Mancozeb 800 Sino-Agri
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
12319
Marca Comercial
Mancozeb 800 Sino-Agri
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Inovatis Agronegocios Importação e Exportação Ltda.
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Abóbora
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Cercospora oryzae
Mancha-das-glumelas; Mancha-estreita
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Puccinia pampeana
Ferrugem
Berinjela
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Berinjela
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Ervilha
Peronospora pisi
Míldio
Ervilha
Uromyces pisi-sativi
Ferrugem
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Phytophthora phaseoli
Murcha; Míldio
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Peronospora manshurica
Míldio
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Cercospora melongenae
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Puccinia pampeana
Ferrugem
Pimentão
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia graminis
Ferrugem-do-colmo
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Phomopsis viticola
Escoriose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    MANCOZEB 800 SINO-AGRI
                       Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n°12319

COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate)(polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)………………................................................................................800 g/kg (80% m/m)
Outros Ingredientes.................................................................................................200 g/kg (20% m/m)

                   GRUPO                                             M03                                     FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida.
GRUPO QUÍMICO: alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO (*)
Inovatis Agronegócios Importação e Exportação Ltda.
Rua José Paulino, 235 - Sala 803 - Centro
13013-000 - Campinas - SP
CNPJ: 37.132.448/0001-79 – Nº do registro estabelecimento: CFICS/ GDSV/ CDA/SP sob nº 4310
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

MANCOZEBE TÉCNICO CROPCHEM - Registro MAPA nº 5516
LIMIN CHEMICAL CO., LTD.
31 Xintan Road, I n d u s t r i a l Development Zone of Xinyi - 221400 - Xinyi, Jiangsu - China.

MANCOZEBE TÉCNICO UPL - Registro MAPA nº 007707
UNITED PHOSPHORUS LIMITED
750 GIDC, Industrial State, Jhagadia - 393 110 Dist Bharuch, Gurjarat – India.

MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registro MAPA nº 011011
Indofil lndustries Limited
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, Thanc - 400607, Índia

FORMULADORES:

LIMIN CHEMICAL CO., LTD.
31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, Xinyi, Jiangsu 221400 – China

SINO-AGRI LEADING (TIANJIN) AGROCHEMICAL COMPANY LIMITED.
East of Jinji Rail, South of Nongchang, Wuqing District, Tianjin, China.

INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot No. Z-8, Sez-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, lndia.
Plot No. Z-12/1, Sez-1, Dahej, Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, lndia.
Plot D2/CH12, GIDC Estate Dahej Tal. Vagra, Dist. Bharuch - 392130, Gujarat, lndia.

COROMANDEL LNTERNATIONAL LIMITED.
Ankleshwar: Coromandel lnternational Ltd.
Plot No: 3204, Ficom Chowkdi, GIDC, Ankleshwar GIDC, Ankleshwar, Gujarat 393002.
Dahej: Coromandel lnternational Ltd.
Plot No. Z/103/G, Dahej SEZ ll, Dahej - 392130, Tal. Vagra, Dist: Bharuch, Gujarat.




                                                                                                                                         1
IMPORTADORES:

RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. - Matriz:
Av. Cristóvão Colombo n° 2948 – salas 1001/1003, Bairro Floresta,
CEP 90560-002, Porto Alegre/RS.
CNPJ: 10.486.463/0001-69
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1928/09 – SEAPA/RS.

RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA - Filial:
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - Ibiporã/PR
CEP: 86200-000 - CNPJ: 10.486.463/0003-20
Cadastro estadual: 1000322 - ADAPAR/PR

RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA – Filial
Rodovia BR 364 km 20, 5788, bairro Zona Rural
CEP:78.098-970, Cuiabá/MT.
CNPJ: 10.486.463/0005-92
Número de registro do estabelecimento/Estado: nº 29164 - INDEA/MT.

RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633, bairro Betel
CEP 13.148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01
Cadastro Estadual nº. 4402 - SAA/CDA/SP.

RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida
Vice-presidente José de Alencar – CEP:74.993-530 - Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ: 10.486.463/0006-73
Registro do estabelecimento no estado nº 5139/2023 - AGRODEFESA/GO.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1923, Conj 1103, Chácara Santo Antonio (Zona Sul),
CEP:04.715-005, São Paulo/SP
CNPJ nº 26.401.815/0001-76
Cadastros no órgão estadual: nº 1302 – CFICS/ GDSV/ CDA/SP.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia Est PR 090 Km 374,9, Nº 5900, Sala Gplace, Bairro Zona Rural em Ibiporã/ PR
CEP: 86200-000.
CNPJ sob o n.º 26.401.815/0002-57
Cadastros no órgão estadual: nº 1007782 – ADAPAR/PR.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
RODOVIA BR 163, KM 116, S/N, Zona Sul - ARMZ 2 SALA 4
CEP: 78.750-899 – Rondonópolis/MT
CNPJ sob o n.º 26.401.815/0004-19
Cadastros no órgão estadual: nº 31307 - INDEA/MT.

GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rod. BR 050, s/nº - km 185 - Galpão 34 - Bairro Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 26.401.815/0007-61 - Cadastros no órgão estadual: IMA/MG nº 19.382.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua RC, 286, ARMZ S, Bairro Ondumar Maraba, Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ sob o nº 05.280.26910008-69
Registro no órgão estadual n°135322 – ADAB/BA.




                                                                                                   2
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida Euripedes Menezes S/N, ARMZ 1M Sala J Quadra004 Lote 014E, Parque Industrial
Vice-Presidente Jose Alencar, Aparecida de Goiânia/GO
CNPJ sob o nº 05.280.269/0002-73
Registro no órgão estadual n°2542/2019 – AGRODEFESA/GO.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Projetada, 150, Armazém 1V, Distrito Industrial, Cuiabá/MT,
CNPJ sob o nº 05.280.269/0003-54
Registro no órgão estadual n°21581 - INDEA/MT.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307, Sala 4-A, 1º Andar, Centro, Foz do Iguaçu/PR
CNPJ sob o nº 05.280.269/0001-92
Registro no órgão estadual n° 003046 – ADAPAR/PR.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodre, 2800, Sala 07, Parque Industrial, Ibiporã/PR,
CNPJ sob o nº 05.280.269/0006-05
Registro no órgão estadual n°1007910 – ADAPAR/PR.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Rodovia PR 090, 5695, ARMZ 1J, Parque Industrial Nene Favoretto, Ibiporã/PR
CNPJ sob o nº 05.280.269/0005-16
Registro no órgão estadual n°1007845 – ADAPAR/PR.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida das Indústrias, 2020, Carazinho/RS
CNPJ sob o nº 05.280.269/0007-88
Registro no órgão estadual n°97/22 – SEAPA/RS.

TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRICOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633, Paulínia/ SP
CNPJ sob o nº 05.280.269/0004-35
Registro no órgão estadual n°4301 – CFICS/ GDSV/ CDA/SP.

AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, nº 11100, Jardim Maria Cristina
CEP: 06.421-300 - Barueri - SP.
CNPJ: 47.983.211/0004-06.
Registro da Empresa no Estado de São Paulo nº 4378 - CFICS/DDSIV/CDA/SP

AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, km 20, Área 02, nº 5788, complemento Galpão 22, Bairro Zona Rural
CEP: 78.098-970 - Cuiabá - MT.
CNPJ: 47.983.211/0003-17. Registro da Empresa no Estado do Mato Grosso nº 33070- INDEA/MT

AGRILEAN INPUTS S.A.
Área Rural, km 207, Lote 04, Armz. 01, nº s/n - Bairro: Área Rural de Luis Eduardo Magalhães.
CEP: 47.865-899 - Luis Eduardo Magalhães - BA.
CNPJ: 47.983.211/0002-36.
Registro da Empresa no Estado da Bahia nº 145723 - ADAB/BA.

FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11A, Sala 01, 2204-W, Parque das Emas
CEP: 78.466-551 - Lucas do Rio Verde/ MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Registro INDEA/MT nº 28047.




                                                                                                3
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba
Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR - CNPJ: 33.744.380/0001-28. Número de
registro do estabelecimento/Estado: 1007743 – ADAPAR/PR.

DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT -
CNPJ: 33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento/Estado: 22058 – INDEA/MT.

DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, s/no, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 - Iepê/SP -
CNPJ: 33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP.

AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº, Zona Rural
Cep: 78.098-970 - Cuiabá/ MT.
CNPJ: 77.294.254/0050-72. Registro INDEA/MT nº 20435.

AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, nº 2461, Expansão Urbana
Cep: 78.890-000 - Sorriso/ MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92. Registro INDEA/MT nº 22956.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rua Joao Dias de Souza, 48 - sala 51, andar 5 - Edif. Corporate Evolution, Parque Campolim
CEP:18.048-090 - Sorocaba - SP
CNPJ: 28.514.525/0001-64 - Registro CDA/SP nº 4285.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. das Indústrias, 2020 - Armz. 06, Bairro Ouro Preto
CEP: 99.500-000 - Carazinho - RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50 - Registro SEAPA/RS nº 54/21.

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rod. PR 090 - km 05, nº 5695, Bairro Pq Ind. Nenê Favoretto
CEP: 86.200-000 - Ibiporã - PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98 - Registro ADAPAR/PR nº 1007991

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
A Rua Projetada, nº 150, Armz. 1AA - Bairro Distrito Industrial
CEP: 78.099-899 - Cuiabá - MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79 - Registro INDEA/MT nº 27384

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Eurípedes Menezes, s/n, Quadra 4 - Lote 14-17 Armz. 1N - Bairro Parque Industrial Aparecida VI
CEP: 74.993-540 - Aparecida de Goiânia - GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45 - Registro AGRODEFESA/GO nº 3421/2021

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
R C / Trecho 03, s/n, Armazém P, Bairro Centro Industrial do Cerrado
CEP: 47.850-000 – Luís Eduardo Magalhães - BA
CNPJ: 28.514.525/0003-26 - Registro ADAB/BA nº 125921

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Bairro Betel
CEP:13.148-198 - Paulínia - SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07- Registro CDA/SP nº 4322.




                                                                                                     4
ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
ROD. BR 050, km 185 - Galpão 01, Sala 09 A - Bairro Jardim Santa Clara
CEP: 38.038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 28.514.525/0009-11 – Registro IMA/MG nº 19523;

ZHONGSHAN QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia MS 156, km 7,5 - Zona Rural
CEP: 79.849-899 - Dourados/MS
CNPJ: 28.514.525/0010-55 – Registro IAGRO/MS nº 2060/2024-R.

NOVACHEM IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA.
Rua Princesa Isabel, nº 298, sala 705 - Centro-Histórico
CEP: 83.203-200 - Paranaguá/PR.
CNPJ: 48.054.057/0001-08 - Registro ADAPAR/PR nº 1008435.

BAYER S.A.
Rua Domingos Jorge, 1100, Socorro, Cep:04779-900, São Paulo/SP
CNPJ sob o nº 18.459.628/0001-15
Cadastro no órgão estadual: CFICS/GDSV/CDA/SP nº 663.

LONGPING HIGH - TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12901, Brooklin Paulista, São Paulo/SP
Cep: 04.578-910 - CNPJ sob o nº 08.864.422/0001-17
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA nº 4316.

LONGPING HIGH - TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rodovia Anhanguera, Km 296, S/N, Distrito Industrial, Cravinhos/SP
Cep: 14.140-000 - CNPJ sob o nº 08.864.422/0003-89
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA nº 4384.

AGRICOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, Km 296, S/N, Distrito Industrial, Cravinhos/SP
Cep: 14.140-000 - CNPJ sob o nº 47.257.997/0001-23
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA nº 4396.

LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, S/Nº, quadra 07, lote 06, sala 05, Parque Industrial Aparecida Vice-
Presidente José de Alencar, Aparecida de Goiânia/GO, CEP 74.993-530.
CNPJ sob o n° 47.067.525/0216-10.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 3380/2021 – AGRODEFESA/GO.

LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Z, 150, Projetada Chácara São José, Sala A, Distrito Industrial, Cuiabá/MT, CEP 78.098 530.
CNPJ sob o n° 47.067.525/0214-58.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 28467 - INDEA/MT.

LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Av. José Jorge Estevam, 100, Barra Funda, Paraguaçu Paulista /SP, CEP 19.707-090.
CNPJ sob o n° 47.067.525/0081-92.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4315 - CFICS/DDSIV/CDA/SP.

LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rua Paulo Canhola, n° 839, Correia Velho, Paranaguá/PR, CEP 83.206-392.
CNPJ sob o n° 47.067.525/0221-87.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1008432 - ADAPAR/PR.

LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A.
Rodovia BR-050, N° 0, KM 185, Jardim Santa Clara, Uberaba/MG, CEP 38.038-050.
CNPJ sob o n° 47.067.525/0220-04.
Número de registro do estabelecimento/Estado: 16.155 - IMA/MG.

                                                                                                      5
                         Nº do lote ou da partida:
                           Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
   PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                         É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                             Indústria Brasileira
           (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
                               4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                      AGUDO
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
                            PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




   Faixa Azul


  INSTRUÇÕES DE USO:

• CULTURAS:
  MANCOZEB 800 SINO-AGRI é um fungicida e acaricida protetor e de contato para aplicação por
  pulverização nas seguintes culturas: abóbora, algodão, alho, amendoim, arroz, banana, batata, berinjela,
  beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura, cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão,
  feijão-vagem, figo, fumo, gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego,
  pimentão, repolho, rosa, soja, tomate, trigo e uva.

• DOENÇAS CONTROLADAS E DOSES:
  Pulverização em culturas:
                                                                                        NÚMERO, ÉPOCA E
                                                                    VOLUME DE
      CULTURA                DOENÇA                   DOSE                                 INTERVALO DE
                                                                      CALDA
                                                                                             APLICAÇÃO
                                                                                       Iniciar as aplicações
                                                                                       duas semanas após a
                                                                                       semeadura, ou antes,
                                                                                       no       início       do
                                                                                       aparecimento        dos
                              Míldio
                                                                                       primeiros sintomas da
                       (Pseudoperonospora            2,0 kg/ha
                                                                                       doença, repetindo a
                            cubensis)
                                                                                       intervalos de 7 dias.
                                                                      400 a 1.000
                                                                         L/ha,         Realizar no máximo 4
     ABÓBORA                                                        dependendo do      aplicações durante o
                                                                       porte das       ciclo da cultura.
                                                                        plantas.
                                                                                       Iniciar as aplicações
                               Sarna                                                   antes do surgimento
                           (Cladosporium                                               dos primeiros sintomas
                                                       200
                           cucumerinum)                                                em           situações
                                                   gramas/100
                                                                                       favoráveis          ao
                                                 litros de água
                                                                                       desenvolvimento     da
                            Antracnose
                                                                                       doença. Repetir a
                          (Colletotrichum
                                                                                       aplicação           em
                            orbiculare)
                                                                                                                  6
                                                                    intervalos de 7 dias,
                                                                    caso necessário.

                                                                    Realizar no máximo 3
                                                                    aplicações durante o
                                                                    ciclo da cultura.
                                                                    Iniciar as aplicações
                                                                    duas semanas após a
                                                                    semeadura, ou antes
                                                                    do        início      do
              Ramulária            1,5 a 3,0                        aparecimento        dos
ALGODÃO                                              200 L/ha
           (Ramularia areola)        kg/ha                          primeiros sintomas da
                                                                    doença, repetindo a
                                                                    intervalos de 7 dias.
                                                                    Realizar no máximo 4
                                                                    aplicações.

