Mabras 800 WP
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
13124
Marca Comercial
Mabras 800 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Septoria dianthi
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Crisântemo
Septoria chrysanthemella
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    MABRAS 800 WP
          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 13124
COMPOSIÇÃO:
Manganes etilenebis (ditiocarbamato polimerico) complexo com sal de zinco
(MANCOZEBE) .................................................................................... 800 g/kg (80% m/m)
Outros Ingredientes..........................................……............................. 200 g/kg (20% m/m)
             GRUPO                                     M03                                FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e Acaricida
GRUPO QUÍMICO: Ditiocarbamato
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO (*)
INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA
Avenida Roque Petroni Junior, 850 – Andar 4 Conj 41 e 44 Edif Roque Petroni – Jardim
das Acácias - CEP: 04707-000 – São Paulo/SP
Tel: (11) 2680-4689 - CNPJ: 24.386.081/0001-78 – Registro no CDA/SP nº 1283
(*) Importador do produto formulado

FABRICANTE:
Mancozeb Técnico Indofil (Registro n° 11011)
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Rd, Near Chitalsar, Manpada,
Thane - 400 607 – Índia

Plot N.Z7-1/Z8, Ses Dahej Limited, SezDahej, Taluka:Vagra, Dist-Bharuch 392 130,
Gujarat – Índia


FORMULADOR :
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Rd, Near Chitalsar, Manpada,
Thane - 400 607 – Índia

Plot N.Z7-1/Z8, Ses Dahej Limited, SezDahej, Taluka: Vagra, Dist-Bharuch
392 130, Gujarat – Índia


                        No do lote ou da partida:
                        Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                        Data de vencimento:


         ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
                 AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                              PROTEJA-SE.

                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                                                                                                 1
                                     Produto Importado

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA : Categoria 5 - Produto Improvável de Causar
                               Dano Agudo

          CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                   Classe III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente




Cor da faixa: azul PMS blue 293 C.




                                                                               2
INSTRUÇÕES DE USO:

O produto MABRAS 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado
em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir:

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E
INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                                                  Volume      Intervalo
                             Doenças                  Doses      de calda         de
 Culturas                                           do produto     (L/ha)    segurança
                                                    comercial
             Nome comum          Nome Científico                 Terrestre
                               Pseudoperonospor
                                                                  400 a
 Abóbora     Mildio            a                     2,0 kg/ha                  14
                                                                  1000
                               cubensis
             Crestamento;
                               Alternaria porri
             Mancha-
                                                     2,5 a 3,0    400 a
   Alho      púrpura                                                             3
                                                       kg/ha      1000
                               Puccinia allii
             Ferrugem
             Cercosporiose;
                               Cercospora
Amendoim     mancha-                                 2,0 kg/ha   300 a 600      14
                               arachidicola
             castanha
             Mancha-foliar;
                               Bipolaris oryzae      2,0 kg/ha
             mancha-parda
  Arroz                                                          200 a 300      32
                               Pyricularia grisea    4,5 kg/ha
             Brusone
             Pinta-preta;
             Pinta-preta -     Alternaria solani
             grande                                               400 a
  Batata                                             3,0 kg/ha                   3
                                                                  1000
             Mela;             Phytophthora
             Requeima          infestans
             Mancha-de-
             Alternaria;                                          600 a
 Berinjela                     Alternaria solani     3,0 kg/ha                   7
             Pinta-preta-                                         1000
             grande
             Cercosporiose;
                               Cercospora            2,0 a 3,0    400 a
 Beterraba   Mancha-das-                                                         7
                               beticola                kg/ha      1000
             folhas

                               Peronospora           2,0 a 3,0    500 a
 Brócolis    Mildio                                                              7
                               parasitica              kg/ha      1000

             Ferrugem;
                                                     4,0 a 5,0
   Café      ferrugem-do-      Hemileia vastatrix                  400          21
                                                       kg/ha
             cafeeiro

             Crestamento;
                               Alternaria porri
             Mancha-
                                                     2,5 a 3,0    600 a
  Cebola     púrpura                                                             3
                                                       kg/ha      1000
                               Peronospora
             Mildio
                               destructor


                                                                                          3
                                                                 Volume      Intervalo
                            Doenças                 Doses       de calda         de
Culturas                                          do produto
                                                                  (L/ha)    segurança
                                                  comercial
             Nome comum         Nome Científico                 Terrestre
             Mancha-de-
             alternaria;                           2,0 a 3,0
Cenoura                        Alternaria dauci                 600 a 900       3
             Queima-das-                             kg/ha
             folhas
             Mancha-em-
             rede-da
 Cevada      cevada;           Drechslera teres    2,5 kg/ha      250          21
             Mancha-
             reticular

