Manzate WG
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Informações
Número de Registro
109009
Marca Comercial
Manzate WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Protetor / De Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Aveia
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phomosis citri
Melanose ou Podridão peduncular
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-fava
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-guandu
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-mungo
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
V2024 10 24
UPL
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MANZATE® WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária- MAPA sob nº 109009
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)........................................................................................... 750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes.................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/nº – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel.: (19) 3794-5600 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Mancozeb Técnico BR - Registro MAPA nº 1418689
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679
Uniphos Colombia Plant Limited- Via 40, 85-85 - Barranquilla - Colômbia
Mancozeb Técnico Uniphos - Registro MAPA nº 03701
Cerexagri B.V.- Tankhoofd 10-3196 KE - Vondelingenplaat - Roterdã - Holanda
Mancozeb Técnico UPL - Registro MAPA n° 07707
Superform Chemistries Limited - Plot Nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Dist. Bharuch, 393 110, Jhagadia, Gujarat -
Índia
FORMULADOR:
Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263
Adama Brasil S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 00001047/99
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10 3196 KE Vondelingenplaat, Roterdã - Países Baixos
CTVA Proteção de Cultivos Ltda
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 – Parte – Rio Abaixo
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Iharabras S.A. Indústrias Químicas
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Avenida Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 08
Limin Chemical Co., Ltd.
Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400, China
Nortox S.A.
Rodovia Melo Peixoto (BR 369), Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 466
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I, Maracanaú/CE, CEP: 61939-000. CNPJ: 07.467.822/0001-26 -
Cadastro no Estado SEMACE/CE nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recantos dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477
Uniphos Colombia Plant Limited
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UPL Argentina S.A.
Ruta Nacional 3, Km 92, San Martin Y Craig, Abbott, Buenos Aires - Argentina
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no
Estado (CDA/SP) nº 1049
UPL Limited
3101/2, G.I.D.C., Dist. Bharuch, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia
Superform Chemistries Limited (Unit 5)
Plot nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Dist. Bharuch 393 110, Jhagadia, Gujarat - Índia
Superform Chemistries Limited (Unit 1)
117, G.I.D.C, Dist. Bharuch, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia
Superform Chemistries Limited (Unit 0)
3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad 396195 Vapi, Gujarat - Índia
UPL Limited
Industrial Growth Centre, SIDCO, Samba Phase 1, Jammu & Kashmir, Samba 184 121, - Índia
IMPORTADOR:
Du Pont do Brasil S.A.
Rodovia Presidente Dutra, s/n, Km 280 A - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ: 61.064.929/0023-84 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº IN020946
Rua Bortolo Ferro, 500 A - Poço Fundo - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 61.064.929/0003-30 - Cadastro Estadual: CDA/SSA/SP n.º 543
Rodovia Presidente Castelo Branco, 12870 - Parte A - CEP: 06421-300 - Barueri/SP
CNPJ: 61.064.929/0057-23 - Cadastro Estadual: CDA/SSA/SP nº 667
Rua Oxigênio, 748 - CEP: 42810-000 - Camaçari/BA
CNPJ: 61.064.929/0021-12 - Cadastro Estadual nº 29501 (ADAB/BA)
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Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.4° do Decreto nº 7.212,
de 15 de junho de 2010)”.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Faixa Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
Manzate® WG é um fungicida composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. É indicado para
diversas culturas e fundamental para o uso em rotação com fungicidas de outros grupos químicos para
o manejo da resistência das doenças por ele controladas.
Doenças Nome
Dose do produto Volume de Número, Época e
Cultura comum
comercial calda (L/ha) Intervalo de Aplicação
(Nome científico)
Iniciar as aplicações no
Antracnose florescimento, repetindo-se
200 g/100 L de Terrestre: 1000
ABACATE (Colletotrichum a intervalos de 15 dias.
água L/ha
gloeosporioides) Realizar no máximo 03
aplicações.