                                                                    Iniciar                as
            Mancha-púrpura                                          pulverizações quando
            (Alternaria porri)                                      aparecerem 4 a 6
                                                                    folhas, ou quando
                                                                    forem        observados
                                   2,5 a 3,0
                                                                    sintomas de doenças.
                                     kg/ha
                                                                    Repetir as aplicações a
               Ferrugem                                             intervalos de 7 dias.
             (Puccinia allii)                                       Fazer no máximo 10
                                                                    aplicações durante o
                                                    400 a 1.000
                                                                    ciclo da cultura.
                                                       L/ha,
                                                                    Iniciar as aplicações
  ALHO                                            dependendo do
                                                                    antes do surgimento
                                                     porte das
                                                                    dos primeiros sintomas
                                                      plantas.
                                                                    em              situações
                                                                    favoráveis             ao
                Míldio                                              desenvolvimento        da
                                    200 g/100
             (Peronospora                                           doença. Repetir a
                                 litros de água
              destructor)                                           aplicação             em
                                                                    intervalos de 7 dias,
                                                                    caso necessário.
                                                                    Realizar no máximo 6
                                                                    aplicações durante o
                                                                    ciclo da cultura.
                                                                    Iniciar as aplicações
                                                                    aos      25    dias    da
                                                                    emergência ou antes,
                                                                    no        início       do
                                                                    aparecimento          dos
                                                                    primeiros      sintomas,
           Cercosporiose ou                       300 a 600 L/ha,   repetindo a intervalo de
           mancha castanha                        dependendo do     10-15 dias, num total
AMENDOIM                           2,0 kg/ha
             (Cercospora                             porte das      de 3-5 aplicações.
             arachidiola)                             plantas       Utilizar     o      menor
                                                                    intervalo em condições
                                                                    altamente favoráveis à
                                                                    doença.
                                                                    Realizar no máximo 3
                                                                    aplicações durante o
                                                                    ciclo da cultura.




                                                                                                7
                                                                Iniciar as aplicações
                                                                antes do surgimento
           Mancha-barrenta                                      dos primeiros sintomas
         (Phoma arachidicola)                                   em             situações
                                                                favoráveis            ao
                                                                desenvolvimento       da
                                 1,0 a 2,0
                                                                doença. Repetir a
                                   kg/ha
                                                                aplicação            em
             Verrugose                                          intervalos de 10 dias,
            (Sphaceloma                                         caso necessário.
              arachidis)                                        Realizar no máximo 3
                                                                aplicações durante o
                                                                ciclo da cultura.

                                                                Iniciar             as
            Mancha-parda                                        pulverizações       no
                                 2,0 kg/ha   Terrestre: 200 a
          (Bipolaris oryzae)                                    estádio             de
                                             300 L/ha,
                                                                emborrachamento,
                                             dependendo do
                Brusone                                         repetindo no início do
                                             porte das
ARROZ     (Pyricularia grisae)                                  aparecimento       das
                                             plantas.
                                                                panículas.
                                 4,5 kg/ha
         Mancha-das-glumelas                 Aérea: 20 a 50
                                                                Realizar no máximo 2
         (Cercospora oryzae)                 L/ha
                                                                aplicações, durante o
                                                                ciclo da cultura.
                                                                Iniciar              as
            Sigatoka-negra                                      pulverizações antes do
           (Mycosphaerella                                      surgimento          dos
               fijensis)                                        primeiros sintomas, em
                                             Terrestre: 200
                                                                condições favoráveis
                                             L/ha
BANANA                           2,0 kg/ha                      ao desenvolvimento da
                                                                doença.
          Sigatoka-amarela                   Aérea: 30 L/ha
                                                                Repetir a aplicação em
          (Mycosphaerella
                                                                intervalos de 15 dias.
              musicola)
                                                                Realizar no máximo 5
                                                                aplicações.
                                                                Iniciar as aplicações
                                                                aos 10-15 dias após a
           Mela, requeima                                       emergência ou antes,
           (Phytophthora                                        em condições muito
             infestans)                                         favoráveis
                                                                para     as    doenças,
                                             400 a 1.000        repetindo a intervalos
                                             L/ha,              de 4-7 dias. Utilizar o
BATATA                           3,0 kg/ha   dependendo do      intervalo menor em
                                             porte das          condições altamente
                                             plantas.           favoráveis às doenças.
              Pinta-preta                                       As aplicações devem
          (Alternaria solani)                                   ser              sempre
                                                                preventivas.
                                                                Fazer no máximo 12
                                                                aplicações durante o
                                                                ciclo da cultura.




                                                                                           8
                                                                      Iniciar as aplicações no
                                                                      início do aparecimento
                                                                      dos             primeiros
             Pinta-preta-grande                                       sintomas, repetindo a
                                       3,0 kg/ha
             (Alternaria solani)                                      intervalos de 7 dias.
                                                                      Realizar no máximo 5
                                                                      aplicações durante o
                                                                      ciclo da cultura.
                                                      600 a 1.000
                 Antracnose                           L/ha,           Iniciar              as
BERINJELA      (Colletotrichum                        dependendo do   pulverizações antes do
              gloeosporioides)                        porte das       surgimento         dos
                                                      plantas.        primeiros sintomas, em
                 Ferrugem                                             situações favoráveis
            (Puccinia pampeana)         200 g/100                     ao desenvolvimento da
                                     litros de água                   doença. Repetir a
                 Septoriose                                           aplicação           em
            (Septoria lycopersici)                                    intervalos de 7 dias,
                Mancha-de-                                            caso        necessário.
                stemphylium                                           Realizar no máximo 4
            (Stemphylium solani)                                      aplicações.


                                                                      Iniciar a aplicações 20
                                                                      dias após o transplante
                                                                      das mudas ou antes,
                                                                      no        início      do
                                                                      aparecimento         dos
                                                        400 a 1.000
            Mancha-das-folhas ou                                      primeiros      sintomas,
                                                           L/ha,
                mancha-de-             2,0 a 3,0                      repetindo a intervalos
BETERRABA                                             dependendo do
                 cercospora              kg/ha                        de 7-10 dias. Utilizar o
                                                         porte das
            (Cercospora beticola)                                     intervalo menor em
                                                          plantas.
                                                                      condições           mais
                                                                      favoráveis à doença.
                                                                      Realizar no máximo 4
                                                                      aplicações durante o
                                                                      ciclo da cultura.



                                                                      Iniciar as aplicações 10
                    Míldio                                            dias       após        as
                (Peronospora                                          operações              de
                  parasitica)                                         semeadura            nos
                                                                      canteiros       e      de
                                                                      transplante das mudas
                                                                      no campo, ou antes, no
                                                        500 a 1.000   início do aparecimento
                                                           L/ha,      dos             primeiros
                                       2,0 a 3,0
BRÓCOLIS                                              dependendo do   sintomas. Repetir as
                                         kg/ha
                                                         porte das    aplicações a intervalos
                                                          plantas.    de 7-10 dias. Utilizar
            Mancha-de-alternária                                      intervalos menores e
            (Alternaria brassicae)                                    dose       maior      em
                                                                      condições favoráveis
                                                                      às doenças. Realizar
                                                                      no       máximo         4
                                                                      aplicações durante o
                                                                      ciclo da cultura.


                                                                                                  9
                                                                     Para             controle
                                                                     preventivo da doença
                                                                     em cafeeiro adulto
                                                                     (mais de 4 anos),
             Ferrugem-do-
                                    4,0 a 5,0                        realizar aplicações de
               cafeeiro
                                      kg/ha                          novembro a março a
           (Hemileia vastatrix)
                                                                     intervalos      mensais.
                                                                     Realizar no máximo 3
                                                                     Aplicações durante a
                                                                     safra da cultura.
                                                                     Iniciar                as
 CAFÉ       Mancha-do-olho-                           400 L/ha
                                                                     pulverizações antes do
                pardo
                                                                     surgimento           dos
             (Cercospora
                                                                     primeiros sintomas em
              coffeicola)
                                                                     situações favoráveis
                                    2,0 a 4,0                        ao desenvolvimento da
                                      kg/ha                          doença. Repetir a
               Antracnose                                            aplicação             em
             (Colletotrichum                                         intervalos de 15 a 30
               coffeanum)                                            dias, caso necessário.
                                                                     Realizar no máximo 3
                                                                     aplicações.
                                                                     Iniciar as aplicações no
            Mancha-púrpura                                           estádio de 4-6 folhas
            (Alternaria porri)                                       ou antes, no início do
                                                     600 a 1.000
                                                                     aparecimento         dos
                                                        L/ha,
                                    2,5 a 3,0                        primeiros sintomas das
CEBOLA                                             dependendo do
                                     kg/ha.                          doenças, repetindo a
             Cinza, Míldio                            porte das
                                                                     intervalos de 7 dias.
             (Peronospora                              plantas.
                                                                     Fazer no máximo 12
              destructor)                                            aplicações durante o
                                                                     ciclo da cultura.
                                                                     Iniciar a as aplicações
                                                                     30     dias     após    a
                                                                     semeadura, ou antes,
                                                                     no        início      do
                                                                     aparecimento         dos
                                                                     primeiros sintomas da
          Mancha-das-folhas ou
                                    2,0 a 3,0                        doença, repetindo a
          mancha-de-alternária
                                      kg/ha                          intervalos de 7 dias.
            (Alternaria dauci)
                                                                     Em             condições
                                                                     favoráveis à doença,
                                                                     utilizar a maior dose.
                                                                     Fazer no máximo 10
                                                   600 a 900 L/ha,   aplicações durante o
                                                   dependendo do     ciclo da cultura.
CENOURA
                                                      porte das
                                                       plantas.      Iniciar                as
                                                                     pulverizações antes do
                                                                     surgimento           dos
                                                                     primeiros sintomas, em
                                                                     situações favoráveis
              Mancha-de-
                                     200 g/100                       ao desenvolvimento da
               cercóspora
                                  litros de água                     doença. Repetir a
          (Cercospora carotae)
                                                                     aplicação             em
                                                                     intervalos de 3 a 7 dias,
                                                                     caso        necessário.
                                                                     Realizar no máximo 3
                                                                     aplicações.