             Antracnose

                               Colletotrichum
                               gloeosporioides
             Melanose;
                                                    200,0 a
             Podridão-
                                                   250,0 g/
             peduncular        Diaporthe citri
                                                  100 L água

             Verrugose;
             Verrugose-da-     Phyllocoptruta
             laranja-azeda     oleivora
  Citros                                                            -          14




             Àcaro-da-
             falsa-ferrugem;
                               Phyllocoptruta     150,0 g/100
             Ácaro-da-
                               oleivora             L água
             mulata




                               Alternaria
             Mancha-de-
                               brassicae
             alternaria;                           2,0 a 3,0
 Couve       Mancha-preta                           g/100 L     500 a 800      14
                                                     água
                               Peronospora
             Míldio
                               parasitica


             Mancha-de-        Alternaria
             alternaria;       brassicae
                                                   2,0 a 3,0
             Mancha-preta
Couve-flor                                          g/100 L     500 a 800       7
                                                     água
             Míldio            Peronospora
                               parasitica




                                                                                         4
                                                                     Volume      Intervalo
                             Doenças                    Doses       de calda         de
 Culturas                                             do produto
                                                                      (L/ha)    segurança
                                                      comercial
             Nome comum         Nome Científico                     Terrestre
             Pinta-preta;
             mancha-das-       Alternaria dianthi
             folhas

             Septoriose;
                                                                     400 a
  Cravo      mancha-de-        Septoria dianthi       200,0 g/100                 UNA
                                                                     1000
             septoria                                   L água

             Ferrugem;
             ferrugem-do-      Uromyces dianthi
             craveiro
             Mancha-de-
             folha             Alternaria spp.

             Ferrugem;
             ferrugem-         Puccinia               200,0 g/100    400 a
Crisântemo                                                                        UNA
             parda             chrysanthemi             L água       1000

             Mancha-de-        Septoria
             Septoria;         chrysanthemella
             septoriose
             Mancha-de-
 Ervilha                       Ascochyta pinodes       2,0 kg/ha    300 a 500       7
             ascochyta
                               Ascochyta pisi
             Mancha-de-
             Alternaria        Alternaria alternata

             Antracnose        Colletotrichum
                                                       2,0 a 3,0
  Feijão                       lindemuthianum                       400 a 800      14
                                                         kg/ha
             Mancha            Phaeoisariopsis
             angular           griseola


  Feijão-    Antracnose        Colletotrichum         200,0 g/100    400 a
                                                                                    7
  vagem                        lindemuthianum           L água       1000

                                                       200,0 g/
   Figo      Ferrugem          Cerotelium fici                          -           7
                                                      100 L água
             Míldio; Mofo      Peronospora             200,0 g/      400 a
  Fumo                                                                            UNA
             azul              tabacina               100 L água     1000
             Crestamento;
                               Botrytis                200,0 g/      400 a
 Gladíolo    podridão-da-                                                         UNA
                               gladiolorum            100 L água     1000
             flor
             Antracnose;
                               Colletotrichum
             mancha-foliar-
                               gloeosporioides
             da-gala                                   200,0 g/
  Maçã                                                                  -           7
                                                      100 L água
             Sarna; sarna-
                               Venturia inaequalis
             da-macieira




                                                                                             5
                                                                   Volume      Intervalo
                           Doenças                    Doses       de calda         de
Culturas                                            do produto
                                                                    (L/ha)    segurança
                                                    comercial
           Nome comum         Nome Científico                     Terrestre
           Sarna; Varíola    Asperisporium
                             caricae
                                                     200,0 g/
Mamão      Antracnose;                                                -           3
                                                      100 L
           Podridão-de-      Colletotrichum
           pós-colheita      gloeoesporioides
                             Colletotrichum          200,0 g/
 Manga     Antracnose                                                 -           3
                             gloeosporioides        100 L água
           Antracnose;       Colletotrichum
           Podridão-         orbiculare
                                                     200,0 g/      500 a
Melancia   amarga                                                                 7
                                                    100 L água     1000
                             Pseudoperonospor
           Míldio            a cubensis
           Antracnose;       Colletotrichum
           Podridão-         orbiculare
                                                     200,0 g/      500 a
 Melão     amarga                                                                14
                                                    100 L água     1000
                             Pseudoperonospor
           Míldio            a cubensis
           Antracnose;
                             Colletotrichum
           Podridão-
                             orbiculare
           amarga                                    2,5 a 3,0     500 a
 Pepino                                                                           7
                                                       kg/ha       1000
                             Pseudoperonospor
                             a cubensis
           Míldio

