Fuerza
Proregistros Registros de Produtos Ltda - EPP
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/L)

Informações

Número de Registro
24418
Marca Comercial
Fuerza
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/L)
Titular de Registro
Proregistros Registros de Produtos Ltda - EPP
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    FUERZA
                                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 24418


Manganese ethylenebis (dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE).................................. 750 g/Kg (75% m/m)
Outros ingredientes ................................................................................................................................................... 250 g/Kg (25% m/m)

                      GRUPO                                                          M03                                                       FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida/Fungicida de ação protetora
GRUPO QUÍMICO: Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
PROREGISTROS REGISTROS DE PRODUTOS LTDA.
Rua Santa Catarina, 40 – Sala 502 – Santa Maria Goretti, Porto Alegre/RS – 91030-330 – Fone: (51) 3342-0028/3062-2848 –
CNPJ: 05.617.846/0001-99 – Registro no Estado: 00263/12 – DCI/DPV/SEAPPA
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
SOLUS INDUSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia BR 369, Km 06 – Distrito Industrial – CEP 86900-000 – Jandaia do Sul/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79 – Registro na Secretaria de Agricultura – ADAPAR/PR nº 1007610
CHDS DO BRASIL COMERCIO DE INSUMOS AGRICOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, lote 06, Parque Industrial – CEP: 85877-000 - São Miguel do Iguaçu/PR
CNPJ: 18.858.234/001-30 – Registro na Secretaria de Agricultura – ADAPAR/PR nº 004001
DISAM DISTRIBUIDORA DE INSUMOS AGRICOLAS SUL AMERICA LTDA.
Avenida Iguaçu, 11 – Parque Industrial – CEP 85877-000 - São Miguel do Iguaçu/PR
CNPJ: 76.154.749/001-55 – Registro na Secretaria de Agricultura – ADAPAR/PR nº 00734
AGROMAVE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Idemar Riedi, 9762 – Bairro Industrial – CEP 78890-000 – Sorriso/MT
CNPJ: 07.534.739/0001-22 – Cadastro Estadual – INDEA/MT nº 083/2018

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FORTUNA TÉCNICO – Registro MAPA nº 07808
AGRIA S.A. - Asenovgradsko Shose – Plovdiv - 4.009 – Bulgária.

FORMULADOR:
AGRIA S.A. - Asenovgradsko Shose – Plovdiv - 4.009 – Bulgária.

MANIPULADOR:
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, 859 – Distrito Industrial João Narezzi - CEP: 13347-402 – Indaiatuba/SP – Brasil - CNPJ: 50.025.469/0001-53
Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 – Bairro Cruz Alta - CEP: 13348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil – CNPJ: 50.025.469/0004-04
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1248 CDA/SP

                                                No do lote ou partida:
                                                 Data de Fabricação:                          VIDE EMBALAGEM
                                                Data de Vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONOMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

                        É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                                        País de Origem: Bulgária

        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                             AMBIENTE



