Mancozeb 800 Sino-Agri
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
12319
Marca Comercial
Mancozeb 800 Sino-Agri
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Cercospora oryzae
Mancha-das-glumelas; Mancha-estreita
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Puccinia pampeana
Ferrugem
Berinjela
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Berinjela
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Ervilha
Peronospora pisi
Míldio
Ervilha
Uromyces pisi-sativi
Ferrugem
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Phytophthora phaseoli
Murcha; Míldio
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Puccinia pampeana
Ferrugem
Pimentão
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Phomopsis viticola
Escoriose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
MANCOZEB 800 SINO-AGRI
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n°12319
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate)(polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)………………................................................................................800 g/kg (80% m/m)
Outros Ingredientes.................................................................................................200 g/kg (20% m/m)
GRUPO M03 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida.
GRUPO QUÍMICO: alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO (*)
Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda.
Rua José Paulino, 235 - Sala 803 - Centro
13013-000 - Campinas - SP
CNPJ: 37.132.448/0001-79 – Nº do registro estabelecimento: CFICS/ GDSV/ CDA/SP sob nº 4310
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MANCOZEBE TÉCNICO CROPCHEM - Registro MAPA nº 5516
LIMIN CHEMICAL CO., LTD.
31 Xintan Road, I n d u s t r i a l Development Zone of Xinyi - 221400 - Xinyi, Jiangsu - China.
MANCOZEBE TÉCNICO UPL - Registro MAPA nº 007707
UNITED PHOSPHORUS LIMITED
750 GIDC, Industrial State, Jhagadia - 393 110 Dist Bharuch, Gurjarat – India.
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registro MAPA nº 011011
Indofil lndustries Limited
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thanc - 400607, Índia
FORMULADORES:
LIMIN CHEMICAL CO., LTD.
31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, Xinyi, Jiangsu 221400 – China
SINO-AGRI LEADING (TIANJIN) AGROCHEMICAL COMPANY LIMITED.
East of Jinji Rail, South of Nongchang, Wuqing District, Tianjin, China.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot No. Z-8, Sez-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, lndia.
Plot No. Z-12/1, Sez-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, lndia.
Plot D2/CH12, GIDC Estate Dahej Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, lndia.
COROMANDEL LNTERNATIONAL LIMITED.
Ankleshwar: Coromandel lnternational Ltd.
Plot No: 3204, Ficom Chowkdi, GIDC, Ankleshwar GIDC, Ankleshwar, Gujarat 393002.
Dahej: Coromandel lnternational Ltd.
Plot No. Z/103/G, Dahej SEZ ll, Dahej - 392130, Tal. Vagra, Dist: Bharuch, Gujarat.
1
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. - Matriz:
Av. Cristóvão Colombo n° 2948 – salas 1001/1003, Bairro Floresta,
CEP 90560-002, Porto Alegre/RS.
CNPJ: 10.486.463/0001-69
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1928/09 – SEAPA/RS.
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA - Filial:
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - Ibiporã/PR
CEP: 86200-000 - CNPJ: 10.486.463/0003-20
Cadastro estadual: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA – Filial
Rodovia BR 364 km 20, 5788, bairro Zona Rural
CEP:78.098-970, Cuiabá/MT.
CNPJ: 10.486.463/0005-92
Número de registro do estabelecimento/Estado: nº 29164 - INDEA/MT.
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633, bairro Betel
CEP 13.148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01
Cadastro Estadual nº. 4402 - SAA/CDA/SP.
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida
Vice-presidente José de Alencar – CEP:74.993-530 - Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 10.486.463/0006-73
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GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1923, Conj 1103, Chácara Santo Antonio (Zona Sul),
CEP:04.715-005, São Paulo/SP
CNPJ nº 26.401.815/0001-76
Cadastros no órgão estadual: nº 1302 – CFICS/ GDSV/ CDA/SP.
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Est PR 090 Km 374,9, Nº 5900, Sala Gplace, Bairro Zona Rural em Ibiporã/ PR
CEP: 86200-000.
CNPJ sob o n.º 26.401.815/0002-57
Cadastros no órgão estadual: nº 1007782 – ADAPAR/PR.
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
RODOVIA BR 163, KM 116, S/N, Zona Sul - ARMZ 2 SALA 4
CEP: 78.750-899 – Rondonópolis/MT
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Cadastros no órgão estadual: nº 31307 - INDEA/MT.
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rod. BR 050, s/nº - km 185 - Galpão 34 - Bairro Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
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TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua RC, 286, ARMZ S, Bairro Ondumar Maraba, Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ sob o nº 05.280.26910008-69
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TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, ARMZ 1M Sala J Quadra004 Lote 014E, Parque Industrial
Vice-Presidente Jose Alencar, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ sob o nº 05.280.269/0002-73
Registro no órgão estadual n°2542/2019 – AGRODEFESA/GO.
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Projetada, 150, Armazém 1V, Distrito Industrial, Cuiabá/MT,
CNPJ sob o nº 05.280.269/0003-54
Registro no órgão estadual n°21581 - INDEA/MT.
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307, Sala 4-A, 1º Andar, Centro, Foz do Iguaçu/PR
CNPJ sob o nº 05.280.269/0001-92
Registro no órgão estadual n° 003046 – ADAPAR/PR.
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, 2800, Sala 07, Parque Industrial, Ibiporã/PR,
CNPJ sob o nº 05.280.269/0006-05
Registro no órgão estadual n°1007910 – ADAPAR/PR.
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia PR 090, 5695, ARMZ 1J, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã/PR
CNPJ sob o nº 05.280.269/0005-16
Registro no órgão estadual n°1007845 – ADAPAR/PR.
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida das Indústrias, 2020, Carazinho/RS
CNPJ sob o nº 05.280.269/0007-88
Registro no órgão estadual n°97/22 – SEAPA/RS.