                                                                                                 10
                                                                          Realizar 2 aplicações
                                                                          normais,      sendo   a
                                                                          primeira no final do
                                                                          perfilhamento     e   a
                                                                          segundo no início do
                                                       Terrestre: 250
                                                                          espigamento.        Em
               Mancha-reticular                             L/ha
 CEVADA                                 2,5 kg/ha                         condições favoráveis
              (Drechslera teres)
                                                                          para a doença, realizar
                                                       Aérea: 30 L/ha
                                                                          uma terceira aplicação
                                                                          no        florescimento.
                                                                          Realizar no máximo 3
                                                                          aplicações durante o
                                                                          ciclo da cultura.

                                                                          Realizar       inspeções
                                                                          frequentes nas folhas e
                                                                          frutos ao longo de todo
                                                                          o ano. Nos frutos, as
                                                                          inspeções deverão ser
                Ácaro-da-falsa-                                           semanais já a partir de
                   ferrugem              150 g/ 100                       dezembro.          Aplicar
                (Phyllocoptruta       litros de água                      quando em 2% das
                   oleivora)                                              folhas e/ou frutos for
                                                                          observada infestação
                                                                          de um ou ácaros.
                                                                          Realizar no máximo 4
                                                                          aplicações durante a
                                                                          safra da cultura
                  Antracnose                                              Iniciar as aplicações no
                (Colletotrichum                                           início do florescimento,
                gloesporioides)        200 a 250       5 a 15 L/planta,   repetindo a intervalos
  CITROS           Verrugose           g/100 litros    dependendo do      de 10 dias. Realizar no
               (Elsinoe fawceti)        de água        porte da planta    máximo 4 aplicações
                   Melanose                                               durante a safra da
                (Diaporthe citri)                                         cultura
                                                                          Iniciar                 as
                                                                          pulverizações antes do
                                                                          surgimento            dos
                                                                          primeiros sintomas, no
                                                                          início do florescimento,
                                                                          ou      em      situações
                Mancha-preta           300 g/100                          favoráveis              ao
                (Phyllosticta           litros de                         desenvolvimento         da
                 citricarpa)              água.                           doença. Repetir a
                                                                          aplicação              em
                                                                          intervalos de 10 dias.
                                                                          Realizar no máximo 3
                                                                          aplicações durante o
                                                                          ciclo da cultura.
                                                                          Iniciar as aplicações 10
                                                                          dias       após         as
                     Míldio                                               operações               de
                 (Peronospora                                             semeadura             nos
                   parasitica)                         500 a 800 L/ha,    canteiros        e      de
  COUVE,                                2,0 a 3,0
                                                       dependendo do      transplante no campo,
COUVE-FLOR                                kg/ha
                                                       porte da planta    ou antes, no início do
                                                                          aparecimento          dos
             Mancha-de-alternária                                         primeiros       sintomas.
             (Alternaria brassicae)                                       Repetir as aplicações a
                                                                          intervalos de 7-10 dias,
                                                                                                       11
                                                                           utilizando a maior dose
                                                                           e o menor intervalo em
                                                                           condições favoráveis à
                                                                           doença. Realizar no
                                                                           máximo 4 aplicações
                                                                           durante o ciclo da
                                                                           cultura.

                  Ferrugem                200 g/100                        Iniciar as aplicações no
  CRAVO
              (Uromyces dianthi)       litros de água                      aparecimento           dos
                                                          200 a 1.000      primeiros sintomas da
                                                             L/ha,         doença, repetindo-se
                   Ferrugem
                                          200 g/100     dependendo do      semanalmente.
CRISÂNTEMO         (Puccinia
                                       litros de água   porte da planta    Realizar no máximo 12
                 chrysanthemi)
                                                                           aplicações por ciclo da
                                                                           cultura.
             Mancha-de-ascoquita                                           Iniciar as aplicações
                                         2,0 kg/ha
               (Ascochyta pisi e                                           aos 20 dias após a
              Ascochyta pinodes)                                           emergência ou antes,
                 Antracnose                                                no         início       do
             (Colletotrichum pisi)                                         aparecimento           dos
                    Míldio                              300 a 500 L/ha,    primeiros        sintomas,
 ERVILHA      (Peronospora pisi)                        dependendo do      repetindo a intervalos
                                          200 g/100     porte da planta.   de 7-10 dias. Em
                                       litros de água                      condições favoráveis à
                  Ferrugem                                                 doença, realizar no
             (Uromyces pisi -sativi)                                       máximo 5 aplicações
                                                                           durante o ciclo da
                                                                           cultura.
                                                                           Iniciar as aplicações
                                                                           aos      25     dias    de
                                                                           emergência ou antes,
                                                                           no         início       do
                                                        Terrestre: 400 a   aparecimento           dos
                                                           800 L/ha,       primeiros sintomas das
                                                        dependendo do      doenças, repetindo a
                   Ferrugem
                                         2,0 a 3,0         porte das       intervalos de 10-15
                  (Uromyces
                                           kg/ha            plantas.       dias, num total de 3 a 5
                appendiculatus)
                                                                           aplicações. Utilizar a
                                                        Aérea: 25 a 50     maior dose e menor
                                                            L/ha           intervalo em condições
                                                                           favoráveis à doença.
                                                                           Realizar no máximo 5
                                                                           aplicações durante o
  FEIJÃO                                                                   ciclo da cultura.
                   Antracnose                                              Iniciar as aplicações aos
                 (Colletotrichum                                           25 dias de emergência
               lindemuthianum)                                             ou antes, no início do
               Mancha-angular            2,0 a 3,0      Terrestre: 400 a   aparecimento           dos
               (Phaeoisariopsis            kg/ha           800 L/ha,       primeiros sintomas das
                    griseola)                                              doenças, repetindo a
                                                        dependendo do
                                                                           intervalos de 10-15 dias,
             Mancha-de-alternária                          porte das
                                                                           num total de 3 a 5
             (Alternaria alternata)                         plantas.       aplicações. Utilizar a
                     Murcha                                                maior dose e menor
                (Phythophthora            2 kg/ha       Aérea: 25 a 50     intervalo em condições
                    phaseoli)                               L/ha           favoráveis à doença.
                      Míldio                                               Realizar no máximo 5
                                          200 g/100
                  (Peronospora                                             aplicações durante o
                                       litros de água
                   manshurica)                                             ciclo da cultura.