                   MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA


INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
VERSÃO 26/05/2025
FUERZA é um acaricida/fungicida de ação protetora, do grupo químico alquilenobis
(ditiocarbamato), que contém o ingrediente ativo Mancozebe 750 g/Kg na formulação granulado
dispersível (WG), indicado para o controle de ácaros e doenças fúngicas na cultura dos citros e de
doenças fúngicas nas culturas do algodão, arroz, banana, batata, café, cevada, citros, feijão, maçã,
milho, soja, tomate, trigo e uva.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                    DOENÇA/ÁCARO
                                            DOSE DO
                    ALVO-BIOLÓGICO                        VOLUME DE            NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
 CULTURA                                    PRODUTO
                      Nome Comum                            CALDA                       APLICAÇÃO
                                           COMERCIAL
                    (Nome Científico)
                                                                              Iniciar as aplicações preventivamente no
                                                                              estádio B1 (1º botão foliar) ou no
                                                                              momento         mais     adequado       ao
                                                         100 a 300 L/ha       aparecimento da doença. Reaplicar em
              Ramularia                     1,5 – 3,0
 ALGODÃO                                                (Aplicação aérea:     intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior
              (Ramularia areola)             Kg/ha
                                                          20 – 50 L/ha)       dose e o menor intervalo quando
                                                                              ocorrerem condições mais favoráveis
                                                                              para a doença. Realizar no máximo 3
                                                                              aplicações durante o ciclo da cultura.
                                                              400 L/ha        Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
                                                           (pulverização      da cultura. Iniciar as aplicações no início
              Brusone                                    tratorizada) e 50    do emborrachamento, repetindo em
   ARROZ                                    2-3 Kg/ha
              (Pyricularia grisea)                      L/ha (pulverização    intervalo de 10 dias.
                                                             através de
                                                             aeronave)
                                                                              Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                              visando uma boa cobertura das folhas,
                                                               Vide           com intervalo de 7 dias nos períodos de
              Sigatoka-negra                             Recomendações        maior incidência da doença. Em
                                            1,9 – 2,5
  BANANA                                                   Específicas        condições desfavoráveis à doença e
              (Mycosphaerella fijiensis)     Kg/ha
                                                        (Aplicação Aérea:     menor lançamento de folhas, poderá ser
                                                          20 – 50 L/ha)       prolongado o intervalo em dias. Realizar
                                                                              no máximo 4 aplicações durante a safra
                                                                              da cultura.
              Mancha-de-alternaria;                                           Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
              Pinta-preta grande                                              da cultura. Iniciar as pulverizações
              (Alternaria solani)                                             quando as plantas atingirem entre 5 a 20
  BATATA                                    3,2 Kg/ha        600 L/ha         cm de altura, ou no surgimento dos
              Mela; Requeima                                                  primeiros sintomas. Realizar reaplicações
              (Phytophthora infestans)                                        em intervalos de 5 a 10 dias, no caso de
                                                                              haver incidência das doenças.
                                                                              Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo
                                                                              da cultura. Para o controle preventivo da
                                                                              doença em cafeeiro adulto, realizar 5
                                                                              aplicações mensais, nos períodos de
              Ferrugem;
                                                                              novembro a março ou dezembro a abril.
   CAFÉ       Ferrugem-do-cafeeiro          4-5 Kg/ha        400 L/ha
                                                                              Dar preferência ao primeiro período, em
              (Hemileia vastatrix)
                                                                              anos de baixa produção e ao segundo
                                                                              período, em anos de alta produção.
                                                                              Utilizar a maior dose sob condições mais
                                                                              favoráveis à doença.
                                                                              Iniciar as aplicações no início do
                                                                              espigamento da cevada assegurando um
                                                                              bom molhamento da raquis da espiga
                                                         100 a 300 L/ha       repetindo-se a cada 10 dias em 3
              Brusone                       2,5 – 3,0
  CEVADA                                                (Aplicação aérea:     pulverizações. Utilizar a maior dose em
              (Pyricularia grisea)           Kg/ha
                                                          20 – 50 L/ha)       condições     climáticas    favoráveis   à
                                                                              ocorrência da doença. Realizar no
                                                                              máximo 3 aplicações durante o ciclo da
                                                                              cultura.
                                                                              Realizar no máximo 3 aplicações por
                                                                              safra da cultura. Iniciar as pulverizações
              Ácaro-da-falsa-ferrugem;      200 – 250                         na constatação do ácaro (quando em 2%
              Ácaro-da-mulata                g/100 L        2000 L/ha         das folhas ou frutos examinados for
              (Phyllocoptruta oleivora)      d’água                           observada infestação de pelo menos um
                                                                              ácaro da falsa ferrugem, através de
  CITROS                                                                      levantamentos semanais).
              Verrugose-da-laranja-                                           Realizar no máximo 3 aplicações por
              doce; Verrugose               200 – 250                         safra da cultura. Realizar a primeira
              (Elsinoe australis)            g/100 L    5 – 15 L por planta   aplicação no início do florescimento,
              Antracnose                     d’água                           realizando reaplicações a intervalos de
              (Colletotrichum                                                 dez dias.