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633, Paulínia/ SP
CNPJ sob o nº 05.280.269/0004-35
Registro no órgão estadual n°4301 – CFICS/ GDSV/ CDA/SP.
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, nº 11100, Jardim Maria Cristina
CEP: 06.421-300 - Barueri - SP.
CNPJ: 47.983.211/0004-06.
Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 4378 - CFICS/DDSIV/CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, km 20, Área 02, nº 5788, complemento Galpão 22, Bairro Zona Rural
CEP: 78.098-970 - Cuiabá - MT.
CNPJ: 47.983.211/0003-17. Registro da Empresa no Estado do Mato Grosso nº 33070- INDEA/MT
AGRILEAN INPUTS S.A.
Área Rural, km 207, Lote 04, Armz. 01, nº s/n - Bairro: Área Rural de Luis Eduardo Magalhães.
CEP: 47.865-899 - Luis Eduardo Magalhães - BA.
CNPJ: 47.983.211/0002-36.
Registro da Empresa no Estado da Bahia nº 145723 - ADAB/BA.
FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, 2204-W, Parque das Emas
CEP: 78.466-551 - Lucas do Rio Verde/ MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Registro INDEA/MT nº 28047.
3
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba
Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR - CNPJ: 33.744.380/0001-28. Número de
registro do estabelecimento/Estado: 1007743 – ADAPAR/PR.
DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT -
CNPJ: 33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento/Estado: 22058 – INDEA/MT.
DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, s/no, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 - Iepê/SP -
CNPJ: 33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural
Cep: 78.098-970 - Cuiabá/ MT.
CNPJ: 77.294.254/0050-72. Registro INDEA/MT nº 20435.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, nº 2461, Expansão Urbana
Cep: 78.890-000 - Sorriso/ MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92. Registro INDEA/MT nº 22956.
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rua Joao Dias de Souza, 48 - sala 51, andar 5 - Edif. Corporate Evolution, Parque Campolim
CEP:18.048-090 - Sorocaba - SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64 - Registro CDA/SP nº 4285.
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. das Indústrias, 2020 - Armz. 06, Bairro Ouro Preto
CEP: 99.500-000 - Carazinho - RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50 - Registro SEAPA/RS nº 54/21.
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rod. PR 090 - km 05, nº 5695, Bairro Pq Ind. Nenê Favoretto
CEP: 86.200-000 - Ibiporã - PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98 - Registro ADAPAR/PR nº 1007991
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
A Rua Projetada, nº 150, Armz. 1AA - Bairro Distrito Industrial
CEP: 78.099-899 - Cuiabá - MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79 - Registro INDEA/MT nº 27384
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Eurípedes Menezes, s/n, Quadra 4 - Lote 14-17 Armz. 1N - Bairro Parque Industrial Aparecida VI
CEP: 74.993-540 - Aparecida de Goiânia - GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45 - Registro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
R C / Trecho 03, s/n, Armazém P, Bairro Centro Industrial do Cerrado
CEP: 47.850-000 – Luís Eduardo Magalhães - BA
CNPJ: 28.514.525/0003-26 - Registro ADAB/BA nº 125921
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Bairro Betel
CEP:13.148-198 - Paulínia - SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07- Registro CDA/SP nº 4322.
4
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
ROD. BR 050, km 185 - Galpão 01, Sala 09 A - Bairro Jardim Santa Clara
CEP: 38.038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 28.514.525/0009-11 – Registro IMA/MG nº 19523;
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia MS 156, km 7,5 - Zona Rural
CEP: 79.849-899 - Dourados/MS
CNPJ: 28.514.525/0010-55 – Registro IAGRO/MS nº 2060/2024-R.
NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA.
Rua Princesa Isabel, nº 298, sala 705 - Centro-Histórico
CEP: 83.203-200 - Paranaguá/PR.
CNPJ: 48.054.057/0001-08 - Registro ADAPAR/PR nº 1008435.
BAYER S.A.
Rua Domingos Jorge, 1100, Socorro, Cep:04779-900, São Paulo/SP
CNPJ sob o nº 18.459.628/0001-15
Cadastro no órgão estadual: CFICS/GDSV/CDA/SP nº 663.
LONGPING HIGH - TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12901, Brooklin Paulista, São Paulo/SP
Cep: 04.578-910 - CNPJ sob o nº 08.864.422/0001-17
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA nº 4316.
LONGPING HIGH - TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rodovia Anhanguera, Km 296, S/N, Distrito Industrial, Cravinhos/SP
Cep: 14.140-000 - CNPJ sob o nº 08.864.422/0003-89
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA nº 4384.
AGRICOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, Km 296, S/N, Distrito Industrial, Cravinhos/SP
Cep: 14.140-000 - CNPJ sob o nº 47.257.997/0001-23
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA nº 4396.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, S/Nº, quadra 07, lote 06, sala 05, Parque Industrial Aparecida Vice-
Presidente José de Alencar, Aparecida de Goiânia/GO, CEP 74.993-530.
CNPJ sob o n° 47.067.525/0216-10.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 3380/2021 – AGRODEFESA/GO.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Z, 150, Projetada Chácara São José, Sala A, Distrito Industrial, Cuiabá/MT, CEP 78.098 530.
CNPJ sob o n° 47.067.525/0214-58.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 28467 - INDEA/MT.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av. José Jorge Estevam, 100, Barra Funda, Paraguaçu Paulista /SP, CEP 19.707-090.
CNPJ sob o n° 47.067.525/0081-92.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4315 - CFICS/DDSIV/CDA/SP.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Paulo Canhola, n° 839, Correia Velho, Paranaguá/PR, CEP 83.206-392.
CNPJ sob o n° 47.067.525/0221-87.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1008432 - ADAPAR/PR.
LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rodovia BR-050, N° 0, KM 185, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG, CEP 38.038-050.
CNPJ sob o n° 47.067.525/0220-04.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 16.155 - IMA/MG.
