiang Heben Pesticide & Chemicals Co., Ltd.
Liandun Rd, Houjing-Yanjiang, Industrial Area-Wenzhou, Zhejiang-China

CLOMAZONE TÉCNICO CQ-CROPCHEM – Registro no MAPA nº 39618
Jiangsu Chagquing Agrochemical Co., Ltd.
Nº 8 Sanjiang Road, Jiangdu, Economy Development Zone 225215 Yangzhou – Jiangsu China.

CLOMAZONE TÉCNICO OXON – Registro no MAPA nº 0614
Shandong Cynda Chemical Co., Ltd.
Economic Development Area, Boxing County, 256500, Shandong, China.
Weifang Cynda Chemical Co., Ltd.
N°2 of East Partial Lingang Chemical Zone, Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China

CLOMAZONA TÉCNICO OXON – Registro no MAPA nº TC08421
Sipcam Oxon S.p.A.
Strada Provinciale per Torre Beretti, km 2,6, 27030, Mezzana Bigli (PV), Itália

FORMULADORES:
Ascenza Agro, S.A.
Avenida do Rio Tejo, Herdade das Praias, 2910-440, Setúbal, Portugal

AGM Argentina S.A.
Calle 11, n°690, Parque Industrial de Pilar, Província de Buenos Aires, B1629MXA – Argentina

Compañía Cibeles S.A.
Ruta 74 Km 26, Joaquín Suarez – Canelones – Uruguai

Fersol Indústria E Comércio S/A
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP 18120-970, Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46
Número de registro do estabelecimento no Estado: 31 (CDA/SP)

Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta, CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP
CNPJ: 47.754.052/0001-17
Número de registro do estabelecimento no Estado: 4381 (CDA/SP)

Ouro Fino Química Ltda.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial, CEP: 38040-450, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Número de registro do estabelecimento no Estado: 8.764 (IMA/MG)

Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5 CEP: 83603-000, Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 (ADAPAR/PR)

SML Limited.
Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch State-Gujarat Índia

SML Limited.
Plot No. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, Índia

SML Limited.
Plot No. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, Índia

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Número de registro do estabelecimento no Estado: 477 (CDA/SP)

Zhejiang Heben Pesticide & Chemicals Co., Ltd.
Liandun Road, Houjing Village, Yanjiang Industrial Area, Wenzhou, Zhejiang - P.R China
            MANIPULADORES:


            Arcad Industrialização Química Ltda.
            Av. Dr. Roberto Moreira, 4.500 – Cond. Clip: Rua três, 737 – Betel, CEP: 13148-150, Paulínia/SP
            CNPJ: 40.726.678/0001-70
            Número de registro do estabelecimento no Estado: 4327 (CDA/SP)

            lharabras S.A. Indústrias Químicas
            Avenida Liberdade, 1701, CEP: 18087-170, Sorocaba/SP
            CNPJ: 61.142.550/0001-30
            Número de registro do estabelecimento no Estado: 8 (CDA/SP)

            Oxiquímica Agrociência Ltda.
            Rua Minervino de Campos Pedroso, 13, Parque Industrial Carlos Tonanni, CEP: 14871-360 - Jaboticabal/SP
            CNPJ: 65.011.967/0001-14
            Número de registro do estabelecimento no Estado: 101 (CDA/SP)

            UPL do Brasil Indústria e Comercio de Insumos Agropecuários S.A
            Av. Maeda, s/n, Distrito Industrial – CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
            CNPJ: 02.974.733/0003-14
            Número de registro do estabelecimento no Estado: 1049 (CDA/SP)

                                                  N° do lote ou partida:
                                                    Data de fabricação:           VIDE EMBALAGEM
                                                  Data de vencimento:


             ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

            INDUSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º
                                            do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010).

