Matrine; Biophora; Oxymatrine;
Dinagro Agropecuária Ltda.
Acaricida/Inseticida
Sophora flavescens Extrato de Sementes (Alcalóides Quinolizidínicos) (190.5 g/L)
Informações
Número de Registro
8613
Marca Comercial
Matrine; Biophora; Oxymatrine;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Sophora flavescens Extrato de Sementes (Alcalóides Quinolizidínicos) (190.5 g/L)
Titular de Registro
Dinagro Agropecuária Ltda.
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico e contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Abacate
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abacaxi
Bemisia tabaci raça B
Mosca Branca
Abacaxi
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Abobrinha
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Abóbora
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Acelga
Frankliniella schultzei
Tripes
Acerola
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Agrião
Frankliniella schultzei
Tripes
Alface
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Almeirão
Frankliniella schultzei
Tripes
Ameixa
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Amendoim
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Amora
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Anonáceas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Anonáceas
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Azeitona
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Açaí
Brevipalpus phoenicis
ácaro plano
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Tuta absoluta
Traça
Cacau
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cacau
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Cacau
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Café
Polyphagotarsonemus latus
Ácaro-branco; Ácaro-tropical
Canola
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Caqui
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Carambola
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-Frutas-Sulamericana
Chicória
Frankliniella schultzei
Tripes
Chuchu
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Cupuaçu
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Cupuaçu
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Dendê
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Dendê
Brevipalpus phoenicis
ácaro-plano
Ervilha
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Espinafre
Frankliniella schultzei
Tripes
Eucalipto
Glena bipennaria bipennaria
Lagarta-desfolhadora
Feijão
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Framboesa
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Gergelim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Girassol
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Girassol
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Goiaba
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Guaraná
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Guaraná
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Guaraná
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Jiló
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Lentilha
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lichia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Macadâmia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mamão
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Mamão
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Mamão
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Manga
Bemisia tabaci raça B
mosca branca
Manga
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Manga
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Maracujá
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Maracujá
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose
Maracujá
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Marmelo
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Mirtilo
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Morango
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Nectarina
Grapholita molesta
mariposa oriental
Noz-pecã
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Nêspera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pera
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Pimenta
Tuta absoluta
Traça do tomateiro
Pimentão
Tuta absoluta
Traça
Pinhão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pitanga
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Pupunha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pupunha
Brevipalpus phoenicis
ácaro-plano
Quiabo
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Romã
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Romã
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro da falsa ferrugem
Rúcula
Frankliniella schultzei
Tripes
Seriguela
Tetranychus urticae
Ácaro rajado
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Uva
Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas; Mosca-sul-americana
Conteúdo da Bula
BULA
MATRINE, BIOPHORA, OXYMATRINE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 08613
COMPOSIÇÃO:
Extrato etanólico de Sophora flavescens.................................................. 190,5 g/L (19,05% m/v)
Equivalente em Oximatrine............................................................................... 2,0 g/L (0,2% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................... 809,5 g/L (80,95% m/v)
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida e inseticida
GRUPO QUÍMICO: Alcalóides quinolizidínicos
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Dinagro Agropecuária Ltda.
Endereço: Via Doutor Jeremias de Paula Martins, nº 1555, Jardim Zinato – Ribeirão Preto/SP –
CEP 14.097-142
C.N.P.J.: 55.991.921/0001-55
Tel. (016) 3629-1110
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049
(*) IMPORTADOR E MANIPULADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE/FORMULADOR:
Beijing Kingbo Biotech Co., Ltd. (Escritório)
F4, Shouze Building, nº 12, Beiwei Homestead, Beiyuan Street,
Chaoyang District, Beijing – China - 100012
Inner Mongolia Kingbo Biotech Co., Ltd. (Fábrica)
The east of Dengkou county fertilizer factory, Dengkou County, Inner Mongolia Autonomous
Region Province - China – 015200
Dinagro Agropecuária Ltda.
Via Doutor Jeremias de Paula Martins, nº 1555, Jardim Zinato – Ribeirão Preto/SP – CEP
14.097-142
CNPJ: 55.991.921/0001-55 - Tel. (016) 3629-1110
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049
Nantong Shenyu Green Medicine Co. Ltd.
