Mabras 800 WP
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
13124
Marca Comercial
Mabras 800 WP
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
Indofil Industries do Brasil Ltda.
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Septoria dianthi
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Crisântemo
Septoria chrysanthemella
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Pera
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pera
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
MABRAS 800 WP Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 13124 COMPOSIÇÃO: Manganes etilenebis (ditiocarbamato polimerico) complexo com sal de zinco (MANCOZEBE) .................................................................................... 800 g/kg (80% m/m) Outros Ingredientes..........................................……............................. 200 g/kg (20% m/m) GRUPO M03 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida e Acaricida GRUPO QUÍMICO: Ditiocarbamato TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP) TITULAR DO REGISTRO (*) INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA Avenida Roque Petroni Junior, 850 – Andar 4 Conj 41 e 44 Edif Roque Petroni – Jardim das Acácias - CEP: 04707-000 – São Paulo/SP Tel: (11) 2680-4689 - CNPJ: 24.386.081/0001-78 – Registro no CDA/SP nº 1283 (*) Importador do produto formulado FABRICANTE: Mancozeb Técnico Indofil (Registro n° 11011) INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Rd, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 – Índia Plot N.Z7-1/Z8, Ses Dahej Limited, SezDahej, Taluka:Vagra, Dist-Bharuch 392 130, Gujarat – Índia FORMULADOR : INDOFIL INDUSTRIES LIMITED Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Rd, Near Chitalsar, Manpada, Thane - 400 607 – Índia Plot N.Z7-1/Z8, Ses Dahej Limited, SezDahej, Taluka: Vagra, Dist-Bharuch 392 130, Gujarat – Índia No do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. 1 Produto Importado CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA : Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente Cor da faixa: azul PMS blue 293 C. 2 INSTRUÇÕES DE USO: O produto MABRAS 800 WP é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir: CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Volume Intervalo Doenças Doses de calda de Culturas do produto (L/ha) segurança comercial Nome comum Nome Científico Terrestre Pseudoperonospor 400 a Abóbora Mildio a 2,0 kg/ha 14 1000 cubensis Crestamento; Alternaria porri Mancha- 2,5 a 3,0 400 a Alho púrpura 3 kg/ha 1000 Puccinia allii Ferrugem Cercosporiose; Cercospora Amendoim mancha- 2,0 kg/ha 300 a 600 14 arachidicola castanha Mancha-foliar; Bipolaris oryzae 2,0 kg/ha mancha-parda Arroz 200 a 300 32 Pyricularia grisea 4,5 kg/ha Brusone Pinta-preta; Pinta-preta - Alternaria solani grande 400 a Batata 3,0 kg/ha 3 1000 Mela; Phytophthora Requeima infestans Mancha-de- Alternaria; 600 a Berinjela Alternaria solani 3,0 kg/ha 7 Pinta-preta- 1000 grande Cercosporiose; Cercospora 2,0 a 3,0 400 a Beterraba Mancha-das- 7 beticola kg/ha 1000 folhas Peronospora 2,0 a 3,0 500 a Brócolis Mildio 7 parasitica kg/ha 1000 Ferrugem; 4,0 a 5,0 Café ferrugem-do- Hemileia vastatrix 400 21 kg/ha cafeeiro Crestamento; Alternaria porri Mancha- 2,5 a 3,0 600 a Cebola púrpura 3 kg/ha 1000 Peronospora Mildio destructor 3 Volume Intervalo Doenças Doses de calda de Culturas do produto (L/ha) segurança comercial Nome comum Nome Científico Terrestre Mancha-de- alternaria; 2,0 a 3,0 Cenoura Alternaria dauci 600 a 900 3 Queima-das- kg/ha folhas Mancha-em- rede-da Cevada cevada; Drechslera teres 2,5 kg/ha 250 21 Mancha- reticular Antracnose Colletotrichum gloeosporioides Melanose; 200,0 a Podridão- 250,0 g/ peduncular Diaporthe citri 100 L água Verrugose; Verrugose-da- Phyllocoptruta laranja-azeda oleivora Citros - 14 Àcaro-da- falsa-ferrugem; Phyllocoptruta 150,0 g/100 Ácaro-da- oleivora L água mulata Alternaria Mancha-de- brassicae alternaria; 2,0 a 3,0 Couve Mancha-preta g/100 L 500 a 800 14 água Peronospora Míldio parasitica Mancha-de- Alternaria alternaria; brassicae 2,0 a 3,0 Mancha-preta Couve-flor g/100 L 500 a 800 7 água Míldio Peronospora parasitica 4 Volume Intervalo Doenças Doses de calda de Culturas do produto (L/ha) segurança comercial Nome comum Nome Científico Terrestre Pinta-preta; mancha-das- Alternaria dianthi folhas Septoriose; 400 a Cravo mancha-de- Septoria dianthi 200,0 g/100 UNA 1000 septoria L água Ferrugem; ferrugem-do- Uromyces dianthi craveiro Mancha-de- folha Alternaria spp. Ferrugem; ferrugem- Puccinia 200,0 g/100 400 a Crisântemo UNA parda chrysanthemi L água 1000 Mancha-de- Septoria Septoria; chrysanthemella septoriose Mancha-de- Ervilha Ascochyta pinodes 2,0 kg/ha 300 a 500 7 ascochyta Ascochyta pisi Mancha-de- Alternaria Alternaria alternata Antracnose Colletotrichum 2,0 a 3,0 Feijão lindemuthianum 400 a 800 14 kg/ha Mancha Phaeoisariopsis angular griseola Feijão- Antracnose Colletotrichum 200,0 g/100 400 a 7 vagem lindemuthianum L água 1000 200,0 g/ Figo Ferrugem Cerotelium fici - 7 100 L água Míldio; Mofo Peronospora 200,0 g/ 400 a Fumo UNA azul tabacina 100 L água 1000 Crestamento; Botrytis 200,0 g/ 400 a Gladíolo podridão-da- UNA gladiolorum 100 L água 1000 flor Antracnose; Colletotrichum mancha-foliar- gloeosporioides da-gala 200,0 g/ Maçã - 7 100 L água Sarna; sarna- Venturia inaequalis da-macieira 5 Volume Intervalo Doenças Doses de calda de Culturas do produto (L/ha) segurança