Manzate 800
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
638508
Marca Comercial
Manzate 800
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Protetor / De Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
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t: (19) 3794-5600
MANZATE 800
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 0638508
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ..................................................................................................... 800 g/kg (80,0% m/m)
Outros Ingredientes................................................................................................ 200 g/kg (20,0% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida de contato
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, CEP: 14500-000, Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel.: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEB TÉCNICO BR - Registro MAPA nº 1418689
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte Rio Abaixo,
CEP: 12321-150, Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679.
Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, N° 85-85, Barranquilla, Atlântico, Colômbia.
MANCOZEB TÉCNICO UNIPHOS – Registro MAPA nº 3701
Cerexagri B.V. – Tankhoofd 10 – 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam, Holanda.
MANCOZEB TÉCNICO UPL – Registro MAPA nº 7707
Superform Chemistries Limited – Plot nº 750, G.I.D.C., Jhagadia 393110, District Bharuch, Gujarat, Índia.
FORMULADOR:
ADAMA Brasil S.A. – Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000, Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-19.
Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 1047/99.
ADAMA Brasil S.A. – Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610, Londrina/PR - CNPJ:
02.290.510/0001-76. Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263.
CTVA Proteção de Cultivos Ltda – Avenida Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200, Parte Rio Abaixo,
CEP: 12321-150, Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679.
Iharabras S.A. Indústria Química. – Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP - CNPJ:
61.142.550/0001-30. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 8.
Nortox S.A. – Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Aricanduva, CEP: 86700-970, Arapongas/PR - CNPJ:
75.263.400/0001-99. Cadastro no Estado nº 466.
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. – Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I,
Maracanaú/CE, CEP: 61939-000. CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no Estado SEMACE/CE nº 358/2021 DICOP.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. – Avenida Roberto Simonsem, 1459, Bairro
Recanto dos Pássaros, CEP: 13148-030, Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº
477.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. – Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial,
CEP: 14500-000, Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0003-14. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049.
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t: (19) 3794-5600
Cerexagri B.V. – Tankhoofd 10, 3196 KE, Vondelingenplaat, Harbour 3255, Rotterdam, Holanda.
Limin Chemical Co., Ltd. – Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China.
Uniphos Colombia Plant Limited – Via 40, nº 85-85, Apartado Postal 1386, Barranquilla, Colômbia.
UPL Argentina S.A. – Ruta Nacional 3, Km 92 Abbott, Buenos Aires, Argentina.
Superform Chemistries Limited (Unit 5) – Plot nº 750, GIDC, P.B. nº 9, Jhagadia 393110, District Bharuch,
Gujarat, Índia.
Superform Chemistries Limited (Unit 1) – 117, GIDC, Ankleshwar - 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia.
Superform Chemistries Limited (Unit 2) – 3405/3406, GIDC, Ankleshwar 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia.
Superform Chemistries Limited (Unit 0) – 3-11 GIDC, Vapi 396195, Gujarat, Índia.
UPL Limited – I.G.C., SIDCO, Samba Phase 1, District Samba, Jammu & Kashmir, 184-121, Índia.
IMPORTADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda
Rodovia Presidente Castelo Branco, 12870, Parte A, CEP: 06421-300, Barueri/SP - CNPJ: 61.064.929/0057-23.
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 667.
Rua Oxigênio, 748, CEP: 42810-000, Camaçari/BA - CNPJ 61.064.929/0021-12. Cadastro no Estado (ADAB/BA) nº
29501.
Avenida Dr. Roberto Moreira, 1381, CEP: 13148-080, Paulínia/SP - CNPJ: 61.064.929/0003-30. Cadastro no Estado
(CDA/SP) nº 543.
FMC Química do Brasil Ltda.
Rodovia Presidente Dutra, s/n, km 280 A, Pombal, CEP: 27365-000, Barra Mansa/RJ, CNPJ: 04.136.367/0037-07 -
Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº UN014354/20.63.99.
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, CEP: 38044-755, Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79. Cadastro no
Estado (IMA/MG) nº 2.972.
Rodovia de Acesso a Via Anhanguera, 999, Distrito Industrial – B, CEP: 14540-000, Igarapava/SP - CNPJ:
23.361.306/0007-64. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 530.
