Masumo
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Inseticida
clorantraniliprole (antranilamida) (100 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (50 g/L)

Informações

Número de Registro
34718
Marca Comercial
Masumo
Formulação
Formulação mista CS e SC
Ingrediente Ativo
clorantraniliprole (antranilamida) (100 g/L) + lambda-cialotrina (piretróide) (50 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão e sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Citros
Aleurocanthus woglumi
Mosca-negra-dos-citros
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Feijão
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Girassol
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Omiodes indicata
Lagarta das folhas; Lagarta do feijão
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Plutella xylostella
Traça das cruciferas
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo

Conteúdo da Bula

                                    MASUMO
                                                                                                                     Bula Completa – 29/04/2025


                                                                                              <Logomarca do produto>
                                                     MASUMO®

                 Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 34718

COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R) -α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S) -3- [ (Z) -2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S) -α-cyano-3-
phenoxybenzyl (1R,3R) -3-[ (Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ............................................................................................. 50 g/L (5% m/v)
3-bromo-4’-chloro-1- (3-chloro-2-pyridyl) -2’-methyl-6’- (methylcarbamoyl) pyrazole-5-carboxanilide
(CLORANTRANILIPROLE) .......................................................................................100 g/L (10% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom. (Nafta de Petróleo) ............................. 40,9 g/L (4,09% m/v)
Outros Ingredientes: ................................................................................................930 g/L (93% m/v)

                GRUPO                                           3A                                    INSETICIDA
                GRUPO                                           28                                    INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: PIRETROIDE (LAMBDA-CIALOTRINA) E ANTRANILAMIDA
(CLORANTRANILIPROLE)
TIPO DE FORMULAÇÃO: MISTA DE CS E SC (ZC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-
000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO ICI - Registro MAPA nº 0668902:
Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF,
Reino Unido.
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO CCAB - Registro MAPA nº 04309:
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd. - 39 Wenfeng Road, Yangzhou, Jiangsu 225009 -
China.
Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd. – Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone, Dafeng,
Jiangsu 224145 P.R. – China.
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN - Registro MAPA nº15916:
Youth Chemical Co., Ltd. - 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng,
211402 Yangzhou, Jiangsu - China.
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic
Development Zone, Nantong, Jiangsu - China 226407.
Bharat Rasayan Limited. - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District
Bharuch; 392 130, Gujarat - India.
CHLORANTRANILIPROLE TÉCNICO – Registro MAPA nº 08809:
Du Pont Asturias S.L. – Valle de Tamón s/n, Nubledo - 33469 - Tamon – Carreño- Asturias - Espanha.
FMC Corporation -U.S. Highway 43 North, Axis – Alabama – 36505 – EUA.
FMC (Shanghai) Agricultural Sciences Co., Ltd - nº 39, Shungong Road, Shanghai Chemical
Industry Park 201507 Shanghai – China.
                                                                                             MASUMO
                                                                            Bula Completa – 29/04/2025




FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km
127,5, Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80
- Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska - EUA.
Syngenta Production France S.A.S. - Route de la Gare, 30670 Aigues-Vives, França.
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth,
Stirlingshire FK3 8XG, Reino Unido.
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.


“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.


                   Nº do Lote ou Partida:
                    Data de Fabricação:       VIDE EMBALAGEM
                    Data de Vencimento:

     ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                     CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
                                 SE.
          É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                 AGITE ANTES DE USAR
  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
       conforme previsto no Art. 4° do Decreto n°7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I –
           PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
                                                                                                           MASUMO
                                                                                          Bula Completa – 29/04/2025




INSTRUÇÕES DE USO:

