Mateno Pré
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Herbicida
diflufenicam (anilida) (500 g/L)

Informações

Número de Registro
12925
Marca Comercial
Mateno Pré
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
diflufenicam (anilida) (500 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Amaranthus palmeri
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)

Conteúdo da Bula

                                    MATENO® PRÉ
                                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 12925

COMPOSIÇÃO:
2′,4′-difluoro-2-(α,α,α-trifluoro-m-tolyloxy) nicotinanilide (DIFLUFENICAM)....................................................500 g/L (50 % m/v)
Outros Ingredientes ........................................................................................................................................690 g/L (69 % m/v)

                      GRUPO                                                     F1                                               HERBICIDA

CLASSE: Herbicida seletivo do grupo químico das Anilidas
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100
São Paulo/SP - CEP 04779-900
CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

BRODAL TÉCNICO (REGISTRO MAPA N° TC04723)
Briar Chemicals Limited, Sweet Briar Road, Norwich, Norfolk NR6 5AP, Reino Unido

FORMULADOR:
Bayer S.A - Estrada da Boa Esperança, 650 - Bom Pastor - CEP 26110-120, Belford Roxo, Rio de Janeiro/BR –
CNPJ: 18.459.628/0001-15
Bayer S.A - Camino de La Costa Brava, S/N – Zarate - 2800, Buenos Aires, Argentina
Bayer SAS - 1 Avenue Edouard Herriot, 69400 Villefranche-Limas, França

                                            Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem

            ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                            Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).

                                                                             Agite antes de usar

                                                                       CONTEÚDO: VIDE RÓTULO




    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO:

MATENO® PRÉ é um herbicida seletivo do grupo químico das Anilidas aplicado em pré-plantio da cultura
da soja e na pré-emergência das plantas daninhas, conforme indicado abaixo:

              Plantas Infestantes        Dose         Nº                            Intervalo
                                                            Volume de
                                        Produto   máximo              Equipamento       de
Culturas      Nome          Nome                              calda
                                       Comercial     de               de aplicação segurança
             Comum        Científico                          (L/ha)
                                         (L/ha)  aplicações                           (dias)
          Caruru-de- Amaranthus
            mancha         viridis
            Capim-       Digitaria
                                       0,2* – 0,3
            colchão     horizontalis
           Capim-pé-     Eleusine                                           Barra
  Soja     de-galinha      indica                      1    150 - 200
                                                                           Costal
            Capim-       Digitaria
           amargoso      insularis
                                          0,3                                                      ND
            Caruru-     Amaranthus
            palmeri       palmeri
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se a aplicação em pré-plantio da cultura da soja e na pré-emergência das
plantas daninha
*Recomenda-se a menor dose para solos de textura arenosa ou com baixo teor de matéria
orgânica e a maio dose para solos de textura argilosa.
Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura.
ND: Não determinado, devido a modalidade de emprego.

MODO DE APLICAÇÃO:

Preparo de calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do MATENO® PRÉ deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do MATENO® PRÉ, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e
pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.

Equipamento de aplicação:
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados.

- Equipamentos costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma
a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo
desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.

- Pulverizadores de barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas,
adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante
das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão,
devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma
perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro
de gotas médias a grossas.




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Condições meteorológicas para pulverização:


                      Temperatura          Umidade do ar        Velocidade do vento

                     Menor que 30ºC        Maior que 55%          Entre 3 e 10 Km/h

Recomendações gerais para evitar deriva
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios
e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.

Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para
dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior
reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou
sob condições desfavoráveis.

Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e
não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das
pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa
deriva.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e
vazamentos.

Temperatura e umidade:
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar
a evaporação.

Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto
que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical de ar.

PROCEDIMENTO PARA LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
• Após utilizar o herbicida MATENO® PRÉ, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água
   o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada
   nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
• Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo
   tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante
   15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à




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    base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para
    cada 1 litro de água).
•   Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
•   Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
•   Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que
    não restaram resíduos do produto.
•   O uso de pulverizadores com resíduos de MATENO® PRÉ poderão causar danos em outras culturas.
•   Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
    próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza de
    acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas
doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Na área em que foi aplicado MATENO® PRÉ, respeitar o prazo mínimo de 30 dias entre a aplicação para
o plantio da cultura do milho.
- Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que atinja as plantas daninhas em floração, cercas
vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.
- Não aplicar o produto em uma distância menor que 20 metros de corpos d’agua.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter
sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores
estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente à utilização
deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo ele
o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso tenha
alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:




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   •   Alternância de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo F1 (Anilida) para o controle
       do mesmo alvo, sempre que possível;
   •   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
   •   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
       regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas;
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
       ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
       Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
       www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.

                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
   a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
   fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico
   classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).




Mateno Pré_Bula_26.05.2025
•    Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
     sendo aplicado o produto.
•    Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
     melhores condições climáticas para cada região.
•    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
     também entrem em contato, com a névoa do produto.
•    Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
     hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
     por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de
     segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
   pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com
   proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
    a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite
    que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
    etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
    Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    A pessoa que ajudar dever se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
    por exemplo.