                                                                                                        12
                 Antracnose                                              Iniciar as aplicações
               (Colletotrichum                                           aos      25     dias    da
             lindemuthianum)                                             emergência, ou antes,
                                                                         no         início       do
                Ferrugem                                                 aparecimento           dos
               (Uromyces                                400 a 1.000      primeiros        sintomas,
             appendiculatus)                               L/ha,         repetindo a intervalos
FEIJÃO-                                200 g/100
                                                      dependendo do      de 10-15 dias, num total
VAGEM        Mancha angular         litros de água
                                                         porte das       de     3-5     aplicações.
             (Phaeoisariopsis                             plantas.       Utilizar      o      menor
                griseola)                                                intervalo em condições
                                                                         favoráveis à doença.
                 Míldio                                                  Realizar no máximo 5
              (Peronospora                                               aplicações durante o
               manshurica)                                               ciclo da cultura.
                                                                         Iniciar as aplicações no
               Ferrugem                                  0,5 a 2,0       início    da     brotação,
             (Cerotelium fici)                           L/planta,       repetindo a intervalos
                                       200 g/100
  FIGO                                                dependendo do      de 15 dias. Realizar no
                Antracnose          litros de água
                                                         porte das       máximo 3 aplicações
              (Colletotrichum                             plantas.       durante a safra da
             gloeosporioides)                                            cultura.
                                                                         Para               controle
                                                                         preventivo em canteiros
                                                                         de mudas, iniciar as
                Mofo-azul                                                aplicações logo após a
                                       200 g/100       400 a 1.000
 FUMO         (Peronospora                                               emergência, repetindo
                                    litros de água        L/ha
                tabacina)                                                a intervalos de 7 dias.
                                                                         Realizar no máximo 3
                                                                         aplicações durante o
                                                                         ciclo da cultura.
                                                                         Iniciar as aplicações no
                                                                         aparecimento           dos
                                                        400 a 1.000      primeiros sintomas da
             Podridão-da-flor          200 g/100           L/ha,         doença,       repetindo-se
GLADÍOLO
           (Botrytis gladiolorum)   litros de água    dependendo do      semanalmente.
                                                      porte da planta.   Realizar no máximo 12
                                                                         aplicações por ciclo da
                                                                         cultura.
                   Sarna
           (Venturia inaequalis)
                                                                         Iniciar as aplicações no
               Antacnose ou
                                                                         estádio fenológico C
             Podridão-amarga
                                                         0,5 a 2,0       (pontas          verdes),
              (Colletotrichum
                                        200 g/100        L/planta,       repetindo a intervalos
 MAÇÃ        gloeosporioides)
                                    litros de água.   dependendo do      de 7 dias. Realizar no
             Entomosporiose
                                                      porte da planta.   máximo 7 aplicações
             (Entomosporium
                                                                         durante a safra da
                 mespilli)
                                                                         cultura.
              Podridão-parda
           (Monilinia fructicola)
                                                                         Iniciar as aplicações no
                Antracnose                                               florescimento, antes do
              (Colletotrichum                                            surgimento dos primeiros
             gloeosporioides)                           400 a 1.000      sintomas, em situações
                                        200 g/100          L/ha,         favoráveis            ao
 MAMÃO
                                    litros de água.   dependendo do      aparecimento          da
                  Sarna                               porte da planta.   doença, repetindo a
              (Asperisporium                                             intervalos de 15 a 20
                 caricae)                                                dias. Realizar no máximo
                                                                         4 aplicações.
 MANGA          Antracnose            200 g/100       3 a 15 L/planta,   Iniciar as aplicações no
                                                                                               13
             (Colletotrichum    litros de água.   dependendo do     florescimento,
            gloeosporioides)                      porte da planta   repetindo-se            a
                                                                    intervalos de 15 dias.
                                                                    Realizar no máximo 3
                                                                    aplicações durante a
                                                                    safra da cultura.
                Antracnose                                          Iniciar as aplicações
              (Colletotrichum                                       duas semanas após a
                orbiculare)                                         semeadura ou antes,
                   Míldio                           500 a 1.000     no        início       do
           (Pseudoperonospora                          L/ha,        aparecimento          dos
                                    200 g/100
MELANCIA         cubensis)                        dependendo do     primeiros sintomas da
                                litros de água.
                                                     porte das      doença, repetindo a
                 Sarna                                plantas.      intervalos de 7 dias.
             (Cladosporium                                          Realizar no máximo 5
             cucumerinum)                                           aplicações durante o
                                                                    ciclo da cultura.
                Antracnose
                                                                    Iniciar as aplicações
              (Colletotrichum
                                                                    duas semanas após a
                 orbiculare)                        500 a 1.000
                                                                    semeadura ou antes,
                   Míldio                              L/ha,
                                    200 g/100                       no        início       do
 MELÃO     (Pseudoperonospora                     dependendo do
                                litros de água.                     aparecimento          dos
                 cubensis)                           porte das
                                                                    primeiros sintomas da
                   Sarna                              plantas.
                                                                    doença, repetindo a
              (Cladosporium
                                                                    intervalos de 7 dias.
               cucumerinum)
                                                                    Iniciar as aplicações
                                                                    preventivamente com a
                                                                    cultura    no     Estádio
                                                                    Fenológico             34
                                                                    conforme a Escala
                                                                    BBCH          (4      nós
                                                                    detectáveis) ou no
                                                                    momento              mais
                                                                    adequado               ao
                                                                    aparecimento           da
                                                                    doença, observando-se
               Mancha-de-                                           o desenvolvimento da
             Phaeosphaeria        1,5 a 3,0                         cultura em função da
 MILHO                                               250 L/ha
             (Phaeosphaeria         kg/ha                           precocidade do material
                maydis)                                             utilizado. Reaplicar em
                                                                    intervalos de 7 dias, a
                                                                    fim       de        cobrir
                                                                    adequadamente           o
                                                                    período      de     maior
                                                                    suscetibilidade        da
                                                                    cultura. Utilizar a maior
                                                                    dose quando ocorrerem
                                                                    condições            mais
                                                                    favoráveis      para    a
                                                                    doença. Realizar no
                                                                    máximo 3 aplicações.

                Antracnose
                                                                    Iniciar as aplicações
              (Colletotrichum                       500 a 1.000
                                                                    duas semanas após a
                orbiculare)                            L/ha,
                                  2,5 a 3,0                         semeadura ou antes,
                   Míldio                         dependendo do
                                    kg/ha                           no       início    do
 PEPINO    (Pseudoperonospora                        porte das
                                                                    aparecimento      dos
                 cubensis)                            plantas.
                                                                    primeiros sintomas da
                   Sarna
                                                                                           14
               (Cladosporium                                              doença, repetindo a
               cucumerinum)                                               intervalos de 7 dias.
                                                                          Realizar no máximo 3
                                                                          aplicações durante o
                                                                          ciclo da cultura.
              Entomosporiose                                              Iniciar as pulverizações
              (Entomosporium                                              antes do surgimento
                  mespilli)                                               dos primeiros sintomas,
               Podridão-parda                                             logo após a fase de
                                        200 g/100       400 a 1.000
 PERA       (Monilinia fructicola)                                        dormência. Repetir a
                                     litros de água        L/ha
                                                                          aplicação em intervalos
             Sarna-da-macieira                                            de 14 dias, caso
            (Venturia inaequalis)                                         necessário. Realizar no
                                                                          máximo 4 aplicações.
                                                                          Para              controle
                                                                          preventivo da podridão-
                                                                          parda,      iniciar     as
                                                                          aplicações no estádio
                Ferrugem                                                  fenológico              de
           (Tranzchelia discolor)                                         enchimento das gemas,
                                                                          repetindo no botão
                                                                          rosado,              pleno
                                                                          florescimento,      queda
                                                                          das pétalas, separação
                                                                          das              sépalas,
                                                                          semanalmente,
                                                                          respeitando o intervalo
                                                                          de segurança. Para
              Podridão-parda                                              controle preventivo da
            (Monilinia fructicola)                      1 a 4 L/planta,   ferrugem, iniciar as
                                         200 g/100
PÊSSEGO                                                dependendo do      aplicações na primeira
                                     litros de água.
                                                       porte da planta.   semana de dezembro,
                                                                          seguidas de mais três
                                                                          aplicações, a intervalos
                                                                          quinzenais. Para o
                                                                          controle da crespeira,
                                                                          iniciar as pulverizações
                                                                          antes do aparecimento
                                                                          dos primeiros sintomas,
                                                                          em              situações
                Crespeira                                                 favoráveis              ao
           (Taphrina deformans)                                           aparecimento            da
                                                                          doença e repetir a cada
                                                                          7 dias. Realizar no
                                                                          máximo 5 aplicações
                                                                          durante a safra da
                                                                          cultura.