Iniciar as aplicações duas
semanas após a
semeadura, ou antes, no
Terrestre: 300
início do aparecimento dos
Míldio a 600
primeiros sintomas da
ABÓBORA (Pseudoperonospora 2,1 kg/ha dependendo do
doença, repetindo a
cubensis) porte das
intervalos de 7 dias.
plantas
Realizar no máximo 4
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente no estádio
B1 (1º botão foliar) ou no
momento mais adequado
ao aparecimento da
Terrestre: 100 a doença. Reaplicar em
Ramularia 300 intervalos de 7 a 10 dias.
ALGODÃO 1,5 a 3,0 kg/ha
(Ramularia areola) Utilizar a maior dose e o
Aérea: 20-50 menor intervalo quando
ocorrerem condições mais
favoráveis para a doença.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Mancha-púrpura Iniciar as pulverizações
(Alternaria porri) quando aparecerem 4 a 6
Terrestre: 100 folhas, ou quando forem
2,6 a 3,2 kg/ha
Ferrugem a 300 observados sintomas de
ALHO (Puccinia allii) dependendo do doenças. Repetir as
porte das aplicações a intervalos de 7
Míldio plantas dias. Realizar no máximo
(Peronospora 2,5 a 3,0 kg/ha 10 aplicações durante o
destructor) ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações aos 25
dias da emergência, ou
antes, no início do
Cercosporiose
Terrestre: 100 aparecimento dos primeiros
AMENDOIM (Cercospora 2,1 kg/ha
a 300 sintomas, repetindo a
arachidicola)
intervalo de 10-15 dias,
num total de 3 aplicações.
Utilizar o menor intervalo
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em condições altamente
favoráveis à doença.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações aos 25
Mancha-barrenta dias de emergência ou
(Phoma arachidicola) antes, no início do
aparecimento dos primeiros
sintomas das doenças,
repetindo a intervalos de
2,2 kg/ha
10-15 dias, num total de 3
Verrugose aplicações. Utilizar a maior
(Sphaceloma dose e menor intervalo em
arachidis) condições favoráveis à
doença. Realizar no
máximo 05 aplicações.
Iniciar as pulverizações no
Mancha-parda estádio de
2,1 kg/ha
(Bipolaris oryzae) Terrestre: 100 emborrachamento,
a 300 repetindo no início do
ARROZ
aparecimento das
Brusone Aérea: 20 a 50 panículas. Realizar no
4,8 kg/ha
(Pyricularia grisea) máximo 2 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente a partir do
estádio de elongação da
cultura fazendo a segunda
pulverização quando mais
de 50% das plantas
apresentarem a folha
Mancha-amarela
bandeira expandida e a
(Drechslera tritici- 2,0 a 3,0 kg/ha
terceira no florescimento.
repentis)
Utilizar a maior dose quando
as condições climáticas
forem favoráveis à
ocorrência da doença.
Terrestre:100 a
Realizar no máximo 3
300
AVEIA aplicações durante o ciclo
da cultura.
Aérea: 20-50
Iniciar as aplicações no
início do espigamento da
cevada assegurando um
bom molhamento da raquis
da espiga repetindo-se a
cada 10 dias em 3
Brusone
2,5 a 3,0 kg/ha pulverizações. Utilizar a
(Pyricularia grisea)
maior dose em condições
climáticas favoráveis à
ocorrência da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Sigatoka-amarela Terrestre: Vide Iniciar as aplicações
BANANA (Mycosphaerella 1,9 a 2,5 kg/ha Recomendações preventivamente, visando
musicola) Específicas uma boa cobertura das
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folhas, com intervalo de 7
Aérea: 20-50 dias nos períodos de maior
incidência da doença. Em
condições desfavoráveis à
doença e menor
lançamento de folhas,
poderá ser prolongado o
intervalo em dias. Realizar
no máximo 04 aplicações
durante a safra da cultura.
Iniciar as aplicações aos
10-15 dias após a
emergência ou antes, em
Pinta preta Terrestre: condições muito favoráveis
(Alternaria solani) (tratorizada: para as doenças, repetindo
300 a 600 a intervalos de 4-7 dias.
dependendo do Utilizar o intervalo menor
BATATA 3,0 kg/ha
porte das em condições altamente
plantas favoráveis às doenças.