           Entomosporios
           ; Requeima
                             Entomosporium
                             mespili
           Podridão-
                                                    200 g/100 L
  Pêra     parda;                                                     -          14
                             Monilinia fructicola      água
           podridão-dos-
           frutos
                             Venturia inaequalis
           Sarna-da-
           macieira;
           sarna
           Podridão-         Monilinia fructicola
           parda                                     200,0 g/
Pêssego                                                               -          21
                             Tranzschelia           100 L água
           Ferrugem          discolor
                             Cercospora capsici
           Cercosporiose;
           Mancha-de-
           cercospora
                                                                   400 a
Pimentão                     Colletotrichum          2,0 kg/ha                    7
           Antracnose                                              1000
                             gloeosporioides

                             Phytophthora
           Requeima
                             capsici




                                                                                           6
                                                                      Volume      Intervalo
                             Doenças                     Doses       de calda         de
 Culturas                                              do produto
                                                                       (L/ha)    segurança
                                                       comercial
              Nome comum         Nome Científico                     Terrestre
                                Alternaria
              Mancha-de-
                                brassicae
              alternaria;
                                                        2,0 a 3,0     400 a
 Repolho      Mancha-preta                                                          14
                                                          kg/ha       1000
                                Peronospora
              Mildio
                                parasitica

              Mancha-das-
                                                        200,0 g/      400 a
   Rosa       folhas;           Diplocarpon rosae                                  UNA
                                                       100 L água     1000
              Mancha-negra

              Mancha-de-
              alternaria;       Alternaria solani
              Pinta-preta-
              grande

                                Phytophthora                          800 a
  Tomate                                                3,0 kg/ha                    7
              Requeima          infestans                             1200


              Pinta-preta-      Septoria lycopersici
              pequena;
              Septoriose
              Helminthosporio   Bipolaris
              se; Podridão-     sorokiniana
              comum-da-raiz
   Trigo
              Ferrugem-do-      Puccinia triticina      2,5 kg/ha    200 a 300      30
              colmo

              Brusone           Pyricularia grisea

              Podridão-da-
                                Botrytis cinerea
              flor

              Antracnose
                                Elsinoe ampelina         250,0 a
                                                                      600 a
    Uva                                                350,0 g/100                   7
              Podridão-                                               2000
                                Greeneria uvicola        L água
              amarga

              Míldio
                                Plasmopara viticola
              Mofo-cinzento;

UNA: Uso não alimentar


NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Abóbora: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.



                                                                                              7
Alho: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem
observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.

Amendoim: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 14 dias, num total de 3
aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

Arroz: Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do
aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.

Batata: Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições
muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo
menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre
preventivas.
Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura.

Berinjela: Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas,
repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.

Beterraba: Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início
do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o
intervalo menor em condições mais favoráveis à doença.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.

Brócolis: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e
de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros
sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Utilizar intervalos menores e dose
maior em condições favoráveis às doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.

Café: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar
aplicações entre novembro a março.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

Cebola: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento
dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias.
Fazer no máximo 12 aplicações.

Cenoura: Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em
condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose.
Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura.

Cevada: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do
perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a
doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3
aplicações por ciclo de cultura.

Citros: Ácaro da falsa ferrugem
Realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as
inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das


                                                                                        8
folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4
aplicações por ciclo da cultura.

Citros: Antracnose, Verrugose, Melanose - Realizar quatro aplicações, sendo a primeira
no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de 14 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.

Couve, Couve-Flor: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos
canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros
sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-14 dias, utilizando a maior dose e o
menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por
ciclo da cultura.

Cravo, crisântemo, rosa e gladíolo: As aplicações do produto deverão ser de caráter
preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10
dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações.

Ervilha: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições
favoráveis a doença, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura por ciclo da
cultura.

Feijão: Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 14 dias,
num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições
favoráveis à doença por ciclo da cultura.

Feijão vagem: Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes,
no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, num
total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.

Figo: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

Fumo: Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as
aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações.

Maçã: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a
intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura.

Mamão: A aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do
aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 3 dias, caso necessário, com
um número máximo de 4 aplicações.

Manga: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 20 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

Melancia: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.


                                                                                        9
Melão: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.

Pepino: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do
aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

Pêra: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento
dos sintomas), logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso
necessário, com um número máximo de 4 aplicações.

Pêssego: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio
fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento,
queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de
segurança.
Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de
dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Realizar no máximo
5 aplicações.

Pimentão: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo
a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de
segurança. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura.

Repolho: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e
de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros
sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias, utilizando intervalo menor e dose
maior em condições altamente favoráveis para as doenças.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.