5
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Faixa Azul
INSTRUÇÕES DE USO:
• CULTURAS:
MANCOZEB 800 SINO-AGRI é um fungicida e acaricida protetor e de contato para aplicação por
pulverização nas seguintes culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela,
beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão,
feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego,
pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.
• DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES:
Pulverização em culturas:
NÚMERO, ÉPOCA E
VOLUME DE
CULTURA DOENÇA DOSE INTERVALO DE
CALDA
APLICAÇÃO
Iniciar as aplicações
duas semanas após a
semeadura, ou antes,
no início do
aparecimento dos
Míldio
primeiros sintomas da
(Pseudoperonospora 2,0 kg/ha
doença, repetindo a
cubensis)
intervalos de 7 dias.
400 a 1.000
L/ha, Realizar no máximo 4
ABÓBORA dependendo do aplicações durante o
porte das ciclo da cultura.
plantas.
Iniciar as aplicações
Sarna antes do surgimento
(Cladosporium dos primeiros sintomas
200
cucumerinum) em situações
gramas/100
favoráveis ao
litros de água
desenvolvimento da
Antracnose
doença. Repetir a
(Colletotrichum
aplicação em
orbiculare)
6
intervalos de 7 dias,
caso necessário.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações
duas semanas após a
semeadura, ou antes
do início do
Ramulária 1,5 a 3,0 aparecimento dos
ALGODÃO 200 L/ha
(Ramularia areola) kg/ha primeiros sintomas da
doença, repetindo a
intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 4
aplicações.
Iniciar as
Mancha-púrpura pulverizações quando
(Alternaria porri) aparecerem 4 a 6
folhas, ou quando
forem observados
2,5 a 3,0
sintomas de doenças.
kg/ha
Repetir as aplicações a
Ferrugem intervalos de 7 dias.
(Puccinia allii) Fazer no máximo 10
aplicações durante o
400 a 1.000
ciclo da cultura.
L/ha,
Iniciar as aplicações
ALHO dependendo do
antes do surgimento
porte das
dos primeiros sintomas
plantas.
em situações
favoráveis ao
Míldio desenvolvimento da
200 g/100
(Peronospora doença. Repetir a
litros de água
destructor) aplicação em
intervalos de 7 dias,
caso necessário.
Realizar no máximo 6
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações
aos 25 dias da
emergência ou antes,
no início do
aparecimento dos
primeiros sintomas,
Cercosporiose ou 300 a 600 L/ha, repetindo a intervalo de
mancha castanha dependendo do 10-15 dias, num total
AMENDOIM 2,0 kg/ha
(Cercospora porte das de 3-5 aplicações.
arachidiola) plantas Utilizar o menor
intervalo em condições
altamente favoráveis à
doença.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o
ciclo da cultura.
7
Iniciar as aplicações
antes do surgimento
Mancha-barrenta dos primeiros sintomas
(Phoma arachidicola) em situações
favoráveis ao
desenvolvimento da
1,0 a 2,0
doença. Repetir a
kg/ha
aplicação em
Verrugose intervalos de 10 dias,
(Sphaceloma caso necessário.
arachidis) Realizar no máximo 3
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Iniciar as
Mancha-parda pulverizações no
2,0 kg/ha Terrestre: 200 a
(Bipolaris oryzae) estádio de
300 L/ha,
emborrachamento,
dependendo do
Brusone repetindo no início do
porte das
ARROZ (Pyricularia grisae) aparecimento das
plantas.
panículas.
4,5 kg/ha
Mancha-das-glumelas Aérea: 20 a 50
Realizar no máximo 2
(Cercospora oryzae) L/ha
aplicações, durante o
ciclo da cultura.
Iniciar as
Sigatoka-negra pulverizações antes do
(Mycosphaerella surgimento dos
fijensis) primeiros sintomas, em
Terrestre: 200
condições favoráveis
L/ha
BANANA 2,0 kg/ha ao desenvolvimento da
doença.
Sigatoka-amarela Aérea: 30 L/ha
Repetir a aplicação em
(Mycosphaerella
intervalos de 15 dias.
musicola)
Realizar no máximo 5
aplicações.
Iniciar as aplicações
aos 10-15 dias após a
Mela, requeima emergência ou antes,
(Phytophthora em condições muito
infestans) favoráveis
para as doenças,
400 a 1.000 repetindo a intervalos
L/ha, de 4-7 dias. Utilizar o
BATATA 3,0 kg/ha dependendo do intervalo menor em
porte das condições altamente
plantas. favoráveis às doenças.
Pinta-preta As aplicações devem
(Alternaria solani) ser sempre
preventivas.
Fazer no máximo 12
aplicações durante o
ciclo da cultura.
8
Iniciar as aplicações no
início do aparecimento
dos primeiros
Pinta-preta-grande sintomas, repetindo a
3,0 kg/ha
(Alternaria solani) intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 5
aplicações durante o
ciclo da cultura.
600 a 1.000
Antracnose L/ha, Iniciar as
BERINJELA (Colletotrichum dependendo do pulverizações antes do
gloeosporioides) porte das surgimento dos
plantas. primeiros sintomas, em
Ferrugem situações favoráveis
(Puccinia pampeana) 200 g/100 ao desenvolvimento da
litros de água doença. Repetir a
Septoriose aplicação em
(Septoria lycopersici) intervalos de 7 dias,
Mancha-de- caso necessário.
stemphylium Realizar no máximo 4
(Stemphylium solani) aplicações.
Iniciar a aplicações 20
dias após o transplante
das mudas ou antes,
no início do
aparecimento dos
400 a 1.000
Mancha-das-folhas ou primeiros sintomas,
L/ha,
mancha-de- 2,0 a 3,0 repetindo a intervalos
BETERRABA dependendo do
cercospora kg/ha de 7-10 dias. Utilizar o
porte das
(Cercospora beticola) intervalo menor em
plantas.
condições mais
favoráveis à doença.