No 29 Haibin Third Rd., Yangkou Chemical Industry Zone, Rudong County, Nantong City,
Jiangsu.Province, 226407, China
No do lote ou partida :
Data de fabricação : VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento :
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e
273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE IV –
POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: AZUL PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
MATRINE é um acaricida e inseticida de contato e sistêmico, indicado para aplicação em
abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, açaí, acelga, acerola, agrião, alface, algodão, almeirão,
amora, ameixa, amendoim, anonáceas, azeitona, batata, berinjela, cacau, caqui, castanha-do-
pará, café, canola, carambola, chicória, chuchu, citros, coco, cupuaçu, dendê, ervilha,
espinafre, eucalipto, feijões, framboesa, gergelim, girassol, guaraná, goiaba, guaraná, jiló,
lentilha, lichia, macadâmia, macaúba, maçã, mamão, manga, maracujá, marmelo, melancia,
melão, mirtilo, morango, nectarina, nêspera, noz-pecã, pêra, pêssego, pimenta, pimentão,
pinhão, pitanga, pitaya, pupunha, quiabo, romã, rúcula, seriguela, soja, tomate e uva para o
controle de ácaros, lagartas e mosca-branca.
CULTURAS / PRAGAS / DOSES / NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Dose do Volume Número Intervalo
Cultura Alvo Biológico produto Época de calda de (dias)
comercial (L/ha) Aplicações Apl Seg
Abóbora, Monitorar o
Abobrinha, cultivo/praga e
Berinjela, Chuchu, Traça-do-tomateiro
0,8 a 1,4L/ha aplicar o produto 600 3 7 *
Jiló, Pimenta, (Tuta absoluta)
Pimentão e no início da
Quiabo infestação.
Abacate, Abacaxi, No início da
Açaí, Anonáceas, infestação.
Azeitona, Cacau, Mosca-branca Utilizar maior
Castanha-do-pará, (Bemisia tabaci raça 1 a 1,4 L/ha dose 200 3 7 *
Coco, Cupuaçu,
B) recomendada
Dendê, Guaraná,
Lichia, em caso de alta
Macadâmia, infestação
Macaúba, Mamão,
Manga, Maracujá,
Melancia, Melão,
Noz-pecã, Pinhão,
Pitaya, Pupunha, e
Romã
Monitorar o
cultivo/praga e
aplicar o produto
no início da
infestação.
Acelga, Agrião, 0,2 a 0,3 Utilizar a maior
Alface, Almeirão, Tripes 500 a
L/100 L dose em altas 3 7 *
Chicória, Espinafre (Frankliniella schultzei) 1000
e Rúcula água¹ infestações ou
em períodos
climáticos muito
favoráveis ao
desenvolvimento
da praga
Quando for
atingido o nível
de controle no
Ácaro-branco campo, ou seja,
(Polyphagotarsonemus 1 a 1,2 L/ha 400 4 20 *
quando 40%
latus)
das plantas
estiverem
atacadas.
Algodão
No início da
infestação
(quando
Lagarta-das-maçãs 0,8 a 1,4 encontradas
200 3 7 *
(Heliothis virescens) L/ha lagartas
pequenas com
até 1,0 cm em
5% das plantas)
No início da
infestação.
Utilizar maior
Batata, Batata- Pulgão-verde 0,4 a 1,6
dose 400 3 14 *
doce (Myzus persicae) L/ha
recomendada
em caso de alta
infestação
A partir da
constatação dos
primeiros ácaros
Ácaro-vermelho ou aparecimento
(Oligonychus 1,0 L/ha 1.000 4 30 *
de sintomas,
ilicis)
Café principalmente
em época de
estiagem.
Ácaro-branco A partir da
1,0 a 1,25 constatação dos 1.000 4 30 *
(Polyphagotarsonemus
L/ha
latus) primeiros
ácaros,
principalmente
sobre ramos
novos ou
ponteiros, ou
aparecimento
dos primeiros
sintomas.
Monitorar o
cultivo/praga e
aplicar o produto
quando forem
observadas as
primeiras minas
nas folhas.
Bicho-mineiro 1,0 a 1,2 200 a
Utilizar a maior 3 7 *
(Leocoptera coffeella) L/ha¹ 400
dose em altas
infestações ou
em períodos
climáticos muito
favoráveis ao
desenvolvimento
da praga
No final da
florada quando
for atingido o
nível de controle
no campo: 5%
dos frutos com
Citros, Açaí,
pelo menos 1
Cacau, Dendê, Ácaro-da-leprose 75 a 100 ácaro (quando
Guaraná, Mamão, (Brevipalpus mL/100 L 1500 4 30 *
não houver
Manga, Maracujá, phoenicis) água
sintomas do
Pupunha
ataque) e 10%
dos frutos com
pelo menos 1
ácaro (quando
houver sintomas
do ataque).