Requeima As aplicações devem ser
(Phytophthora Aérea: 20-50 sempre preventivas.
infestans) Realizar no máximo 12
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações no
Terrestre: 300 início do aparecimento dos
a 600 primeiros sintomas,
Pinta-preta
BERINJELA 3,2 kg/ha dependendo do repetindo a intervalos de 7
(Alternaria solani)
porte das dias. Realizar no máximo 5
plantas aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações 20 dias
após o transplante das
mudas ou antes, no início
do aparecimento dos
primeiros sintomas,
Mancha-das-folhas repetindo a intervalos de 7-
2,1 a 3,2 kg/ha
(Cercospora beticola) 10 dias. Utilizar o intervalo
menor em condições mais
favoráveis à doença.
Realizar no máximo 4
Terrestre: 300 aplicações durante o ciclo
a 600 da cultura.
BETERRABA
dependendo do Iniciar as aplicações 30 dias
porte das após a semeadura ou
plantas antes, no início do
aparecimento dos primeiros
sintomas da doença,
Mancha-de-alternária repetindo a intervalos de 7
2,0 a 3,0 kg/ha
(Alternaria tenuis) dias. Em condições
favoráveis à doença,
utilizar a maior dose.
Realizar no máximo 4
aplicações durante o ciclo
da cultura.
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Iniciar as aplicações 10 dias
após as operações de
semeadura nos canteiros e
de transplante das mudas
no campo, ou antes, no
Terrestre: 300 início do aparecimento dos
Míldio a 600 primeiros sintomas. Repetir
BRÓCOLIS (Peronospora 2,1 a 3,2 kg/ha dependendo do as aplicações a intervalos
parasitica) porte das de 7-10 dias. Utilizar
plantas intervalos menores e dose
maior em condições
favoráveis às doenças.
Realizar no máximo 4
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Para o controle preventivo
da doença em cafeeiro
adulto, realizar 5 aplicações
mensais, nos períodos de
novembro a março ou
dezembro a abril. Dar
preferência ao primeiro
Ferrugem-do-
Terrestre: 300 período, em anos de baixa
CAFÉ cafeeiro 4,0 a 5,0 kg/ha
a 600 produção e ao segundo
(Hemileia vastatrix)
período, em anos de alta
produção. Utilizar a maior
dose sob condições mais
favoráveis à doença.
Realizar no máximo 5
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações no
Mancha-púrpura
Terrestre estádio de 4-6 folhas ou
(Alternaria porri)
(costal ou antes, no início do
tratorizada): aparecimento dos primeiros
CEBOLA 100 a 300, sintomas das doenças,
Míldio 2,5 a 3,0 kg/ha
dependendo do repetindo a intervalos de 7
(Peronospora
porte das dias. Realizar no máximo
destructor)
plantas 12 aplicações durante o
ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações 30 dias
após a semeadura ou
antes, no início do
Terrestre
aparecimento dos primeiros
(costal ou
sintomas da doença,
Mancha-de- tratorizada):
repetindo a intervalos de 7
CENOURA alternária 2,0 a 3,0 kg/ha 300 a 600,
dias. Em condições
(Alternaria dauci) dependendo do
favoráveis à doença,
porte das
utilizar a maior dose.
plantas
Realizar no máximo 11
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Sob condições normais,
Terrestre:
realizar 2 aplicações, sendo
Mancha-reticular 100 a 300
CEVADA a primeira no final do
(Drechslera teres) 2,6 kg/ha
perfilhamento e a segunda
Aérea: 20-50
no início do espigamento.
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Em condições favoráveis
para a doença, realizar
uma terceira aplicação no
florescimento. Realizar no
máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente a partir do
estádio de elongação da
cultura fazendo a segunda
pulverização quando mais
de 50% das plantas
apresentarem a folha
Mancha-amarela
bandeira expandida e a
(Drechslera tritici- 2,0 a 3,0 kg/ha
terceira no florescimento.