Realizar no máximo 4
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações 10
Míldio dias após as
(Peronospora operações de
parasitica) semeadura nos
canteiros e de
transplante das mudas
no campo, ou antes, no
500 a 1.000 início do aparecimento
L/ha, dos primeiros
2,0 a 3,0
BRÓCOLIS dependendo do sintomas. Repetir as
kg/ha
porte das aplicações a intervalos
plantas. de 7-10 dias. Utilizar
Mancha-de-alternária intervalos menores e
(Alternaria brassicae) dose maior em
condições favoráveis
às doenças. Realizar
no máximo 4
aplicações durante o
ciclo da cultura.
9
Para controle
preventivo da doença
em cafeeiro adulto
(mais de 4 anos),
Ferrugem-do-
4,0 a 5,0 realizar aplicações de
cafeeiro
kg/ha novembro a março a
(Hemileia vastatrix)
intervalos mensais.
Realizar no máximo 3
Aplicações durante a
safra da cultura.
Iniciar as
CAFÉ Mancha-do-olho- 400 L/ha
pulverizações antes do
pardo
surgimento dos
(Cercospora
primeiros sintomas em
coffeicola)
situações favoráveis
2,0 a 4,0 ao desenvolvimento da
kg/ha doença. Repetir a
Antracnose aplicação em
(Colletotrichum intervalos de 15 a 30
coffeanum) dias, caso necessário.
Realizar no máximo 3
aplicações.
Iniciar as aplicações no
Mancha-púrpura estádio de 4-6 folhas
(Alternaria porri) ou antes, no início do
600 a 1.000
aparecimento dos
L/ha,
2,5 a 3,0 primeiros sintomas das
CEBOLA dependendo do
kg/ha. doenças, repetindo a
Cinza, Míldio porte das
intervalos de 7 dias.
(Peronospora plantas.
Fazer no máximo 12
destructor) aplicações durante o
ciclo da cultura.
Iniciar a as aplicações
30 dias após a
semeadura, ou antes,
no início do
aparecimento dos
primeiros sintomas da
Mancha-das-folhas ou
2,0 a 3,0 doença, repetindo a
mancha-de-alternária
kg/ha intervalos de 7 dias.
(Alternaria dauci)
Em condições
favoráveis à doença,
utilizar a maior dose.
Fazer no máximo 10
600 a 900 L/ha, aplicações durante o
dependendo do ciclo da cultura.
CENOURA
porte das
plantas. Iniciar as
pulverizações antes do
surgimento dos
primeiros sintomas, em
situações favoráveis
Mancha-de-
200 g/100 ao desenvolvimento da
cercóspora
litros de água doença. Repetir a
(Cercospora carotae)
aplicação em
intervalos de 3 a 7 dias,
caso necessário.
Realizar no máximo 3
aplicações.
10
Realizar 2 aplicações
normais, sendo a
primeira no final do
perfilhamento e a
segundo no início do
Terrestre: 250
espigamento. Em
Mancha-reticular L/ha
CEVADA 2,5 kg/ha condições favoráveis
(Drechslera teres)
para a doença, realizar
Aérea: 30 L/ha
uma terceira aplicação
no florescimento.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Realizar inspeções
frequentes nas folhas e
frutos ao longo de todo
o ano. Nos frutos, as
inspeções deverão ser
Ácaro-da-falsa- semanais já a partir de
ferrugem 150 g/ 100 dezembro. Aplicar
(Phyllocoptruta litros de água quando em 2% das
oleivora) folhas e/ou frutos for
observada infestação
de um ou ácaros.
Realizar no máximo 4
aplicações durante a
safra da cultura
Antracnose Iniciar as aplicações no
(Colletotrichum início do florescimento,
gloesporioides) 200 a 250 5 a 15 L/planta, repetindo a intervalos
CITROS Verrugose g/100 litros dependendo do de 10 dias. Realizar no
(Elsinoe fawceti) de água porte da planta máximo 4 aplicações
Melanose durante a safra da
(Diaporthe citri) cultura
Iniciar as
pulverizações antes do
surgimento dos
primeiros sintomas, no
início do florescimento,
ou em situações
Mancha-preta 300 g/100 favoráveis ao
(Phyllosticta litros de desenvolvimento da
citricarpa) água. doença. Repetir a
aplicação em
intervalos de 10 dias.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações 10
dias após as
Míldio operações de
(Peronospora semeadura nos
parasitica) 500 a 800 L/ha, canteiros e de
COUVE, 2,0 a 3,0
dependendo do transplante no campo,
COUVE-FLOR kg/ha
porte da planta ou antes, no início do
aparecimento dos
Mancha-de-alternária primeiros sintomas.
(Alternaria brassicae) Repetir as aplicações a
intervalos de 7-10 dias,
11
utilizando a maior dose
e o menor intervalo em
condições favoráveis à
doença. Realizar no
máximo 4 aplicações
durante o ciclo da
cultura.
Ferrugem 200 g/100 Iniciar as aplicações no
CRAVO
(Uromyces dianthi) litros de água aparecimento dos
200 a 1.000 primeiros sintomas da
L/ha, doença, repetindo-se
Ferrugem
200 g/100 dependendo do semanalmente.
CRISÂNTEMO (Puccinia
litros de água porte da planta Realizar no máximo 12
chrysanthemi)
aplicações por ciclo da
cultura.
