Manzate 800
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
638508
Marca Comercial
Manzate 800
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Protetor / De Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    V2024 10 24
                                                                                          UPL
                                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                          t: (19) 3794-5600


                                                        MANZATE 800

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 0638508

COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ..................................................................................................... 800 g/kg (80,0% m/m)
Outros Ingredientes................................................................................................ 200 g/kg (20,0% m/m)

                  GRUPO                                          M03                                       FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de contato
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel.: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO BR - Registro MAPA nº 1418689
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte Rio Abaixo,
CEP: 12321-150, Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679.
Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, N° 85-85, Barranquilla, Atlântico, Colômbia.

MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – Registro MAPA nº 3701
Cerexagri B.V. – Tankhoofd 10 – 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda.

MANCOZEB TÉCNICO UPL – Registro MAPA nº 7707
Superform Chemistries Limited – Plot nº 750, G.I.D.C., Jhagadia 393110, District Bharuch, Gujarat, Índia.

FORMULADOR:
ADAMA Brasil S.A. – Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000, Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19.
Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 1047/99.

ADAMA Brasil S.A. – Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610, Londrina/PR - CNPJ:
02.290.510/0001-76. Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263.

CTVA Proteção de Cultivos Ltda – Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200, Parte Rio Abaixo,
CEP: 12321-150, Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679.

Iharabras S.A. Indústria Química. – Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP - CNPJ:
61.142.550/0001-30. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 8.

Nortox S.A. – Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Aricanduva, CEP: 86700-970, Arapongas/PR - CNPJ:
75.263.400/0001-99. Cadastro no Estado nº 466.

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. – Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I,
Maracanaú/CE, CEP: 61939-000. CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado SEMACE/CE nº 358/2021 DICOP.

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Avenida Roberto Simonsem, 1459, Bairro
Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº
477.

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. – Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial,
CEP: 14500-000, Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-14. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049.
                                                                                                          V2024 10 24
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600



Cerexagri B.V. – Tankhoofd 10, 3196 KE, Vondelingenplaat, Harbour 3255, Rotterdam, Holanda.

Limin Chemical Co., Ltd. – Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China.

Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, nº 85-85, Apartado Postal 1386, Barranquilla, Colômbia.

UPL Argentina S.A. – Ruta Nacional 3, Km 92 Abbott, Buenos Aires, Argentina.

Superform Chemistries Limited (Unit 5) – Plot nº 750, GIDC, P.B. nº 9, Jhagadia 393110, District Bharuch,
Gujarat, Índia.

Superform Chemistries Limited (Unit 1) – 117, GIDC, Ankleshwar - 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia.

Superform Chemistries Limited (Unit 2) – 3405/3406, GIDC, Ankleshwar 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia.

Superform Chemistries Limited (Unit 0) – 3-11 GIDC, Vapi 396195, Gujarat, Índia.
UPL Limited – I.G.C., SIDCO, Samba Phase 1, District Samba, Jammu & Kashmir, 184-121, Índia.

IMPORTADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda
Rodovia Presidente Castelo Branco, 12870, Parte A, CEP: 06421-300, Barueri/SP - CNPJ: 61.064.929/0057-23.
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 667.

Rua Oxigênio, 748, CEP: 42810-000, Camaçari/BA - CNPJ 61.064.929/0021-12. Cadastro no Estado (ADAB/BA) nº
29501.

Avenida Dr. Roberto Moreira, 1381, CEP: 13148-080, Paulínia/SP - CNPJ: 61.064.929/0003-30. Cadastro no Estado
(CDA/SP) nº 543.

FMC Química do Brasil Ltda.
Rodovia Presidente Dutra, s/n, km 280 A, Pombal, CEP: 27365-000, Barra Mansa/RJ, CNPJ: 04.136.367/0037-07 -
Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº UN014354/20.63.99.

Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79. Cadastro no
Estado (IMA/MG) nº 2.972.

Rodovia de Acesso a Via Anhanguera, 999, Distrito Industrial – B, CEP: 14540-000, Igarapava/SP - CNPJ:
23.361.306/0007-64. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 530.

           Nº do lote ou partida:
           Data de fabricação:                                         VIDE EMBALAGEM
           Data de vencimento:

                    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                                  E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
                 É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                          PROTEJA-SE.
                        É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

          Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                               PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
                                                                                                     V2024 10 24
                                                                       UPL
                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                       w: www.upl-ltd.com/br
                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                       t: (19) 3794-5600