repentis)
Utilizar a maior dose quando
as condições climáticas
forem favoráveis à
ocorrência da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações no
início do espigamento da
cevada assegurando um
bom molhamento da raquis
da espiga repetindo-se a
cada 10 dias em 3
Brusone
2,5 a 3,0 kg/ha pulverizações. Utilizar a
(Pyricularia grisea)
maior dose em condições
climáticas favoráveis à
ocorrência da doença.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Realizar inspeções
frequentes nas folhas e
frutos ao longo de todo o
ano. Nos frutos, as
inspeções deverão ser
semanais já a partir de
dezembro. Aplicar quando
Ácaro-da-falsa- Terrestre: 1000
em 2% das folhas e/ou
ferrugem 150 g/100 L de a 2000,
frutos for observada
(Phyllocoptruta água dependendo do
infestação de um ou mais
oleivora) porte da planta
ácaros. Adicionar 0,5% de
CITROS
óleo mineral. Repetir a
aplicação quando atingir o
nível de dano novamente
ou em 30 dias. Realizar no
máximo 06 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Antracnose Realizar quatro aplicações,
(Colletotrichum sendo a primeira no início
200 a 250 g/100 Terrestre:
gloesporioides) do florescimento, repetindo
L de água 1000 L/ha
Verrugose as outras três aplicações a
(Elsinoe fawsetti) intervalos de dez dias.
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Melanose Realizar no máximo 04
(Diaporthe citri) aplicações.
Verrugose
(Elsinoe australis) 210 a 270
Melanose g/100L de água
(Phomopsis citri)
Iniciar as aplicações 10 dias
após as operações de
Míldio semeadura nos canteiros e
(Peronospora de transplante no campo,
parasitica) ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros
COUVE/ Terrestre: 300
sintomas. Repetir as
a 600
2,1 a 3,2 kg/ha aplicações a intervalos de
COUVE- dependendo do
7-10 dias, utilizando a
FLOR porte da planta
Mancha-de- maior dose e o menor
alternaria intervalo em condições
(Alternaria favoráveis à doença.
brassicae) Realizar no máximo 4
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações aos 20
dias após a emergência, ou
antes, no início do
aparecimento dos primeiros
Mancha-de-
sintomas, repetindo a
ascochyta
intervalos de 7-10 dias. Em
(Ascochyta pisi) 2,1 kg/ha
condições favoráveis a
(Ascochyta
doença utilizar o menor
pinodes)
intervalo.
Realizar no máximo 5
aplicações durante o ciclo
Terrestre: 100
da cultura.
a 600
ERVILHA Iniciar as aplicações aos 25
dependendo do
dias de emergência ou
porte da planta
antes, no início do
aparecimento dos primeiros
sintomas das doenças,
Mancha-angular repetindo a intervalos de
(Phaeoisariopsis 2,0 a 3,0 kg/ha 10-15 dias, num total de 3
griseola) a 5 aplicações. Utilizar a
maior dose e menor
intervalo em condições
favoráveis à doença.
Realizar no máximo 05
aplicações.
Ferrugem Terrestre Iniciar as aplicações aos 25
(Uromyces (costal ou dias de emergência ou
appendiculatus) tratorizada): antes, no início do
Antracnose 100 a 300 aparecimento dos primeiros
FEIJÃO (Colletotrichum 2,0 a 3,0 kg/ha dependendo do sintomas das doenças,
lindemuthianum) porte das repetindo a intervalos de
Mancha-angular plantas 10-15 dias, num total de 3
(Phaeoisariopsis a 5 aplicações. Utilizar a
griseola) Aérea: 20 a 50 maior dose e menor
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intervalo em condições
Mancha-de-alternária favoráveis à doença.
(Alternaria alternata) Realizar no máximo 05
aplicações.
Iniciar as aplicações duas
semanas aos 25 dias da
Antracnose emergência, ou antes, no
(Colletotrichum início do aparecimento dos
lindemuthianum) primeiros sintomas,
Terrestre: 300
repetindo a intervalos de
FEIJÃO- 210 g/100 L a 600
10-15 dias, num total de 3-
VAGEM água dependendo do
5 aplicações. Utilizar o
porte da planta
Ferrugem menor intervalo em
(Uromyces condições favoráveis à
appendiculatus) doença. Realizar no
máximo 5 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações aos 25
FEIJÃO- dias de emergência ou
CAUPI antes, no início do
Terrestre (costal ou aparecimento dos primeiros
FEIJÃO- tratorizada): sintomas das doenças,
FAVA Mancha-angular 100 a 300 repetindo a intervalos de
(Phaeoisariopsis 2,0 a 3,0 kg/ha dependendo do 10-15 dias, num total de 3
FEIJÃO- griseola) porte das plantas a 5 aplicações. Utilizar a
GUANDU maior dose e menor
Aérea: 20 a 50 intervalo em condições
FEIJÃO- favoráveis à doença.