                Requeima-do-
                   pimentão                                               Iniciar as aplicações no
           (Phytophthora capsici)                                         florescimento/início da
                                                                          formação dos frutos,
                  Antracnose
                                       2,0 kg/ha                          repetindo a intervalos
               (Colletotrichum                         400 a 600 L/ha,
                                                                          de 7 dias, até a
               gloesporioides)                         dependendo do
PIMENTÃO                                                                  completa formação dos
                 Cercospora                               porte das
                                                                          frutos, respeitando o
            (Cercospora capsici)                           plantas.
                                                                          intervalo de segurança.
            Mancha-de-alternária
                                                                          Realizar no máximo 6
              (Alternaria solani)       200 g/100
                                                                          aplicações durante o
           Ferrugem-do-pimentão      litros de água
                                                                          ciclo da cultura.
            (Puccinia pampeana)
                                                                                                 15
              Mancha-de-
              stemphylium
          (Stemphylium solani)
             Cercosporiose
              (Cercospora
              melongenae)
                                                                       Iniciar as aplicações 10
                                                                       dias após as operações
                                                                       de semeadura nos
          Mancha-de-alternária
                                                                       canteiros       e      de
              ou pinta-preta
                                                                       transplante das mudas
          (Alternaria brassicae)
                                                                       no campo, ou antes, no
                                                                       início do aparecimento
                                                      400 a 1.000
                                                                       dos primeiros sintomas.
                                                         L/ha,
                                     2,0 a 3,0                         Repetir as aplicações a
REPOLHO                                             dependendo do
                                       kg/ha                           intervalos de 7-10 dias,
                                                       porte das
                                                                       utilizando       intervalo
                                                        plantas.
                                                                       menor e dose maior em
                  Míldio                                               condições      altamente
              (Peronospora                                             favoráveis para as
                parasítica)                                            doenças. Realizar no
                                                                       máximo 4 aplicações
                                                                       durante o ciclo da
                                                                       cultura.
                                                                       Iniciar as aplicações no
                                                                       aparecimento          dos
                                                      400 a 1.000      primeiros sintomas da
          Mancha-das-folhas           200 g/100          L/ha,         doença, repetindo-se
 ROSA
          (Diplocarpon rosae)      litros de água   dependendo do      semanalmente.
                                                    porte da planta.   Realizar no máximo 12
                                                                       aplicações por ciclo da
                                                                       cultura.

                                                                       Iniciar as aplicações a
                                                                       partir     do    Estádio
          Ferrugem-da-soja ou                                          Fenológico      69     da
           Ferrugem-asiática                                           escala BBCH (final da
              (Phakopsora                                              floração,     com      as
               pachyrhizi)                                             primeiras         vagens
                                                                       visíveis),     ou      no
                                                                       momento             mais
                                                                       adequado               ao
                                                                       aparecimento dessas
             Mancha-parda                                              doenças. Fazer as
                                     1,5 a 3,0
           (Septoria glycines)                                         reaplicações          em
                                       kg/ha
                                                    Terrestre: 200     intervalos de 7 dias ou
 SOJA                                                    L/ha          seguir a recomendação
                                                    Aérea: 50 L/ha     de manejo preconizado
                                                                       para o controle desses
                                                                       alvos na região. Utilizar
           Crestamento-foliar                                          a maior dose quando
          (Cercospora kikuchii)                                        ocorrerem condições
                                                                       mais favoráveis para a
                                                                       doença. Realizar no
                                                                       máximo 3 aplicações
                                                                       para      Mancha-parda,
              Mancha-alvo                                              Mancha-alvo             e
                                     1,0 a 2,0                         Crestamento-foliar e no
              (Corynespora
                                       kg/ha                           máximo 2 aplicações no
               cassiicola)
                                                                       mesmo ciclo da cultura
                                                                                              16
                                                                      para a Ferrugem-da-
                                                                      soja.
          Mela ou requeima
             (Phytophthora
                infestans)                                            Iniciar as aplicações
               Pinta-preta                                            logo após o transplante,
           (Alternaria solani)                                        repetindo a intervalos
             Septoriose ou                                            de 5-7 dias, utilizando o
                                                     800 a 1.200
            Mancha-septória                                           menor intervalo em
                                                        L/ha,
         (Septoria lycopersici)                                       condições      altamente
TOMATE                              3,0 kg/ha      dependendo do
               Antracnose                                             favoráveis às doenças.
                                                      porte das
            (Colletotrichum                                           As aplicações devem
                                                       plantas
           gloeosporioides e                                          ser sempre preventivas.
             Colletotrichum                                           Fazer no máximo 12
               coccodes)                                              aplicações durante o
              Mancha-de-                                              ciclo da cultura.
              stemphylium
         (Stemphylium solani)

                                                                      Para      controle     de
                                                                      ferrugem, iniciar as
                Brusone
                                                                      aplicações             no
          (Pyricularia grisea)
                                                                      aparecimento          das
                                                                      primeiras        pústulas
                                                                      (traços a 5%) e para
          Ferrugem-da-folha                                           controle               de
          (Puccinia triticina)                                        helmintosporiose,
                                                                      iniciar as aplicações a
                                                                      partir do estádio de
                                                                      elongação. Repetir as
                                                                      aplicações sempre que
           Helmintosporiose                                           a doença atingir o
         (Bipolaris sorokiniana)                   Terrestre: 200 a
                                                                      índice de traços a 5%
                                                   300 L/ha
                                                                      de área foliar infectada.
TRIGO                               2,5 kg/ha
                                                                      As          reaplicações
                                                   Aérea: 25 a 50
                                                                      deverão ser realizadas
                                                       L/ha
                                                                      sempre que necessário
          Ferrugem-do-colmo                                           para      manter       as
          (Puccinia graminis)                                         doenças em baixos
                                                                      níveis de infecção. Para
                                                                      controle da brusone,
                                                                      realizar    a    primeira
                                                                      aplicação no início do
                                                                      espigamento, repetindo
           Mancha-salpicada                                           mais 2 aplicações com
            (Septoria tritici)                                        intervalos de 10 dias.
                                                                      Realizar no máximo 3
                                                                      aplicações durante o
                                                                      ciclo da cultura.
              Míldio, mofo                                            Iniciar as aplicações no
         (Plasmopara viticola)                                        início da brotação,
               Antracnose                            600 a 2.000      repetindo a intervalos
           (Elsinoe ampelina)                           L/ha,         de 7 a 15 dias. Utilizar a
            Podridão-amarga        250 a 350 g/    dependendo do      maior dose e o menor
 UVA       (Greeneria uvicola)     100 litros de      porte das       intervalo de aplicação,
            Mofo-cinzento ou          água           plantas e o      em condições mais
             podridão-da-flor                        sistema de       favoráveis para as
            (Botrytris cinerea)                       condução.       doenças. Realizar no
                Escoriose                                             máximo 8 aplicações
          (Phomopsis viticola)                                        durante a safra da
                                                                                             17
                       Podridão-da-uva-                                           cultura.
                           madura
                        (Colletotrichum
                       gloeosporioides)

OBSERVAÇÕES: • Usar espalhante adesivo ou óleo agrícola emulsionável e seguir a recomendação
do fabricante. • Por ser um fungicida e acaricida de contato, MANCOZEB 800 SINO-AGRI deve ser aplicado
preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme
cobertura da parte aérea das plantas. • Os volumes de aplicação são variáveis em função do porte e
arquitetura das plantas.

MODO DE APLICAÇÃO:
Por ser um produto com ação de contato, MANCOZEB 800 SINO-AGRI deve ser aplicado em quantidade
de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
MANCOZEB 800 SINO-AGRI é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres
podem ser feitas através de equipamento costal (motorizado ou manual) ou tratorizados equipados com
barras, turboatomizadores, mangueiras e pistolas. O volume de calda varia de acordo com o porte da cultura
e o número de plantas por hectare.
As aplicações aéreas podem ser feitas apenas nas culturas que estão indicadas, para tal uso, nesta bula.
a. Banana:
Para a cultura da banana, as aplicações devem ser feitas utilizando-se uma quantidade de óleo mineral
equivalente a 50% do volume total da calda de pulverização (100 litros), adicionar emulsionante a 0,2% do
volume do óleo a ser aplicado (0,20 litros) e uma unidade de água proporcional a 100 litros, totalizando um
volume de calda de aproximadamente 200 L/ha.

Aplicação terrestre:
Utilizar atomizador costal motorizado ou atomizador canhão, observando sempre que seja feita uma
cobertura total das folhas.