             PRAGAS
               NOME                        NÚMERO
                                                        VOLUME DE         ÉPOCA E INTERVALO DE
 CULTURAS     COMUM          DOSES        MÁXIMO DE
                                                          CALDA               APLICAÇÃO
               NOME                      APLICAÇÕES
            CIENTÍFICO
                                                                       ÉPOCA:       Bicudo-do-algodoeiro:
                                                                       Iniciar as aplicações quando o
                                                                       nível de infestação obtido através
             Bicudo-do-
                                                                       do monitoramento, atingir no
             algodoeiro      300 a 400
                              mL/ha                                    máximo entre 3 a 5% de botões
            (Anthonomus
                                                                       florais atacados. Fazer bateria
               grandis)
                                                                       sequencial de 3 aplicações com
                                                                       intervalo de 5 dias. Usar a dose
                                                                       maior em situação de maior
                                                                       pressão da praga ou quando o
                                                          150 L/ha     clima for favorável ao ataque. Para
                                                         (aplicação    aplicação     aérea     seguir   as
                                                          terrestre)   instruções presentes na bula.
 ALGODÃO                                 3 aplicações                  INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias.
                                                          20 L/ha
                                                         (aplicação    ÉPOCA:        Lagarta-do-cartucho:
            Lagarta-do-                                    aérea)      Iniciar a aplicação no início da
              cartucho       100 a 200                                 infestação com no máximo 10% de
            (Spodoptera       mL/ha                                    plantas com lagartas pequenas.
             frugiperda)                                               Reaplicar quando os níveis de
                                                                       dano forem atingidos.
                                                                       Usar dose maior em situação de
                                                                       alta infestação e quando as
                                                                       lagartas já estiverem em estágio
                                                                       mais          avançado           de
                                                                       desenvolvimento.
                                                                       INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
                                                                       ÉPOCA: Traça-da-batata: Iniciar
                                                                       as aplicações no início de
              Traça-da-                                                infestação, nos primeiros sinais de
                                                          500 L/ha
               batata        100 a 200                                 ataque na lavoura. Reaplicar
                                                         (aplicação
            (Phthorimaea      mL/ha                                    somente caso seja necessário,
                                                          terrestre)
             operculella)                                              após monitoramento populacional
                                                                       da praga. A maior dose deve ser
                                                                       utilizada em condições de alta
                                                                       população da praga e condições
                                                                       de clima favorável ao seu
  BATATA                                 4 aplicações                  desenvolvimento.

                                                                       ÉPOCA: Vaquinha-verde-amarela:
             Vaquinha-                                                 Iniciar as aplicações quando forem
               verde-        50 a 100
                                                                       constatados insetos adultos e os
                                                              -
              amarela        mL/ha
                                                                       primeiros furos nas folhas. A maior
             (Diabrotica                                               dose deve ser utilizada em
              speciosa)                                                condições de alta população da
                                                                       praga e condições de alta
                                                                       temperatura e umidade.
                                                                       INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
                                                                       ÉPOCA: Psilídeo: Inspecionar
             Psilídeo                                                  periodicamente a cultura através
            (Diaphorina       10 mL                     Ao redor de
                                                                       do monitoramento e pulverizar
                citri)                                   2000 L/ha
                                                                       quando forem constatados os
                                                        (aplicação
                                                                       primeiros insetos adultos ou ninfas
                                                         terrestre)
  CITROS                                 2 aplicações                  nos ramos e brotações.
               Larva-
             minadora-                                    20 L/ha
                              10 a 30                                  ÉPOCA:      Larva-minadora-das-
             das- folhas                                 (aplicação
                             mL/100L                                   folhas:              Inspecionar
            (Phyllocnistis                                 aérea)
                                                                       periodicamente a cultura através
               citrella)
                                                                       do monitoramento e pulverizar
                                                                                                        MASUMO
                                                                                       Bula Completa – 29/04/2025



                                                                    quando forem encontradas as
                                                                    primeiras minas com presença de
                                                                    larvas de 1º ínstar nas brotações.
           Mosca-negra                                              A maior dose deve ser utilizada em
                             10
          (Aleurocanthus                                            caso de alta pressão da praga,
                           mL/100L 2 aplicações
             woglumi)                                               áreas com histórico ou condições
                                                                    climáticas favoráveis ao ataque.

                                                                    ÉPOCA: Mosca-negra: Iniciar a
                                                                    aplicação no início de infestação
                                                                    dos insetos adultos e ninfas, após
                                                                    inspecionar folhas, ramos e caule.

                                                                    ÉPOCA: Bicho-furão: Fazer a
CITROS                                                              aplicação      no    início     do
                                                                    aparecimento dos insetos adultos,
                                                                    antes da penetração das lagartas
          Bicho-furão                                               no fruto, ou quando o número de
                           10 e 15                                  adultos      capturados      pelas
          (Ecdytolopha
                           mL/ 100L                                 armadilhas de feromônio atingirem
           aurantiana)
                                                                    o nível de controle (6 adultos /
                                                                    armadilha).
                                                                    Reaplicar      em     caso      de
                                                                    reinfestação, após monitoramento
                                                                    populacional das pragas.
                                                                    Para aplicação aérea seguir as
                                                                    instruções presentes na bula.
                                                                    INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias.