VERSÃO 26/05/2025
              gloeosporioides)
              Melanose; Podridão-
              peduncular (Diaporthe citri)
              Antracnose
                                               2,1 – 3,2
              (Colletotrichum
                                                Kg/ha                           Realizar no máximo 3 pulverizações por
              lindemuthianum)
              Mancha-angular                                                    ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações
              (Phaeoisariopsis griseola)                                        25 dias após a emergência das plântulas,
   FEIJÃO                                                    300 – 600 L/ha
                                                                                ou no início do aparecimento dos
              Ferrugem                                                          primeiros sintomas. Repetir as aplicações
                                              2 – 3 Kg/ha
              (Uromyces appendiculatus)                                         em intervalos de 10 dias.
              Mancha-de-alternaria
              (Alternaria alternata)
              Antracnose; Mancha-foliar-                                        Realizar no máximo até 4 aplicações por
                                              200 g/100 L
              da-gala (Colletotrichum                         300-600 L/ha      safra da cultura. Iniciar as pulverizações
                                                d’água
              gloeosporioides)                                                  no estádio de dormência (estádio
   MAÇÃ
                                              200 – 210                         fenológico C – pontas verdes) repetindo-
              Sarna-da-macieira
                                               g/100 L         1000 L/ha        se a intervalos de 7 a 14 dias.
              (Venturia inaequalis)
                                               d’água
                                                                                Iniciar as aplicações preventivamente no
                                                                                estádio V8 a V10 ou no momento mais
                                                                                adequado ao aparecimento da doença,
                                                                                observando-se o desenvolvimento da
                                                                                cultura em função da precocidade do
              Mancha-phaeosphaeria                           100 a 300 L/ha     material utilizado. Reaplicar em intervalos
                                               1,5 – 3,0
   MILHO                                                    (Aplicação aérea:   de 7 a 10 dias a fim de cobrir
              (Phaeosphaeria maydis)            Kg/ha
                                                              20 – 50 L/ha)     adequadamente o período de maior
                                                                                susceptibilidade da cultura. Utilizar a
                                                                                maior dose e o menor intervalo quando
                                                                                ocorrerem condições mais favoráveis
                                                                                para a doença. Realizar no máximo 3
                                                                                aplicações durante o ciclo da cultura.
              Crestamento-foliar-de-                                            Iniciar as aplicações a partir do estádio
              cercospora                                                        R2 (florescimento pleno) ou no momento
              (Cercospora kikuchii)                                             mais adequado ao aparecimento da
                                                                                doença. Fazer as reaplicações em
              Mancha-alvo
                                                                                intervalos de 7 a 10 dias ou seguir as
              (Corynespora cassicola)                                           recomendações de manejo preconizado
                                                                                para o controle destes alvos na região.
                                                                                Utilizar a maior dose e o menor intervalo
              Mancha-parda                                                      quando ocorrerem condições mais
              (Septoria glycines)                                               favoráveis para a doença. Realizar no
                                                                                máximo 3 aplicações durante o ciclo da
                                                                                cultura.
                                                                                Iniciar as aplicações a partir do estádio
                                                             100 a 300 L/ha     fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo
                                               1,5 – 3,0
   SOJA                                                     (Aplicação aérea:   determinado) ou entre 30 e 35 dias após
                                                Kg/ha
                                                              20 – 50 L/ha)     a emergência da cultura (cultivares de
                                                                                ciclo indeterminado) realizando no
                                                                                mínimo 2 pulverizações. Fazer as
                                                                                reaplicações em intervalos de 7 – 14 dias.
              Ferrugem-asiática                                                 A definição da dose e a escolha do
                                                                                intervalo     deve    ser    baseada     no
              (Phakospora pachyrhizi)
                                                                                monitoramento       da    lavoura    e     o
                                                                                acompanhamento da evolução da doença
                                                                                na região, diminuir o intervalo e utilizar a
                                                                                dose mais alta do produto, de acordo com
                                                                                o acompanhamento da evolução da
                                                                                doença na lavoura e na região. Realizar
                                                                                no máximo 3 aplicações durante o ciclo
                                                                                da cultura.
              Mancha-de-alternaria;
              Pinta-preta-grande
              (Alternaria solani)                                               Realizar no máximo até 4 aplicações por
              Antracnose                                                        ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações
  TOMATE                                       3,2 Kg/ha       1000 L/ha
              (Colletotrichum coccodes)                                         após o transplante. Realizar reaplicações
              Requeima, Mela                                                    em intervalos de 7 a 10 dias.
              (Phytophthora infestans)
              (Septoria lycopersici)
                                                                                Iniciar as aplicações preventivamente a
                                                                                partir do estádio de elongação da cultura
                                                                                fazendo a segunda pulverização quando
              Mancha-amarela                                 100 a 300 L/ha
                                               2,0 – 3,0                        mais de 50% das plantas apresentarem a
   TRIGO                                                    (Aplicação aérea:
              (Drechslera tritici-repentis)     Kg/ha                           folha bandeira expandida e a terceira no
                                                              20 – 50 L/ha)
                                                                                florescimento. Utilizar a maior dose
                                                                                quando as condições climáticas forem
                                                                                favoráveis à ocorrência da doença.