                              INTOXICAÇÕES POR MATENO® PRÉ
                              INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).




Mateno Pré_Bula_26.05.2025
    Grupo químico         Diflufenicam: Anilida
  Classe toxicológica     NÃO CLASSIFICADO
  Vias de exposição       Oral, dérmica, inalatória, ocular
                          Diflufenicam: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que
                          cerca de 58 a 71% de diflufenicam administrada foi absorvida e distribuída
                          rapidamente por todos os órgãos e tecidos do organismo, sendo excretada
                          principalmente pelas fezes (87 a 97%). A absorção iniciou-se imediatamente
                          após a administração e a maior parte da excreção ocorreu em até 48 horas.
     Toxicocinética       Em geral, o tecido adiposo apresentou as concentrações mais altas do
                          produto, sendo detectável até 7 dias após administração. Diferentes vias de
                          biotransformação para diflufenicam podem estar envolvidas incluindo
                          hidroxilação do anel difluorofenil, conjugação com ácido glucurônico e com
                          glutationa seguida pela formação de thiol e subsequente metilação e
                          oxidação. A maior parte de diflufenicam é excretada sem biotransformação.

    Toxicodinâmica        O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido

                          Exposição dérmica: leve eritema foi observado em animais de
   Sintomas e sinais      experimentação (coelhos).
        clínicos          Exposição ocular: o produto causou vermelhidão e quemose na conjuntiva
                          de animais de laboratório (coelhos).
                          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
      Diagnóstico
                          ocorrência de quadro clínico compatível
                          Não há antídoto específico.
                          Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
                          para manutenção das funções vitais. As medidas iniciais deverão verificar a
                          existência de risco eminente de vida e procurar contorná-lo. Deverão ser
                          mantidas as condições respiratórias do paciente através da permeabilidade
                          das vias aéreas (aspiração de secreções), a oferta de ar de boa qualidade,
                          em ambiente ventilado e a realização de respiração artificial quando
                          necessário, desde o boca a boca a utilização de ventilação assistida ao nível
                          hospitalar. As condições circulatórias devem ter atenção no combate a
                          quadros de hipotensão e choque. O paciente deve ser mantido, com os
                          membros inferiores elevados, aquecido e com a utilização hospitalar de
                          vasopressores, se necessário. Eventuais convulsões exigem medidas
                          como proteger o paciente de lesões traumáticas, mantê-lo com vias aéreas
      Tratamento
                          permeáveis, a administração de medicamentos anticonvulsivantes por via
                          endovenosa deve ser indicação do médico. O esvaziamento gástrico irá
                          diminuir a absorção do produto em caso de ingestão. Não induzir o vômito.
                          Poderá ser realizado através de lavagem gástrica até uma hora após a
                          exposição e dependendo da severidade do quadro clínico na maioria dos
                          casos a lavagem gástrica não é necessária. O material proveniente destas
                          manobras deverá ser colhido para eventuais diagnósticos laboratoriais. O
                          carvão ativado pode ser utilizado para diminuir a absorção do produto ainda
                          presente no trato digestivo. O aumento da excreção do produto já absorvido
                          poderá ser efetivado através de medidas que resultem em aumento da
                          diurese, porém se forem observados distúrbios hidroeletrolíticos, esses
                          deverão ser corrigidos com prioridade, bem como os distúrbios
                          acidobásicos.
                          A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração,
   Contraindicações
                          porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
 Efeitos das interações
                          Não são conhecidos.
        químicas
                          Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                          obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
       ATENÇÃO            RENACIAT – ANVISA/MS
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                          Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
                          Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)




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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 5000 mg/kg pc.c
DL50 Cutânea em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste
Corrosão/Irritação Cutânea em coelhos: o produto causou eritema reversível em 48 horas.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: o produto causou vermelhidão e quemose da conjuntiva, reversíveis
em 72h.
Sensibilização cutânea em camundongos: o produto não foi sensibilizante
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Diflufenicam: Estudos realizados em ratos e camundongos mostraram claramente que o diflufenicam não
apresentou potencial carcinogênico. Com base em estudos in vivo e in vitro não foi genotóxico. Além
disso, não causou efeitos reprodutivos na ausência de toxicidade materna, não alterou a fertilidade e não
foi teratogênico para ratos e coelhos.

                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
  ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
  ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-   Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
    Evite a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
    água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
   o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 -1 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns
   gerais ou centros de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2:
   Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades
   rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de
   Emergência: 0800-0243334.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
   • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
   e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado.
   Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação
   final.
   • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
   conforme indicado.
   • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
   ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

-   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos.
-   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
-   Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
-   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
-   Faça esta operação três vezes.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:

-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque do pulverizador, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.




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-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE




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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser reali-zada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
ou outros materiais.

RESTRIÇÃO ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsávei




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