INSTRUÇÕES DE USO:
Manzate 800 é um fungicida protetor, multissítio de ação indicado para diversas culturas e fundamental
para o uso em rotação na alternância de grupos químicos de fungicidas no manejo da resistência das
doenças por ele controladas.
                                                                                         INÍCIO, ÉPOCA,
                       DOENÇA                                   VOLUME DE
                                                                                          FREQUÊNCIA,
  CULTURA            Nome comum                  DOSE             CALDA
                                                                                           APLICAÇÕES,
                   (Nome científico)                              (L/ha)
                                                                                          OBSERVAÇÕES
                                                                                  Iniciar as aplicações duas
                                                                                  semanas após a semeadura,
                                                                 Terrestre:       ou antes, no início do
                          Míldio                                 300 a 600        aparecimento dos primeiros
 ABÓBORA           (Pseudoperonospora          2,0 kg/ha       dependendo do      sintomas       da       doença,
                        cubensis)                                porte das        repetindo a intervalos de 7
                                                                  plantas         dias. Realizar no máximo 4
                                                                                  aplicações durante o ciclo da
                                                                                  cultura.
                                                                                  Iniciar    as     pulverizações
                     Mancha-púrpura
                                                                                  quando aparecerem 4 a 6
                     (Alternaria porri)                          Terrestre:
                                                                                  folhas, ou quando forem
                                                                 100 a 300
                                                                                  observados      sintomas      de
   ALHO                                      2,5 a 3,0 kg/ha   dependendo do
                                                                                  doenças. Repetir as aplicações
                        Ferrugem                                 porte das
                                                                                  a intervalos de 7 dias. Realizar
                      (Puccinia allii)                            plantas
                                                                                  no máximo 10 aplicações
                                                                                  durante o ciclo da cultura.
                                                                                  Iniciar as aplicações aos 25
                                                                                  dias da emergência, ou antes,
                                                                                  no início do aparecimento dos
                                                                                  primeiros sintomas, repetindo
                                                                                  a intervalo de 10-15 dias,
                      Cercosporiose            2,0 kg/ha         Terrestre:
 AMENDOIM                                                                         num total de 3 aplicações.
                 (Cercospora arachidicola)                       100 a 300
                                                                                  Utilizar o menor intervalo em
                                                                                  condições            altamente
                                                                                  favoráveis à doença. Realizar
                                                                                  no máximo 3 aplicações
                                                                                  durante o ciclo da cultura.
                      Mancha-parda                                                Iniciar as pulverizações no
                                               2,0 kg/ha         Terrestre:
                    (Bipolaris oryzae)                                            estádio de emborrachamento,
                                                                 100 a 300
                                                                                  repetindo     no    início    do
   ARROZ                                                                          aparecimento das panículas.
                          Brusone                              Aérea: 20 a 50
                                               4,5 kg/ha                          Realizar    no     máximo      2
                    (Pyricularia grisea)                                          aplicações durante o ciclo da
                                                                                  cultura.
                                                                                  Realizar    aplicações     com
                                                                                  intervalo de 15 dias, nos
                                                                                  períodos de maior incidência
                                                                 Terrestre:       da doença. Em condições
                                                                 200 L/ha         desfavoráveis à doença e
                     Mal-de-sigatoka
  BANANA                                       2,0 kg/ha                          menor lançamento de folhas,
                (Mycosphaerella musicola)
                                                                   Aérea:         poderá ser prolongado o
                                                                  30 L/ha         intervalo em dias.
                                                                                  Realizar    no     máximo      5
                                                                                  aplicações durante o ciclo da
                                                                                  cultura.
                                                                                               V2024 10 24
                                                                 UPL
                                                                 Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                 Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                 w: www.upl-ltd.com/br
                                                                 e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                 t: (19) 3794-5600


                                                                            Iniciar as aplicações aos 10-
                                                                            15 dias após a emergência, ou
                   Pinta-preta
                                                                            antes, em condições muito
               (Alternaria solani)
                                                           Terrestre:       favoráveis para as doenças,
                                                           300 a 600        repetindo a intervalos de 4-7
                                                         dependendo do      dias. Utilizar o intervalo
 BATATA                                  3,0 kg/ha         porte das        menor        em       condições
                                                            plantas         altamente      favoráveis     às
                   Requeima                                                 doenças. As aplicações devem
            (Phytophthora infestans)                     Aérea: 20-50       ser     sempre     preventivas.
                                                                            Realizar    no    máximo      12
                                                                            aplicações durante o ciclo da
                                                                            cultura.
                                                                            Iniciar as aplicações no início
                                                           Terrestre:
                                                                            do       aparecimento       dos
                                                           300 a 600
                   Pinta-preta                                              primeiros sintomas, repetindo
BERINJELA                                3,0 kg/ha       dependendo do
               (Alternaria solani)                                          a intervalos de 7 dias. Realizar
                                                           porte das
                                                                            no máximo 5 aplicações
                                                            plantas
                                                                            durante o ciclo da cultura.
                                                                            Iniciar as aplicações 20 dias
                                                                            após o transplante das mudas
                                                                            ou antes, no início do
                                                           Terrestre:       aparecimento dos primeiros
                                                           300 a 600        sintomas,       repetindo      a
              Mancha-das-folhas
BETERRABA                              2,0 a 3,0 kg/ha   dependendo do      intervalos de 7-10 dias.
             (Cercospora beticola)
                                                           porte das        Utilizar o intervalo menor em
                                                            plantas         condições mais favoráveis à
                                                                            doença. Realizar no máximo 4
                                                                            aplicações durante o ciclo da
                                                                            cultura.
                                                                            Iniciar as aplicações 10 dias
                                                                            após     as     operações     de
                                                                            semeadura nos canteiros e de
                                                                            transplante das mudas no
                                                                            campo, ou antes, no início do
                                                           Terrestre:
                                                                            aparecimento dos primeiros
                                                           300 a 600
                    Míldio                                                  sintomas.        Repetir      as
BRÓCOLIS                               2,0 a 3,0 kg/ha   dependendo do
            (Peronospora parasitica)                                        aplicações a intervalos de 7-
                                                           porte das
                                                                            10 dias. Utilizar intervalos
                                                            plantas
                                                                            menores e dose maior em
                                                                            condições      favoráveis     às
                                                                            doenças. Realizar no máximo
                                                                            4 aplicações durante o ciclo da
                                                                            cultura.
                                                                            Para controle preventivo da
                                                                            doença em cafeeiro adulto
                                                                            (mais de 4 anos), realizar
             Ferrugem-do-cafeeiro                          Terrestre:
  CAFÉ                                 4,0 a 5,0 kg/ha                      aplicações entre novembro a
              (Hemileia vastatrix)                         300 a 600
                                                                            março. Realizar no máximo 3
                                                                            aplicações durante a safra da
                                                                            cultura.
                                                                            Iniciar as aplicações no
               Mancha-púrpura
                                                                            estádio de 4-6 folhas ou
               (Alternaria porri)
                                                           Terrestre:       antes,      no     início     do
                                                           100 a 300        aparecimento dos primeiros
 CEBOLA                                2,5 a 3,0 kg/ha   dependendo do      sintomas       das     doenças,
                     Míldio                                porte das        repetindo a intervalos de 7
            (Peronospora destructor)                        plantas         dias. Realizar no máximo 12
                                                                            aplicações durante o ciclo da
                                                                            cultura.
                                                                                                 V2024 10 24
                                                                   UPL
                                                                   Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                   w: www.upl-ltd.com/br
                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600