                                                                    ÉPOCA:      Iniciar   a    aplicação
                                                                    preferencialmente no início de
                                                                    ataque, quando observadas as
             Lagarta-                                               primeiras lagartas e os sintomas de
           enroladeira-                                200 L/ha     raspagem nas folhas. Reaplicar
                           200 a
FEIJÃO     das- folhas                 1 aplicações   (aplicação    somente em caso de reinfestação.
                           300
            (Hedylepta                                 terrestre)   Usar dose maior em situação de alta
                            mL/ha
             indicata)                                              infestação quando as lagartas já
                                                                    estiverem alojadas e enrolando as
                                                                    folhas.
                                                                    INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias

                                                                    ÉPOCA: Fazer amostragem e
                                                                    pulverizar no início da infestação,
                                                                    quando atingir 20% de plantas com
                                                                    folhas raspadas pelas lagartas.
                                                       200 L/ha     Aplicar preferencialmente com a
                                                      (aplicação    cultura com 3 a 5 folhas
           Lagarta-do-
                           100 a 150                   terrestre)   expandidas. Aplicar o produto nas
             cartucho
 MILHO                      e 200      1 aplicações                 horas de temperatura mais amena
          (Spodoptera
                            mL/ha                      20 L/ha      e com presença de água no
           frugiperda)
                                                      (aplicação    cartucho. Usar dose maior em
                                                        aérea)      situação de condições de alta
                                                                    infestação ou quando o clima for
                                                                    favorável ao ataque.
                                                                    INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.

                                                                    ÉPOCA: Iniciar a aplicação no
                                                                    início da infestação, quando
                                                                    observadas as primeiras lagartas
                                                                    nas folhas e sintomas de ataque
           Traça-das-                                               nas plantas. Reaplicar somente se
                                                       400 L/ha
           crucíferas      100 a 200                                for necessário.
REPOLHO                                4 aplicações   (aplicação
            (Plutella       mL/ha                                   Usar dose maior em situação de
                                                       terrestre)
           xylostella)                                              condições de alta infestação ou
                                                                    quando o clima for favorável ao
                                                                    ataque, normalmente quente e
                                                                    seco.
                                                                    INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias.
                                                                                                                    MASUMO
                                                                                                   Bula Completa – 23/04/2024




                                                                              ÉPOCA: Lagarta-da-soja: Seguir a
               Lagarta-da-                                                    recomendação oficial: 30% de
                                  15 a 20
              soja (Anticarsia                                                desfolha ou 40 lagartas/pano de
                                  mL/ha
               gemmatalis)                                                    batida antes da floração ou 15% de
                                                                              desfolha ou 40 lagartas/pano de
                                                                              batida, após a floração.
                  Lagarta-
                   falsa-         50 a 75 e                                   ÉPOCA: Lagarta-falsa-medideira:
                 medideira       100mL/ha                    150 e 200 L/ha   Inspecionar periodicamente a
               (Pseudoplusia                                   (aplicação     lavoura com batida de pano e
                 includens)                                     terrestre)    aplicar quando encontrar entre 5 a
    SOJA                                      1 aplicações                    10 lagartas pequenas de 1º e 2º
                                                                20 L/ha       por amostragem.
                                                               (aplicação
                 Lagarta-                                        aérea)       ÉPOCA: Lagarta-enroladeira-das-
               enroladeira                                                    folhas: Iniciar a aplicação no início
                   - das-                                                     de ataque, quando observadas as
                                  50 a 75 e
                   folhas                                                     primeiras lagartas e sintomas de
                                 100mL/ha
                (Hedylepta                                                    raspagem nas folhas.
                  indicata                                                    Para aplicação aérea seguir as
               Sin. Omiodes                                                   instruções presentes na bula.
                 indicata)
                                                                              INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias.
                                                                              ÉPOCA:         Traça-do-tomateiro:
                                                                              Pulverizar no início da infestação,
                                                                              quando constatada a presença de
                                                                              insetos adultos e os primeiros
                                                                              sintomas de minas nas folhas.
                 Traça-do-                                     1.000 L/ha
                                  20 a 30                                     Usar dose maior em condições de
   TOMATE        tomateiro                    4 aplicações     (aplicação
                                 mL/100L                                      alta infestação ou quando o clima
               (Tuta absoluta)                                 terrestre)
                                                                              for favorável ao ataque. Fazer 3 a
                                                                              4 aplicações semanais após o
                                                                              aparecimento da praga.

                                                                              INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias


MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Pulverização terrestre: Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:

Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda
ao redor de 150 L/ha. Aplicação via pivô central. As aplicações deverão ser realizadas em
horários de temperaturas mais amenas como no início da manhã ou final da tarde ou durante
a noite, caso seja possível.
Batata: Pulverização foliar. A aplicação do produto deverá ser feita sob a forma de
pulverização com equipamento costal manual, atomizador costal ou tratorizado. Aplicar
volume de calda em torno de 500 L/ha para se obter uma boa cobertura das plantas.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal ou
tratorizado através de turbo atomizador com volume de aplicação ao redor de 2.000 L/ha,
sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250
ml/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Feijão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de
200 L/ha.
Milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda de
200 L/ha.
Repolho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado com volume
de calda de 400 L/ha.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com volume de calda entre 150 e
200 L/ha. Aplicação via pivô central. As aplicações deverão ser realizadas em horários de
temperaturas mais amenas como no início da manhã ou final da tarde ou durante a noite,
caso seja possível.
                                                                                                  MASUMO
                                                                                 Bula Completa – 23/04/2024




Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual, atomizador costal, ou
equipamento tratorizado com volume de aplicação de 1.000 L/ha.