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
Manzate 800 é um fungicida protetor, multissítio de ação indicado para diversas culturas e fundamental
para o uso em rotação na alternância de grupos químicos de fungicidas no manejo da resistência das
doenças por ele controladas.
INÍCIO, ÉPOCA,
DOENÇA VOLUME DE
FREQUÊNCIA,
CULTURA Nome comum DOSE CALDA
APLICAÇÕES,
(Nome científico) (L/ha)
OBSERVAÇÕES
Iniciar as aplicações duas
semanas após a semeadura,
Terrestre: ou antes, no início do
Míldio 300 a 600 aparecimento dos primeiros
ABÓBORA (Pseudoperonospora 2,0 kg/ha dependendo do sintomas da doença,
cubensis) porte das repetindo a intervalos de 7
plantas dias. Realizar no máximo 4
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as pulverizações
Mancha-púrpura
quando aparecerem 4 a 6
(Alternaria porri) Terrestre:
folhas, ou quando forem
100 a 300
observados sintomas de
ALHO 2,5 a 3,0 kg/ha dependendo do
doenças. Repetir as aplicações
Ferrugem porte das
a intervalos de 7 dias. Realizar
(Puccinia allii) plantas
no máximo 10 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações aos 25
dias da emergência, ou antes,
no início do aparecimento dos
primeiros sintomas, repetindo
a intervalo de 10-15 dias,
Cercosporiose 2,0 kg/ha Terrestre:
AMENDOIM num total de 3 aplicações.
(Cercospora arachidicola) 100 a 300
Utilizar o menor intervalo em
condições altamente
favoráveis à doença. Realizar
no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Mancha-parda Iniciar as pulverizações no
2,0 kg/ha Terrestre:
(Bipolaris oryzae) estádio de emborrachamento,
100 a 300
repetindo no início do
ARROZ aparecimento das panículas.
Brusone Aérea: 20 a 50
4,5 kg/ha Realizar no máximo 2
(Pyricularia grisea) aplicações durante o ciclo da
cultura.
Realizar aplicações com
intervalo de 15 dias, nos
períodos de maior incidência
Terrestre: da doença. Em condições
200 L/ha desfavoráveis à doença e
Mal-de-sigatoka
BANANA 2,0 kg/ha menor lançamento de folhas,
(Mycosphaerella musicola)
Aérea: poderá ser prolongado o
30 L/ha intervalo em dias.
Realizar no máximo 5
aplicações durante o ciclo da
cultura.
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Iniciar as aplicações aos 10-
15 dias após a emergência, ou
Pinta-preta
antes, em condições muito
(Alternaria solani)
Terrestre: favoráveis para as doenças,
300 a 600 repetindo a intervalos de 4-7
dependendo do dias. Utilizar o intervalo
BATATA 3,0 kg/ha porte das menor em condições
plantas altamente favoráveis às
Requeima doenças. As aplicações devem
(Phytophthora infestans) Aérea: 20-50 ser sempre preventivas.
Realizar no máximo 12
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações no início
Terrestre:
do aparecimento dos
300 a 600
Pinta-preta primeiros sintomas, repetindo
BERINJELA 3,0 kg/ha dependendo do
(Alternaria solani) a intervalos de 7 dias. Realizar
porte das
no máximo 5 aplicações
plantas
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações 20 dias
após o transplante das mudas
ou antes, no início do
Terrestre: aparecimento dos primeiros
300 a 600 sintomas, repetindo a
Mancha-das-folhas
BETERRABA 2,0 a 3,0 kg/ha dependendo do intervalos de 7-10 dias.
(Cercospora beticola)
porte das Utilizar o intervalo menor em
plantas condições mais favoráveis à
doença. Realizar no máximo 4
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações 10 dias
após as operações de
semeadura nos canteiros e de
transplante das mudas no
campo, ou antes, no início do
Terrestre:
aparecimento dos primeiros
300 a 600
Míldio sintomas. Repetir as
BRÓCOLIS 2,0 a 3,0 kg/ha dependendo do
(Peronospora parasitica) aplicações a intervalos de 7-
porte das
10 dias. Utilizar intervalos
plantas
menores e dose maior em
condições favoráveis às
doenças. Realizar no máximo
4 aplicações durante o ciclo da
cultura.