Mancha-de-ascoquita Iniciar as aplicações
2,0 kg/ha
(Ascochyta pisi e aos 20 dias após a
Ascochyta pinodes) emergência ou antes,
Antracnose no início do
(Colletotrichum pisi) aparecimento dos
Míldio 300 a 500 L/ha, primeiros sintomas,
ERVILHA (Peronospora pisi) dependendo do repetindo a intervalos
200 g/100 porte da planta. de 7-10 dias. Em
litros de água condições favoráveis à
Ferrugem doença, realizar no
(Uromyces pisi -sativi) máximo 5 aplicações
durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações
aos 25 dias de
emergência ou antes,
no início do
Terrestre: 400 a aparecimento dos
800 L/ha, primeiros sintomas das
dependendo do doenças, repetindo a
Ferrugem
2,0 a 3,0 porte das intervalos de 10-15
(Uromyces
kg/ha plantas. dias, num total de 3 a 5
appendiculatus)
aplicações. Utilizar a
Aérea: 25 a 50 maior dose e menor
L/ha intervalo em condições
favoráveis à doença.
Realizar no máximo 5
aplicações durante o
FEIJÃO ciclo da cultura.
Antracnose Iniciar as aplicações aos
(Colletotrichum 25 dias de emergência
lindemuthianum) ou antes, no início do
Mancha-angular 2,0 a 3,0 Terrestre: 400 a aparecimento dos
(Phaeoisariopsis kg/ha 800 L/ha, primeiros sintomas das
griseola) doenças, repetindo a
dependendo do
intervalos de 10-15 dias,
Mancha-de-alternária porte das
num total de 3 a 5
(Alternaria alternata) plantas. aplicações. Utilizar a
Murcha maior dose e menor
(Phythophthora 2 kg/ha Aérea: 25 a 50 intervalo em condições
phaseoli) L/ha favoráveis à doença.
Míldio Realizar no máximo 5
200 g/100
(Peronospora aplicações durante o
litros de água
manshurica) ciclo da cultura.
12
Antracnose Iniciar as aplicações
(Colletotrichum aos 25 dias da
lindemuthianum) emergência, ou antes,
no início do
Ferrugem aparecimento dos
(Uromyces 400 a 1.000 primeiros sintomas,
appendiculatus) L/ha, repetindo a intervalos
FEIJÃO- 200 g/100
dependendo do de 10-15 dias, num total
VAGEM Mancha angular litros de água
porte das de 3-5 aplicações.
(Phaeoisariopsis plantas. Utilizar o menor
griseola) intervalo em condições
favoráveis à doença.
Míldio Realizar no máximo 5
(Peronospora aplicações durante o
manshurica) ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no
Ferrugem 0,5 a 2,0 início da brotação,
(Cerotelium fici) L/planta, repetindo a intervalos
200 g/100
FIGO dependendo do de 15 dias. Realizar no
Antracnose litros de água
porte das máximo 3 aplicações
(Colletotrichum plantas. durante a safra da
gloeosporioides) cultura.
Para controle
preventivo em canteiros
de mudas, iniciar as
Mofo-azul aplicações logo após a
200 g/100 400 a 1.000
FUMO (Peronospora emergência, repetindo
litros de água L/ha
tabacina) a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no
aparecimento dos
400 a 1.000 primeiros sintomas da
Podridão-da-flor 200 g/100 L/ha, doença, repetindo-se
GLADÍOLO
(Botrytis gladiolorum) litros de água dependendo do semanalmente.
porte da planta. Realizar no máximo 12
aplicações por ciclo da
cultura.
Sarna
(Venturia inaequalis)
Iniciar as aplicações no
Antacnose ou
estádio fenológico C
Podridão-amarga
0,5 a 2,0 (pontas verdes),
(Colletotrichum
200 g/100 L/planta, repetindo a intervalos
MAÇÃ gloeosporioides)
litros de água. dependendo do de 7 dias. Realizar no
Entomosporiose
porte da planta. máximo 7 aplicações
(Entomosporium
durante a safra da
mespilli)
cultura.
Podridão-parda
(Monilinia fructicola)
Iniciar as aplicações no
Antracnose florescimento, antes do
(Colletotrichum surgimento dos primeiros
gloeosporioides) 400 a 1.000 sintomas, em situações
200 g/100 L/ha, favoráveis ao
MAMÃO
litros de água. dependendo do aparecimento da
Sarna porte da planta. doença, repetindo a
(Asperisporium intervalos de 15 a 20
caricae) dias. Realizar no máximo
4 aplicações.
MANGA Antracnose 200 g/100 3 a 15 L/planta, Iniciar as aplicações no
13
(Colletotrichum litros de água. dependendo do florescimento,
gloeosporioides) porte da planta repetindo-se a
intervalos de 15 dias.
Realizar no máximo 3
aplicações durante a
safra da cultura.
Antracnose Iniciar as aplicações
(Colletotrichum duas semanas após a
orbiculare) semeadura ou antes,
Míldio 500 a 1.000 no início do
(Pseudoperonospora L/ha, aparecimento dos
200 g/100
MELANCIA cubensis) dependendo do primeiros sintomas da
litros de água.
porte das doença, repetindo a
Sarna plantas. intervalos de 7 dias.
(Cladosporium Realizar no máximo 5
cucumerinum) aplicações durante o
ciclo da cultura.
Antracnose
Iniciar as aplicações
(Colletotrichum
duas semanas após a
orbiculare) 500 a 1.000
semeadura ou antes,
Míldio L/ha,
200 g/100 no início do
MELÃO (Pseudoperonospora dependendo do
litros de água. aparecimento dos
cubensis) porte das
primeiros sintomas da
Sarna plantas.
doença, repetindo a
(Cladosporium
intervalos de 7 dias.
cucumerinum)
Iniciar as aplicações
preventivamente com a
cultura no Estádio
Fenológico 34
conforme a Escala
BBCH (4 nós
detectáveis) ou no
momento mais
adequado ao
aparecimento da
doença, observando-se
Mancha-de- o desenvolvimento da
Phaeosphaeria 1,5 a 3,0 cultura em função da
MILHO 250 L/ha
(Phaeosphaeria kg/ha precocidade do material
maydis) utilizado. Reaplicar em
intervalos de 7 dias, a
fim de cobrir
adequadamente o
período de maior
suscetibilidade da
cultura. Utilizar a maior
dose quando ocorrerem
condições mais
favoráveis para a
doença. Realizar no
máximo 3 aplicações.