Junto com dessecação (em pré-plantio): Pulverização em área total, na mesma época da
aplicação do herbicida não seletivo de ação sistêmica, Glifosato, em pré-plantio (dessecação)
objetivando atingir toda a superfície (palhada). Utilizar pulverizador tratorizado com volume
de calda de 150 a 200 L/ha.

Tecnologia de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador
ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do
equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os
seguintes parâmetros:

   -   Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos
       tratorizados);
   -   Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
   -   Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
     - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
         e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
     - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
     - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
         acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
     - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Aplicação via pivô Central: Aplicar através de equipamento de pivô central bem regulado
para melhor distribuição da calda. A injeção deve ser positiva, na base do equipamento, com
calda suficiente para boa distribuição na planta. Para equipamentos que injetam diretamente
o produto na tubulação e para equipamentos que necessitam diluição, é necessário que a
agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.

Pulverização aérea: Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:

Para as culturas de Algodão, Citros, Soja e Milho, MASUMO pode ser aplicado através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a
densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2
metros acima do topo da planta.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da
aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição
                                                                                                     MASUMO
                                                                                    Bula Completa – 23/04/2024




com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação
mínima de 20 L/ha.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
     - Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
         e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
     - Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
     - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
         acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
     - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

Preparo da calda: O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e
então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda
necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante
o preparo da calda.

INTERVALO DE SEGURANÇA

 CULTURA                      DIAS
 Algodão                       14
 Batata                         3
 Citros                        21
 Feijão                        15
 Milho                         15
 Repolho                        7
 Soja                          21
 Tomate                         3
                                                                                                  MASUMO
                                                                                 Bula Completa – 23/04/2024




INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda
aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse
período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados
durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas nas culturas.

Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.

Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito
fitotóxico.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
                                                                                                  MASUMO
                                                                                 Bula Completa – 23/04/2024




INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:


           GRUPO                            3A                        INSETICIDA
           GRUPO                            28                        INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência.

O inseticida MASUMO pertence aos grupos 3A (Moduladores de canais de sódio - Piretroides
e Piretrinas) e 28 (Moduladores de receptores de rianodina - Diamidas) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento
de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do MASUMO como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

   •   Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A e 28. Sempre
       rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
   •   Usar MASUMO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
       “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
   •   Aplicações sucessivas de MASUMO podem ser feitas desde que o período residual
       total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
       alvo;
   •   Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
       permitidas. No caso específico do MASUMO, o período total de exposição (número
       de dias) a inseticidas dos grupos químicos dos Piretroides e Piretrinas e Diamidas não
       devem exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
       recomendadas na bula;
   •   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MASUMO ou outros produtos
       dos Grupos 3A e 28 quando for necessário;
   •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
       das pragas a serem controladas;
   •   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP)
       como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre
       que disponível e apropriado;
   •   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
       produto;
   •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
       aplicação de inseticidas;
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
       encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
       Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
                                                                                                   MASUMO
                                                                                  Bula Completa – 23/04/2024




INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                  ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
           USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO


PRECAUÇÕES GERAIS:

   •   Produto para uso exclusivamente agrícola.
   •   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   •   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   •   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações,
       animais e pessoas.
   •   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual
       (EPI) recomendados.
   •   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
       orifícios e válvulas com a boca.
   •   Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos,
       vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações
       determinadas pelo fabricante.
   •   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
       de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas
       específicas de um profissional habilitado.
   •   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
       descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
       emergência.
   •   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
       trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
   •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
       seguinte ordem: Macacão de algodão hidrorrepelente com CA do Ministério do
       Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
       das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com
       filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
       óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
   •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual
       (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
                                                                                               MASUMO
                                                                              Bula Completa – 23/04/2024




PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:

  •   Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) apropriados: Macacão de
      algodão hidrorrepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas
      passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
      botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
      contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
      proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
  •   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
      Proteção Individual (EPI) recomendados.
  •   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

  •   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
  •   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
      segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  •   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
      em que estiver sendo aplicado o produto.
  •   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
      respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
  •   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
      que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
  •   Utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: Macacão de algodão
      hidrorrepelente com CA do Ministério do Trabalho com mangas compridas
      passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
      botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
      orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral;
      touca árabe e luvas de nitrila.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

  •   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA
      TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada.
  •   Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na
      área tratada com os produtos antes do término do intervalo de reentrada, utilize
      Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
      aplicação.
  •   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça
      em áreas tratadas logo após a aplicação.
  •   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
      segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  •   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
      ainda vestidas para evitar contaminação.
  •   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
      em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  •   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  •   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das
      demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
                                                                                                   MASUMO
                                                                                  Bula Completa – 23/04/2024




   •   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
       de aplicação.
   •   Não reutilizar a embalagem vazia.
   •   No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI):
       macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas
       de borracha.
   •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados
       na seguinte ordem: Touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
   •   A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e
       devidamente protegida.