MUNGO Realizar no máximo 05
aplicações.
Iniciar as aplicações no
início da brotação,
Ferrugem 210 g/100 L repetindo a intervalos de
(Cerotelium fici) água 15 dias. Realizar no
máximo 3 aplicações
durante a safra da cultura.
Iniciar as aplicações no
Antracnose Terrestre: 1000 início da brotação,
FIGO (Colletotrichum L/ha repetindo a intervalos
gloeosporioides) menores e doses maiores
250 a 350 g/100 em condições mais
L de água favoráveis para as doenças.
Podridão-da-flor Repetir a aplicação a
(Botrytis cinerea) intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 3
aplicações.
Controle preventivo em
canteiros de mudas, iniciar
as aplicações logo após a
emergência, repetindo a
Mofo-azul intervalos de 7 dias.
210 g/100 L Terrestre: 100
FUMO (Peronospora Realizar no máximo 3
água a 300
tabacina) aplicações durante o ciclo
da cultura.
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Sarna Terrestre: 1000
Iniciar as aplicações no
(Venturia 200 g/100 L de água L/ha
estádio fenológico C
inaequalis)
(pontas verdes), repetindo
Podridão-amarga a intervalos de 7 dias.
(Terrestre 700-
(Colletotrichum Realizar no máximo 07
(2 kg/ha) 1500 L/ha)
gloeosporioides) aplicações.
Iniciar as aplicações a
MAÇÃ Terrestre: 1000
partir do florescimento e
250 a 350 g/100 L L/ha
início de frutificação,
de água
repetindo com intervalos de
Mancha-da-gala
7 dias e rotacionando com
(Colletotrichum
outros fungicidas de modo
gloeosporioides) (Terrestre 700-
de ação distintos. Realizar
(2,5 a 3,5 kg/ha) 1500 L/ha)
no máximo 7 aplicações por
ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no
Antracnose Terrestre: 1000
florescimento, repetindo-se a
MAMÃO (Colletotrichum 200 g/100 L de água L/ha
intervalos de 15 dias. Realizar
gloeosporioides)
no máximo 03 aplicações.
Iniciar as aplicações no
Antracnose florescimento, repetindo-se
200 g/100 L de Terrestre: 1000
MANGA (Colletotrichum a intervalos de 15 dias.
água L/ha
gloeosporioides) Realizar no máximo 03
aplicações.
Iniciar as aplicações no
Antracnose
Terrestre: 1000 florescimento, repetindo-se a
MARACUJÁ (Colletotrichum 200 g/100 L de água
L/ha intervalos de 15 dias. Realizar n
gloeosporioides)
máximo 03 aplicações.
Antracnose Iniciar as aplicações duas
(Colletotrichum semanas após a semeadura
orbiculare) Terrestre: 300 ou antes, no início do
a 600 aparecimento dos primeiros
210 g/100 L
MELANCIA dependendo do sintomas da doença,
Míldio água
porte das repetindo a intervalos de
(Pseudoperonospora
plantas 7 dias. Realizar no máximo
cubensis)
5 aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações duas
Antracnose semanas após a
(Colletotrichum Terrestre: 300 semeadura, ou antes, no
orbiculare) a 600 início do aparecimento dos
210 g/100 L primeiros sintomas da
MELÃO
água dependendo do doença, repetindo a
Míldio porte das intervalos de
(Pseudoperonospora plantas 7 dias. Realizar no máximo
cubensis) 4 aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente no estádio
V8 a V10 ou no momento
Terrestre: 100 a
Mancha-phaeosphaeria mais adequado ao
300
MILHO (Phaeosphaeria 1,5 a 3,0 kg/ha aparecimento da doença,
maydis) observando-se o
Aérea: 20-50
desenvolvimento da cultura
em função da precocidade
do material utilizado.
