Manzate WG
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
109009
Marca Comercial
Manzate WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Protetor / De Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Phoma arachidicola
Mancha-barrenta; Mancha-de-Ascochyta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Aveia
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Cevada
Pyricularia grisea
Brusone
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phomosis citri
Melanose ou Podridão peduncular
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Couve
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve
Peronospora parasitica
Míldio
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Couve-flor
Peronospora parasitica
Míldio
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-caupi
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-fava
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-guandu
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-mungo
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Botrytis cinerea
Mofo - Cinzento
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    V2024 10 24

                                                                                        UPL
                                                                                        Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                        w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                        e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                        t: (19) 3794-5600




                                                    MANZATE® WG

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária- MAPA sob nº 109009

COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)........................................................................................... 750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes.................................................................................... 250 g/kg (25% m/m)


                  GRUPO                                        M03                                      FUNGICIDA


PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e acaricida
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/nº – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel.: (19) 3794-5600 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Mancozeb Técnico BR - Registro MAPA nº 1418689
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679

Uniphos Colombia Plant Limited- Via 40, 85-85 - Barranquilla - Colômbia

Mancozeb Técnico Uniphos - Registro MAPA nº 03701
Cerexagri B.V.- Tankhoofd 10-3196 KE - Vondelingenplaat - Roterdã - Holanda

Mancozeb Técnico UPL - Registro MAPA n° 07707
Superform Chemistries Limited - Plot Nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Dist. Bharuch, 393 110, Jhagadia, Gujarat -
Índia

FORMULADOR:
Adama Brasil S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 003263

Adama Brasil S.A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Cadastro no Estado (SEAPA/RS) nº 00001047/99

Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10 3196 KE Vondelingenplaat, Roterdã - Países Baixos

CTVA Proteção de Cultivos Ltda
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 – Parte – Rio Abaixo
CEP: 12321-150 - Jacareí/SP - CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 679

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: www.upl-ltd.com/br
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600



Avenida Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 08

Limin Chemical Co., Ltd.
Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, 221400, China

Nortox S.A.
Rodovia Melo Peixoto (BR 369), Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) nº 466

Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I, Maracanaú/CE, CEP: 61939-000. CNPJ: 07.467.822/0001-26 -
Cadastro no Estado SEMACE/CE nº 358/2021 DICOP

Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recantos dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477

Uniphos Colombia Plant Limited
Via 40, 85-85, Barranquilla - Colômbia

UPL Argentina S.A.
Ruta Nacional 3, Km 92, San Martin Y Craig, Abbott, Buenos Aires - Argentina

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no
Estado (CDA/SP) nº 1049

UPL Limited
3101/2, G.I.D.C., Dist. Bharuch, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia

Superform Chemistries Limited (Unit 5)
Plot nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Dist. Bharuch 393 110, Jhagadia, Gujarat - Índia

Superform Chemistries Limited (Unit 1)
117, G.I.D.C, Dist. Bharuch, 393 002 Ankleshwar, Gujarat - Índia

Superform Chemistries Limited (Unit 0)
3-11, G.I.D.C., Dist. Valsad 396195 Vapi, Gujarat - Índia

UPL Limited
Industrial Growth Centre, SIDCO, Samba Phase 1, Jammu & Kashmir, Samba 184 121, - Índia

IMPORTADOR:
Du Pont do Brasil S.A.
Rodovia Presidente Dutra, s/n, Km 280 A - CEP: 27365-000 - Barra Mansa/RJ
CNPJ: 61.064.929/0023-84 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) nº IN020946

Rua Bortolo Ferro, 500 A - Poço Fundo - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 61.064.929/0003-30 - Cadastro Estadual: CDA/SSA/SP n.º 543

Rodovia Presidente Castelo Branco, 12870 - Parte A - CEP: 06421-300 - Barueri/SP
CNPJ: 61.064.929/0057-23 - Cadastro Estadual: CDA/SSA/SP nº 667

Rua Oxigênio, 748 - CEP: 42810-000 - Camaçari/BA
CNPJ: 61.064.929/0021-12 - Cadastro Estadual nº 29501 (ADAB/BA)
                                                                           UPL
                                                                           Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                           Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                           w: www.upl-ltd.com/br
                                                                           e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                           t: (19) 3794-5600



                      Nº do lote ou partida:
                      Data de fabricação:                     VIDE EMBALAGEM
                      Data de vencimento:


           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                               E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                        PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                            Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.4° do Decreto nº 7.212,
                                         de 15 de junho de 2010)”.