Tomate: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 7 dias,
utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As
aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da
cultura.

Trigo: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras
pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir
do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de
traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que
necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção.
Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento,
repetindo mais 2 aplicações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

Uva: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses
maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8
aplicações por ciclo da cultura.

Observações:
•Por ser um fungicida de contato, o MABRAS 800 WP deve ser aplicado
preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma
adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas.



                                                                                       10
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre:
•Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator,
atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga.
•Bicos: cone, como XH4 ou D2-13
•Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea.
•Volume de aplicação: conforme instruções de uso.
Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão
de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume
necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de
escorrimento.
Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre
proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas.

Por ser um produto de contato, MABRAS 800 WP deve ser aplicado com volume de
água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar
um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do
ponto de escorrimento.

Condições Climáticas:
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0
Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%.


INTERVALO DE SEGURANÇA:
       Abóbora      14 dias
       Alho         03 dias
       Amendoim     14 dias
       Arroz        32 dias
       Batata       03 dias
       Berinjela    07 dias
       Beterrada    03 dias
       Brócolis      07 dias
       Café          21 dias
       Cebola        03 dias
       Cenoura       03 dias
       Cevada        21 dias
       Citros        14 dias
       Couve         14 dias
       Couve flor    07 dias
       Cravo         U.N.A.
       Crisantemo    U.N.A.
       Ervilha       07 dias
       Feijão        14 dias
       Feijão-vagem 07 dias
       Figo          07 dias
       Fumo          U.N.A.
       Gladíolo     U.N.A.
       Maçã         07 dias
       Mamão        03 dias
       Manga        03 dias
       Melancia     07 dias


                                                                                       11
         Melão             14 dias
         Pepino            07 dias
         Pera              14 dias
         Pêssego           21 dias
         Pimentão          07 dias
         Repolho           14 dias
         Rosa              U.N.A.
         Tomate            07 dias
         Trigo             30 dias
         Uva               07 dias

         U.N.A. - Uso não alimentar


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
O intervalo de reentrada recomendado é de 24 horas. Caso necessite entrar nas áreas
tratadas antes do término deste intervalo, utilize os EPI's indicados no item "Precaução
Durante a Aplicação" na bula do MS.

LIMITAÇÕES DE USO:
Aplicado nas doses recomendadas, MABRAS 800 WP não é fitotóxico às culturas
indicadas. Incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa ou
sulfocálcica.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer produto utilizado no controle de doenças de forma inadequada pode ficar menos
efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro
de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de



                                                                                     12
manejo de resistência, visando com isso prolongar a vida útil dos fungicidas e também
manter sua performance:
   • Fungicidas específicos com o mesmo modo de ação, da mesma classe e com
       alto risco de resistência em alvos específicos, não devem ser utilizados em
       aplicações consecutivas no mesmo ciclo da cultura.
   • Fazer a alternância e a rotação entre produtos de contato e produtos com modo
       de ação específico (sistêmicos).
   • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as
       recomendações locais para o manejo de resistência.

         GRUPO                           M3                        FUNGICIDA

O produto fungicida MABRAS 800 WP é composto por Mancozebe, que apresenta
Atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M3, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à
proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o
monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo,
à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados
econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis.


                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

     ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
        USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
  pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
  recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
  com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
  fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
  pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
  um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
  em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
  seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental
  impermeável, máscara, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
  de proteção contra produtos químicos.


                                                                                    13
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
    com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as
  pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara
  com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2
  ou P3, quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
  proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
  segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na
  área em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
  outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e
  as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
  combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3,
  quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
  de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
  responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
  coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
  manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
  tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
  Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
  aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
  tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
  ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
  em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.



                                                                                      14
-   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
    roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
    aplicação.
-   Não reutilizar a embalagem vazia.
-   No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI):
    macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima
    dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
    máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
    mecânico classe P2 ou P3, quando necessário); óculos de segurança com proteção
    lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
    seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha,
    macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas e máscara.
-   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
    devidamente protegida.
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
    responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
    coletivas de segurança.


                ATENÇÃO                          PODE SER NOCIVO SE INGERIDO.

                                                PODE SER PERIGOSO EM CONTATO
                                                         COM A PELE.


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não de nada para
beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios,
anéis, etc.) contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.



                        INTOXICAÇÕES POR MABRAS 800 WP
                             INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico     Alquilenobis (ditiocarbamato).
Classe            Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.