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Reaplicar em intervalos de 7
a 10 dias a fim de cobrir
adequadamente o período
de maior suscetibilidade da
cultura. Utilizar a maior
dose e o menor intervalo
quando ocorrerem condições
mais favoráveis para a
doença.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Iniciar as aplicações duas
Antracnose semanas após a
(Colletotrichum semeadura, ou antes, no
orbiculare) Terrestre: 300
início do aparecimento dos
a 600
primeiros sintomas da
PEPINO 2,6 a 3,2 kg/ha dependendo do
doença, repetindo a
Míldio porte das
intervalos de
(Pseudoperonospora plantas
7 dias. Realizar no máximo
cubensis) 3 aplicações durante o ciclo
da cultura.
Para controle preventivo da
podridão parda, iniciar as
aplicações no estádio
fenológico de enchimento
Ferrugem
das gemas, repetindo no
(Tranzschelia
botão rosado, pleno
discolor)
florescimento, queda das
pétalas, separação das
Terrestre: 1000 sépalas, semanalmente,
210 g/100 L a 2000 respeitando o intervalo de
PÊSSEGO
água dependendo do segurança. Para controle
porte da planta preventivo da ferrugem,
iniciar as aplicações na
primeira semana de
Podridão-parda dezembro, seguidas de
(Monilinia fructicola) mais três aplicações, a
intervalos quinzenais.
Realizar no máximo 5
aplicações durante a safra
da cultura.
Requeima Iniciar as aplicações no
(Phytophthora florescimento/início da
capsici) formação dos frutos,
Terrestre: 300 a
Antracnose repetindo a intervalos de 7
600
(Colletotrichum dias, até a completa
PIMENTÃO 2,1 kg/ha dependendo do
gloesporioides) formação dos frutos,
porte das
respeitando o intervalo de
plantas
Cercosporiose segurança. Realizar no
(Cercospora capsici) máximo 6 aplicações
durante o ciclo da cultura.
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Iniciar as aplicações 10 dias
após as operações de
Mancha-de- semeadura nos canteiros e
alternaria de transplante das mudas
(Alternaria no campo, ou antes, no
brassicae) Terrestre: 300 a início do aparecimento dos
600 primeiros sintomas. Repetir
REPOLHO 2,1 a 3,2 kg/ha dependendo do as aplicações a intervalos
porte das de 7-10 dias, utilizando
plantas intervalo menor e dose
maior em condições
Míldio
altamente favoráveis para
(Peronospora
as doenças. Realizar no
parasitica)
máximo 4 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Para controle do
crestamento-foliar,
mancha-alvo e mancha-
parda, iniciar as aplicações
Crestamento-foliar
a partir do estádio R2
(Cercospora
(florescimento pleno) ou no
kikuchii)
momento mais adequado ao
aparecimento da doença.
Fazer as reaplicações em
intervalos de 7 a 10 dias ou
seguir a recomendação de
manejo preconizado para
controle destes alvos na
Mancha-alvo região. Utilizar a maior dose
(Corynespora e o menor intervalo quando
cassiicola) ocorrerem condições mais
favoráveis para a doença.
Para controle da ferrugem-
asiática, iniciar as
Terrestre: 100 a aplicações a partir do
300 estádio fenológico V8 a R1
SOJA 1,5 a 3,0 kg/ha
(cultivares de ciclo
Aérea: 20-50 determinado) ou entre 30 e
35 dias após a emergência
da cultura (cultivares de
Mancha-parda
ciclo indeterminado)
(Septoria glycines)
realizando no mínimo 2
pulverizações.
Fazer as reaplicações em
intervalos de 7 - 14 dias. A
definição da dose e a
escolha do intervalo, deve
ser baseada no
monitoramento da lavoura e
o acompanhamento da
Ferrugem-asiática evolução da doença na
(Phakopsora região, diminuir o intervalo
pachyrhizi) e utilizar a dose mais alta do
produto, de acordo com o
acompanhamento da
evolução da doença na
lavoura e na região.