Para controle preventivo da
doença em cafeeiro adulto
(mais de 4 anos), realizar
Ferrugem-do-cafeeiro Terrestre:
CAFÉ 4,0 a 5,0 kg/ha aplicações entre novembro a
(Hemileia vastatrix) 300 a 600
março. Realizar no máximo 3
aplicações durante a safra da
cultura.
Iniciar as aplicações no
Mancha-púrpura
estádio de 4-6 folhas ou
(Alternaria porri)
Terrestre: antes, no início do
100 a 300 aparecimento dos primeiros
CEBOLA 2,5 a 3,0 kg/ha dependendo do sintomas das doenças,
Míldio porte das repetindo a intervalos de 7
(Peronospora destructor) plantas dias. Realizar no máximo 12
aplicações durante o ciclo da
cultura.
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Iniciar as aplicações 30 dias
após a semeadura, ou antes,
no início do aparecimento dos
Terrestre:
primeiros sintomas da
300 a 600
Mancha-das-folhas doença, repetindo a intervalos
CENOURA 2,0 a 3,0 kg/ha dependendo do
(Alternaria dauci) de 7 dias. Em condições
porte das
favoráveis à doença, utilizar a
plantas
maior dose. Realizar no
máximo 10 aplicações durante
o ciclo da cultura.
Sob condições normais,
realizar 2 aplicações, sendo a
primeira no final do
perfilhamento e a segunda no
Terrestre:
início do espigamento. Em
Mancha-reticular 100 a 300
CEVADA 2,5 kg/ha condições favoráveis para a
(Drechslera teres)
doença, realizar uma terceira
Aérea: 30
aplicação no florescimento.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Realizar inspeções frequentes
nas folhas e frutos ao longo de
todo o ano. Nos frutos, as
Terrestre: inspeções deverão ser
1000 a 2000 semanais já a partir de
Ácaro-da-falsa-ferrugem 150 g/ 100 L de
L/ha, dezembro. Aplicar quando em
(Phyllocoptruta oleivora) água
dependendo do 2% das folhas e/ou frutos for
porte da planta observada infestação de um
ou mais ácaros. Realizar no
CITROS máximo 4 aplicações durante
a safra da cultura.
Antracnose
(Colletotrichum
Iniciar as aplicações no início
gloesporioides) Terrestre:
do florescimento, repetindo a
Verrugose 200 a 250 g/100 1000 a 2000
intervalos de 10 dias. Realizar
(Elsinoe australis) L de água dependendo do
no máximo 4 aplicações
Melanose porte da planta
durante a safra da cultura.
(Diaporthe citri)
(Phomopsis citri)
Iniciar as aplicações 10 dias
após as operações de
Míldio
semeadura nos canteiros e de
(Peronospora parasitica)
transplante no campo, ou
antes, no início do
Terrestre: aparecimento dos primeiros
COUVE 300 a 600 sintomas. Repetir as
2,0 a 3,0 kg/ha
COUVE-FLOR dependendo do aplicações a intervalos de 7-
porte da planta 10 dias, utilizando a maior
Mancha-de-alternaria
dose e o menor intervalo em
(Alternaria brassicae)
condições favoráveis à
doença. Realizar no máximo 4
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações no
Terrestre: aparecimento dos primeiros
Ferrugem 200 g/100 L
CRAVO 400 a 1000 sintomas da doença,
(Uromyces dianthi) de água
L/ha repetindo-se semanalmente.
Realizar no máximo 12
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t: (19) 3794-5600
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações no
aparecimento dos primeiros
sintomas da doença,
Ferrugem 200 g/100 L Terrestre:
CRISÂNTEMO repetindo-se semanalmente.