VERSÃO 26/05/2025
                                                                         Realizar no máximo 3 aplicações durante
                                                                         o ciclo da cultura.
                                                                         Iniciar as aplicações no início do
                                                                         espigamento do trigo assegurando um
                                                                         bom molhamento da raquis da espiga
              Brusone                                                    repetindo-se a cada 10 dias em 3
                                           2,5 – 3,0
                                                                         pulverizações. Utilizar a maior dose em
              (Pyricularia grisea)          Kg/ha
                                                                         condições      climáticas  favoráveis à
                                                                         ocorrência da doença. Realizar no
                                                                         máximo 3 aplicações durante o ciclo da
                                                                         cultura.
              Míldio, Mofo                 260 – 350
                                            g/100 L      1000 L/ha
              (Plasmopara viticola)
                                            d’água
              Antracnose                                                 Realizar no máximo até 4 aplicações por
              (Elsinoe ampelina)                                         safra da cultura. Iniciar a aplicação antes
    UVA
              Podridão-amarga              250 – 300                     do florescimento. Reaplicar entre 7 a 10
                                            g/100 L    400 – 1000 L/ha   dias.
              (Greeneria uvicola)
                                            d’água
              Mofo-cinzento; Podridão-
              da-flor (Botrytis cinerea)


MODO DE APLICAÇÃO:
FUERZA deve ser aplicado na dosagem recomendada em quantidade de calda suficiente para uma
cobertura completa e uniforme das plantas a serem tratadas. Manter a calda de pulverização sob
agitação continua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o
equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.

Recomendações Gerais:

Aplicação Terrestre:
Pulverizadores de barra ou costal (motorizado ou manual), pulverizador acoplado a trator
equipado com barras, atomizador (turbo-atomizador), mangueiras e pistolas.
Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; altura da barra: deve permitir uma boa cobertura
de toda a parte aérea da planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo
60 gotas/cm².

Aplicação Aérea:
Barra com bicos ou atomizador rotativo (micronair); bicos: Teejet cone vazio, pontas D6 a D12
(para micronair usar 4 atomizadores na barra); volume de aplicação: 20 a 30 litros/ha para barra
com bicos e 10 a 20 litros/ha para micronair; altura de vôo: 2 a 5 m sobre a cultura; largura da faixa
de deposição efetiva: 15-20 cm; tamanho e densidade de gotas: 60 a 80 micra, no mínimo 80
gotas/cm².
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo,
densidade foliar e porte das plantas.

Recomendações Específicas:

Aplicação Terrestre para a Cultura da Banana:
Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência de ar. Utilizar tecnologias de
bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando a produção de gotas finas para a
boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou
do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas
com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser
necessários, dependendo do pulverizador para que as gotas se depositem adequadamente no alvo,
evitando problemas com a deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os
mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule,
folhas e frutos). Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de
produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a calda e manter a
concentração de FUERZA na área. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e
técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição
prévia do produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na

VERSÃO 26/05/2025
dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um
volume recomendado de 20 litros de calda por hectare.

Aplicação Aérea para a Cultura da Banana: A aplicação deve ser realizada somente por empresa
especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais
para aplicação terrestre do cultivo, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de
deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento
da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 Km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá
ser inferior a 27ºC; umidade relativa deverá ser superior a 55%.
Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou
deriva.

Instruções para preparo da calda de pulverização:
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar FUERZA mantendo o
misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A
agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação
da calda.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto,
realizar lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                   CULTURA           DIAS
                                    Algodão           30
                                     Arroz            32
                                    Banana             7
                                     Batata            7
                                      Café            21
                                    Cevada            21
                                     Citros           14
                                     Feijão           14
                                     Maçã              7
                                     Milho            30
                                      Soja            30
                                    Tomate             7
                                     Trigo            32
                                      Uva              7

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.
O produto é incompatível com produtos de reação altamente alcalina como a calda bordaleza e
calda sulfocálcica.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VERSÃO 26/05/2025
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças
resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e
consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
 • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do
     mesmo alvo, sempre que possível;
 • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
     agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
     resistência quando disponíveis, etc;
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
     estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
     eficácia dos fungicidas;
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
     patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
     Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
     (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
     www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                            M03                            FUNGICIDA


O produto fungicida/acaricida FUERZA é composto por Mancozebe, que apresenta atividade
de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicida).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico,
microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades resistentes, sempre alternando
produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.




     MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES
VERSÃO 26/05/2025
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.



                                              Pode ser nocivo se ingerido
                ATENÇÃO                       Pode ser nocivo em contato com a pele
                                              Pode ser nocivo se inalado



PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
  pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
  válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
  vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
  pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
  profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
  relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando
  por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial descartável
  (PFF) classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
  que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto, ou permitir
  que outras pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando
  por cima das botas; botas de borracha; máscara facial descartável (PFF) classe P2; óculos de
  segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
VERSÃO 26/05/2025
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e
  manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
  com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
  Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
  local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
  roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
  aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de
  algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os equipamentos de proteção individual devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
  óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
  protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço medico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
 médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou
 comer.
 OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
 Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
 etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
 minutos.
 INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
 ventilado.
  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
 por exemplo.




VERSÃO 26/05/2025
                                - INTOXICAÇÕES POR FUERZA -

                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico                Alquilenobis (ditiocarbamato)
 Classe toxicológica          CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de exposição            Oral, ocular e dérmica
 Toxicocinética               Em ratos foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal (50%) e
                              distribuído para o fígado, rins e tireóide principalmente, mas não acumulou
                              devido à rápida metabolização pelo fígado por glucuronização. Os picos
                              sangüíneos apareceram entre 3-6 horas após a administração. A excreção
                              quase completa ocorreu em 96 horas, através das fezes (71%), urina (16%) e
                              bile (2-9%). Aproximadamente 7,5% do Mancozeb foi convertido em etileno
                              tiouréia (ETU), o principal metabólito de importância toxicológica, que pode ser
                              detectado na urina. Esta conversão não ocorreu na exposição dérmica ou
                              inalatória. Pode ser absorvido pela pele.
 Toxicodinâmica               Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
 Sintomas e sinais clínicos   O mancozeb apresenta baixa toxicidade para mamíferos. Sintomas relatados
                              em humanos foram: dermatite de contato, sensibilização cutânea, rachaduras
                              na pele, sonolência, náusea. Os efeitos observados em animais foram
                              dermatite de contato e hiperplasia de tireóide.
 Diagnóstico                  O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
                              exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para a confirmação
                              em casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos
                              sugere-se a pesquisa dos metabólitos ou do ingrediente ativo em material
                              biológico.
 Tratamento                   Antídoto: não há antídoto específico.
                              As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
                              adequada oxigenação do              intoxicado, devem       ser   implementadas
                              concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                                   1. Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas,
                                        cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                                   2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
                                        fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a
                                        pele e mucosas.
                                   3. Em caso de ingestão recente, fazer lavagem gástrica. Atentar para o
                                        nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
                                        Administrar carvão ativado na proporção de 50 – 100 g em adultos e
                                        25 – 50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/Kg em menores de 1 ano,
                                        diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240
                                        mL de água.
                              Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                              permeáveis, se necessário através de entubação orotraqueal, aspirar secreções
                              e oxigenar. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar
                              a oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, Amilase sérica. Tratar
                              pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação.
 Contraindicações             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração. Não se
                              conhecem contraindicações medicamentosas relacionadas ao produto.
 Efeitos sinérgicos           Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
                              potencializadores relacionados ao produto.
 ATENÇÃO                      Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                              tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                              Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                              (RENACIAT/ANVISA/MS)
                              As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                              Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso ao Sistema de
                              Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
                              Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                              Telefone de Emergência da empresa: (51) 3062-2848

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. O mancozeb é
rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, distribuído pelos órgãos e excretado quase por
completo após 96 horas. O etileno tiourea (ETU) é o principal metabólito. Após a administração de
mancozeb em animais, menos de 1 ppm do metabólito ETU foi encontrado na tireóide e no fígado.

