Maxazona 360 CS
Maxunitech do Brasil Ltda
Herbicida
clomazona (isoxazolidinona) (360 g/L)
Informações
Número de Registro
03325
Marca Comercial
Maxazona 360 CS
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
clomazona (isoxazolidinona) (360 g/L)
Titular de Registro
Maxunitech do Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Fumo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Fumo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Fumo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Conteúdo da Bula
Maxunitech do Brasil Ltda
MAXAZONA 360 CS; JUBAILI CLOMACARE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 03325
COMPOSIÇÃO:
2-(2-chlorobenzyl)-4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one (CLOMAZONA)........360,0 g/L (36,0% m/v)
Polymethylenepolyphenylene isocyante............................................................46,4 g/L (4,64% m/v)
Outros ingredientes.....................................................................................718,6 g/L (71,86% m/v)
GRUPO F4 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo condicional de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Clomazona: Isoxazolidinona.
Polymethylenepolyphenylene isocyante: Isocianato
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de Cápsulas (CS)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Maxunitech do Brasil Ltda.
Rua Irmã Pia, n°422, sala 902, Jaguaré, CEP: 05335-050, São Paulo/SP
CNPJ n°53.309.291/0001-60 - Telefone: (11) 3714-0044
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4521 CDA/SP.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Clomazone Técnico CCAB
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 01514
Shandong Cynda Chemical Co., Ltd.
Economic Development Area, Boxing County 256500, Shandong, China
FORMULADOR:
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd.
Yangkou Chemical Industry Park, Rudong, Jiangsu Province 226407, China
Oriental (Luzhou) Agrochemicals Co., Ltd.
Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan Province 646300, China.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, n° 1459, Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP, CNPJ
n° 03.855.423/0001-81. Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP
Arcad Industrialização Química Ltda.
Rua Manoel Joaquim Filho, n° 32, Santa Terezinha, CEP: 13148-115, Paulínia/SP, CNPJ n°
40.726.678/0001-70. Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4327 CDA/SP
IMPORTADOR:
Acrom Agroindustrial Ltda.
Rua Paranaguá, 1537 – Centro
CEP: 86020-031 – Londrina/PR – C.N.P.J.: 18.272.938/0001-26
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003992 ADAPAR/PR
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Acrom Agroindustrial Ltda.
Estrada dos Goulart, Rod. PR 445, Km 36,5
CEP: 86123-000 – Londrina/PR – C.N.P.J.: 18.272.938/0002-07
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1007959 ADAPAR/PR
Agrilean Inputs S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n° 11100 – Jardim Maria Cristina
CEP: 06421-300 – Barueri/SP – C.N.P.J.: 47.983.211/0004-06
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4378 CDA/SP
Agrilean Inputs S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, n° 5788, Galpão 22 – Zona Rural
CEP: 78098-970 – Cuiabá/MT – C.N.P.J.: 47.983.211/0003-17
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 33070 INDEA/MT
Agrilean Inputs S.A.
Área Rural, S/N, Km 207, Lote 04, AR 01 - Área Rural de Eduardo de Magalhães
CEP: 47865-899 - Luis Eduardo Magalhães/BA – C.N.P.J.: 47.983.211/0002-36
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 145723 ADAB/BA
Agroquima Produtos Agropecuarios Ltda.
Av. Castelo Branco, n° 6348, Quadra 47, Lotes 01 a 05 e 12, Ipiranga, CEP: 74453-383
Goiânia/GO – C.N.P.J.:01.626.951/0001-33
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 0111/2018 AGRODEFESA/GO
Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 364, Km 20, S/N – Zona Rural
CEP: 78098-970 – Cuiabá/MT – C.N.P.J.: 77.294.254/0050-72
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 20435 INDEA/MT
Amaggi Exportação e Importação Ltda.