(Puccinia chrysanthemi) de água 400 a 1000 L/ha
Realizar no máximo 12
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações aos 20
dias após a emergência, ou
antes, no início do
2,0 kg/ha.
aparecimento dos primeiros
Volume de calda:
Mancha-de-ascochyta sintomas, repetindo a
300 a 600 L/ha, Terrestre:
ERVILHA (Ascochyta pisi) intervalos de 7-10 dias. Em
dependendo do
(Ascochyta pinodes) condições favoráveis a doença
porte das
utilizar o menor intervalo.
plantas.
Realizar no máximo 5
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Ferrugem Iniciar as aplicações aos 25
(Uromyces appendiculatus) dias de emergência, ou antes,
Antracnose no início do aparecimento dos
Terrestre:
(Colletotrichum primeiros sintomas das
100 a 300
lindemuthianum) doenças, repetindo a
dependendo do
Mancha-angular intervalos de 10-15 dias, num
FEIJÃO 2,0 a 3,0 kg/ha porte das
(Phaeoisariopsis griseola) total de 3 a 5 aplicações.
plantas
Utilizar a maior dose e menor
intervalo em condições
Mancha de alternária Aérea: 20 a 50
favoráveis à doença. Realizar
(Alternaria alternata) no máximo 5 aplicações
durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações duas
Antracnose semanas aos 25 dias da
(Colletotrichum emergência, ou antes, no
lindemuthianum) início do aparecimento dos
Terrestre: primeiros sintomas, repetindo
FEIJÃO- 200 g/100 L de 300 a 600 a intervalos de 10-15 dias,
VAGEM água dependendo do num total de 3-5 aplicações.
Ferrugem porte da planta Utilizar o menor intervalo em
(Uromyces appendiculatus) condições favoráveis à
doença. Realizar no máximo 5
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações no início
Terrestre:
da brotação, repetindo a
Ferrugem 200 g/100 L 1000 a 2000
FIGO intervalos de 15 dias. Realizar
(Cerotelium fici) água dependendo do
no máximo 3 aplicações
porte da planta
durante a safra da cultura.
Controle preventivo em
canteiros de mudas, iniciar as
aplicações logo após a
Mofo-azul 200 g/100 L de Terrestre:
FUMO emergência, repetindo a
(Peronospora tabacina) água 100 a 300
intervalos de 7 dias. Realizar
no máximo 3 aplicações
durante o ciclo da cultura.
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t: (19) 3794-5600
Iniciar as aplicações no
aparecimento dos primeiros
Terrestre: sintomas da doença,
Podridão-da-flor 200 g/100 L
GLADÍOLO 400 a 1000 repetindo-se semanalmente.
(Botrytis gladiolorum) de água
L/ha Realizar no máximo 12
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Sarna Iniciar as aplicações no
(Venturia inaequalis) Terrestre: estádio fenológico C (pontas
200 g/100 L de 1000 a 2000 verdes), repetindo a
MAÇÃ
Podridão-amarga água dependendo do intervalos de 7 dias. Realizar
(Colletotrichum porte da planta no máximo 7 aplicações
gloeosporiodes) durante a safra da cultura.
200 g/100 L
Iniciar as aplicações no
de água
Antracnose florescimento. Realizar no
* Manter a dose Terrestre:
MAMÃO (Colletotrichum máximo 4 aplicações por ciclo
mínima de 2 kg 1000 L/ha
gloeosporioides) da cultura, com intervalo de
de produto
15 dias entre elas.
formulado/ha
Terrestre: Iniciar as aplicações no
Antracnose 1000 a 2000 florescimento, repetindo-se a
200 g/100 L de
MANGA (Colletotrichum L/ha, intervalos de 15 dias. Realizar
água
gloeosporioides) dependendo do no máximo 3 aplicações
porte da planta durante a safra da cultura.