                                                               Produto nocivo se ingerido
                                        ATENÇÃO
                                                                Produto nocivo se inalado




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
                                                                                                  MASUMO
                                                                                 Bula Completa – 23/04/2024




                             INTOXICAÇÕES POR MASUMO®
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico       Lambda-Cialotrina: Piretroide
                    Clorantraniliprole: Antranilamida
                    Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de composição
                    desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais
                    biológicos).
Classificação
                  Categoria 4: Produto pouco tóxico
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
                  consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética    Lambda-Cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de
                  aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para a
                  maioria dos tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados no tecido
                  adiposo. A metabolização se deu principalmente por clivagem da ligação éster e
                  a maior parte da dose foi rapidamente eliminada pela urina na forma de
                  conjugados polares já nas primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2–
                  3%) foi identificada nos animais após sete dias.

                    Clorantraniliprole: A absorção do 14C-clorantraniliprole em ratos foi rápida,
                    com picos plasmáticos alcançados dentro de 5 a 12 horas após administração
                    única das doses mínima ou máxima de 10 ou 200 mg/kg p.c.. A absorção na
                    dose mínima foi de 73-85% em comparação a 12-13,3% na dose máxima pela
                    via biliar canulada dos ratos. A meia-vida de eliminação plasmática variou entre
                    38 e 82 horas. A distribuição tecidual da dose absorvida foi ampla, o que indica
                    baixo potencial de bioacumulação. Os maiores resíduos teciduais foram
                    detectados nas fêmeas. O metabolismo da dose absorvida foi amplo e envolveu
                    particularidades para cada um dos sexos testados, principalmente na
                    hidroxilação inicial de metilfenil e N-metil-carbono. O metabolismo adicional dos
                    metabólitos hidroxilados incluiu: N-desmetilação, ciclização de nitrogênio em
                    carbono com perda de uma molécula de água, oxidação de álcoois em ácidos
                    carboxílicos, clivagem de ponte de amida, hidrólise de amina e O-
                    glucuronidação. A maior parte da dose (88-97%) foi excretada após 48-72 horas
                    da administração, sendo a via fecal a principal via de eliminação, seguida pela
                    urina, sem excreção significativa por expiração. Após administração contínua de
                    clorantraniliprole por 14 dias, o comportamento cinético em estado estacionário
                    foi mais aparente em ratos machos do que em fêmeas. A distribuição tecidual,
                    extenso metabolismo e excreção predominante pelas fezes foram consistentes
                    com o observado no estudo de dosagem única.

                    Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de toxicocinética
                    sobre este solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes
                    da gasolina podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta.
                    Em roedores, a principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os
                    constituintes de maior peso molecular são mais eficientemente absorvidos. Após
                    administração oral, é possível supor que aproximadamente 100% do nafta de
                    petróleo ingerido seria absorvido devido à alta absorção da maioria de seus
                    constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente da via de absorção,
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                                                                                  Bula Completa – 23/04/2024



                    os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser
                    hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto,
                    nenhum dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os
                    constituintes de baixo peso molecular do nafta são excretados, principalmente,
                    pelo ar exalado e, em menor proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de,
                    aproximadamente, 3-12 horas. A excreção pela urina é mais expressiva para os
                    constituintes de alto peso molecular.
Toxicodinâmica      Lambda-Cialotrina: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios dos
                    neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo-
                    os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como
                    consequência, há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central.
                    Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo de ação, os piretroides são
                    considerados bem menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso
                    processo de metabolização.

                    Clorantraniliprole: A eficiência da contração muscular depende da liberação
                    controlada de cálcio intracelular pela ativação dos receptores de Rianodina
                    (RyR). O Clorantraniliprole é um inseticida pertencente ao grupo químico das
                    diamidas que atua como modulador desses receptores RyR, desregulando a
                    liberação dos estoques de cálcio nas células. Consequentemente, há contração
                    muscular irregular, acarretando em letargia, paralisia e, por fim, morte do inseto.
                    Seu modo de ação é parcialmente conservado para humanos, pois o
                    clorantraniliprole apresenta maior afinidade pelos receptores de rianodina de
                    insetos em comparação ao de mamíferos, o que explica sua letalidade para
                    insetos, porém baixa toxicidade para mamíferos.