Rodovia BR 163, n° 2461 – Expansão Urbana
CEP: 78890-000 – Sorriso/MT – C.N.P.J.: 77.294.254/0077-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 22956 INDEA/MT
Amaggi Exportação e Importação Ltda
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15 - Presidente Juscelino
CEP: 68628-557 – Paragominas/PA – C.N.P.J.: 77.294.254/0083-30
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 004.23 – CREIMP ADEPARA/PA
BRA Defensivos Agrícolas Ltda.
Rua São José, n° 550 – Centro
CEP: 13400-330 – Piracicaba/SP – C.N.P.J.: 07.057.944/0001-44
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 879 CDA/SP
Chemical Solution Pará Ltda.
Rodovia PA 411, Km 27, S/N – Zona Rural
CEP: 68560-000 – Santana do Araguaia/PA – C.N.P.J.: 25.025.324/0001-05
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 001.16 – CREREV ADEPARA/PA
Chemical Solution Pará Ltda.
Rua Santos Pacheco, n° 256, sala 104 – Centro
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CEP: 57020-290 – Maceió/AL – C.N.P.J.: 25.025.324/0002-96
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 0166/2024 ADEAL/AL
DKBR Trading S.A.
Av. Ayrton Senna da Silva, n° 600, Cond. Torre Siena, 17° andar, Sala 1704 – Gleba Fazenda
Palhano
CEP: 86050-460 – Londrina/PR – C.N.P.J.: 33.744.380/0001-28
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1007743 ADAPAR/PR
DKBR Trading S.A.
Rod. SPA 008/457, S/N, Sala 01, Km 500 metros – Zona Rural
CEP: 19640-000 – Iepe/SP – C.N.P.J.: 33.744.380/0003-90
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4303 CDA/SP
DKBR Trading S.A.
Av. Miguel Sutil, n° 6559 – Anexo A – Sala 3 – Alvorada
CEP: 78048-000 – Cuiabá/MT – C.N.P.J.: 33.744.380/0002-09
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 22058 INDEA/MT
Fiagril Ltda.
Av. da Produção, Quadra 014, Lote 11A, Sala 01, 2204 W – Parque das Emas
CEP: 78466-551 – Lucas do Rio Verde/MT – C.N.P.J.: 02.734.023/0013-99
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 28047 INDEA/MT
GOPLAN S.A.
Rua Antônio Lapa, n° 606 – Cambuí
CEP: 13025-241 – Campinas/SP – C.N.P.J.: 37.422.096/0001-96
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4296 CDA/SP
Jubaili Brasil Ltda.
Rua Santa Cruz, n° 2187 - Sala 10, CXPST 1094, Vila Mariana
CEP: 04121-002 – São Paulo/SP – CNPJ n° 54.195.645/0001-56.
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 4473.
Novachem Importação e Comércio Ltda.
Rod. BR-369, S/N, Km 37,5 – sala 04 – Área Industrial
CEP: 86380-000 – Andirá/PR – C.N.P.J.: 48.054.057/0001-08
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1008435 ADAPAR/PR
Novachem Importação e Comércio Ltda.
Rua Emília Garcia de Souza, n° 270, sala 01 – Ribeirânia
CEP: 14096-120 – Ribeirão Preto/SP – C.N.P.J.: 48.054.057/0002-80
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4472 CDA/SP
Pilarquim BR Comercial Ltda.