Antracnose Iniciar as aplicações duas
(Colletotrichum orbiculare) semanas após a semeadura
Terrestre: ou antes, no início do
300 a 600 aparecimento dos primeiros
200 g/100 L de
MELANCIA dependendo do sintomas da doença,
Míldio água
porte das repetindo a intervalos de 7
(Pseudoperonospora
plantas dias. Realizar no máximo 5
cubensis)
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações duas
Antracnose
semanas após a semeadura,
(Colletotrichum orbiculare)
Terrestre: ou antes, no início do
300 a 600 aparecimento dos primeiros
200 g/100 L de
MELÃO dependendo do sintomas da doença,
Míldio água
porte das repetindo a intervalos de 7
(Pseudoperonospora
plantas dias. Realizar no máximo 4
cubensis)
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações
preventivamente no estágio
V8 a V10 ou no momento mais
adequado ao aparecimento da
doença, observando-se o
desenvolvimento da cultura
em função da precocidade do
material utilizado. Reaplicar
Mancha-de-phaeosphaeria Terrestre: em intervalos de 7 a 10 dias a
MILHO 1,4 a 2,8 kg/ha
(Phaeosphaeria maydis) 100 a 200 L/ha fim de cobrir adequadamente
o período de maior
suscetibilidade da cultura.
Utilizar a maior dose e o
menor intervalo quando
ocorrerem condições mais
favoráveis para a doença.
Realizar no máximo 3
aplicações.
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Iniciar as aplicações duas
Antracnose
semanas após a semeadura,
(Colletotrichum orbiculare)
ou antes, no início do
Terrestre:
aparecimento dos primeiros
300 a 600
sintomas da doença,
PEPINO 2,5 a 3,0 kg/ha dependendo do
Míldio repetindo a intervalos de 7
porte das
(Pseudoperonospora dias. Realizar no máximo 3
plantas
cubensis) aplicações durante o ciclo da
cultura.
Entomosporiose Iniciar as pulverizações antes
(Entomosporium mespili) do surgimento dos primeiros
Podridão-parda Terrestre: sintomas, logo após a fase de
200 g/100 L
PÊRA (Monilinia fructicola) 400 a 1000 dormência. Repetir a
de água
L/ha aplicação em intervalos de 14
Sarna-da-macieira
dias, caso necessário. Realizar
(Venturia inaequalis)
no máximo 4 aplicações.
Para controle preventivo da
podridão parda, iniciar as
aplicações no estádio
Ferrugem
fenológico de enchimento das
(Tranzschelia discolor)
gemas, repetindo no botão
rosado, pleno florescimento,
queda das pétalas, separação
Terrestre: das sépalas, semanalmente,
200 g/100 L de 1000 a 2000 respeitando o intervalo de
PÊSSEGO
água dependendo do segurança. Para controle
porte da planta preventivo da ferrugem,
iniciar as aplicações na
Podridão-parda
primeira semana de
(Monilinia fructicola)
dezembro, seguidas de mais
três aplicações, a intervalos
quinzenais. Realizar no
máximo 5 aplicações durante
a safra da cultura.
Requeima Iniciar as aplicações no
(Phytophthora capsici) florescimento/início da
Terrestre: formação dos fruto , repetindo
Antracnose 300 a 600 a intervalos de 7 dias, até a
PIMENTÃO (Colletotrichum 2,0 kg/ha dependendo do completa formação dos frutos,
gloesporioides) porte das respeitando o intervalo de
Cercosporiose plantas segurança. Realizar no
(Cercospora capsici) máximo 6 aplicações durante
o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações 10 dias
Mancha-de-alternaria ou após as operações de
pinta-preta semeadura nos canteiros e de
(Alternaria brassicae) transplante das mudas no
campo, ou antes, no início do
Terrestre: aparecimento dos primeiros
300 a 600 sintomas. Repetir as
2,0 a 3,0 kg/ha
REPOLHO dependendo do aplicações a intervalos de 7-
porte das 10 dias, utilizando intervalo
Míldio plantas menor e dose maior em
(Peronospora parasitica) condições altamente
favoráveis para as doenças.
Realizar no máximo 4
aplicações durante o ciclo da
cultura.
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Iniciar as aplicações no
aparecimento dos primeiros
Terrestre: sintomas da doença,
Mancha-das-folhas 200 g/100 L
ROSA 400 a 1000 repetindo-se semanalmente.