Aplicação aérea:
Aplicação via aérea com utilização de barra e bicos: usar bicos de cone vazio, do tipo D5, com disco (core)
nunca maior que 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão da barra ao redor de 30 libras. A largura da
faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2,0 a 3,0 metros sobre a
cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pulverizações transversais,
paralelas aos obstáculos. Ventos de até 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Aplicação aérea com utilização de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000); usar 4 atomizadores. Ângulo
das pás de 25 a 35º, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir
ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura da faixa deve ser estabelecida por teste. Altura de
voo de 3,0 a 4,0 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.

b. Soja:
Aplicação terrestre:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações
do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade
relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.

Aplicação aérea:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas,
pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir
as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro
Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade
relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.

                                                                                                        18
c. Culturas anuais rasteiras:
Pulverizadores de barra acoplados a tratores:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 6 a 8 km/hora
- Pressão do manômetro: 150 – 250 lb/pol2
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
OBS.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar
equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo
poderá ser alterado atavés de recomendação técnica).

Pulverizadores de mangueira:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- RPM na tomada de força: 540 rpm
- Pressão do manômetro: 250 – 350 lb/pol2
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h

d. Culturas arbóreas:
Pulverizadores com pistola:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 1,8 km/hora
- RPM do trator: 1.400 rpm
- Marcha do trator: 1ª reduzida
- Pressão: 300 – 350 lb/pol2
- Tipo de bico: disco ou chapinha nº4 a 10
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.

Atomizadores (turbo atomizadores):
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Velocidade do trator: 2 - 3 km/hora
- RPM na tomada de força: 540 rpm
- Marcha do trator: 1ª reduzida
- Pressão: 160 – 300 lb/pol2
- Tipo de bico: disco ou chapinha nº3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se
   alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.

e. Abóbora, alho, amendoim, arroz, batata, berinjela, beterraba, brócolis, café, cebola, cenoura,
   cevada, citros, couve, couve-flor, cravo, crisântemo, ervilha, feijão, feijão-vagem, figo, fumo,
   gladíolo, maçã, mamão, manga, melancia, melão, milho, pepino, pera, pêssego, pimentão,
   repolho, rosa, tomate, trigo e uva:

Pulverizadores costais:
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado
depende muito do operário que executa a operação. A calibração deve ser feita individualmente, sendo
considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1 m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme
o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a
vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo
normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são
operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando
poucas vezes a alavanca da bomba.

f. Arroz, cevada, feijão e trigo:
Aplicação aérea:
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
- Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D
- Volume de aplicação: 30 litros/ha
- Diâmetro de gotas: 150 – 250 micra
- Densidade de gotas: 50 – 70 gotas/cm2
                                                                                                     19
- Altura de voo: 2 a 3 metros
- Largura da faixa: 12 -16 metros
- Pressão: 30 – 45 lb/pol2
- Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h
- Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
OBS.: A critério do Engenheiro Agrônomo, as condições de aplicação podem ser alteradas.

Preparo da calda: Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do
pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se
iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de MANCOZEB 800 SINO-AGRI.
Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3 – 5 minutos para o início da
pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser
constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-
se proceder com a limpeza do pulverizador.

Lavagem do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o
equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza
de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar
difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais
difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos
visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o
respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o
respectivo produto.
Repetir esse processo por mais uma vez. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material
usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

Gerenciamento de deriva: Devem ser tomados cuidados especiais para se evitar a deriva da pulverização
fora da área a ser tratada, ou sobre corpos d'água. A pulverização de gotas maiores reduz o potencial de
deriva, mas não irá preveni-la se as aplicações forem feitas de forma inadequada ou sob condições
ambientais desfavoráveis. É responsabilidade do aplicador adequar o pulverizador à aplicação pretendida,
calibrá-lo corretamente, e evitar que ocorra a deriva.

Chuva: MANCOZEB 800 SINO-AGRI age na superfície das plantas, devendo ser aplicado com adjuvante
para maior cobertura e permanência.
Armazenamento: O produto apresenta perda de força sob exposição prolongada ao ar, calor e/ou umidade,
mantenha o produto em sua embalagem original fechada, longe de fertilizantes, alimentos, e ração animal.
Nunca permita que o produto entre em contato com umidade durante o armazenamento. Isso poderá levar
a alterações químicas que poderão reduzir sua eficiência e produzir vapores que poderão ser inflamáveis.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
  Mamão                                                                       3 dias
  Alho, banana, batata, berinjela, beterraba, brócolis, cebola, cenoura,      7 dias
  couve, couve-flor, ervilha, feijão-vagem, maçã, melancia, pepino,
  pimentão, tomate e uva
  Abóbora, amendoim, citros, couve, feijão, melão, pera e repolho             14 dias
  Manga                                                                       20 dias
  Café, cevada, figo e pêssego                                                21 dias
  Algodão, milho e soja                                                       30 dias
  Arroz e trigo                                                               32 dias
  Cravo, crisântemo, fumo, gladíolo e rosa                                    Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
                                                                                                      20
    24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas
    antes desse período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.

    LIMITAÇÕES DE USO:
•   Uso exclusivo para culturas agrícolas.
•   Não u t i l i z a r o produto deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou
    outros recipientes.
•   O produto só é efetivo quando aplicado preventivamente antes da infecção.
•   O produto não deve ser aplicado através de sistemas de irrigação.
•   O produto não deve ser usado em plantas ornamentais.
•   O produto não deve ser utilizado em desacordo as instruções do rótulo e bula.
•   O produto não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao stress resultante da seca, excesso de
    água, deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores.
•   O produto não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa
    ou sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
    Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
    exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso
    de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a
    aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
    Vide Modo de Aplicação.

    DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
    EQUIVALENTE:
    Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
    TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
    Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

    INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
    PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
    Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

    INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA.
    MANCOZEB 800 SINO-AGRI é um fungicida de contato composto por Mancozeb, classificado no grupo
    M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). O
    mecanismo de ação não é bem elucidado, porém sabe-se que age na inibição da produção de energia
    nas células fúngicas.
    O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
    contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
    de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
    Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem
    algumas recomendações:
•   Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo
    alvo, sempre que possível;
•   Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
    como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
•   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•   Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
    sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
    Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
    devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
    www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério
    da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                                                                                                          21
                   GRUPO                              M03                          FUNGICIDA

    INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
•   Utilizar sementes sadias.
•   Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
•   Realizar rotação de culturas.
•   Realizar manejo adequado de adubação.
•   Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita
    bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
•   Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que
    possível.




    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

    ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES PRODUTO PERIGOSO

    USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

    PRECAUÇÕES GERAIS:
•   Produto para uso exclusivamente agrícola.
•   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto;
•   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
•   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
•   Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
•   Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
•   Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

    PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
•   Produto extremamente irritante aos olhos.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
•   Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
    passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
    borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
    e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de borracha.
•   Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

    PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
•   Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação.
•   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia;
•   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entra na névoa do produto.
•   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
•   Utilize equipamentos de proteção Individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
    compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
    borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; viseira facial; touca árabe e luvas de borracha.

    PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA, ÁREA TRATADA” e manter os avisos
    até o final do período de reentrada.

                                                                                                        22
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
    equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
    longe do alcance de crianças e animais.
•   Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
    contaminação.
•   Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
    botas, macacão, luvas e máscara.
•   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
•   Não reutilizar a embalagem vazia.
•   No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
    impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.



                                ATENÇÃO
                                               Pode ser nocivo se ingerido
                                               Pode ser nocivo se inalado
                                               Provoca Irritação Ocular grave




    PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
    de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
    com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem entre um olho e outro.
    Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com
    muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.


                           - INTOXICAÇÕES POR MANCOZEB 800 SINO-AGRI

                                       MANCOZEBE - INFORMAÇÕES MÉDICAS

         Grupo químico                          Alquilenobis (ditiocarbamato)
         Classe toxicológica                   I – Extremamente tóxico
         Vias de exposição                     É rapidamente absorvido por via respiratória e
                                               cutânea e pouco absorvido por via oral.