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Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Requeima Iniciar as aplicações logo
(Phytophthora após o transplante,
Terrestre: 300 a
infestans) repetindo a intervalos de 5-
600,
7 dias, utilizando o menor
Pinta-preta dependendo do
intervalo em condições
TOMATE (Alternaria solani) 3,0 kg/ha porte das
altamente favoráveis às
plantas
doenças. As aplicações
Septoriose devem ser sempre
(Septoria Aérea: 20-50
preventivas. Realizar no
lycopersici) máximo 12 aplicações.
Para controle da ferrugem,
iniciar as aplicações no
Brusone
aparecimento das primeiras
(Pyricularia grisea)
pústulas (traços a 5%) e
para controle de
helmintosporiose, iniciar as
Ferrugem-da-folha aplicações a partir do
(Puccinia triticina) estádio de elongação.
2,6 kg/ha Repetir as aplicações
sempre que a doença
atingir o índice de traços a
5% de área foliar infectada.
As reaplicações deverão ser
Helmintosporiose
realizadas sempre que
(Bipolaris
necessário para manter as
sorokiniana)
doenças em baixos níveis
de infecção. Para controle
da brusone, realizar a
Terrestre: 100 a
primeira aplicação no início
300
TRIGO do espigamento, repetindo
as aplicações a intervalos
Aérea: 20 a 50
de 10 dias.
Para controle da mancha-
amarela iniciar as aplicações
preventivamente a partir do
estádio de elongação da
Mancha-amarela cultura fazendo a segunda
(Drechslera tritici- 2,0 a 3,0 kg/ha pulverização quando mais de
repentis) 50% das plantas
apresentarem a folha
bandeira expandida e a
terceira no florescimento.
Utilizar a maior dose quando
as condições climáticas forem
favoráveis à ocorrência da
doença.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo
da cultura.
Míldio Terrestre: 1000 Iniciar as aplicações no
(Plasmopara a 2000, início da brotação,
250 a 350 g/100
UVA vitícola) dependendo do repetindo a intervalos
L de água
Antracnose porte das menores e doses maiores
(Elcinoe ampelina) plantas e o em condições mais
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Podridão-amarga sistema de favoráveis para as doenças.
(Greeneria uvicola) condução Repetir a aplicação a
intervalos de 7 dias.
Podridão-da-flor
Realizar no máximo 12
(Botrytris cinerea)
aplicações.
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo
fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
MODO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de
gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do
bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que
possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades,
utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta
diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do
fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura
e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no
momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do café, citros, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador
montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato
cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à
produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do
bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador,
para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos
até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme
na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o
sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a
concentrar a calda e manter a concentração de Manzate® WG na área. Sob condições meteorológicas adversas,
utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via terrestre para a cultura da Banana: Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência
de ar. As mesmas recomendações para aplicação em Citros devem ser seguidas, como tamanho de gotas,
velocidade de aplicação e cuidados com deriva.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do
produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo
fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de
aproximadamente 20 litros de calda por hectare.
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Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-
se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto,
no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma
muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando
faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma
proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-
se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices
ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos.
Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda,
confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar
se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a
limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e
finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura
ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do
tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
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2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de
coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Cultura Dias
Abacate 10
Abóbora 14
Algodão 30
Alho 07
Amendoim 14
Arroz 32
Aveia 32
Banana 07
Batata 07
Berinjela 07
Beterraba 07
Brócolis 07
Café 21
Cebola 07
Cenoura 07
Cevada 21
Citros 14
Couve 14
Couve-flor 07
Ervilha 07
Feijão 14
Feijão-caupi 14
Feijão-fava 14
Feijão-guandu 14
Feijão-mungo 14
Feijão-vagem 7
Figo 21
Fumo UNA
Maçã 07
Mamão 20
Manga 20
Maracujá 20
Melancia 07
Melão 14
Milho 30
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Pepino 07
Pêssego 21
Pimentão 07
Repolho 14
Soja 30
Tomate 07
Trigo 32
Uva 07
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Manzate® WG não deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou outros
recipientes.