                    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
                                                         AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÃO DE USO:

MAXCLOM 500 EC é um herbicida pré-emergente seletivo condicional de ação sistêmica, do grupo químico isoxazolidinona
que apresenta largo espectro, é absorvido pelas raízes e translocado para as folhas, recomendado para controle de plantas
infestantes conforme recomendação abaixo:
                                                                                                           NÚMERO
                                                                                                          MÁXIMO DE
    CULTURAS       PLANTAS INFESTANTES NOME           DOSE DO PRODUTO          VOLUME DE CALDA            APLICAÇÃO/
                    COMUM NOME CIENTÍFICO               COMERCIAL                        (1)               CICLO DE
                                                                                                          CULTURA
                 Capim-papua/Capim- marmelada
                        Brachiaria plantaginea

                             Capim-colchão
                         Digitaria horizontalis
                              Capim-carrapicho
                             Cenchrus echinatus
                         Capim-pá-de-galinha
                             Eleusine indica                                       Aplicação terrestre
                                                                1,6-2,0 L/ha            150-300 L/ha           01
                                  Picão-preto
                                Bidens pilosa
                                  Guanxuma
                                 Sida glaziovii
    Algodão                    Guanxuma
                            Sida rhombifolia
                               Trapoeraba
                         Commelina benghalensis
                               Mentrasto
                           Ageratum conyzoides
                                Beldroega
                           Portulaca oleracea
                   ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
                   Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura.
                   Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de
                   torrões através de uma boa gradagem.
                   Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como
                   “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da
                   infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas
                   a altas infestações e a menor para
                   baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose.

                           Trapoeraba
                       Commelina benghalensis
                         Capim-colonião
                        Panicum maximum
                                                                                 Aplicação terrestre
                                                            1,4-1,8 L/ha                                      01
                  Capim-papua ou Capim- marmelada                                   150-300 L/ha
                       Brachiaria plantaginea

                           Corda-de-viola
     Arroz              Ipomoea acuminata
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
                  Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura.
                  Aplicar o produto imediatamente após a semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões
                  através de uma boa gradagem.
                  Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como
                  “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da
                  infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a
                  altas infestações e a menor para
                  baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose.

                            Capim-arroz
                        Echinochloa crusgalli
                                  Milha
                          Digitaria sanguinalis              0,8-1,2 L/ha                Aplicação
                   Capim-papua/Capim- marmelada                                           terrestre
                           Brachiaria plantaginea                                       150-300 L/ha           01

                                                                                      Aplicação aérea
                             Capim-arroz
                                                              1,0-1,2 L/ha              30-40 L/ha
                         Echinochloa colonum
 Arroz irrigado
                             Anguiquinho
                                                                1,4 L/ha
                          Aeschynomene rudis
                  ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
                  Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Podendo ser aplicado ainda logo após
                  o início da emergência do arroz irrigado (ponto de agulha). Aplicar o produto imediatamente após a
                  semeadura da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões através de uma boa gradagem.
                  Antes do plantio, as sementes devem ser tratadas com um protetor de sementes, para funcionar como
                  “safener” (protetor), conferindo seletividade ao produto para a cultura. A escolha da dose depende da
                  infestação e do tipo de solo.
                  As maiores doses devem ser utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor
                  para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar sempre a
                  maior dose e, em solo arenoso, a menor dose.

                        Capim-pé-de-galinha
                           Eleusine indica
                               Picão-preto
                                                                1,8 L/ha
                              Bidens pilosa
                            Picão-branco
                        Galinsoga parviflora
                         Capim-marmelado
                        Brachiaria plantaginea
                           Capim-colchão
                        Digitaria horizontalis
                           Capim-colchão
                                                                2,0 L/ha           Aplicação terrestre
Cana-de- açúcar         Digitaria sanguinalis                                                                  01
                                                                                        150-300 L/ha
                             Trapoeraba
                       Commelina benghalensis
                              Beldroega
                         Portulaca oleracea
                             Guanxuma
                          Sida rhombifolia
                     Capim-colonião (sementes)
                         Panicum maximum
             Capim-brachiaria (sementes)
                 Brachiaria decumbens                 2,2 L/ha