                                                                              Iniciar as aplicações 30 dias
                                                                              após a semeadura, ou antes,
                                                                              no início do aparecimento dos
                                                             Terrestre:
                                                                              primeiros      sintomas      da
                                                             300 a 600
               Mancha-das-folhas                                              doença, repetindo a intervalos
 CENOURA                                 2,0 a 3,0 kg/ha   dependendo do
               (Alternaria dauci)                                             de 7 dias. Em condições
                                                             porte das
                                                                              favoráveis à doença, utilizar a
                                                              plantas
                                                                              maior dose. Realizar no
                                                                              máximo 10 aplicações durante
                                                                              o ciclo da cultura.
                                                                              Sob      condições     normais,
                                                                              realizar 2 aplicações, sendo a
                                                                              primeira     no     final    do
                                                                              perfilhamento e a segunda no
                                                             Terrestre:
                                                                              início do espigamento. Em
                 Mancha-reticular                            100 a 300
 CEVADA                                     2,5 kg/ha                         condições favoráveis para a
                (Drechslera teres)
                                                                              doença, realizar uma terceira
                                                             Aérea: 30
                                                                              aplicação no florescimento.
                                                                              Realizar    no     máximo     3
                                                                              aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.
                                                                              Realizar inspeções frequentes
                                                                              nas folhas e frutos ao longo de
                                                                              todo o ano. Nos frutos, as
                                                             Terrestre:       inspeções       deverão     ser
                                                            1000 a 2000       semanais já a partir de
             Ácaro-da-falsa-ferrugem     150 g/ 100 L de
                                                                L/ha,         dezembro. Aplicar quando em
             (Phyllocoptruta oleivora)        água
                                                           dependendo do      2% das folhas e/ou frutos for
                                                           porte da planta    observada infestação de um
                                                                              ou mais ácaros. Realizar no
  CITROS                                                                      máximo 4 aplicações durante
                                                                              a safra da cultura.
                     Antracnose
                  (Colletotrichum
                                                                              Iniciar as aplicações no início
                   gloesporioides)                           Terrestre:
                                                                              do florescimento, repetindo a
                      Verrugose          200 a 250 g/100    1000 a 2000
                                                                              intervalos de 10 dias. Realizar
                (Elsinoe australis)         L de água      dependendo do
                                                                              no máximo 4 aplicações
                      Melanose                             porte da planta
                                                                              durante a safra da cultura.
                  (Diaporthe citri)
                 (Phomopsis citri)
                                                                              Iniciar as aplicações 10 dias
                                                                              após     as    operações     de
                     Míldio
                                                                              semeadura nos canteiros e de
             (Peronospora parasitica)
                                                                              transplante no campo, ou
                                                                              antes,      no     início   do
                                                             Terrestre:       aparecimento dos primeiros
  COUVE                                                      300 a 600        sintomas.       Repetir      as
                                         2,0 a 3,0 kg/ha
COUVE-FLOR                                                 dependendo do      aplicações a intervalos de 7-
                                                           porte da planta    10 dias, utilizando a maior
              Mancha-de-alternaria
                                                                              dose e o menor intervalo em
              (Alternaria brassicae)
                                                                              condições      favoráveis     à
                                                                              doença. Realizar no máximo 4
                                                                              aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.
                                                                              Iniciar as aplicações no
                                                             Terrestre:       aparecimento dos primeiros
                   Ferrugem               200 g/100 L
  CRAVO                                                     400 a 1000        sintomas       da       doença,
               (Uromyces dianthi)           de água
                                                               L/ha           repetindo-se semanalmente.
                                                                              Realizar    no   máximo     12
                                                                                                     V2024 10 24
                                                                       UPL
                                                                       Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                       w: www.upl-ltd.com/br
                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                       t: (19) 3794-5600


                                                                                  aplicações durante o ciclo da
                                                                                  cultura.