                    Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura, sonolência e
                    depressão do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a
                    solventes orgânicos, como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de
                    interação entre os seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso
                    de humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na
                    excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função da
                    membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito
                    ainda é amplamente desconhecido.
Sintomas e sinais   Lambda-Cialotrina: Sua ingestão pode causar irritação gastrointestinal,
clínicos            náuseas e vômitos. Por inalação de pó ou gotículas de aerossol, pode haver
                    tosse e irritação do trato respiratório alto. O contato com a pele está associado à
                    sensação de formigamento e dormência de áreas expostas (parestesia) e o
                    contato com os olhos pode causar irritação ocular.

                    Não há relatos de sintomas e sinais clínicos do clorantraniliprole em humanos.

                    Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de hidrocarbonetos pode
                    provocar efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta
                    de concentração, náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A
                    inalação desses compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou
                    excitação transitória do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção,
                    formação de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica. Irritação ocular leve a
                    moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após contato com a maioria
                    dos hidrocarbonetos.
                                                                                            MASUMO
                                                                           Bula Completa – 23/04/2024


              As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
              de experimentação tratados com a formulação à base de lambda- cialotrina, e
              demais componentes do MASUMO®:

              Exposição Oral: Em estudo de toxicidade oral aguda, nove ratos foram expostos
              a 175, 550 e 2.000 mg/kg da formulação. Todos os animais sobreviveram à
              dose de 175 mg/kg. Três de quatro animais morreram na dose de 550 mg/kg e
              todos os três animais morreram na maior dose de 2.000 mg/kg. Foram
              observados os seguintes sinais clínicos ao longo do estudo: sedação; pelo
              eriçado; salivação; postura curvada; falta de coordenação; convulsões; decúbito
              ventral; olhos fechados; respiração profunda e vocalização. Todos os sinais
              foram revertidos nos animais sobreviventes até o final do estudo.

              Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória aguda ratos machos e
              fêmeas foram expostos à substância de teste nas concentrações de 5 mg/L e 2,7
              mg/L. Devido aos sinais e sintomas clínicos severos apresentados na maior dose
              testada, todos os animais desse grupo foi eutanasiado. No grupo exposto a
              concentração de 2,7 mg/L apenas um animal apresentou sinais e sintomas
              clínicos relevantes e teve que ser eutanasiado. Os sinais clínicos recorrentes ao
              longo do estudo foram bradipneia, ataxia, fechamento palpebral, agressividade,
              tremor, espasmos, letargia, rabo encolhido, urina descolorida, vocalização,
              convulsão, postura curvada, piloereção. Todos os sinais foram revertidos nos
              animais sobreviventes até o final do estudo.A CL50 foi estabelecida como >
              2,91mg/L.

              Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi observada
              mortalidade ou sinal de toxicidade sistêmica entre os ratos expostos à dose de
              5.000 mg/kg p.c. Em protocolo de irritação cutânea in vivo, dois de três animais
              apresentaram eritema leve a moderado até 24 horas após a exposição à
              substância teste e foi totalmente revertido às 72 horas de avaliação.
              O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.

              Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular, três coelhos foram submetidos
              à instilação ocular da substância de teste não diluída no saco conjuntival. Foram
              observadas alterações classificadas de leves a moderadas, como vermelhidão
              da conjuntiva e esclera, além de quemose. Todos os sinais observados foram
              revertidos em 48 horas ou até 7 dias após o tratamento. Não foi observada
              opacidade em nenhum dos animais testados.

              Exposição Crônica: Os ingredientes ativos não foram considerados
              mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres humanos. À luz dos
              conhecimentos atuais, não são considerado desreguladores endócrinos e não
              interferem com a reprodução. Vide item “efeitos crônicos” a seguir.
Diagnóstico   O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
              ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
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                                                                          Bula Completa – 23/04/2024


             Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
Tratamento   clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
             suporte respiratório.

             Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
             frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
             via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
             arrítimias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

             Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
             secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário,
             especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
             neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
             perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for severo, pode ser necessária
             ventilação pulmonar assistida.

             Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
             absorção e os efeitos locais.
             Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
             proceder com:
             - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g em crianças
             de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
             30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
             dentro de uma hora após a ingestão.
             - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
             do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
             necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
             aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
             lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
             ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
             aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
             lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
             inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
             Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
             fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
             de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
             mecânica.
             Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
             descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
             cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
             ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
             tratamento.
             Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
             solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
             a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
             encaminhar o paciente para tratamento específico.

             Antídoto: Não há antídoto específico.

             Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
             respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                                                                                                   MASUMO
                                                                                  Bula Completa – 23/04/2024




                    equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                    procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                    durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
                    como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
                    contaminar com o agente tóxico.
                    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
Contraindicações    e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
                    abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                    para evitar aspiração do conteúdo gástrico.