Rua Cardeal Arcoverde, n° 2811 – Pinheiros
CEP: 05407-004 – São Paulo/SP – C.N.P.J.: 00.642.795/0001-31
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 257 CDA/SP
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua João Dias de Souza, n° 48 – sala 51, Edifício Corporate Evolution – Parque Campolim
CEP: 18048-090 – Sorocaba/SP – C.N.P.J.: 28.514.525/0001-64
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4285 CDA/SP
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Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Av. Euripedes Menezes, S/N – Quadra 4 – Lote 14-17 – ARMZ 1N - Parque Industrial Vice-
Presidente José Alencar
CEP: 74993-540 – Aparecida de Goiânia/GO – C.N.P.J.: 28.514.525/0002-45
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 3421/2021 AGRODEFESA/GO
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rod. PR 090, Km 05, n° 5695, ARMZ 1-J - Parque Industrial Nene Favoretto
CEP: 86200-000 – Ibiporã/PR – C.N.P.J.: 28.514.525/0005-98
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1007991 ADAPAR/PR
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Av. Constante Pavan, n° 4633, ARMZ 1K – Betel
CEP: 13148-198 – Paulínia/SP – C.N.P.J.: 28.514.525/0004-07
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4322 CDA/SP
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
A Rua Projetada, n° 150, ARMZ 1AA - Área Rural de Cuiabá
CEP: 78099-899 – Cuiabá/MT – C.N.P.J.: 28.514.525/0006-79
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 27384 INDEA/MT
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Av. das Indústrias, n° 2020, ARMZ 06 - Ouro Preto
CEP: 99500-000 – Carazinho/RS – C.N.P.J.: 28.514.525/0007-50
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 54/21 SEAPA/RS
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rod. BR-050, Km 185 – Galpão 1 – Sala 9-A - Jardim Santa Clara
CEP: 38038-050 – Uberaba/MG – C.N.P.J.: 28.514.525/0009-11
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 19523 IMA/MG
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
A Area Rodovia MS 156, Km 7,5, Lado esquerdo, Zona Rural - Área Rural de Dourados
CEP: 79849-899 – Dourados/MS – C.N.P.J.: 28.514.525/0010-55
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 2060/2024-R IAGRO/MS
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rod. BR 230, S/N, Km 411,5 – Sala 12 – Zona Rural
CEP: 65800-000 – Balsas/MA – C.N.P.J.: 28.514.525/0012-17
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1341 AGED/MA
Zhongxun do Brasil Ltda.
Avenida da Liberdade, n° 1000, sala 1701, andar 17, Liberdade
CEP: 015022-001 – São Paulo/SP – CNPJ n° 54.796.176/0001-20
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 4525
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
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É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO: O MAXAZONA 360 CS; JUBAILI CLOMACARE é um HERBICIDA
seletivo condicional, de ação sistêmica pré-emergente e pós-emergente, recomendado para o
controle de plantas infestantes conforme recomendações abaixo:
Volume de
Plantas infestantes Dose
Cultura calda Época, Número e Intervalo de aplicação
(Nome comum/científico) (L p.c./ha)
(L/ha) (1)
Capim-marmelada Realizar 1 aplicação
2,8 – 3,5
(Brachiaria plantaginea)
Aplicar em pós-plantio da cultura e pré-emergência em
Capim-carrapicho relação às plantas daninhas e à cultura.
(Cenchrus echinatus) Usar dose maior em solos pesados, solos argilosos e a
dose menor em solos leves, solos arenosos.
As maiores doses devem ser utilizadas para o controle
Capim-colchão 150 – 300
Algodão de áreas sujeitas a altas infestações e a menor dose
(Digitaria horizontalis) Terrestre
para baixas infestações.
2,1 – 3,5 Antes do plantio, as sementes devem ser previamente
Picão-preto tratadas com safener a base de Dietolato, o qual
(Bidens pilosa) funciona como protetor conferindo seletividade ao
produto para a cultura.
Trapoeraba O solo deve estar livre de torrões, previamente
(Commelina benghalensis) eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
Capim-carrapicho Realizar 1 aplicação
(Cenchrus echinatus)
Aplicar em pós-plantio da cultura e pré-emergência em
relação às plantas daninhas e à cultura.
Capim-pé-de-galinha Usar dose maior em solos pesados, solos argilosos e a
(Eleusine indica) dose menor em solos leves, solos arenosos.
1,7 - 2,0 As maiores doses devem ser utilizadas para o controle
150 – 300
Arroz de áreas sujeitas a altas infestações e a menor dose
Picão-grande Terrestre
para baixas infestações.