                                                                              Iniciar as aplicações no
                                                                              aparecimento dos primeiros
                                                                              sintomas        da       doença,
                     Ferrugem                200 g/100 L         Terrestre:
CRISÂNTEMO                                                                    repetindo-se semanalmente.
              (Puccinia chrysanthemi)          de água        400 a 1000 L/ha
                                                                              Realizar    no     máximo     12
                                                                              aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.
                                                                              Iniciar as aplicações aos 20
                                                                              dias após a emergência, ou
                                                                              antes,      no      início    do
                                              2,0 kg/ha.
                                                                              aparecimento dos primeiros
                                           Volume de calda:
               Mancha-de-ascochyta                                            sintomas,       repetindo      a
                                            300 a 600 L/ha,     Terrestre:
 ERVILHA          (Ascochyta pisi)                                            intervalos de 7-10 dias. Em
                                            dependendo do
                (Ascochyta pinodes)                                           condições favoráveis a doença
                                               porte das
                                                                              utilizar o menor intervalo.
                                                plantas.
                                                                              Realizar    no      máximo     5
                                                                              aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.
                      Ferrugem                                                Iniciar as aplicações aos 25
             (Uromyces appendiculatus)                                        dias de emergência, ou antes,
                     Antracnose                                               no início do aparecimento dos
                                                                Terrestre:
                   (Colletotrichum                                            primeiros      sintomas      das
                                                                100 a 300
                  lindemuthianum)                                             doenças,        repetindo      a
                                                              dependendo do
                   Mancha-angular                                             intervalos de 10-15 dias, num
  FEIJÃO                                   2,0 a 3,0 kg/ha       porte das
              (Phaeoisariopsis griseola)                                      total de 3 a 5 aplicações.
                                                                  plantas
                                                                              Utilizar a maior dose e menor
                                                                              intervalo     em       condições
                Mancha de alternária                          Aérea: 20 a 50
                                                                              favoráveis à doença. Realizar
                (Alternaria alternata)                                        no máximo 5 aplicações
                                                                              durante o ciclo da cultura.
                                                                              Iniciar as aplicações duas
                     Antracnose                                               semanas aos 25 dias da
                   (Colletotrichum                                            emergência, ou antes, no
                  lindemuthianum)                                             início do aparecimento dos
                                                                Terrestre:    primeiros sintomas, repetindo
 FEIJÃO-                                   200 g/100 L de       300 a 600     a intervalos de 10-15 dias,
 VAGEM                                          água          dependendo do num total de 3-5 aplicações.
                    Ferrugem                                  porte da planta Utilizar o menor intervalo em
             (Uromyces appendiculatus)                                        condições       favoráveis     à
                                                                              doença. Realizar no máximo 5
                                                                              aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.
                                                                              Iniciar as aplicações no início
                                                                Terrestre:
                                                                              da brotação, repetindo a
                     Ferrugem                200 g/100 L       1000 a 2000
   FIGO                                                                       intervalos de 15 dias. Realizar
                  (Cerotelium fici)             água          dependendo do
                                                                              no máximo 3 aplicações
                                                              porte da planta
                                                                              durante a safra da cultura.
                                                                              Controle     preventivo      em
                                                                              canteiros de mudas, iniciar as
                                                                              aplicações     logo     após   a
                    Mofo-azul              200 g/100 L de       Terrestre:
  FUMO                                                                        emergência,       repetindo    a
              (Peronospora tabacina)            água            100 a 300
                                                                              intervalos de 7 dias. Realizar
                                                                              no máximo 3 aplicações
                                                                              durante o ciclo da cultura.
                                                                                                 V2024 10 24
                                                                   UPL
                                                                   Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                   w: www.upl-ltd.com/br
                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600