comercial Nome comum Nome Científico Terrestre Sarna; Varíola Asperisporium caricae 200,0 g/ Mamão Antracnose; - 3 100 L Podridão-de- Colletotrichum pós-colheita gloeoesporioides Colletotrichum 200,0 g/ Manga Antracnose - 3 gloeosporioides 100 L água Antracnose; Colletotrichum Podridão- orbiculare 200,0 g/ 500 a Melancia amarga 7 100 L água 1000 Pseudoperonospor Míldio a cubensis Antracnose; Colletotrichum Podridão- orbiculare 200,0 g/ 500 a Melão amarga 14 100 L água 1000 Pseudoperonospor Míldio a cubensis Antracnose; Colletotrichum Podridão- orbiculare amarga 2,5 a 3,0 500 a Pepino 7 kg/ha 1000 Pseudoperonospor a cubensis Míldio Entomosporios ; Requeima Entomosporium mespili Podridão- 200 g/100 L Pêra parda; - 14 Monilinia fructicola água podridão-dos- frutos Venturia inaequalis Sarna-da- macieira; sarna Podridão- Monilinia fructicola parda 200,0 g/ Pêssego - 21 Tranzschelia 100 L água Ferrugem discolor Cercospora capsici Cercosporiose; Mancha-de- cercospora 400 a Pimentão Colletotrichum 2,0 kg/ha 7 Antracnose 1000 gloeosporioides Phytophthora Requeima capsici 6 Volume Intervalo Doenças Doses de calda de Culturas do produto (L/ha) segurança comercial Nome comum Nome Científico Terrestre Alternaria Mancha-de- brassicae alternaria; 2,0 a 3,0 400 a Repolho Mancha-preta 14 kg/ha 1000 Peronospora Mildio parasitica Mancha-das- 200,0 g/ 400 a Rosa folhas; Diplocarpon rosae UNA 100 L água 1000 Mancha-negra Mancha-de- alternaria; Alternaria solani Pinta-preta- grande Phytophthora 800 a Tomate 3,0 kg/ha 7 Requeima infestans 1200 Pinta-preta- Septoria lycopersici pequena; Septoriose Helminthosporio Bipolaris se; Podridão- sorokiniana comum-da-raiz Trigo Ferrugem-do- Puccinia triticina 2,5 kg/ha 200 a 300 30 colmo Brusone Pyricularia grisea Podridão-da- Botrytis cinerea flor Antracnose Elsinoe ampelina 250,0 a 600 a Uva 350,0 g/100 7 Podridão- 2000 Greeneria uvicola L água amarga Míldio Plasmopara viticola Mofo-cinzento; UNA: Uso não alimentar NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Abóbora: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. 7 Alho: Iniciar as pulverizações quando aparecerem 4 a 6 folhas, ou quando forem observados sintomas de doenças. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura. Amendoim: Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalo de 14 dias, num total de 3 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Arroz: Iniciar as pulverizações no estádio de emborrachamento, repetindo no início do aparecimento das panículas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Batata: Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência ou antes, em condições muito favoráveis para as doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. Berinjela: Iniciar as aplicações no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Beterraba: Iniciar as aplicações 20 dias após o transplante das mudas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Utilizar o intervalo menor em condições mais favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Brócolis: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7 dias. Utilizar intervalos menores e dose maior em condições favoráveis às doenças. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Café: Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro a março. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Cebola: Iniciar as aplicações no estádio de 4-6 folhas ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 7 dias. Fazer no máximo 12 aplicações. Cenoura: Iniciar a as aplicações 30 dias após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Fazer no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura. Cevada: Sob condições normais, realizar 2 aplicações, sendo a primeira no final do perfilhamento e a segunda no início do espigamento. Em condições favoráveis para a doença, realizar uma terceira aplicação no florescimento. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura. Citros: Ácaro da falsa ferrugem Realizar inspeções freqüentes nas folhas e frutos ao longo de todo o ano. Nos frutos, as inspeções deverão ser semanais já a partir de dezembro. Aplicar quando em 2% das 8 folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Citros: Antracnose, Verrugose, Melanose - Realizar quatro aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as outras três aplicações a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Couve, Couve-Flor: Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 7-14 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Cravo, crisântemo, rosa e gladíolo: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. Ervilha: Iniciar as aplicações aos 20 dias após a emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias. Em condições favoráveis a doença, realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura por ciclo da cultura. Feijão: Iniciar as aplicações aos 25 dias de emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, repetindo a intervalos de 14 dias, num total de 3 a 5 aplicações. Utilizar a maior dose e menor intervalo em condições favoráveis à doença por ciclo da cultura. Feijão vagem: Iniciar as aplicações duas semanas aos 25 dias da emergência, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo a intervalos de 7 dias, num total de 3-5 aplicações. Utilizar o menor intervalo em condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. Figo: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Fumo: Para controle preventivo