                       Grama-seda
                   Cynodon dactylon
                    Capim-camalote
                  Rottboellia exaltada
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura ou pós-emergência em soca até no
           máximo, início da fase de esporão.
                    Capim-colchão/Milhã
                    Digitaria sanguinalis                 1,6 L/ha
                     Capim-colchão
                  Digitaria horizontalis
                       Capim-arroz
                  Echinochloa crusgalli
                                                                             Aplicação terrestre        01
                        Guanxuma                                                  150-300 L/ha
 Fumo               Sida rhombifolia                     1,8 L/ha
                      Picão-branco
                  Galinsoga parviflora
                        Beldroega
                   Portulaca oleracea
                       Grama-seda
                                                         2,0 L/ha
                   Cynodon dactylon
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           No fumo, a aplicação de MAXCLOM 500 EC pode ser feita em faixa no camalhão ou na entrelinha ou em
           área total, antes ou logo após o transplante das mudas.
           Capim-papua ou Capim- marmelada
                    Brachiaria plantaginea
                        Capim-colchão
                     Digitaria horizontalis
                         Capim-carrapicho
                        Cenchrus echinatus
                                                                             Aplicação terrestre
                     Capim-pé-de-galinha
                                                         2,0-2,5 L/ha             150-300 L/ha            01
                        Eleusine indica
                          Trapoeraba
                    Commelina benghalensis
Mandioca
                          Guanxuma
                       Sida rhombifolia
           ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
           Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura.
           A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o
           controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações.
           Em solo argiloso, utilizar sempre a maior dose e, em solo arenoso, a menor dose.

                 Capim-pé-de-galinha
                    Eleusine indica                   1,0-2,0 L/ha
Pimentão                                                                    Aplicação terrestre
                   Capim-braquiaria                                                                      01
                                                      1,5-2,0 L/ha               150-300 L/ha
                  Brachiaria decumbens
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e em pré-plantio da cultura.
            A escolha da dose depende da infestação e do tipo de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para o
            controle de áreas sujeitas a altas infestações e a menor para baixas infestações. Em solo argiloso, utilizar
            sempre a maior dose e, em solo arenoso,
            a menor dose.
                          Picão-preto
                         Bidens pilosa
                        Trapoeraba
                  Commelina benghalensis
                       Capim-carrapicho
                     Cenchrus echinatus
                      Caruru-branco
                  Amaranthus hybridus
                      Capim-colchão
                  Digitaria horizontalis
                      Capim-colchão
                   Digitaria sanguinalis                   1,6 L/ha
                       Picão-branco
                   Galinsoga parviflora
                  Capim-pé-de-galinha
                      Eleusine indica
                       Saco-de-padre
                                                         1,8-2,0 L/ha
               Cardiospermum halicacabum
                        Hortelã
                    Hyptis lophanta
                      Capim-arroz
                  Echinochloa crusgalli
                                                                                Aplicação terrestre
                       Beldroega                                                                             01
                                                                                     150-300 L/ha
                   Portulaca oleracea
  Soja                   Nabiça
                  Raphanus raphanistrum
                       Mentrasto
                                                           2,0 L/ha
                   Ageratum conyzoides
             Capim-marmelada, capim- papua
                 Brachiaria plantaginea
                         Guanxuma
                      Sida rhombifolia
                    Carrapicho-rasteiro
                  Acanthospermum australe                2,5 L/ha
            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
            Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura.
            No sistema de Plantio Direto deve-se adotar sequência: 1) dessecação das plantas infestantes, 2) plantio
            e 3) aplicação de MAXCLOM 500 EC.
(1)
   O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento
de aplicação.


MODO DE APLICAÇÃO:
MAXCLOM 500 EC pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via
aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações acima para as
culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente eliminados por um
bom preparo do solo pela gradagem. MAXCLOM 500 EC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo
para sua ativação. Na ausência desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver
plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado
ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o produto na camada
superficial. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as
boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro
Agrônomo responsável.


PREPARO DA CALDA:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados
Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
água até atingir o volume de calda recomendado.


CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido
em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de
forma a evitar a sobreposição da aplicação.


GERENCIAMENTO DE DERIVA:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações
e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização
e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.


EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.


Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao
pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no
nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento
da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento
lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com
movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:


Aplicação Terrestre

Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá
ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de
deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a
exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados
devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
        Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
     Umidade relativa do ar acima de 50%.
     Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
     As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.


PARA OUTROS PARÂMETROS REFERENTES À TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO, SEGUIR AS RECOMENDAÇÕES
TÉCNICAS INDICADAS PELA PESQUISA E/OU ASSISTÊNCIA TÉCNICA DA REGIÃO, SEMPRE SOB ORIENTAÇÃO DO
ENGENHEIRO AGRÔNOMO.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.