Manzate® WG é mais efetivo somente quando aplicado preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas
da doença.
Manzate® WG não deve ser aplicado por meio de sistemas de irrigação.
Manzate® WG não deve ser usado em plantas ornamentais.
Manzate® WG não deve ser utilizado em desacordo com as instruções do rótulo e bula.
Manzate® WG não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao "stress" resultante da seca, excesso de
água, deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores.
Manzate® WG não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa ou
sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
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• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre
que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária(MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida Manzate® WG é composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Fungicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO E NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); botas de
borracha; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
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procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, máscara com filtro mecânico classe
P2, botas de borracha, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO Provoca moderada irritação à pele
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
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• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente
de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR MANZATE WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
Dérmica e inalatória.
Vias de absorção Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Mancozebe: Em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção gastrointestinal
rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2 horas em camundongos)
e não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose em ratos e um terço da dose
em camundongos. A substância foi amplamente distribuída, com as maiores concentrações
sendo encontradas na tireoide.
A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via é
predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina
(EDA) e posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos
efeitos tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe
a sulfeto de etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), outros
Toxicocinética derivados do ETU e etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica principal
formando EDA, glicina e outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado na
urina, fezes e bile, aproximadamente 7,5% da dose administrada é metabolizada a ETU
em ratos e cerca de 5-6% em camundongos.
A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%)
quanto das fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas
também pode ocorrer através da bile (2-8%), em menor proporção. A cinética de
eliminação do mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de
aproximadamente 7,5 e 35 horas para a fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre
74 e 94% da dose administrada foi excretada nas primeiras 24 horas. Não foram
observadas evidências de bioacumulação.
Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe
em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a
tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. Efeitos na tireoide são
decorrentes de um mecanismo secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo em
Toxicodinâmica
animais de experimentação com o ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios
tireoidianos (T3 e T4) através da inibição reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO),
levando a um aumento dos níveis séricos de hormônio tireoestimulante (TSH) através da
estimulação do hipotálamo e da glândula pituitária via feedback.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Sintomas e sinais Com base em estudos em animais, o produto pode ser nocivo se inalado. Em estudos em
clínicos coelhos, o produto foi considerado irritante moderado para a pele, mas não apresentou
potencial sensibilizante para a pele em estudo em cobaias.
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Mancozebe: Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são
raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas
neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo
causar alergias na pele.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com
tosse e dor de garganta.
Exposição ocular: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: Se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada por
náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem
causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Tratamento
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
intoxicação por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g
de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a
descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
dentro de 1 hora).
Exposição Inalatória:
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Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição Ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo
menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham
sido removidas com a lavagem. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
Contraindicações
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com
risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
Efeitos das
Não disponível.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT-
ANVISA/MS
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Atenção Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção:
Vide items Toxicocinética e Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
- DL50 oral: > 5.000 mg/kg (ratos fêmeas).
- DL50 aguda dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2.000 mg/kg.
- CL50 aguda inalatória (4 horas) para ratos: Não determinada nas condições de teste (> 5,4 mg/L).
- Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele de coelhos causou eritema que foi completamente
revertido em 14 dias. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante moderado para a pele.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade na córnea, irite,
hiperemia na conjuntiva e quemose. Todos os sinais de irritação foram revertidos dentro de 7 dias.
- Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
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Mancozebe: Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de
toxicidade do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios
tireoidianos, aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e
tumores na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias, o NOAEL foi de 7,4
mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90 dias, o NOAEL estabelecido foi de 18 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia. O mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos
para mamíferos. Em estudo de carcinogenicidade, conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento
na incidência de adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente
na maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no
funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm correspondente a
4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em
camundongos, foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou
na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000
ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas), mas
apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg
p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados
como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais
são essenciais para o desenvolvimento fetal.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Fraqueza, dermatite com coceira, vermelhidão e eczema alérgico na pele, chiado ao respirar, sensação de peso no
peito, asma e coriza alérgica.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: www.upl-ltd.com/br
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
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w: www.upl-ltd.com/br
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• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
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t: (19) 3794-5600
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual concernentes as atividades agrícolas.