VERSÃO 26/05/2025
Após 24 horas, estes resíduos não foram detectados. O metabólito ETU pode ser detectado na
urina.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos > 2000 mg/kg
• CL50 inalatória em ratos: não determinado nas condições teste.
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele dos coelhos produziu
   eritema e edema. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 24 horas após
   o tratamento para 2/3 dos animais, e na leitura em 48 horas após o tratamento para 1/3 dos
   animais. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada
   durante o período de observação.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado no olho dos coelhos produziu efeitos
   na conjuntiva como vermelhidão, quemose e hiperemia pericorneana. Alterações adicionais
   observadas incluíram secreção purulenta. Todos os sinais retornaram ao normal em 7 dias após
   a exposição.
• Sensibilização cutânea em ratos: Não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Não mutagênico (Teste de Ames e Micronúcleos)

Efeitos crônicos:
Estudo em camundongos indicaram pequenas alterações hormonais da tireóide; não foram
relatadas alterações de peso do órgão ou qualquer alteração na avaliação microscópica do órgão.
Em um estudo de três gerações em ratos não foram relatados efeitos embriofetotóxicos e
teratogênicos. Porém, em outro estudo conduzido em ratas prenhes foram observadas
anormalidades no desenvolvimento corporal do sistema nervoso central, olhos, orelha e sistema
musculoesquelético. Quando o mancozeb foi administrado pela via inalatória em ratas prenhes não
foram observados efeitos teratogênicos.




      INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
                                RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:
   • Este produto é:
        - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
        - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
        - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
        - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
   • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos do solo.
   • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
   • Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
     (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
     público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
     agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
   • Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
     aeroagrícolas.
   • Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
   • Não utilize equipamento com vazamentos.
   • Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   • Aplique somente as doses recomendadas.
   • Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
     Evite a contaminação da água.


VERSÃO 26/05/2025
   • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
     água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
   • Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
   • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
     rações ou outros materiais.
   • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustivel.
   • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
   • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
     para o recolhimento de produtos vazados.
   • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
     Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
   • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
   • Isole e sinalize a área contaminada.
   • Contate as autoridades locais competentes e a empresa PROREGISTROS REGISTROS DE
      PRODUTOS LTDA..
   • Telefone da empresa: (51) 3342-0028
   • Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
      borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
   • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
      Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
      identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte
      o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
      Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
      material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
      registrante conforme indicado acima.
      Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
      o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
      serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
      questão e da quantidade do produto envolvido.
   • Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de co2 ou pó químico,
      ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

   EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

   LAVAGEM DA EMBALAGEM:
   • Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
     Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

   Tríplice Lavagem (lavagem manual)
   Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
   seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
   • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
      posição vertical durante 30 segundos;
   • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
   • Faça esta operação três vezes;

VERSÃO 26/05/2025
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


   Lavagem sob pressão:
   Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
   seguintes procedimentos:
   • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   • Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   • A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

   Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
   procedimentos:
   • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
      a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   • Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão;
      direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
   • Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   • Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   • Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
     armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
     não lavadas.
   • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
     guardadas as embalagens cheias.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
     tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
     fiscal, emitida no ato da compra.
   • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
     de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
     validade.
   • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
     de um ano após a devolução da embalagem vazia.

   TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

   EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
     guardadas as embalagens cheias.
   • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   • Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
     separadamente das embalagens lavadas.




VERSÃO 26/05/2025
   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
     tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
     fiscal, emitida no ato da compra.
   • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
     de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
     validade.
   • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
     de um ano após a devolução da embalagem vazia.

   TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

   EMBALAGEM FLEXÍVEL

   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   • O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
     guardadas as embalagens cheias.
   • Use luvas no manuseio dessa embalagem.
   • Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
     transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
     qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
     tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
     fiscal, emitida no ato da compra.
   • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
     de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
     validade.
   • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
     de um ano após a devolução da embalagem vazia.

   TRANSPORTE
   • Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
     Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
     nos Canais de distribuição.

   EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
   • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
     local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
     guardadas as embalagens cheias.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
   • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
     o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.




VERSÃO 26/05/2025
   TRANSPORTE
   • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
     rações, animais e pessoas.

   DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
   • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
     realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
     competentes.
   • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
     OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
   • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
     EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
   • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
     contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

   PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
   • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
     através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
   • A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
     operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
     ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
   • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
     bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
     rações, medicamentos e outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. No Estado do Paraná, o
produto apresenta restrições de uso para o alvo “Ramularia areola” na cultura do Algodão;
“Pyricularia grisea” na cultura do Arroz; “Colletotrichum gloeosporioides”, “Diaporthe citri” e “Elsinoe
australis” na cultura do Citros; “Alternaria alternata” na cultura do Feijão; “Colletotrichum coccodes”
na cultura do Tomate; “Botrytis cinerea” e “Greeneria uvicola” na cultura da Uva.


TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: (51) 3062-2848




VERSÃO 26/05/2025
                                

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