Antracnose
Iniciar as aplicações
(Colletotrichum 500 a 1.000
duas semanas após a
orbiculare) L/ha,
2,5 a 3,0 semeadura ou antes,
Míldio dependendo do
kg/ha no início do
PEPINO (Pseudoperonospora porte das
aparecimento dos
cubensis) plantas.
primeiros sintomas da
Sarna
14
(Cladosporium doença, repetindo a
cucumerinum) intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Entomosporiose Iniciar as pulverizações
(Entomosporium antes do surgimento
mespilli) dos primeiros sintomas,
Podridão-parda logo após a fase de
200 g/100 400 a 1.000
PERA (Monilinia fructicola) dormência. Repetir a
litros de água L/ha
aplicação em intervalos
Sarna-da-macieira de 14 dias, caso
(Venturia inaequalis) necessário. Realizar no
máximo 4 aplicações.
Para controle
preventivo da podridão-
parda, iniciar as
aplicações no estádio
Ferrugem fenológico de
(Tranzchelia discolor) enchimento das gemas,
repetindo no botão
rosado, pleno
florescimento, queda
das pétalas, separação
das sépalas,
semanalmente,
respeitando o intervalo
de segurança. Para
Podridão-parda controle preventivo da
(Monilinia fructicola) 1 a 4 L/planta, ferrugem, iniciar as
200 g/100
PÊSSEGO dependendo do aplicações na primeira
litros de água.
porte da planta. semana de dezembro,
seguidas de mais três
aplicações, a intervalos
quinzenais. Para o
controle da crespeira,
iniciar as pulverizações
antes do aparecimento
dos primeiros sintomas,
em situações
Crespeira favoráveis ao
(Taphrina deformans) aparecimento da
doença e repetir a cada
7 dias. Realizar no
máximo 5 aplicações
durante a safra da
cultura.
Requeima-do-
pimentão Iniciar as aplicações no
(Phytophthora capsici) florescimento/início da
formação dos frutos,
Antracnose
2,0 kg/ha repetindo a intervalos
(Colletotrichum 400 a 600 L/ha,
de 7 dias, até a
gloesporioides) dependendo do
PIMENTÃO completa formação dos
Cercospora porte das
frutos, respeitando o
(Cercospora capsici) plantas.
intervalo de segurança.
Mancha-de-alternária
Realizar no máximo 6
(Alternaria solani) 200 g/100
aplicações durante o
Ferrugem-do-pimentão litros de água
ciclo da cultura.
(Puccinia pampeana)
15
Mancha-de-
stemphylium
(Stemphylium solani)
Cercosporiose
(Cercospora
melongenae)
Iniciar as aplicações 10
dias após as operações
de semeadura nos
Mancha-de-alternária
canteiros e de
ou pinta-preta
transplante das mudas
(Alternaria brassicae)
no campo, ou antes, no
início do aparecimento
400 a 1.000
dos primeiros sintomas.
L/ha,
2,0 a 3,0 Repetir as aplicações a
REPOLHO dependendo do
kg/ha intervalos de 7-10 dias,
porte das
utilizando intervalo
plantas.
menor e dose maior em
Míldio condições altamente
(Peronospora favoráveis para as
parasítica) doenças. Realizar no
máximo 4 aplicações
durante o ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações no
aparecimento dos
400 a 1.000 primeiros sintomas da
Mancha-das-folhas 200 g/100 L/ha, doença, repetindo-se
ROSA
(Diplocarpon rosae) litros de água dependendo do semanalmente.
porte da planta. Realizar no máximo 12
aplicações por ciclo da
cultura.
Iniciar as aplicações a
partir do Estádio
Ferrugem-da-soja ou Fenológico 69 da
Ferrugem-asiática escala BBCH (final da
(Phakopsora floração, com as
pachyrhizi) primeiras vagens
visíveis), ou no
momento mais
adequado ao
aparecimento dessas
Mancha-parda doenças. Fazer as
1,5 a 3,0
(Septoria glycines) reaplicações em
kg/ha
Terrestre: 200 intervalos de 7 dias ou
SOJA L/ha seguir a recomendação
Aérea: 50 L/ha de manejo preconizado
para o controle desses
alvos na região. Utilizar
Crestamento-foliar a maior dose quando
(Cercospora kikuchii) ocorrerem condições
mais favoráveis para a
doença. Realizar no
máximo 3 aplicações
para Mancha-parda,
Mancha-alvo Mancha-alvo e
1,0 a 2,0 Crestamento-foliar e no
(Corynespora
kg/ha máximo 2 aplicações no
cassiicola)
mesmo ciclo da cultura
16
para a Ferrugem-da-
soja.
Mela ou requeima
(Phytophthora
infestans) Iniciar as aplicações
Pinta-preta logo após o transplante,
(Alternaria solani) repetindo a intervalos
Septoriose ou de 5-7 dias, utilizando o
800 a 1.200
Mancha-septória menor intervalo em
L/ha,
(Septoria lycopersici) condições altamente
TOMATE 3,0 kg/ha dependendo do
Antracnose favoráveis às doenças.
porte das
(Colletotrichum As aplicações devem
plantas
gloeosporioides e ser sempre preventivas.
Colletotrichum Fazer no máximo 12
coccodes) aplicações durante o
Mancha-de- ciclo da cultura.
stemphylium
(Stemphylium solani)
Para controle de
ferrugem, iniciar as
Brusone
aplicações no
(Pyricularia grisea)
aparecimento das
primeiras pústulas
(traços a 5%) e para
Ferrugem-da-folha controle de
(Puccinia triticina) helmintosporiose,
iniciar as aplicações a
partir do estádio de
elongação. Repetir as
aplicações sempre que
Helmintosporiose a doença atingir o
(Bipolaris sorokiniana) Terrestre: 200 a
índice de traços a 5%
300 L/ha
de área foliar infectada.