(Blainvillea latifolia) Antes do plantio, as sementes devem ser previamente
tratadas com safener a base de Dietolato, o qual
funciona como protetor conferindo seletividade ao
Trapoeraba (Commelina
produto para a cultura.
benghalensis)
O solo deve estar livre de torrões, previamente
Corda-de-viola eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
2,0
(Ipomoea nil)
Realizar 1 aplicação
Angiquinho / maricazinho
(Aeschynomene rudis) Aplicar em pós-plantio da cultura e pré-emergência em
relação às plantas daninhas e à cultura. Podendo ser
Capim-arroz aplicado ainda logo após o início da emergênca do arroz
(Echinochloa crusgalli) irrigado (ponto de agulha).
150 – 300
Usar dose maior em solos pesados, solos argilosos e a
Terrestre
Capim-colchão, Milhã dose menor em solos leves, solos arenosos.
Arroz
(Digitaria sanguinalis) 1,1 – 1,7 As maiores doses devem ser utilizadas para o controle
irrigado
de áreas sujeitas a altas infestações e a menor dose
10 – 40
Capim-jaú, capim- coloninho para baixas infestações.
Aéreo
(Echinochloa colona) Antes do plantio, as sementes devem ser previamente
tratadas com safener a base de Dietolato, o qual
funciona como protetor conferindo seletividade ao
Capim-marmelada, papuã produto para a cultura.
(Brachiaria plantaginea) O solo deve estar livre de torrões, previamente
eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
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Realizar 1 aplicação
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes
Capim-marmelada 150 – 300
Batata 1,0 e da cultura.
(Brachiaria plantaginea) Terrestre
Aplicar o produto imediatamente após a semeadura
da cultura (plante e aplique) em solo livre de torrões
através de uma boa gradagem.
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Capim-brachiaria Realizar 1 aplicação
(Brachiaria decumbens)
Capim-colchão Aplicar em pré-emergência em relação às plantas
(Digitaria horizontalis) daninhas e na pré ou pós-emergência inicial da
Capim-colonião cultura.
Cana-de- (Panicum maximum) 150 – 300 Usar dose maior em solos pesados, solos argilosos e
3,0 – 3,5
açúcar Capim-marmelada Terrestre a dose menor em solos leves,
(Brachiaria plantaginea) solos arenosos.
As maiores doses devem ser utilizadas para o
Caruru
controle de áreas sujeitas a altas infestações e a
(Amaranthus viridis)
menor dose para baixas infestações.
Corda-de-viola
(Ipomoea purpurea)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea)
Capim-pé-degalinha
(Eleusine indica) 2,0
Picão-preto Realizar 1 aplicação
(Bidens pilosa) 150 – 300
Eucalipto
Trapoeraba Terrestre Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes
(Commelina benghalensis) e em pré- plantio da cultura.
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
2,5
Grama-seda
(Cynodon dactylon)
Erva-quente
3,0
(Spermacoce latifolia)
Beldroega
(Portulaca oleracea) Realizar 1 aplicação
Capim-arroz
(Echinochloa crusgalli) Aplicação em pré- emergência das plantas
infestantes e em pré ou pós-plantio da cultura.
Capim-colchão,milhã A aplicação pode ser realizada em faixa sobre o
(Digitaria horizontalis) camalhão recém formado, sobre as faixas de 50
Capim-marmelada, cm de largura. Ou em área total, antes do
papuã transplante das mudas. E também através de jato
(Brachiaria plantaginea) 150 – 300
Fumo 2,2 – 2,8 dirigido 30-40 dias após o transplante nas
Grama-seda, Terrestre
entrelinhas, na pré-emergência das plantas
grama-bermuda infestantes.