(Diplocarpon rosae) de água
L/ha Realizar no máximo 12
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Requeima Iniciar as aplicações logo após
(Phytophthora infestans) o transplante, repetindo a
Terrestre:
intervalos de 5-7 dias,
300 a 600
Pinta-preta utilizando o menor intervalo
dependendo do
(Alternaria solani) em condições altamente
TOMATE 3,0 kg/ha porte das
favoráveis às doenças. As
plantas
aplicações devem ser sempre
Septoriose preventivas. Realizar no
Aérea: 20-50
(Septoria lycopersici) máximo 12 aplicações durante
o ciclo da cultura.
Para controle da ferrugem,
iniciar as aplicações no
Brusone aparecimento das primeiras
(Pyricularia grisea) pústulas (traços a 5%) e para
controle de helmintosporiose,
iniciar as aplicações a partir
do estádio de elongação.
Repetir as aplicações sempre
Ferrugem-da-folha
que a doença atingir o índice
(Puccinia triticina)
Terrestre: de traços a 5% de área foliar
2,5 kg/ha 100 a 300 infectada. As reaplicações
TRIGO
deverão ser realizadas
Aérea: 20 a 50 sempre que necessário para
manter as doenças em baixos
níveis de infecção. Para
controle da brusone, realizar a
Helmintosporiose primeira aplicação no início do
(Bipolaris sorokiniana) espigamento, repetindo as
aplicações a intervalos de 10
dias. Realizar no máximo 3
aplicações durante o ciclo da
cultura.
Míldio Iniciar as aplicações no início
(Plasmopara viticola) Terrestre: da brotação, repetindo a
Antracnose 1000 a 2000 intervalos de 7 a 15 dias.
(Elsinoe ampelina) 250 a 350 g/100 dependendo do Utilizar a maior dose e o
UVA Podridão-amarga L de água porte das menor intervalo de aplicação,
(Greeneria uvicola) plantas e do em condições mais favoráveis
sistema de para as doenças. Realizar no
Mofo-cinzento
condução máximo 8 aplicações durante
(Botrytris cinerea)
a safra da cultura.
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante,
para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
MODO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
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recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s)
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da
aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do café, citros, figo, maçã, mamão, manga, pêra, pêssego e uva: Deve-se utilizar
pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que
produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa
cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de
aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da
calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas
com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para
não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva.
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no
direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando
problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para a cultura da banana:
Terrestre: Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Canhão", misturar a dose/ha do produto em 6 L de
água e completar o restante do volume com óleo mineral mais espalhante adesivo na dose do fabricante de sua
preferência. Nas aplicações terrestres com pulverizador do tipo "Turboatomizador", misturar a dose/ha do produto em
água, adicionar um espalhante adesivo de sua preferência e adicionar 50% do volume de aplicação na forma de óleo
mineral.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação
e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma
cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-
misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito
isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por
quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante
da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do
agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de
algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em
recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver
formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
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Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. SE o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de inversão
térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou
organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e
pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos
(sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser
ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local
apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência
do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos
bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência
do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de
água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser
ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência
do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com
a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Abóbora.......................... 14 dias Feijão-vagem..................... 07 dias
Alho................................ 07 dias Figo.................................. 21 dias
Amendoim........................ 14 dias Fumo................................ U.N.A.
Arroz............................... 32 dias Maçã................................ 07 dias
Banana............................ 21 dias Mamão.............................. 03 dias
Batata.............................. 07 dias Manga.............................. 20 dias
Berinjela.......................... 07 dias Melancia............................ 07 dias
Beterraba......................... 07 dias Melão............................... 14 dias
Brócolis............................ 07 dias Milho............................... 30 dias
Café................................. 21 dias Pepino.............................. 07 dias
Cebola............................. 07 dias Pêra................................. 14 dias
Cenoura........................... 07 dias Pêssego............................ 21 dias
Cevada............................ 21 dias Pimentão........................... 07 dias
Citros............................... 14 dias Plantas Ornamentais........... U.N.A.