TRIGO 2,5 kg/ha
As reaplicações
Aérea: 25 a 50
deverão ser realizadas
L/ha
sempre que necessário
Ferrugem-do-colmo para manter as
(Puccinia graminis) doenças em baixos
níveis de infecção. Para
controle da brusone,
realizar a primeira
aplicação no início do
espigamento, repetindo
Mancha-salpicada mais 2 aplicações com
(Septoria tritici) intervalos de 10 dias.
Realizar no máximo 3
aplicações durante o
ciclo da cultura.
Míldio, mofo Iniciar as aplicações no
(Plasmopara viticola) início da brotação,
Antracnose 600 a 2.000 repetindo a intervalos
(Elsinoe ampelina) L/ha, de 7 a 15 dias. Utilizar a
Podridão-amarga 250 a 350 g/ dependendo do maior dose e o menor
UVA (Greeneria uvicola) 100 litros de porte das intervalo de aplicação,
Mofo-cinzento ou água plantas e o em condições mais
podridão-da-flor sistema de favoráveis para as
(Botrytris cinerea) condução. doenças. Realizar no
Escoriose máximo 8 aplicações
(Phomopsis viticola) durante a safra da
17
Podridão-da-uva- cultura.
madura
(Colletotrichum
gloeosporioides)
OBSERVAÇÕES: • Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável e seguir a recomendação
do fabricante. • Por ser um fungicida e acaricida de contato, MANCOZEB 800 SINO-AGRI deve ser aplicado
preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme
cobertura da parte aérea das plantas. • Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e
arquitetura das plantas.
MODO DE APLICAÇÃO:
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 SINO-AGRI deve ser aplicado em quantidade
de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 SINO-AGRI é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres
podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com
barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura
e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
a. Banana:
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral
equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do
volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um
volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.
Aplicação terrestre:
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma
cobertura total das folhas.
Aplicação aérea:
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core)
nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da
faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a
cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais,
paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo
das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir
ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de
voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
b. Soja:
Aplicação terrestre:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade
relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
Aplicação aérea:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas,
pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir
as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro
Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade
relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
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c. Culturas anuais rasteiras:
Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
- Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar
equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo
poderá ser alterado atavés de recomendação técnica).
Pulverizadores de mangueira:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- RPM na tomada de força: 540 rpm
- Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
d. Culturas arbóreas:
Pulverizadores com pistola:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 1,8 km/hora
- RPM do trator: 1.400 rpm
- Marcha do trator: 1ª reduzida
- Pressão: 300 – 350 lb/pol2
- Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Atomizadores (turbo atomizadores):
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
- RPM na tomada de força: 540 rpm
- Marcha do trator: 1ª reduzida
- Pressão: 160 – 300 lb/pol2
- Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se
alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
e. Abóbora, alho, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura,
cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo,
gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão,
repolho, rosa, tomate, trigo e uva:
Pulverizadores costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado
depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo
considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme
o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a
vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo
normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são
operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando
poucas vezes a alavanca da bomba.
f. Arroz, cevada, feijão e trigo:
Aplicação aérea:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
- Volume de aplicação: 30 litros/ha
- Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
- Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
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- Altura de voo: 2 a 3 metros
- Largura da faixa: 12 -16 metros
- Pressão: 30 – 45 lb/pol2
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
- Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.
Preparo da calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do
pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se
iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de MANCOZEB 800 SINO-AGRI.
Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 – 5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser
constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-
se proceder com a limpeza do pulverizador.
Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o
equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza
de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar
difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais
difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos
visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o
respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material
usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Gerenciamento de deriva: Devem ser tomados cuidados especiais para se evitar a deriva da pulverização
fora da área a ser tratada, ou sobre corpos d'água. A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de
deriva, mas não irá preveni-la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições
ambientais desfavoráveis. É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida,
calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.
Chuva: MANCOZEB 800 SINO-AGRI age na superfície das plantas, devendo ser aplicado com adjuvante
para maior cobertura e permanência.
Armazenamento: O produto apresenta perda de força sob exposição prolongada ao ar, calor e/ou umidade,
mantenha o produto em sua embalagem original fechada, longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal.
Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar
a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Mamão 3 dias
Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, 7 dias
couve, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino,
pimentão, tomate e uva
Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho 14 dias
Manga 20 dias
Café, cevada, figo e pêssego 21 dias
Algodão, milho e soja 30 dias
Arroz e trigo 32 dias
Cravo, crisântemo, fumo, gladíolo e rosa Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
20
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas
antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• Não u t i l i z a r o produto deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou
outros recipientes.
• O produto só é efetivo quando aplicado preventivamente antes da infecção.
• O produto não deve ser aplicado através de sistemas de irrigação.
• O produto não deve ser usado em plantas ornamentais.
• O produto não deve ser utilizado em desacordo as instruções do rótulo e bula.
• O produto não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao stress resultante da seca, excesso de
água, deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores.
• O produto não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa
ou sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso
de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a
aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA.
MANCOZEB 800 SINO-AGRI é um fungicida de contato composto por Mancozeb, classificado no grupo
M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). O
mecanismo de ação não é bem elucidado, porém sabe-se que age na inibição da produção de energia
nas células fúngicas.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo
alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
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GRUPO M03 FUNGICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
• Utilizar sementes sadias.
• Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
• Realizar rotação de culturas.
• Realizar manejo adequado de adubação.
• Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita
bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
• Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que
possível.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Produto extremamente irritante aos olhos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de borracha.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
• Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entra na névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamentos de proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; viseira facial; touca árabe e luvas de borracha.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
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• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
Provoca Irritação Ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem entre um olho e outro.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR MANCOZEB 800 SINO-AGRI
MANCOZEBE - INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato)
Classe toxicológica I – Extremamente tóxico
Vias de exposição É rapidamente absorvido por via respiratória e
cutânea e pouco absorvido por via oral.