                                                                              Iniciar as aplicações no
                                                                              aparecimento dos primeiros
                                                             Terrestre:       sintomas       da     doença,
                Podridão-da-flor          200 g/100 L
GLADÍOLO                                                    400 a 1000        repetindo-se semanalmente.
             (Botrytis gladiolorum)         de água
                                                               L/ha           Realizar   no    máximo     12
                                                                              aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.
                    Sarna                                                     Iniciar as aplicações no
             (Venturia inaequalis)                           Terrestre:       estádio fenológico C (pontas
                                         200 g/100 L de     1000 a 2000       verdes),      repetindo      a
 MAÇÃ
               Podridão-amarga                água         dependendo do      intervalos de 7 dias. Realizar
                (Colletotrichum                            porte da planta    no máximo 7 aplicações
                gloeosporiodes)                                               durante a safra da cultura.
                                           200 g/100 L
                                                                              Iniciar as aplicações no
                                             de água
                   Antracnose                                                 florescimento. Realizar no
                                         * Manter a dose     Terrestre:
 MAMÃO          (Colletotrichum                                               máximo 4 aplicações por ciclo
                                         mínima de 2 kg      1000 L/ha
                gloeosporioides)                                              da cultura, com intervalo de
                                           de produto
                                                                              15 dias entre elas.
                                          formulado/ha
                                                             Terrestre:       Iniciar as aplicações no
                   Antracnose                               1000 a 2000       florescimento, repetindo-se a
                                         200 g/100 L de
 MANGA          (Colletotrichum                                 L/ha,         intervalos de 15 dias. Realizar
                                              água
                gloeosporioides)                           dependendo do      no máximo 3 aplicações
                                                           porte da planta    durante a safra da cultura.
                   Antracnose                                                 Iniciar as aplicações duas
           (Colletotrichum orbiculare)                                        semanas após a semeadura
                                                             Terrestre:       ou antes, no início do
                                                             300 a 600        aparecimento dos primeiros
                                         200 g/100 L de
MELANCIA                                                   dependendo do      sintomas         da     doença,
                     Míldio                   água
                                                             porte das        repetindo a intervalos de 7
              (Pseudoperonospora
                                                              plantas         dias. Realizar no máximo 5
                   cubensis)
                                                                              aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.
                                                                              Iniciar as aplicações duas
                   Antracnose
                                                                              semanas após a semeadura,
           (Colletotrichum orbiculare)
                                                             Terrestre:       ou antes, no início do
                                                             300 a 600        aparecimento dos primeiros
                                         200 g/100 L de
 MELÃO                                                     dependendo do      sintomas         da     doença,
                     Míldio                   água
                                                             porte das        repetindo a intervalos de 7
              (Pseudoperonospora
                                                              plantas         dias. Realizar no máximo 4
                   cubensis)
                                                                              aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.
                                                                              Iniciar       as      aplicações
                                                                              preventivamente no estágio
                                                                              V8 a V10 ou no momento mais
                                                                              adequado ao aparecimento da
                                                                              doença,      observando-se     o
                                                                              desenvolvimento da cultura
                                                                              em função da precocidade do
                                                                              material utilizado. Reaplicar
           Mancha-de-phaeosphaeria                           Terrestre:       em intervalos de 7 a 10 dias a
 MILHO                                   1,4 a 2,8 kg/ha
            (Phaeosphaeria maydis)                         100 a 200 L/ha     fim de cobrir adequadamente
                                                                              o      período      de     maior
                                                                              suscetibilidade da cultura.
                                                                              Utilizar a maior dose e o
                                                                              menor       intervalo    quando
                                                                              ocorrerem condições mais
                                                                              favoráveis para a doença.
                                                                              Realizar      no    máximo     3
                                                                              aplicações.
                                                                                                 V2024 10 24
                                                                   UPL
                                                                   Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                   w: www.upl-ltd.com/br
                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600


                                                                              Iniciar as aplicações duas
                   Antracnose
                                                                              semanas após a semeadura,
           (Colletotrichum orbiculare)
                                                                              ou antes, no início do
                                                             Terrestre:
                                                                              aparecimento dos primeiros
                                                             300 a 600
                                                                              sintomas      da     doença,
 PEPINO                                  2,5 a 3,0 kg/ha   dependendo do
                     Míldio                                                   repetindo a intervalos de 7
                                                             porte das
              (Pseudoperonospora                                              dias. Realizar no máximo 3
                                                              plantas
                   cubensis)                                                  aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.