Aplicação aérea (Arroz Irrigado)

Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação
municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo
responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas.
Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para
evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência
do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá
ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a
devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do
avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de
deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 30 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados
devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
       Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
       Umidade relativa do ar acima de 50%.
       Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
       As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
         recomendadas.


PARA OUTROS PARÂMETROS REFERENTES À TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO, SEGUIR AS RECOMENDAÇÕES
TÉCNICAS INDICADAS PELA PESQUISA E/OU ASSISTÊNCIA TÉCNICA DA REGIÃO, SEMPRE SOB ORIENTAÇÃO DO
ENGENHEIRO AGRÔNOMO.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de
aplicação empregada.


LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da
aplicação.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não é especificado devido a modalidade de uso do produto ser a aplicação antes da emergência das plantas
infestantes e da cultura.
     INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
     Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
     a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
     recomendados para o uso durante a aplicação.


     LIMITAÇÕES DE USO:
          Não se recomenda aplicar MAXCLOM 500 EC a menos de 800 m da cultura de girassol e milho e das seguintes
     atividades: hortas, pomares, viveiros, casas de vegetação (estufas), jardins, videiras, arboredos, vegetações
     ribeirinhas e outras nativas.
          Culturas de inverno (trigo, aveia, centeio) subsequentes a aplicação de MAXCLOM 500 EC poderão
     apresentar leve clorose em locais se houver erro de aplicação com doses duplicadas ou sobreposição de barra.
     Entretanto, estas plantas recuperam-se normalmente, não afetando a produção nestas condições.
          Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última aplicação do MAXCLOM 500 EC para a instalação de
     culturas subsequentes.
          Aplicar em algodão, arroz e arroz-irrigado somente nos casos de culturas provenientes de sementes tratadas
     com “safener” (protetor).
          Para aplicações em cana soca já brotada, poderá ocorrer clorose localizada pela ação do contato com o
     MAXCLOM 500 EC, havendo recuperação total da planta. Deve-se evitar aplicação em cana soca com mais de 20
     cm de altura.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:

      Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F4 para o controle do mesmo alvo, quando
       apropriado.
      Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
      Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
      Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
       manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
      Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
       à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
       Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
       (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                GRUPO                                      F4                                HERBICIDA

O produto herbicida MAXCLOM 500 EC é composto por CLOMAZONA que apresenta mecanismo de ação dos inibidores
da biossíntese de caroteno, sintase, pertencente ao Grupo F4, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                         ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora das
especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos
de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara
com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com
proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores
levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara; e,
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente protegida.


                                                                                   Pode ser nocivo se ingerido
                                                    ATENÇÃO                   Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                                  Provoca irritação ocular grave



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água corrente
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-
se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por exemplo.


                                        INTOXICAÇÕES POR MAXCLOM 500 EC

                                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

                        CLOMAZONA: Izoxazolidinona
 Grupo químico          Destilado de Petróleo Hidrogenados: Hidrocarboneto
                        Mistura de Hidrocarboneto Aromático (Nafta): Hidrocarboneto
 Classe toxicológica    Categoria 5 – Produto Improvável De Causar Dano Agudo
 Vias de exposição      Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                        Clomazona: Estudos conduzidos em animais experimentais mostraram que a clomazona foi
                        rapidamente absorvida pelo trato gastrintestinal. A excreção foi rápida e ocorreu
                        principalmente através da urina (63-79%), na forma de produtos de biotransformação. Não foi
 Toxicocinética
                        observada bioacumulação.
                        Destilado de Petróleo Hidrogenados: Estudos conduzidos com ratos mostraram que os
                        produtos pertencentes ao grupo dos hidrocarbonetos aromáticos são bem absorvidos através
                    da via inalatória, atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente, atingem o
                    sistema nervoso central. Em caso de ingestão, a eliminação ocorre principalmente através das
                    fezes.
                    Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta): são bem absorvidos através da via inalatória,
                    atravessam facilmente a membrana alveolar e, rapidamente (em minutos), atingem o sistema
                    nervoso central (SNC) produzindo depressão.
                    Respiratória: altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos e as vias respiratórias.
                    Pode causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão,
                    perda de consciência) e, em menor proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a
                    óbito.
                    Oral: quando ingerido, não causa toxicidade sistêmica importante devido à pobre absorção,
                    exceção de pneumonia aspirativa que pode progredir, em alguns casos, até o óbito. Devido à
                    presença de naftaleno, quando ingerido em grandes concentrações, pode causar hemólise
                    (poderá produzir lesões renais) e cataratas.
                    Dérmica: o contato frequente ou prolongado pode causar leve irritação e dermatite. Pode
                    agravar uma lesão pré-existente.
                    Ocular: leve irritante.