                                                                                                        23
Toxicocinética               Em ratos foi rapidamente absorvido (50%) e distribuído
                             para o fígado, rins e tireoide, mas não se acumulou devido
                             à rápida metabolização pelo fígado, através da
                             glicuronização. Os picos sanguíneos aparecerem entre
                             3-6 horas após a administração. A etileno tioureia (ETU)
                             foi o principal metabólito de importância toxicológica e o
                             dissulfeto de carbono, um metabólito de menor
                             importância. A excreção quase completa ocorreu em
                             96 horas, através das fezes (71%) e urina (16%) e
                             pequena quantidade na bile (2-9%). Pode ser absorvido
                             pela pele.

Mecanismos de toxicidade     Não se conhece o mecanismo                de toxicidade
                             específico para humanos.
                             Herbicidas e fungicidas carbamatos são diferentes dos
                             ins etic id as carbamatos porque não inibem a
                             enzima colinesterase e os indivíduos expostos não
                             apresentam sintomas colinérgicos.
Sintomas e sinais clínicos   Exposição Dérmica:
                             Pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite
                             de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea,
                             rash cutâneo e eczema, síndrome parkinsoniana
                             (manganismo).
                             Exposição Respiratória:
                             Pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite,
                             faringite,   laringite e     traqueobronquite), síndrome
                             parkinsoniana (manganismo), fadiga, cefaleia, visão
                             borrada e náuseas.
                             Exposição Ocular:
                             Pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das
                             pálpebras.
                             Exposição Oral:
                             Pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal,
                             dores abdominais, diarreia, náuseas, vômitos e diarreia,
                             além de anorexia, cefaleia, tonturas, vertigem, visão
                             borrada,      fraqueza   muscular,     miose,     sudorese,
                             lacrimejamento excessivo, bradicardia, convulsões e coma.
Diagnóstico                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da
                             exposição e de quadro clínico compatível. Em se
                             apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
                             trate o paciente imediatamente, não condicionando o
                             início do tratamento à confirmação
                             laboratorial.
                             Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser
                             realizados dosagem de eletrólitos, exame
                             de urina tipo Ie função renal, dosagem do manganês
                             do sangue e na urina (níveis normais 20 a 80 μg/Le 1 a 8
                             μg/Lna urina) para o diagnóstico de intoxicação
                             por mancozebe.




                                                                                      24
Tratamento            As medidas abaixo relacionadas, especialmente
                     aquelas voltadas para a adequada oxigenação do
                     intoxicado,         devem         ser      implementadas
                     concomitantemente ao tratamento medicamentoso e
                     à descontaminação.
                     Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                     1.Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo
                       pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
                       abundante e sabão.
                     2.Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
                       com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos,
                       evitando contato com a pele e mucosas.
                     3.Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem
                       gástrica. Atentar para nível de consciência e
                       proteger via aéreas do risco de aspiração.
                       Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
                       adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos,
                       e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
                       na proporção de 30 g de carvão ativado em 240 ml de
                       água.
                     4.Emergência, suporte e tratamento sintomático:
                       manter vias aéreas permeáveis, se necessário através
                       de entubação oro - traqueal, aspirar secreções e
                       oxigenar. Atenção especial para fraqueza               de
                       musculatura respiratória e parada respiratória repentina,
                       hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de
                       assistência ventilatória, se        necessário. Monitorar
                       oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase
                       sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se
                       ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas
                       após o desaparecimento dos sintomas. Administração
                       do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do
                       manganês.
Contra-indicações    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco
                     de aspiração e de pneumonite química.
Efeitos sinérgicos   Escopoletina, um hidroxicumarínico isolado de frutas
                     incrementa o efeito de Mancozebe contra Fusarium
                     (fungo que causa infecção oportunística em humanos e
                     animais), mas não há evidências nos efeitos em humanos.

                     Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                     Para notificar o caso e obter informações especializadas
ATENÇÃO              sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de
                     Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                     RENACIAT – ANVISA/MS
                     Notifique ao sistema de informação de agravos de
                     notificação (SINAN / MS)
                     Telefone de Emergência da empresa: 0800 500 99 99
                     (Toxiclin)




                                                                              25
  Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Estudos efetuados com
  animais de laboratório demonstraram que o MANCOZEBE é parcialmente absorvido após ingestão oral, de
  forma moderadamente rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações
  de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é a etilenotioureia. Distribui-se por todo o
  organismo e em maior quantidade na tireoide. Sua eliminação do plasma é bifásica e está essencialmente
  completa em 24 horas. A excreção se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile em menor
  quantidade.

  Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos > 2.500 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos > 2.000 mg/kg
• Irritação Dérmica: o produto é considerado irritante leve.
• Irritação Ocular: o produto é considerado irritante.
• Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
  Efeitos crônicos:
  A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral,
  em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado
  a queda de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível.
  O Mancozebe não é teratogênico, carcinogênico ou mutagênico.




                                                                                                    26
  DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
  AMBIENTE:
• Este produto é




      •   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
          podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
      •   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas).
      •   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior 500
          (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
          público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
          agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
      •   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
          atividades aeroagrícolas
      •   Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
      •   Não utilize equipamento com vazamentos.
      •   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
      •   Aplique somente as doses recomendadas.
      •   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
          d'água. Evite a contaminação da água.
      •   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
          solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
  PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

      •   Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
      •   O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
          rações ou outros materiais.
      •   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
      •   O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
      •   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
      •   Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
      •   Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
          para o recolhimento de produtos vazados.
      •   Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
          Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
      •   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




                                                                                                  27
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
     •   Isole e sinalize a área contaminada.
     •   Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Inovatis Agronegócios Importação
         e Exportação Ltda.
     •   Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 (Pró-Química).
     •   Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
         borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
     •   Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

  Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
  identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
  registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.

  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
  e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
  indicado.

  Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
  da quantidade do produto envolvido.

  Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
  favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE    LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
  DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
  UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

  EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

  ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

  ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

     •   O armazenamento da embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
         local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
         guardadas as embalagens cheias.
     •   Use luvas no manuseio desta embalagem.
     •   Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
         existente, separadamente das embalagens lavadas.

  DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

     •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
         vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
         indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
     •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
         de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do seu
         prazo de validade.
     •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
         mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.




                                                                                                    28
TRANSPORTE

   •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

   •   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
       local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
       guardadas as embalagens cheias.
   •   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   •   Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
       transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
       que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

   •   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
       vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
       fiscal, emitida no ato da compra.
   •   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
       de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
       prazo de validade.
   •   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
       mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
   •   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
       transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
       que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA – NÃO CONTAMINADA
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
     em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
     são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
     adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
     medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
   • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
      ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
      competentes.
   • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
      VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
                                                                                             20
      •   EFEITOS S O B R E O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
          EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
          A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
          causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
          pessoas.

  PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
     • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
       registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
     • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
       operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
       ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
      •   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
          bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
          animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:

      •   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis

  Este produto se encontra liberado para comércio e uso no Estado do Paraná, ficando com restrição para
  as culturas mamão e pêra. Restrição para os alvos Peronospora destructor em alho, Phoma arachidicola,
  Sphaceloma arachidis em amendoim, Cercospora oryzae em arroz, Colletotrichum gloeosporioides,
  Puccinia pampeana, Septoria lycopersici, Stemphylium solani em berinjela, Cercospora coffeicola,
  Colletotrichum coffeanum em café, Cercospora dauci em cenoura, Phyllosticta citricarpa em citros,
  Colletotrichum pisi, Peronospora pisi, Uromyces pisi-sativi em ervilha, Alternaria alternata, Peronospora
  manshurica, Phytophthora phaseoli em feijão, Peronospora manshurica, Phaeoisariopsis griseola em
  feijão-vagem, Colletotrichum gloeosporioides em figo, Entomosporium mespili, Monilinia fructicola em
  maçã, Cladosporium cucumerinum em melancia, Cladosporium cucumerinum, Pseudoperonospora
  cubensis em melão, Cladosporium cucumerinum, Pseudoperonospora cubensis em pepino, Taphrina
  deformans em pêssego, Alternaria solani, Puccinia pampeana, Stemphylium solani em pimentão,
  Colletotrichum gloeosporioides, em tomate, Puccinia graminis, Septoria tritici em trigo, Colletotrichum
  gloeosporioides em uva, de acordo com restrições do produto referência.

  Ceará é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro
  de 2019, salvo se realizada por meio de Aeronaves Remotamente Pilotadas – ARPs, Veículo Aéreo Não
  Tripulado – VANT ou Drones, conforme lei nº19.135, de 19 de dezembro de 2024.




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