               Entomosporiose                                                 Iniciar as pulverizações antes
           (Entomosporium mespili)                                            do surgimento dos primeiros
               Podridão-parda                                Terrestre:       sintomas, logo após a fase de
                                          200 g/100 L
  PÊRA       (Monilinia fructicola)                         400 a 1000        dormência.        Repetir      a
                                            de água
                                                               L/ha           aplicação em intervalos de 14
              Sarna-da-macieira
                                                                              dias, caso necessário. Realizar
             (Venturia inaequalis)
                                                                              no máximo 4 aplicações.
                                                                              Para controle preventivo da
                                                                              podridão parda, iniciar as
                                                                              aplicações       no      estádio
                   Ferrugem
                                                                              fenológico de enchimento das
             (Tranzschelia discolor)
                                                                              gemas, repetindo no botão
                                                                              rosado, pleno florescimento,
                                                                              queda das pétalas, separação
                                                             Terrestre:       das sépalas, semanalmente,
                                         200 g/100 L de     1000 a 2000       respeitando o intervalo de
PÊSSEGO
                                              água         dependendo do      segurança.      Para    controle
                                                           porte da planta    preventivo      da    ferrugem,
                                                                              iniciar   as    aplicações   na
                Podridão-parda
                                                                              primeira        semana       de
              (Monilinia fructicola)
                                                                              dezembro, seguidas de mais
                                                                              três aplicações, a intervalos
                                                                              quinzenais.      Realizar    no
                                                                              máximo 5 aplicações durante
                                                                              a safra da cultura.
                   Requeima                                                   Iniciar as aplicações no
             (Phytophthora capsici)                                           florescimento/início         da
                                                             Terrestre:       formação dos fruto , repetindo
                  Antracnose                                 300 a 600        a intervalos de 7 dias, até a
PIMENTÃO        (Colletotrichum            2,0 kg/ha       dependendo do      completa formação dos frutos,
                gloesporioides)                              porte das        respeitando o intervalo de
                 Cercosporiose                                plantas         segurança.       Realizar    no
              (Cercospora capsici)                                            máximo 6 aplicações durante
                                                                              o ciclo da cultura.
                                                                              Iniciar as aplicações 10 dias
            Mancha-de-alternaria ou                                           após     as     operações    de
                  pinta-preta                                                 semeadura nos canteiros e de
             (Alternaria brassicae)                                           transplante das mudas no
                                                                              campo, ou antes, no início do
                                                             Terrestre:       aparecimento dos primeiros
                                                             300 a 600        sintomas.        Repetir      as
                                         2,0 a 3,0 kg/ha
REPOLHO                                                    dependendo do      aplicações a intervalos de 7-
                                                             porte das        10 dias, utilizando intervalo
                    Míldio                                    plantas         menor e dose maior em
            (Peronospora parasitica)                                          condições             altamente
                                                                              favoráveis para as doenças.
                                                                              Realizar     no    máximo      4
                                                                              aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.
                                                                                                           V2024 10 24
                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: www.upl-ltd.com/br
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


                                                                                        Iniciar as aplicações no
                                                                                        aparecimento dos primeiros
                                                                       Terrestre:       sintomas        da       doença,
                       Mancha-das-folhas          200 g/100 L
    ROSA                                                              400 a 1000        repetindo-se semanalmente.
                      (Diplocarpon rosae)           de água
                                                                         L/ha           Realizar    no    máximo      12
                                                                                        aplicações durante o ciclo da
                                                                                        cultura.
                          Requeima                                                      Iniciar as aplicações logo após
                   (Phytophthora infestans)                                             o transplante, repetindo a
                                                                      Terrestre:
                                                                                        intervalos     de    5-7    dias,
                                                                      300 a 600
                           Pinta-preta                                                  utilizando o menor intervalo
                                                                    dependendo do
                       (Alternaria solani)                                              em      condições     altamente
  TOMATE                                           3,0 kg/ha          porte das
                                                                                        favoráveis às doenças. As
                                                                       plantas
                                                                                        aplicações devem ser sempre
                          Septoriose                                                    preventivas.      Realizar    no
                                                                     Aérea: 20-50
                     (Septoria lycopersici)                                             máximo 12 aplicações durante
                                                                                        o ciclo da cultura.
                                                                                        Para controle da ferrugem,
                                                                                        iniciar   as    aplicações    no
                            Brusone                                                     aparecimento das primeiras
                      (Pyricularia grisea)                                              pústulas (traços a 5%) e para
                                                                                        controle de helmintosporiose,
                                                                                        iniciar as aplicações a partir
                                                                                        do estádio de elongação.
                                                                                        Repetir as aplicações sempre
                      Ferrugem-da-folha
                                                                                        que a doença atingir o índice
                      (Puccinia triticina)
                                                                      Terrestre:        de traços a 5% de área foliar
                                                   2,5 kg/ha          100 a 300         infectada. As reaplicações
   TRIGO
                                                                                        deverão       ser     realizadas
                                                                    Aérea: 20 a 50      sempre que necessário para
                                                                                        manter as doenças em baixos
                                                                                        níveis de infecção. Para
                                                                                        controle da brusone, realizar a
                       Helmintosporiose                                                 primeira aplicação no início do
                    (Bipolaris sorokiniana)                                             espigamento, repetindo as
                                                                                        aplicações a intervalos de 10
                                                                                        dias. Realizar no máximo 3
                                                                                        aplicações durante o ciclo da
                                                                                        cultura.
                             Míldio                                                     Iniciar as aplicações no início
                     (Plasmopara viticola)                            Terrestre:        da brotação, repetindo a
                          Antracnose                                 1000 a 2000        intervalos de 7 a 15 dias.
                      (Elsinoe ampelina)        250 a 350 g/100     dependendo do       Utilizar a maior dose e o
     UVA               Podridão-amarga             L de água           porte das        menor intervalo de aplicação,
                      (Greeneria uvicola)                            plantas e do       em condições mais favoráveis
                                                                      sistema de        para as doenças. Realizar no
                        Mofo-cinzento
                                                                       condução         máximo 8 aplicações durante
                      (Botrytris cinerea)
                                                                                        a safra da cultura.

Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante,
para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.