das doenças em canteiros de mudas, iniciar as aplicações logo após a emergência, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Maçã: Iniciar as aplicações no estádio fenológico C (pontas verdes), repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 7 aplicações por ciclo da cultura. Mamão: A aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), reaplicando com intervalos de 3 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Manga: Iniciar as aplicações no florescimento, repetindo-se a intervalos de 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Melancia: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura. 9 Melão: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Pepino: Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo a intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Pêra: As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do aparecimento dos sintomas), logo após a fase de dormência. Reaplicar com intervalos de 14 dias, caso necessário, com um número máximo de 4 aplicações. Pêssego: Para controle preventivo da podridão parda, iniciar as aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetindo no botão rosado, pleno florescimento, queda das pétalas, separação das sépalas, semanalmente, respeitando o intervalo de segurança. Para controle preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de mais três aplicações, a intervalos quinzenais. Realizar no máximo 5 aplicações. Pimentão: Iniciar as aplicações no florescimento/início da formação dos frutos, repetindo a intervalos de 7 dias, até a completa formação dos frutos, respeitando o intervalo de segurança. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo da cultura. Repolho: Iniciar as aplicações 10 dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes, no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a intervalos de 14 dias, utilizando intervalo menor e dose maior em condições altamente favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Tomate: Iniciar as aplicações logo após o transplante, repetindo a intervalos de 7 dias, utilizando o menor intervalo em condições altamente favoráveis às doenças. As aplicações devem ser sempre preventivas. Fazer no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. Trigo: Para controle da ferrugem, iniciar as aplicações no aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de helmintosporiose, iniciar as aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de traços a 5% de área foliar infectada. As reaplicações deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em baixos níveis de infecção. Para controle da brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Uva: Iniciar as aplicações no início da brotação, repetindo a intervalos menores e doses maiores em condições mais favoráveis para as doenças. Realizar no máximo 8 aplicações por ciclo da cultura. Observações: •Por ser um fungicida de contato, o MABRAS 800 WP deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. 10 MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre: •Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga. •Bicos: cone, como XH4 ou D2-13 •Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea. •Volume de aplicação: conforme instruções de uso. Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento. Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas. Por ser um produto de contato, MABRAS 800 WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento. Condições Climáticas: A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abóbora 14 dias Alho 03 dias Amendoim 14 dias Arroz 32 dias Batata 03 dias Berinjela 07 dias Beterrada 03 dias Brócolis 07 dias Café 21 dias Cebola 03 dias Cenoura 03 dias Cevada 21 dias Citros 14 dias Couve 14 dias Couve flor 07 dias Cravo U.N.A. Crisantemo U.N.A. Ervilha 07 dias Feijão 14 dias Feijão-vagem 07 dias Figo 07 dias Fumo U.N.A. Gladíolo U.N.A. Maçã 07 dias Mamão 03 dias Manga 03 dias Melancia 07 dias 11 Melão 14 dias Pepino 07 dias Pera 14 dias Pêssego 21 dias Pimentão 07 dias Repolho 14 dias Rosa U.N.A. Tomate 07 dias Trigo 30 dias Uva 07 dias U.N.A. - Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: O intervalo de reentrada recomendado é de 24 horas. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término deste intervalo, utilize os EPI's indicados no item "Precaução Durante a Aplicação" na bula do MS. LIMITAÇÕES DE USO: Aplicado nas doses recomendadas, MABRAS 800 WP não é fitotóxico às culturas indicadas. Incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa ou sulfocálcica. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: Qualquer produto utilizado no controle de doenças de forma inadequada pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de 12 manejo de resistência, visando com isso prolongar a vida útil dos fungicidas e também manter sua performance: • Fungicidas específicos com o mesmo modo de ação, da mesma classe e com alto risco de resistência em alvos específicos, não devem ser utilizados em aplicações consecutivas no mesmo ciclo da cultura. • Fazer a alternância e a rotação entre produtos de contato e produtos com modo de ação específico (sistêmicos). • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência. GRUPO M3 FUNGICIDA O produto fungicida MABRAS 800 WP é composto por Mancozebe, que apresenta Atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. 13 - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA: - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. 