                    Clomazona: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade para seres humanos.
                    Destilado de Petróleo Hidrogenados: Depressor do sistema nervoso central.
                    Mistura de Hidrocarboneto Aromático (Nafta): SNC - A exposição aguda a hidrocarbonetos
                    aromáticos possibilita a entrada destes solventes na corrente sanguínea e que atravessem a
                    barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do sistema nervoso central (SNC). O
                    hidrocarboneto aromático, com característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das
                    membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana seja por
Toxicodinâmica
                    alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica. O metabolismo oxidativo
                    dos hidrocarbonetos depressores do SNC diminui a sua lipofilicidade e representa um processo
                    que contrabalanceia a toxicidade que atua no SNC. Pulmões - A irritação pulmonar e
                    pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver
                    interação direta com as membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição
                    e dissolução nas membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação
                    hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
                    A Clomazona é moderadamente irritante para a pele e para os olhos.
                    A Mistura de Hidrocarbonetos Aromáticos (Nafta), pode causar:
                    Contato cutâneo-mucoso: vasodilatação, eritema, desidratação com rachaduras cutâneas e
                    risco de sobre infecção; dermatite de contato;
                    fotossensibilização; irritação ocular com eritema e edema.
                    Ingestão: irritação do trato gastrointestinal, náusea, vômito, diarreia e dor abdominal,
                    acompanhados de dor de cabeça, vertigens, incoordenação motora e fadiga.
                    Inalação: irritação das vias respiratórias podendo chegar a uma bronquite ou uma pneumonite
Sintomas e sinais
                    química, dor de cabeça, vertigens, náusea, redução do nível de consciência e outros sintomas
clínicos
                    do sistema nervoso, tais como, irritabilidade, distúrbios visuais e depressão do sistema nervoso
                    central, com dificuldade respiratória e convulsões. A inalação pode agravar um quadro de asma,
                    uma inflamação ou um processo fibrótico pulmonar.
                    Destilado de Petróleo Hidrogenados: A ingestão de substâncias da classe dos hidrocarbonetos
                    aromáticos pode causar náuseas, vômito, diarreia, dor abdominal. A inalação podem causar
                    depressão do sistema nervoso central, caracterizada por náuseas, dor de cabeça, tontura, perda
                    da coordenação, inconsciência e coma.

                    O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
Diagnóstico
                    compatível.
                    A descontaminação deve ser realizada por profissional protegido por avental impermeável,
                    botas de borracha e luvas de nitrila.
Tratamento          Exposição Oral: o tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico. Atentar
                    para o nível de consciência (incluindo confusão ou comatose) e proteger as vias aéreas do risco
                    de aspiração. A lavagem gástrica é recomendada após a ingestão de grande quantidade do
                       produto, neste caso, considerar após a ingestão recente (até 1 hora) de uma quantidade que
                       represente risco à vida.
                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química.
                       Exposição Dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele e cabelos com água
                       corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
                       Exposição Inalatória: remover o paciente para um local arejado. Monitorar as alterações
                       respiratórias e a perda de consciência.
                       Caso ocorra tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias respiratórias, bronquite
                       ou pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação assistida, conforme necessário.
                       Exposição Ocular: lavar com água corrente por pelo menos 15 minutos mantendo as pálpebras
                       abertas. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho.
 Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química,
                       porém, o vômito espontâneo não deve ser evitado.
 Efeitos das
 Interações            Não são conhecidos efeitos sinérgicos.
 Químicas
                       Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                       ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT – ANVISA/MS
                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e agravos de Notificação
                       Compulsória.
 ATENÇÃO
                       Notifique o caso no sistema de Informação de Agravos de Notificação - (SINAN/MS)
                       Notifique no Sistema de Notificação Vigilância Sanitária (Notivisa)
                       Telefone de emergência da empresa: 0800 591 0643
                       Endereço eletrônico da empresa: www.dva.com / agroallianz.com
                       Correio eletrônico da empresa: contato.ag@agroallianz.com.br


Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratórios:
CLOMAZONA e seus metabólitos são rapidamente absorvidos e excretados. Estudos de metabolismo em ratos
mostraram que a maior parte da dose administrada (63-79%) foi excretada na urina. A maioria dos metabólitos foi
eliminada na urina e fezes dentro das primeiras 24 horas.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos:
DL50 via oral em ratos: >2000 mg/kg de peso corpóreo
DL50 via dérmica em ratos: >2000 mg/kg massa corporal
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: Não irritante. Todos os animais testados apresentaram 1 eritema muito leve até 72 horas
após o tratamento, sintomas totalmente revertidos em 8 dias.
Irritação ocular em coelhos: Medianamente irritante. Provoca vermelhidão da conjuntiva foi observada em todos os
animais até 72h horas após o tratamento, enquanto que a quemose foi observada em todos os animais até 48 horas
após o tratamento e somente em 2 animais persistiu até 72 horas. Em todos os animais os sintomas foram revertidos
em até 8 dias após o tratamento. Não foram observados efeitos sobre irite e opacidade córnea.
Sensibilização cutânea em porquinho da índia: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
CLOMAZONA: estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a clomazona não apresenta potencial hemotóxico. A
análise dos estudos subcrônicos e crônicos, em três diferentes espécies animais, demonstrou que o fígado e alguns
parâmetros bioquímicos (ex. aumento dos níveis de colesterol) foram os principais alvos de toxicidade do produto. No
estudo de teratogênese em ratos e coelhos, não foram encontradas evidências de má formação, embora no estudo em
ratos tenha sido observado atraso no desenvolvimento dos fetos. Também foram observados efeitos sobre os
parâmetros reprodutivos em ratos.
Hidrocarbonetos Aromáticos: Em longo prazo ou após exposições repetidas, podem ocorrer alterações hematológicas,
hepatológicas, renais, neuropsiquiátricas e neurológicas.



               INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


1.    PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

      Este produto é:
      ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
      (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
      ( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
      ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
     Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
      principalmente águas subterrâneas;
     Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
     Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
      de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
      metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
     Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
     Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
     Não utilize equipamento com vazamentos.
     Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
     Aplique somente as doses recomendadas.
     Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
      contaminação da água.
     A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
      prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


     2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
       ACIDENTES:

     Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
     O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
      materiais.
     A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
     O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
     Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
     Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
     Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas ou para o
      recolhimento de produtos vazados.
     Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
      Normas Técnicas (ABNT).
     Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.   INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
    Isole e sinalize a área contaminada.
    Contate as autoridades locais competentes e a empresa AGROALLIANZ S.A
    Telefone da empresa: 0800 591 0643
    Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
     protetor e máscara com filtros).


    Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
     d’água. Siga as instruções a seguir:
     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
     coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
     Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
     em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
     ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
     das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
     envolvido.

     Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento,
     para evitar intoxicação.



4.   PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
     EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

     EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
     LAVAGEM DA EMBALAGEM:
     Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
     Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.


     Tríplice lavagem (lavagem manual):
     Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
     adotando os seguintes procedimentos:


    Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
     durante 30 segundos;
    Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
    Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
    Faça essa operação três vezes;
    Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


     Lavagem sob pressão:
     Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
     procedimentos:
    Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
    Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
    Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
    tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
    o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
    em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
    ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
    cheias.


    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
    usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
    compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
    será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
    após a devolução da embalagem vazia.


    TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
    e pessoas.


    EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
    ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.


    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
    no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.


    TRANSPORTE
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
    e pessoas.


    DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
    A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
     Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
    É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
     REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
    EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
     RESTOS DE PRODUTOS.
    A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
     solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
    Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
     indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
    A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
     com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.


5.   TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
    O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
     determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
     outros materiais.


6.   RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
    De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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