No final da
Citros, Abacate,
florada quando
Abacaxi,
Ácaro-da-falsa- for atingido o
Anonáceas,Cacau,
ferrugem 100 mL/100 nível de controle
Cupuaçu, 1500 4 30 *
(Phyllocoptruta L água no campo: a
Guaraná, Mamão, oleivora) 20% dos frutos
Manga, Maracujá,
com 5
Romã
ácaros/cm2.
Monitorar o Terrestre:
cultivo/praga e 200 –
Lagarta-desfolhadora 0,9 a 1,5L/ha 500 L/ha 3a
Eucalipto aplicar o produto 4 *
(Glena bipennaria) 7
no início da Aéreo:
infestação. 30 – 40
Utilizar a maior L/ha
dose em altas
infestações ou
em períodos
climáticos muito
favoráveis ao
desenvolvimento
da praga.
Manter a lavoura
monitorada e
reaplicar
conforme a
reinfestação.
No início da
Maçã, Ameixa, infestação,
Marmelo, 100 a 140 quando
Mariposa-oriental
Nectarina, ml/100L encontrados no 1.000 3 7 *
(Grapholita molesta)
Nêspera, Pêra e água máximo 5
Pêssego adultos por
armadilha.
Monitorar o
cultivo/praga e
aplicar o produto
no início da
Acerola, Amora,
infestação.
Azeitona,
0,15 a 0,3 Utilizar a maior
Framboesa, Ácaro-rajado 500 a
L/100 L dose em altas 4 7 *
Mirtilo, Morango, (Tetranychus urticae) 1000
água¹ infestações ou
Pitanga e
em períodos
Seriguela
climáticos muito
favoráveis ao
desenvolvimento
da praga
No início da
Soja, Amendoim, infestação.
Mosca-branca Utilizar maior
Canola, Ervilha, 1 a 1,2 L/ha 200 4 7 *
(Bemisia tabaci raça
Feijões, Gergelim, dose
B)
Girassol, Lentilha recomendada
em caso de alta
infestação
Quando
encontradas até
20 lagartas por
batida de pano
Soja, Amendoim, Lagarta-da-soja menores que
0,6 a 1,4
Ervilha, Feijões, (Anticarsia 1,5cm, se antes 200 3 7 *
L/ha
Girassol e Lentilha gemmatalis) do florescimento.
Após o
florescimento,
considerar até 10
lagartas por
batida de pano
menores que
1,5cm
No início da
Mosca-branca infestação
(Bemisia tabaci raça 1,2 a 1,4L/ha (quando
B) encontradas 2
ninfas/folha)
Tomate 600 3 7 *
Monitorar o
cultivo/praga e
Traça-do-tomateiro
0,8 a 1,4L/ha aplicar o produto
(Tuta absoluta)
no início da
infestação.
Monitorar o
cultivo/praga e
Uva, Caqui, Mosca-das-frutas, 150 a 250 aplicar o produto
Carambola e (Anastrepha mL/100L de no início da 1000 3 7 *
Goiaba fraterculus) água infestação (até 1
adulto por
armadilha)
¹Utilizar adjuvante de calda na dose recomendada pelo fabricante
*não determinado;
Observações:
Usar doses mais altas em caso de alta infestação ou condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Algodão: O ataque de Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus), é facilmente observado
pela visualização da face inferior das folhas mais novas, que sob ataque do apresentarão uma
leve coloração cinza brilhante. Os ataques mais severos são de janeiro a março, favorecido por
temperatura elevadas e tempo chuvoso.
Citros: Os sintomas do ataque do Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) são
caracterizados por manchas marrons deprimidas circundadas por um halo amarelo. A
amostragem deve ser feita em 20 plantas ao acaso, analisando-se 3 frutos por planta (dê
preferência aos frutos no interior das copas, com pelo menos 20 cm de comprimento. Para o
controle do Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora), a amostragem deve ser feita
em 20 plantas ao acaso, analisando-se 3 frutos por planta (dê preferência aos frutos no interior
das copas, visando apenas 1 cm2 dos frutos verdes). O número de aplicações varia de acordo
com a infestação da praga, com intervalo de 30 dias entre as aplicações, e não devem ser
efetuadas mais do que 4 aplicações por safra da cultura.