Efeitos das         Não foram relatados efeitos de interações químicas para lambda-cialotrina,
interações          clorantraniliprole e nafta de petróleo em humanos.
químicas
                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                                        tratamento.
                                    Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                (RENACIAT/ANVISA/MS).
    ATENÇÃO           As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                                           Agravos de Notificação Compulsória.
                      Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                         Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                            Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
                            Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
                          Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com

 Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
 Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

 Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

 Efeitos agudos:
 DL50 oral em ratos: DL50 = 550 mg/kg p.c.
 DL50 dérmica em ratos: DL50 > 5.000mg/kg p.c.
 CL50 inalatória em ratos: > 2,91 mg/L
 Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em protocolo de irritação cutânea in vivo, dois de
 três animais apresentaram eritema leve a moderado até 24 horas após a exposição à
 substância teste e foi totalmente revertido às 72 horas de avaliação.
 Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular, três coelhos foram
 submetidos à instilação ocular da substância de teste não diluída no saco conjuntival. Foram
 observadas alterações classificadas de leves a moderadas, como vermelhidão da conjuntiva
 e esclera, além de quemose. Todos os sinais observados foram revertidos em 48 horas ou
 até 7 dias após o tratamento. Não foi observada opacidade em nenhum dos animais testados.
 Sensibilização cutânea (teste de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante
 dérmico.
 Sensibilização respiratória em ratos: O produto não deve ser considerado sensibilizante
 para as vias respiratórias.
 Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
 bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
                                                                                                 MASUMO
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Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: Em um estudo oral de 2 anos em ratos, foi observado diminuição do
ganho de peso corpóreo e do consumo de alimentos, leves alterações bioquímicas no sangue
e aumento do peso do fígado nas maiores doses (NOAEL machos e fêmeas: 1,7 e 1,9 mg/kg
p.c./dia, respectivamente). Em estudo de carcinogenicidade em camundongos, na maior dose
os animais apresentaram pilo-ereção e postura curvada. Machos da segunda maior dose
também apresentaram esses efeitos. Machos apresentaram comportamento agressivo,
emagrecimento, palidez e hiperatividade, além de menor ganho de peso corpóreo e menor
eficiência na utilização de alimentos no grupo de maior dose. Na necropsia, houve maior
incidência de massas subcutâneas e inchaço em fêmeas nas duas maiores doses, além de
adenocarcinomas mamários. No entanto, não houve relação dose-resposta e as respostas
foram condizentes com as do controle histórico (NOAEL machos e fêmeas: 1,8 e 2,0 mg/kg
p.c./dia, respectivamente). Na ausência de tumores relevantes, a lambda-cialotrina não é
considerada carcinogênica para humanos. Adicionalmente, estudos de mutagenicidade in
vivo e in vitro demonstram que a lambda-cialotrina não apresenta mutagenicidade. Em estudo
da reprodução de três gerações, houve redução no ganho de peso dos pais em todas as
gerações tratadas com a maior dose, além de pequena redução na média do peso total da
ninhada das gerações F2 e F3. Este efeito persistiu durante o período de lactação e pode
estar relacionado ao tratamento (NOEL toxicidade reprodutiva 1,5 mg/kg p.c./dia). Nos
estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos, a exposição à maior dose causou apenas
redução do peso corpóreo materno, do ganho de peso e do consumo de ração (NOAEL
materno em ratos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 15 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno
em coelhos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 30 mg/kg p.c./dia). Com base nos estudos
anteriormente descritos, a lambda-cialotrina não é considerada teratogênica ou tóxica para a
reprodução. Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de
exposições repetidas.