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Toxicocinética Em ratos foi rapidamente absorvido (50%) e distribuído
para o fígado, rins e tireoide, mas não se acumulou devido
à rápida metabolização pelo fígado, através da
glicuronização. Os picos sanguíneos aparecerem entre
3-6 horas após a administração. A etileno tioureia (ETU)
foi o principal metabólito de importância toxicológica e o
dissulfeto de carbono, um metabólito de menor
importância. A excreção quase completa ocorreu em
96 horas, através das fezes (71%) e urina (16%) e
pequena quantidade na bile (2-9%). Pode ser absorvido
pela pele.
Mecanismos de toxicidade Não se conhece o mecanismo de toxicidade
específico para humanos.
Herbicidas e fungicidas carbamatos são diferentes dos
ins etic id as carbamatos porque não inibem a
enzima colinesterase e os indivíduos expostos não
apresentam sintomas colinérgicos.
Sintomas e sinais clínicos Exposição Dérmica:
Pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite
de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea,
rash cutâneo e eczema, síndrome parkinsoniana
(manganismo).
Exposição Respiratória:
Pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite,
faringite, laringite e traqueobronquite), síndrome
parkinsoniana (manganismo), fadiga, cefaleia, visão
borrada e náuseas.
Exposição Ocular:
Pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das
pálpebras.
Exposição Oral:
Pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal,
dores abdominais, diarreia, náuseas, vômitos e diarreia,
além de anorexia, cefaleia, tonturas, vertigem, visão
borrada, fraqueza muscular, miose, sudorese,
lacrimejamento excessivo, bradicardia, convulsões e coma.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da
exposição e de quadro clínico compatível. Em se
apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
trate o paciente imediatamente, não condicionando o
início do tratamento à confirmação
laboratorial.
Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser
realizados dosagem de eletrólitos, exame
de urina tipo Ie função renal, dosagem do manganês
do sangue e na urina (níveis normais 20 a 80 μg/Le 1 a 8
μg/Lna urina) para o diagnóstico de intoxicação
por mancozebe.
24
Tratamento As medidas abaixo relacionadas, especialmente
aquelas voltadas para a adequada oxigenação do
intoxicado, devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e
à descontaminação.
Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
1.Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão.
2.Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos,
evitando contato com a pele e mucosas.
3.Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem
gástrica. Atentar para nível de consciência e
proteger via aéreas do risco de aspiração.
Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos,
e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30 g de carvão ativado em 240 ml de
água.
4.Emergência, suporte e tratamento sintomático:
manter vias aéreas permeáveis, se necessário através
de entubação oro - traqueal, aspirar secreções e
oxigenar. Atenção especial para fraqueza de
musculatura respiratória e parada respiratória repentina,
hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de
assistência ventilatória, se necessário. Monitorar
oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase
sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se
ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas
após o desaparecimento dos sintomas. Administração
do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do
manganês.
Contra-indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química.
Efeitos sinérgicos Escopoletina, um hidroxicumarínico isolado de frutas
incrementa o efeito de Mancozebe contra Fusarium
(fungo que causa infecção oportunística em humanos e
animais), mas não há evidências nos efeitos em humanos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
Para notificar o caso e obter informações especializadas
ATENÇÃO sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de
notificação (SINAN / MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 500 99 99
(Toxiclin)
25
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Estudos efetuados com
animais de laboratório demonstraram que o MANCOZEBE é parcialmente absorvido após ingestão oral, de
forma moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações
de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é a etilenotioureia. Distribui-se por todo o
organismo e em maior quantidade na tireoide. Sua eliminação do plasma é bifásica e está essencialmente
completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile em menor
quantidade.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos > 2.500 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos > 2.000 mg/kg
• Irritação Dérmica: o produto é considerado irritante leve.
• Irritação Ocular: o produto é considerado irritante.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Efeitos crônicos:
A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral,
em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado
a queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível.
O Mancozebe não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico.
26
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
27
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Inovatis Agronegócios Importação
e Exportação Ltda.
• Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 (Pró-Química).
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do seu
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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• EFEITOS S O B R E O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
Este produto se encontra liberado para comércio e uso no Estado do Paraná, ficando com restrição para
as culturas mamão e pêra. Restrição para os alvos Peronospora destructor em alho, Phoma arachidicola,
Sphaceloma arachidis em amendoim, Cercospora oryzae em arroz, Colletotrichum gloeosporioides,
Puccinia pampeana, Septoria lycopersici, Stemphylium solani em berinjela, Cercospora coffeicola,
Colletotrichum coffeanum em café, Cercospora dauci em cenoura, Phyllosticta citricarpa em citros,
Colletotrichum pisi, Peronospora pisi, Uromyces pisi-sativi em ervilha, Alternaria alternata, Peronospora
manshurica, Phytophthora phaseoli em feijão, Peronospora manshurica, Phaeoisariopsis griseola em
feijão-vagem, Colletotrichum gloeosporioides em figo, Entomosporium mespili, Monilinia fructicola em
maçã, Cladosporium cucumerinum em melancia, Cladosporium cucumerinum, Pseudoperonospora
cubensis em melão, Cladosporium cucumerinum, Pseudoperonospora cubensis em pepino, Taphrina
deformans em pêssego, Alternaria solani, Puccinia pampeana, Stemphylium solani em pimentão,
Colletotrichum gloeosporioides, em tomate, Puccinia graminis, Septoria tritici em trigo, Colletotrichum
gloeosporioides em uva, de acordo com restrições do produto referência.
Ceará é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro
de 2019, salvo se realizada por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo Aéreo Não
Tripulado – VANT ou Drones, conforme lei nº19.135, de 19 de dezembro de 2024.
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