(Cynodon dactylon) A escolha da dose depende da infestação e do
Guanxuma tipo de solo. As maiores doses devem ser
(Sida rhombifolia) utilizadas para o controle de áreas sujeitas a altas
Picão-branco, fazendeiro infestações e a menor para baixas infestações.
(Galinsoga parviflora) Utilizar sempre a maior dose em solos
Poaia-branca argilosos, e a menor dose em solos arenosos.
(Richardia brasiliensis)
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Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) Realizar 1 aplicação
Capim-marmelada
Aplicação em pré-emergência das plantas
(Brachiaria plantaginea)
infestantes e em pré-plantio da cultura.
Capim-pé-degalinha 2,8 – 3,5
150 – 300 A escolha da dose depende da infestação e do tipo
Mandioca (Eleusine indica)
Terrestre de solo. As maiores doses devem ser utilizadas para
Corda-de-viola
o controle de áreas sujeitas a altas infestações e a
(Ipomoea purpurea)
menor para baixas infestações.
Trapoeraba Utilizar sempre a maior dose em solos argilosos, e a
(Commelina menor dose em solos arenosos
benghalensis)
Guanxuma
3,5
(Sida rhombifolia)
Capim-carrapicho Realizar 1 aplicação
(Cenchrus echinatus)
Capim-amargoso Aplicar em pré-emergência das plantas infestantes
(Digitaria insularis) 150 – 200 e da cultura (Plante/aplique).
Soja Capim-pé-degalinha 2,0
Terrestre Pós-emergência inicial da cultura da soja: a aplicação
(Eleusine indica) deve ser feita com as plantas daninhas em pré-
Picão-preto emergência.
(Bidens pilosa)
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
MAXAZONA 360 CS; JUBAILI CLOMACARE pode ser aplicado por via terrestre através de
pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações
para cada cultura.
Além das recomendações acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve
estar livre de torrões, previamente eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem.
O produto precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência
desta, deve-se aguardar uma chuva leve (maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas
infestantes já germinadas, as mesmas devem ser eliminadas através de um cultivo superficial
(tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o movimento intenso do solo para manter o
produto na camada superficial.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado, siga sempre
as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento e consulte
sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim
no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o
equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para
realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o
produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade
preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do
pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da
calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da
barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar
a sobreposição da aplicação.
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Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela
interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do
vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores
quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e
pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam
até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto,
se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical
do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes
para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência do produto.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Verifique
as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo
com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser
mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura
da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das
gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura
para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas.
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como
indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de
aplicação, e não valores instantâneos:
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-Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
-Umidade relativa do ar acima de 50%.
-Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação
do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa
cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo
ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe
uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar
uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura
para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
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Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações
técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação
do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente
na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
Algodão
Arroz
Batata
(1)
Cana-de-açúcar (pré-emergência)
Mandioca
Soja (pré-emergência)
Cana-de-açúcar (pós-emergência) 365 dias
Soja (pós-emergência) 100 dias
Eucalipto
UNA
Fumo
(1) Não determinado devido a modalidade de emprego.
UNA: Uso Não Alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivamente agrícola.
• Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
• O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o
intervalo de segurança para cada cultura.
• Culturas subsequentes à aplicação de MAXAZONA 360 CS; JUBAILI CLOMACARE poderão
apresentar leve clorose em locais onde realizadas aplicações de maneira diferente das
recomendações de bula.
• Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última aplicação do produto para a instalação
de culturas subsequentes.
• O uso de MAXAZONA 360 CS; JUBAILI CLOMACARE na cultura de algodão só poderá ser feito
caso as sementes tenham sido previamente tratadas com safener, os quais funcionam como
protetor e conferem seletividade ao produto para a cultura.
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Fitotoxicidade:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas
culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F4 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO F4 HERBICIDA
O produto herbicida MAXAZONA 360 CS; JUBAILI CLOMACARE é composto por Clomazona, que
apresenta mecanismo de ação dos inibidores da síntese de DOXP-Sintase, pertencente ao Grupo
F4, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes.