Clorantraniliprole: A carcinogenicidade do clorantraniliprole foi investigada em estudos
conduzidos em ratos e camundongos, com duração de 24 e 18 meses, respectivamente.
Ambos os estudos indicaram ausência de potencial carcinogênico para o produto. No estudo
de 24 meses, os ratos foram tratados pela via oral nas seguintes doses: 0; 7,71; 39; 156 e
805 mg/kg p.c./dia para machos e 0, 10,9; 51; 212 e 1.076 mg/kg p.c./dia para fêmeas. Foi
observado aumento no peso relativo do fígado das fêmeas, mas não foi associado a nenhum
outro parâmetro de toxicidade hepática e, por isso, não foi considerado efeito-adverso
relacionado à exposição a substância teste. Foi observado também aumento na
microvesiculação na zona fasciculada da adrenal em alguns ratos machos em todos os
grupos tratados. Esse achado, apesar de ter sido associado à substância de teste não foi
considerado adverso, pois achados histopatológicos similares foram observados nos animais
do grupo controle e esse achado não foi associado a nenhuma indicação de citotoxicidade
ou outra evidência de comprometimento estrutural ou funcional da glândula adrenal. Nenhum
outro achado microscópico foi observado nos machos e fêmeas tratados. Baseado na
ausência de efeitos adversos relacionados ao tratamento em machos e fêmeas, o NOAEL
estabelecido foi de 805 (machos) e 1.076 (fêmeas) mg/kg p.c./dia. Em estudo de 18 meses
duração, camundongos foram expostos por via oral nas seguintes doses: 0; 2,60; 9,20; 26,1;
158 ou 935 mg/kg p.c./dia para machos e 0; 3,34; 11,6; 32,9; 196 ou 1.155 p.c./dia para
fêmeas. Não houve efeitos relacionados ao tratamento, exceto no fígado em que foi verificado
aumento nos pesos hepáticos absolutos e relativos (*, p≤0,05) em machos e fêmeas nos
grupos expostos a 158/196 mg/kg/dia (6-11%) e 935/1.155 mg/kg/dia (15-19%),
respectivamente. Também foi observado aumento da incidência de hipertrofia hepatocelular
em machos tratados com doses ≥158 mg/kg/dia. Estes achados são consistentes com a
indução de enzimática hepática e, embora não sejam considerados adversos, são
consistentes e apoiam os achados de focos eosinofílicos observados no fígado dos machos
                                                                                          MASUMO
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expostos a 935 mg/kg/dia. Esse efeito foi relacionado à substância teste e considerado
adverso com LOAEL estabelecida de 935 mg/kg/dia para machos. O NOAEL para
machos foi de 158 mg/kg/dia com base na presença de focos eosinofílicos
acompanhados de hipertrofia hepatocelular e aumento do peso hepático na maior dose
testada. O NOAEL para fêmeas foi de 1.155 mg/kg/dia. Estudos in vitro, com células
bacterianas e de mamíferos, e um estudo in vivo, em células da medula óssea de
camundongos, não indicaram evidência de mutagenicidade. Sendo assim, o
clorantraniliprole não foi considerado carcinogênico para seres humanos. Foi relatado
um aumento da incidência na microvesiculação do córtex adrenal em ratos parentais
P1 e F1, porém esse achado isolado, sem impacto funcional no córtex adrenal ou
qualquer evidência de degeneração ou toxicidade celular adrenal, não é considerado
adverso. O NOAEL foi estabelecido em 1.199 (macho) e 1.594 mg/kg/dia (fêmea). Dois
estudos de toxicidade do desenvolvimento foram realizados em ratos e coelhos, que
foram tratados com a substância de teste nas seguintes doses: 0, 20, 100, 300 e 1.000
mg/kg/dia. Não foram observadas malformações relacionadas ao tratamento do
desenvolvimento no estudo de toxicidade pré-natal em ratos ou coelhos em doses de
até 1.000 mg/kg/dia. O NOAEL estabelecido é de 1.000 mg/kg/dia para os dois
estudos de desenvolvimento e clorantraniliprole não foi considerado teratogênico ou
tóxico para a reprodução.

Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e
carcinogenicidade indicam que a inalação de concentrações elevadas dos
componentes do nafta de petróleo pode produzir tumores renais em ratos machos
devido à nefropatia induzida por alfa-2u- globulina e tumores hepáticos em
camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL
10.000 mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à
formação de tumores para humanos, os componentes do nafta petróleo não são
considerados carcinogênicos para o homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in
vitro apontam que seus constituintes também não apresentam potencial mutagênico
ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via
inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade,
desempenho reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram
afetados pelo tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via
inalatória: > 20.000 mg/m3; NOAEL de desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg
p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta de petróleo não são
considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1.   PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS
DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

 • Este produto é:

■ ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
                                                                                           MASUMO
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• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos
  e peixes).

 • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
   (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
   público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
   agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
 • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
   atividades aeroagrícolas.
 • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
 • Não utilize equipamento com vazamentos.
 • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
 • Aplique somente as doses recomendadas.
 • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
   d’água. Evite a contaminação da água.
 • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
   solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO                      DO     PRODUTO,       VISANDO         SUA
 CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
 ACIDENTES:

 • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
 • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
 • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
 • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
 • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
 • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
   ou para o recolhimento de produtos vazados.
 • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
 • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.



 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

 • Isole e sinalize a área contaminada.
 • Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
   CULTIVOS LTDA.
 • Telefone da empresa 0800 704 4304.
 • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
                                                                                           MASUMO
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•   Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
    bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
    Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
    auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
    derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
    indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
    esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
    corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
    Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
    QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
  na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
                                                                                           MASUMO
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• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
  sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
  pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
  segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
  embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
  próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
  indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
  seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
  término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
  são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
  adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
  comercial.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
                                                                                       MASUMO
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• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
  ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
  órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
  VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
  DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
  causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
  pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
  registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
  ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
    específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
    pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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