PREPARO DE CALDA:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em
suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) para não prejudicar a eficiência do produto. O
equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do MATRINE deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de
sua capacidade, inserir a dose recomendada do MATRINE e completar a capacidade do
reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno
ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de
pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de
aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que
interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de
ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita
cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar
para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de
abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para
que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de
deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e
mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes
com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim,
escorrimento e desperdício da calda.
Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com
pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra
com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da
barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser
adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura
das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de
gotas médias a grossas.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi
montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas
determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com
cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a
pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de
gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda
dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que
as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor
cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de
forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea: para as culturas de algodão, amendoim, citros, feijão, pastagem e soja.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas
de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão
(PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade
mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas
que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média
de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de
acordo com a aeronave utilizada). - Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma
cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa; - Condições
diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. - Não
aplicar este produto utilizando sistema eletrostático - Para a aplicação aérea, a distância entre
as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura) no limite da bordadura.
INTERVALO DE SEGURANÇA: não determinado devido à natureza orgânica e biodegradável
dos ativos.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Após a secagem completa da calda (no mínimo 24 horas).
LIMITAÇÕES DE USO:
- Recomendações especiais: agite a embalagem com o produto antes do preparo da calda.
Use água limpa e com pH 6 - 7 para o preparo da calda. Use a calda no mesmo dia do seu
preparo. Não aplique a calda logo após a irrigação e não irrigue a cultura no prazo mínimo de
dois dias após a aplicação do produto.
- Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as
restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão
de aplicar.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha
dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a
critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas
do produto por evaporação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
Vide Modo de aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS;
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.
O uso repetido do Matrine ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Matrine como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Aplicações sucessivas de Matrine podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
permitidas.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Matrine ou outros produtos
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP)
como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc.,
sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (WWW.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
Agricultura e Pecuária (WWW.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle
biológico (predadores e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento,
variedades resistentes e controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos
químicos com mecanismo de ação distinto.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance das crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico P2 ou P3,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelentes com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas, botas de borracha, máscara com filtro mecânico P2 ou P3, óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
mantenha os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
utilizar luvas e avental impermeável.
- Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelentes com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
ATENÇÃO Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: ATENÇÃO: NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado (“respirado”), leve a
pessoa para local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR MATRINE
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Alcalóides quinolizidínicos
Classe Categoria 5 - produto improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Mecanismos de Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
toxicidade
Sintomas e sinais Os estudos de toxicidade aguda realizados com animais de laboratório
clínicos não apresentaram sinais clínicos ou sintomas.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição
Tratamento Tratamento deve ser sintomático e de suporte. Manter o paciente sob
observação.
Antídoto: Não há antídoto específico conhecido
Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão dos riscos de aspiração.
Efeitos sinérgicos Efeitos não conhecidos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
ATENÇÂO diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no
Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: (0XX16) 3629-1110
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral: superior a 2000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 cutânea: superior a 4000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória: superior a máxima concentração de aerossol de 3,771 mg/L por 4 horas de
exposição.
Irritação ocular: não irritante para os olhos.
Irritação dérmica: Todos os animais apresentaram eritema grau 1 reversíveis em até 24h.
Sensibilidade dérmica: não sensibilizante para a pele de cobaias.
Mutagenicidade: o produto não apresentou efeito mutagênico para Salmonella typhimurium.
Efeitos crônicos:
Não foram realizados estudos crônicos com este produto. Não são conhecidos efeitos
cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
X - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes
às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais
quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d´água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas – (ABNT)
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa DINAGRO AGROPECUÁRIA
LTDA.
• Telefone de Emergência: (0XX16) 3629-1110.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o
material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso,
consulte o registrante, pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não
contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e
devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano
ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores Ex. de água em forma de neblina, de CO2 , pó
químico, etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual, recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem ( lavagem manual) :
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos.
• Adicione água limpa à embalagm até ¼ do seu volume.
• Tampe bem as embalagens e agite-a por 30 segundos.
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
• Faça essa operação 3 vezes.
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- Lavagem sobre pressão :
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos :
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado ao funil instalado no pulverizador.
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos.
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos :
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização em posição vertical durante 30
segundos.
• Mantenha a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as partes internas da embalagem,
por 30 segundos.Toda água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do
pulverizador.
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário deve ser
efetuado em local coberto, ventilado ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
própio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa pelo usuário ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado neste prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
• usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia,com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
a saúde das pessoas.
5. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
6. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis, não há restrições
estabelecidas.