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Como exemplo, a adoção da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos
de controle além do uso de herbicidas. Outros métodos também devem ser utilizados dentro de um
manejo integrado, como o controle mecânico, manual ou através de roçadas e a limpeza de
máquinas
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um HERBICIDA.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
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pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
nitrila.;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada;
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha e luvas de nitrila;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Quando inalado pode provocar sintomas
alérgicos, de asma ou dificuldades
PERIGO respiratórias.
- Suspeito de provocar câncer.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito,exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
INTOXICAÇÕES POR MAXAZONA 360 CS; JUBAILI CLOMACARE
INFORMAÇÕES MÉDICAS
CLOMAZONA: isoxazolidinona.
Grupo Químico
POLYMETHYLENEPOLYPHENYLENE ISOCYANATE: isocianato
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – Produto improvável de causar dano agudo
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a
indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Clomazona: estudos experimentais conduzidos em ratos mostraram que a clomazona foi rápida
e amplamente absorvida pela via oral, com taxas de absorção de 87-100% e pico de
concentração no sangue atingido em 4 horas após a sua administração. Esta substância
foi distribuída para os tecidos e eliminada rapidamente, baixos níveis residuais de
clomazona foram detectados principalmente no fígado, rins, pulmões, sangue e pelos.
Em ratos, a clomazona foi quase totalmente biotransformada por hidroxilação
(metabólitos mono-, di- e tri-hidroxilados) e também por oxidação e abertura do anel
heterocíclico (3-isoxazolidona). A eliminação da clomazona ocorreu principalmente na forma de
metabólitos (conjugados e não conjugados), sendo detectados baixos níveis da clomazona
em sua forma inalterada na urina e nas fezes.
A excreção da clomazona e seus metabólitos, em ratos, ocorreu principalmente através da urina
Toxicocinética
(70%) e também das fezes (30%), sendo a maior parte eliminada dentro das primeiras 48 horas
e eliminação quase completa 7 dias após a administração.
Não foi observado potencial de bioacumulação em ratos.
Polymethylenepolyphenylene isocyanate: em animais de experimentação, a exposição inalatória
a esta substência resultou em significativa deposição deste composto tanto na região nasal quanto
nos alvéolos pulmonares. Uma vez absorvido, o polimetileno polifenil isocianato demonstrou
ampla conjugação com as proteínas plasmáticas. Em humanos, após forte hidrólise ácida, níveis
do metabólito MDA (4,4’-metilenodianilina) foram identificados na urina e no sangue de
trabalhadores expostos ao polimetileno polifenil isocianato. O tempo de meia-vida do MDA ácido-
hidrolisável em um trabalhador exposto ao polimetileno polifenil isocianato foi de 70-80 horas na
urina e de 21 dias no soro.
Clomazona: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância
em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Polymethylenepolyphenylene isocyanate: a exposição aos isocianatos está relacionada ao
desenvolvimento de asma ocupacional. Os mecanismos específicos pelos quais os isocianatos
Toxicodinâmica
causam hipersensibilidade respiratória é ainda desconhecido. Os dados disponíveis sugerem
que a patogenicidade das reações de hipersensibilidade provocada pelo isocianatos pode estar
envolvida com aspectos da imunidade humoral e celular. A resposta humoral específica pode
ser mediada pela igE bem como a igG.
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Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos em coelhos, o produto foi considerado não irritante para a pele e olhos. O produto
também não causou sensibilização dérmica em cobaias.
Clomazona: não são conhecidos sintomas específicos da clomazona em humanos ou animais.
Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou toxicidade aguda
relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos químicos
podem ocorrer como:
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com
tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas,
dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Polymethylenepolyphenylene isocyanate: os principais efeitos da exposição aos isocianatos
incluem irritação e sensibilização dérmica, irritação das membranas mucosas (olhos, nariz e
Sintomas e Sinais
garganta), ataques de asma manifestados por dificuldade respiratória, aperto no peito, sibilância
Clínicos
(chiado no peito), tosse e falta de ar e, em casos graves, pode ocorrer broncoespasmo e
pneumonite por hipersensibilidade.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão
e blefaroconjuntivite (inflamação da pálpebra e da conjuntiva).
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão
e reações alérgicas caracterizadas por erupção cutânea, prurido e inchaço.
Exposição respiratória: a inalação pode causar irritação do trato respiratório com ardência do
nariz e da garganta, falta de ar, dor no peito, dificuldade respiratória, chiado no peito e, em
casos graves, pode ocorrer broncoespasmo e pneumonite por hipersensibilidade.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas,
dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: em humanos, a exposição inalatória crônica aos isocianatos mesmo em
baixais concentrações, pode causar restrição da função pulmonar, diminuição da capacidade
de difusão pulmonar, além de asma, pneumonite, pleurite, alveolite e fibrose progressiva,
decorrentes dos efeitos de sensibilização destas substâncias. Uma vez sensibilizado por um
isocianato, o indivíduo costuma apresentar reatividade cruzada com outras substâncias deste
mesmo grupo químico. Em ratos, a exposição inalatória crônica ao polimetileno polifenil
isocianato causou aumento na incidência de tumores e lesões nos pulmões.
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O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico
quadro clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a
boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à
estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem
gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder
ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação
Tratamento
por clomazona. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário,
administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose
usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1
ano de idade).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda
de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do
trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar
na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo
menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com
risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Polymethylenepolyphenylene isocyanate: uma vez sensibilizado por um isocianato, o
Efeitos das interações
indivíduo costuma apresentar reatividade cruzada com outras substâncias deste mesmo
químicas
grupo químico.
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001, para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Telefone de Emergência da empresa:
0800 110 8270 Pró-Química
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto não é irritante dérmico.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto não é irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenecidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos Crônicos:
Clomazona: Em estudos de 2 anos com ratos e camundongos e de 1 ano com cães não foi
observado efeito adverso. No estudo de 1 ano em cães, foi observada uma elevação do peso do
fígado na dose de 2,5mg/kg/dia. No estudo de 2 anos em ratos, os animais que receberam mais
que 4,3mg/kg/dia de clomazone exibiram níveis elevados de colesterol, elevação do peso do fígado
e aumento das células hepáticas. Os camundongos que receberam a dose maior que 15mg/kg/dia
apresentaram uma elevação dos leucócitos. Não foi genotóxico, mutagênico, carcinogênico ou
teratogênico.
Polymethylenepolyphenylene isocyanate: em estudo de toxicidade crônica em ratos, pela via
inalatória, os pulmões foram identificados como os principais alvos de toxicidade do polimetileno
polifenil isocianato. O NOAEC de 0,2 mg/m³ e o LOAEC de 1,0 mg/m³ foram estabelecidos no estudo
de 2 anos em ratos com base nos efeitos pulmonares (alterações histopatológicas, aumento de
fibrose localizada e epitelização do ducto alveolar). Em estudo de carcinogenicidade em ratos pela
via inalatória, foi observado um aumento na incidência de adenomas e adenocarcinomas nos
pulmões de ratos na maior dose testada (6 mg/m³) com NOAEC estabelecido de 1,0 mg/m³ com
base nos tumores pulmonares.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Efeitos no sistema respiratório como pneumonite por hipersensibilidade e ataques de asma
(dificuldade respiratória, aperto no peito, sibilância, tosse, falta de ar e broncoespasmo).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa Maxunitech do Brasil Ltda. -
Telefone da empresa (11) 3714-0044
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d´água. Siga as instruções a seguir:
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• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contrate a empresa
registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, etc.,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4.PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
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sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
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OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5.TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6.RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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