14 - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. ATENÇÃO PODE SER NOCIVO SE INGERIDO. PODE SER PERIGOSO EM CONTATO COM A PELE. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não de nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.) contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR MABRAS 800 WP INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato). Classe Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo toxicológica Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. 15 Mecanismos de As formulações contendo mancozebe têm ação irritante para pele, trato toxicidade respiratório e olhos. Sintomas e sinais Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de clínicos contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaléia, visão borrada e náuseas. Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastro-intestinal, cefaléia, dores abdominais, diarréia, naúseas e vômitos. Exposições elevadas por períodos demasiadamente longos podem causar convulsões e coma. Toxicocinética Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireóide, mas não são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da glicuronização. A etilenotiouréia (ETU) é o principal metabólito de importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretado em 96 horas, principalmente através das fezes (71%) e urina (16%). Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal. Tratamento As medidas abaixo relacionadas, especificamente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação. 1. Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. 4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter vias aéreas permeáveis, se necessário através de entubação oro-traqueal, aspirar secreções e oxigenar. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do manganês. Contraindicações O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. Atenção Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de emergência da empresa: 0800-0141-149 Endereço eletrônico da empresa: www.indofil.com.br 16 SAC: indofil.com.br/sac Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. O mancozeb é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, distribuído pelos orgãos e excretado quase por completo ap´s 96 horas. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é a etilenotiuréia. Distribui´se por todo o organismo e em maior quantidade na tireóide. Sua eliminação se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile, em menor quantidade. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e femeas) DL50 dérmaica (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e femeas) CL50 inalatória (ratos): > 2,73 mg/L Irritação dérmica (coelhos): o produto não causou irritação na pele de coelhos Irritação ocular (coelhos): a substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou alterações nas conjuntivas com reversão após 72 horas. Sensibilização dérmica: o produto é considerado não sensibilizante. Efeitos crônicos: Em um estudo de longa duração realizado em camundongos foram observadas pequenas alterações hormonais na tireóide e não foram relatadas alterações de peso e avaliação microscópica do orgão. Em um estudo de tres gerações em ratos não foram relatados efeitos embrio-fetotóxicos e teratogenicos. Porém em outro estudo conduzido com ratas prenhas foram observadas anormalidades no desenvolvimento corporal, do sistema nervoso central, olhos, orelha e sistema músculo-esquelético. Quando o mancozeb foi administrado pela via inalatória em ratas prenhas não foram observados efeitos teratogenicos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE: 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) ■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas; • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes). • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza • Não utilize equipamento com vazamentos. • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. 17 • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA. • Telefone da empresa: 0800-0141-149. • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente. identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das característi cas do corpo hídrico em questão e da quanti dade doproduto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2 ou pó químico, ficando afavor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL 18 LAVAGEM DA EMBALAGEM: Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seuesvaziamento, adotando os seguintes procedimentos: • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição verti cal durante 30 segundos; • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; • Faça essa operação três vezes; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintesprocedimentos: • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água; • Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos: • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê- la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da no ato da compra. 19 • Caso o produto não tenha sido totalmente uti lizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. • Use luvas no manuseio desta embalagem. • Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da no ato da compra. • Caso o produto não tenha sido totalmente uti lizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. 20 TRANSPORTE • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: • O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. 21