MODO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:

Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
                                                                                                             V2024 10 24
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: www.upl-ltd.com/br
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s)
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da
aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do café, citros, figo, maçã, mamão, manga, pêra, pêssego e uva: Deve-se utilizar
pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que
produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa
cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de
aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da
calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas
com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para
não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva.
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no
direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando
problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo.

Para a cultura da banana:

Terrestre: Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Canhão", misturar a dose/ha do produto em 6 L de
água e completar o restante do volume com óleo mineral mais espalhante adesivo na dose do fabricante de sua
preferência. Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do produto em
água, adicionar um espalhante adesivo de sua preferência e adicionar 50% do volume de aplicação na forma de óleo
mineral.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação
e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma
cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-
misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito
isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por
quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante
da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do
agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de
algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em
recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver
formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

                                               Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:

Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
                                                                                                                      V2024 10 24
                                                                                        UPL
                                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                        w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                        t: (19) 3794-5600


Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. SE o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de inversão
térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou
organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

Limpeza do pulverizador:

Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e
    pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos
    (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
    pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser
    ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local
    apropriado de coleta de água contaminada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência
    do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos
    bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência
    do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de
    água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
    pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser
    ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência
    do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com
    a turbina do pulverizador desligada;

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.




INTERVALO DE SEGURANÇA
 Abóbora..........................       14   dias   Feijão-vagem.....................        07 dias
 Alho................................    07   dias   Figo..................................   21 dias
 Amendoim........................        14   dias   Fumo................................     U.N.A.
 Arroz...............................    32   dias   Maçã................................     07 dias
 Banana............................      21   dias   Mamão..............................      03 dias
 Batata..............................    07   dias   Manga..............................      20 dias
 Berinjela..........................     07   dias   Melancia............................     07 dias
 Beterraba.........................      07   dias   Melão...............................     14 dias
 Brócolis............................    07   dias   Milho...............................     30 dias
 Café.................................   21   dias   Pepino..............................     07 dias
 Cebola.............................     07   dias   Pêra.................................    14 dias
 Cenoura...........................      07   dias   Pêssego............................      21 dias
 Cevada............................      21   dias   Pimentão...........................      07 dias
 Citros...............................   14   dias   Plantas Ornamentais...........           U.N.A.
                                                                                                                      V2024 10 24
                                                                                        UPL
                                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                        w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                        t: (19) 3794-5600


 Couve..............................     14   dias   Repolho............................      14   dias
 Couve flor.......................       07   dias   Tomate.............................      07   dias
 Ervilha.............................    07   dias   Trigo................................    32   dias
 Feijão...............................   14   dias   Uva..................................    07   dias

 U.N.A. – Uso não alimentar


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período,
usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.


LIMITAÇÕES DE USO:
Manzate 800 é efetivo somente quando aplicado preventivamente antes da infecção.
Manzate 800 não deve ser aplicado através de sistemas de irrigação.
Manzate 800 não deve ser utilizado em desacordo com as instruções do rótulo e bula.
Manzate 800 não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao stress resultante da seca, excesso de água,
deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores.
Manzate 800 não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa ou
sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,                                                     TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre
   que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
   de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
   orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
   consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
   Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
   www.agricultura.gov.br).
                                                                                                          V2024 10 24
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600



                GRUPO                                  M03                                    FUNGICIDA

O produto fungicida Manzate 800 é composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato multissítio,
pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:


USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRECAUÇÕES GERAIS:
-  Produto para uso exclusivamente agrícola.
-  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
-  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-  Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
-  Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
-  Não utilize Equipamento de Proteção Individual (Equipamento de Proteção Individual) danificados, úmidos,
   vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-  Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
   de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, sigas as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-  Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
   de crianças e animais.
-  Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
   botas, avental, máscara, óculos e luvas.
-  Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (Equipamento de Proteção
   Individual) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do Equipamento de Proteção Individual
   danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO E NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
-  Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas
   passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
   impermeável, máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
   P2), óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
-  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
-  Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeiras.
-  Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
   procure rapidamente um serviço médico de emergência.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
-  Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
   entre a última aplicação e a colheita).
-  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
   aplicado o produto.
-  Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
   condições climáticas para cada região.
-  Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
   entrem em contato, com a névoa do produto.
                                                                                                             V2024 10 24
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: www.upl-ltd.com/br
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600


-   Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas
    passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara
    com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança
    com proteção lateral e luvas de nitrila.
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
    do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
-  Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
-  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
   do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
   uso durante a aplicação.
-  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
-  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo ente
   a última aplicação e a colheita).
-  Antes de retirar os equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
-  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais.
-  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
-  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
   as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
-  Não reutilizar a embalagem vazia.
-  No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável
   com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
-  Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
   árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
-  A manutenção e a limpeza do Equipamento de Proteção Individual devem ser realizadas por pessoa treinada e
   devidamente protegida.
-  Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
-  Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
   do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                           Pode ser nocivo se ingerido
                           ATENÇÃO         Pode ser nocivo em contato com a pele
                                           Provoca irritação ocular grave




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente
de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
                                                                                                          V2024 10 24
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600