                                                                                     15
Mecanismos de       As formulações contendo mancozebe têm ação irritante para pele, trato
toxicidade          respiratório e olhos.
Sintomas e sinais   Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de
clínicos            contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema.
                    Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite,
                    faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaléia, visão borrada e náuseas.
                    Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das
                    pálpebras.
                    Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastro-intestinal,
                    cefaléia, dores abdominais, diarréia, naúseas e vômitos. Exposições elevadas por
                    períodos demasiadamente longos podem causar convulsões e coma.
Toxicocinética      Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireóide, mas não são
                    acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização.
                    A etilenotiouréia (ETU) é o principal metabólito de importância toxicológica e o
                    dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que
                    totalmente excretado em 96 horas, principalmente através das fezes (71%) e urina
                    (16%).
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                    compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
                    o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                    laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados
                    dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal.
Tratamento          As medidas abaixo relacionadas, especificamente aquelas voltadas para a
                    adequada         oxigenação      do    intoxicado,    devem       ser   implementadas
                    concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                    Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                         1. Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas, cavidades
                              e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                         2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico
                              ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e
                              mucosas.
                         3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para
                              nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
                              Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50
                              g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em
                              água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água.
                         4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter vias aéreas
                              permeáveis, se necessário através de entubação oro-traqueal, aspirar
                              secreções e oxigenar. Adotar medidas de assistência ventilatória, se
                              necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG,
                              amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem.
                              Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                              sintomas. Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do
                              manganês.
Contraindicações    O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração.
Atenção             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                    tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                    Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                     As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                     Agravos de Notificação Compulsória.
                     Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                     (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                     (Notivisa)
                     Telefone de emergência da empresa: 0800-0141-149
                     Endereço eletrônico da empresa: www.indofil.com.br


                                                                                                  16
                   SAC: indofil.com.br/sac




Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. O
mancozeb é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, distribuído pelos orgãos e
excretado quase por completo ap´s 96 horas. O seu metabolismo é extenso e complexo,
podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é
a etilenotiuréia. Distribui´se por todo o organismo e em maior quantidade na tireóide. Sua
eliminação se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile, em menor quantidade.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e femeas)
DL50 dérmaica (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e femeas)
CL50 inalatória (ratos): > 2,73 mg/L
Irritação dérmica (coelhos): o produto não causou irritação na pele de coelhos
Irritação ocular (coelhos): a substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou
alterações nas conjuntivas com reversão após 72 horas.
Sensibilização dérmica: o produto é considerado não sensibilizante.

Efeitos crônicos:
Em um estudo de longa duração realizado em camundongos foram observadas
pequenas alterações hormonais na tireóide e não foram relatadas alterações de peso e
avaliação microscópica do orgão. Em um estudo de tres gerações em ratos não foram
relatados efeitos embrio-fetotóxicos e teratogenicos. Porém em outro estudo conduzido
com ratas prenhas foram observadas anormalidades no desenvolvimento corporal, do
sistema nervoso central, olhos, orelha e sistema músculo-esquelético. Quando o
mancozeb foi administrado pela via inalatória em ratas prenhas não foram observados
efeitos teratogenicos.


              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
  solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas,
  microcrustáceos e peixes).

• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.

                                                                                       17
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
  corpos d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
  contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
  pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
  bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
  crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
  rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
  Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa INDOFIL INDUSTRIES DO
    BRASIL LTDA.
• Telefone da empresa: 0800-0141-149.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
    botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente. identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
característi cas do corpo hídrico em questão e da quanti dade doproduto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2 ou pó
químico, ficando afavor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL



                                                                                     18
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seuesvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

   •   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
       mantendo-a na posição verti cal durante 30 segundos;
   •   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   •   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   •   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
   •   Faça essa operação três vezes;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintesprocedimentos:

   •   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   •   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   •   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
       segundos;
   •   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
   • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-
      la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante
      30 segundos;
   • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de
      lavagem sob pressão,direcionando o jato d’água para todas as paredes internas
      da embalagem, por 30 segundos;
   • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
  ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
  das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
  no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
  vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
  local indicado na nota fiscal, emiti da no ato da compra.



                                                                                     19
• Caso o produto não tenha sido totalmente uti lizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
  de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
  após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
  prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos,rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
  no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
  plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
  identificado e com lacre, o qual deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
  vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
  local indicado na nota fiscal, emiti da no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente uti lizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
  de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
  após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
  prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos,rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
  com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
  efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
  próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
  foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
  estabelecimento comercial.

                                                                                      20
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos,rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
  com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
  pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
  pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
  EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
  PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
  INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
  ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
  e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
  o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
  de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
  órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
   específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
   junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                                     21
                                

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