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Couve.............................. 14 dias Repolho............................ 14 dias
Couve flor....................... 07 dias Tomate............................. 07 dias
Ervilha............................. 07 dias Trigo................................ 32 dias
Feijão............................... 14 dias Uva.................................. 07 dias
U.N.A. – Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período,
usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
LIMITAÇÕES DE USO:
Manzate 800 é efetivo somente quando aplicado preventivamente antes da infecção.
Manzate 800 não deve ser aplicado através de sistemas de irrigação.
Manzate 800 não deve ser utilizado em desacordo com as instruções do rótulo e bula.
Manzate 800 não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao stress resultante da seca, excesso de água,
deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores.
Manzate 800 não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa ou
sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre
que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
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GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida Manzate 800 é composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato multissítio,
pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamento de Proteção Individual (Equipamento de Proteção Individual) danificados, úmidos,
vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, sigas as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (Equipamento de Proteção
Individual) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do Equipamento de Proteção Individual
danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO E NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2), óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeiras.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara
com filtros combinados (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança
com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo ente
a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do Equipamento de Proteção Individual devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente
de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR MANZATE 800 -
- INFORMAÇÕES MÉDICAS –
Grupo químico Mancozeb: Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Dérmica e inalatória.
Vias de absorção Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a
indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Mancozebe: em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção gastrointestinal
rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2 horas em camundongos)
e não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose em ratos e um terço da dose
em camundongos. A substância foi amplamente distribuída, com as maiores concentrações
sendo encontradas na tireoide.
A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via é
predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina
(EDA) e posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos efeitos
tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe a sulfeto
de etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), outros derivados do ETU
Toxicocinética e etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica principal formando EDA, glicina
e outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado na urina, fezes e bile,
aproximadamente 7,5% da dose administrada é metabolizada a ETU em ratos e cerca de 5-
6% em camundongos.
A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%)
quanto das fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas
também pode ocorrer através da bile (2-8%) em menor proporção. A cinética de eliminação
do mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de aproximadamente 7,5
e 35 horas para a fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre 74 e 94% da dose
administrada foi excretada nas primeiras 24 horas. Não foram observadas evidências de
bioacumulação.
Mancozebe: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe em
humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a tireoide
e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. Efeitos na tireoide são decorrentes
de um mecanismo secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo em animais de
Toxicodinâmica
experimentação com o ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios tireoidianos (T3 e
T4) através da inibição reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO), levando a um
aumento dos níveis séricos de hormônio tireoestimulante (TSH) através da estimulação do
hipotálamo e da glândula pituitária via feedback.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos com animais de experimentação, o produto foi possivelmente nocivo se ingerido
e em contato com a pele. Não causou irritação e nem sensibilização dérmica.
Mancozebe: efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são
raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas
neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo causar
alergias na pele.
Sintomas e sinais
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com
clínicos
tosse e dor de garganta.
Exposição ocular: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada por
náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar
sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
clínico compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
Tratamento
a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
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intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas
e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g
de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
lavagem gástrica somente após a ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à
vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as
partículas tenham sido removidas com a lavagem. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento
ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo
com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química.
Contraindicações A lavagem gástrica é contraindicada em caso de perdas de reflexos protetores das vias
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com
risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações Não disponível.
químicas
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Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT-ANVISA/MS
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinado nas condições de teste (> 5,14 mg/L)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto foi classificado como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Mancozebe: o mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos para mamíferos. Em
estudo de carcinogenicidade conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento na incidência de
adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente na maior dose
testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no funcionamento da enzima
tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram
estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em camundongos, foram observadas pequenas alterações nos
níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências
de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000 ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas), mas
apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg
p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados
como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais
são essenciais para o desenvolvimento fetal.
Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de toxicidade do
mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios tireoidianos, aumento
do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e tumores na tireoide
(por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias o NOAEL foi de 7,4 mg/kg/dia e o LOAEL foi de
15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia.
Em camundongos, em estudo de 90 dias o NOAEL estabelecido no foi de 18 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Fraqueza, perda da consciência e convulsões. Irritação ocular, com vermelhidão e ardência.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
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1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual concernentes as atividades agrícolas.