                                   - INTOXICAÇÕES POR MANZATE 800 -
                                        - INFORMAÇÕES MÉDICAS –
Grupo químico         Mancozeb: Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe toxicológica   Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
                      Dérmica e inalatória.
Vias de absorção      Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a
                      indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
                      Mancozebe: em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção gastrointestinal
                      rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2 horas em camundongos)
                      e não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose em ratos e um terço da dose
                      em camundongos. A substância foi amplamente distribuída, com as maiores concentrações
                      sendo encontradas na tireoide.
                      A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via é
                      predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina
                      (EDA) e posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos efeitos
                      tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe a sulfeto
                      de etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), outros derivados do ETU
Toxicocinética        e etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica principal formando EDA, glicina
                      e outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado na urina, fezes e bile,
                      aproximadamente 7,5% da dose administrada é metabolizada a ETU em ratos e cerca de 5-
                      6% em camundongos.
                      A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%)
                      quanto das fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas
                      também pode ocorrer através da bile (2-8%) em menor proporção. A cinética de eliminação
                      do mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de aproximadamente 7,5
                      e 35 horas para a fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre 74 e 94% da dose
                      administrada foi excretada nas primeiras 24 horas. Não foram observadas evidências de
                      bioacumulação.
                      Mancozebe: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe em
                      humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a tireoide
                      e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. Efeitos na tireoide são decorrentes
                      de um mecanismo secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo em animais de
Toxicodinâmica
                      experimentação com o ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios tireoidianos (T3 e
                      T4) através da inibição reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO), levando a um
                      aumento dos níveis séricos de hormônio tireoestimulante (TSH) através da estimulação do
                      hipotálamo e da glândula pituitária via feedback.
                      Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
                      Em estudos com animais de experimentação, o produto foi possivelmente nocivo se ingerido
                      e em contato com a pele. Não causou irritação e nem sensibilização dérmica.
                      Mancozebe: efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são
                      raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas
                      neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
                      Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
                      ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo causar
                      alergias na pele.
Sintomas e sinais
                      Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com
clínicos
                      tosse e dor de garganta.
                      Exposição ocular: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
                      vermelhidão.
                      Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada por
                      náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
                      mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar
                      sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
                      Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
                      humanos.
                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
                      clínico compatível.
                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
Tratamento
                      a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
                                                                                                       V2024 10 24
                                                                         UPL
                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600


                   intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
                   protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
                   tóxico.

                   Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
                   orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas
                   e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
                   arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                   Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
                   necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                   tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.

                   Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
                   protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

                   Exposição oral:
                   - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
                   também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
                   intoxicados.
                   - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça
                   abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
                   aspiração do conteúdo gástrico.
                   - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
                   intoxicação por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
                   necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g
                   de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12
                   anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
                   - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
                   lavagem gástrica somente após a ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à
                   vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).

                   Exposição inalatória:
                   Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
                   perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
                   do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
                   auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                   Exposição dérmica:
                   Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
                   pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
                   água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
                   encaminhado para tratamento específico.

                   Exposição ocular:
                   Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
                   ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as
                   partículas tenham sido removidas com a lavagem. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
                   ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                   ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo
                   com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                   A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                   química.
Contraindicações   A lavagem gástrica é contraindicada em caso de perdas de reflexos protetores das vias
                   respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com
                   risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações         Não disponível.
químicas
                                                                                                           V2024 10 24
                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: www.upl-ltd.com/br
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


                        Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                        ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                        Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT-ANVISA/MS
                        As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
 ATENÇÃO                Notificação Compulsória.
                        Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                        Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                        Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465
                        Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                        Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinado nas condições de teste (> 5,14 mg/L)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto foi classificado como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Mancozebe: o mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos para mamíferos. Em
estudo de carcinogenicidade conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento na incidência de
adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente na maior dose
testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no funcionamento da enzima
tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram
estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em camundongos, foram observadas pequenas alterações nos
níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências
de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000 ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas), mas
apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg
p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados
como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais
são essenciais para o desenvolvimento fetal.
Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de toxicidade do
mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios tireoidianos, aumento
do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e tumores na tireoide
(por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias o NOAEL foi de 7,4 mg/kg/dia e o LOAEL foi de
15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia.
Em camundongos, em estudo de 90 dias o NOAEL estabelecido no foi de 18 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia.


EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.


SINTOMAS DE ALARME:
Fraqueza, perda da consciência e convulsões. Irritação ocular, com vermelhidão e ardência.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
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                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: www.upl-ltd.com/br
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
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1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
-   Este produto é:
      Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
  X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
      Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
      Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

•   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
•   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
•   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo.
•   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
    de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
    metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
•   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
    prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
   ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
   de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
   Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
   INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
   devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
   indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
   em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
   ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
   das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.
                                                                                                         V2024 10 24
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                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: www.upl-ltd.com/br
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
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                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600



ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
                                                                                                           V2024 10 24
                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: www.upl-ltd.com/br
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600


TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual concernentes as atividades agrícolas.
                                

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