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO AO
                                   MEIO AMBIENTE

             Cor da Faixa: Faixa Azul PMS Blue 293 C
                                                                    UPL
                                                                    Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                    Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                    w: www.upl-ltd.com/br
                                                                    e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                    t: (19) 3794-5600



INSTRUÇÕES DE USO:

Manzate® WG é um fungicida composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. É indicado para
diversas culturas e fundamental para o uso em rotação com fungicidas de outros grupos químicos para
o manejo da resistência das doenças por ele controladas.

              Doenças Nome
                                    Dose do produto    Volume de            Número, Época e
 Cultura      comum
                                    comercial          calda (L/ha)         Intervalo de Aplicação
              (Nome científico)
                                                                            Iniciar as aplicações no
              Antracnose                                                    florescimento, repetindo-se
                                    200 g/100 L de     Terrestre: 1000
 ABACATE      (Colletotrichum                                               a intervalos de 15 dias.
                                    água               L/ha
              gloeosporioides)                                              Realizar no máximo 03
                                                                            aplicações.
                                                                            Iniciar as aplicações duas
                                                                            semanas após a
                                                                            semeadura, ou antes, no
                                                       Terrestre: 300
                                                                            início do aparecimento dos
              Míldio                                   a 600
                                                                            primeiros sintomas da
 ABÓBORA      (Pseudoperonospora    2,1 kg/ha          dependendo do
                                                                            doença, repetindo a
              cubensis)                                porte das
                                                                            intervalos de 7 dias.
                                                       plantas
                                                                            Realizar no máximo 4
                                                                            aplicações durante o ciclo
                                                                            da cultura.
                                                                            Iniciar as aplicações
                                                                            preventivamente no estádio
                                                                            B1 (1º botão foliar) ou no
                                                                            momento mais adequado
                                                                            ao aparecimento da
                                                       Terrestre: 100 a     doença. Reaplicar em
              Ramularia                                300                  intervalos de 7 a 10 dias.
 ALGODÃO                            1,5 a 3,0 kg/ha
              (Ramularia areola)                                            Utilizar a maior dose e o
                                                       Aérea: 20-50         menor intervalo quando
                                                                            ocorrerem condições mais
                                                                            favoráveis para a doença.
                                                                            Realizar no máximo 3
                                                                            aplicações durante o ciclo
                                                                            da cultura.
              Mancha-púrpura                                                Iniciar as pulverizações
              (Alternaria porri)                                            quando aparecerem 4 a 6
                                                       Terrestre: 100       folhas, ou quando forem
                                    2,6 a 3,2 kg/ha
              Ferrugem                                 a 300                observados sintomas de
 ALHO         (Puccinia allii)                         dependendo do        doenças. Repetir as
                                                       porte das            aplicações a intervalos de 7
              Míldio                                   plantas              dias. Realizar no máximo
              (Peronospora          2,5 a 3,0 kg/ha                         10 aplicações durante o
              destructor)                                                   ciclo da cultura.
                                                                            Iniciar as aplicações aos 25
                                                                            dias da emergência, ou
                                                                            antes, no início do
              Cercosporiose
                                                       Terrestre: 100       aparecimento dos primeiros
AMENDOIM      (Cercospora           2,1 kg/ha
                                                       a 300                sintomas, repetindo a
              arachidicola)
                                                                            intervalo de 10-15 dias,
                                                                            num total de 3 aplicações.
                                                                            Utilizar o menor intervalo
                                                              UPL
                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                              t: (19) 3794-5600



                                                                      em condições altamente
                                                                      favoráveis à doença.
                                                                      Realizar no máximo 3
                                                                      aplicações durante o ciclo
                                                                      da cultura.
                                                                      Iniciar as aplicações aos 25
         Mancha-barrenta                                              dias de emergência ou
         (Phoma arachidicola)                                         antes, no início do
                                                                      aparecimento dos primeiros
                                                                      sintomas das doenças,
                                                                      repetindo a intervalos de
                                2,2 kg/ha
                                                                      10-15 dias, num total de 3
         Verrugose                                                    aplicações. Utilizar a maior
         (Sphaceloma                                                  dose e menor intervalo em
         arachidis)                                                   condições favoráveis à
                                                                      doença. Realizar no
                                                                      máximo 05 aplicações.
                                                                      Iniciar as pulverizações no
         Mancha-parda                                                 estádio de
                                2,1 kg/ha
         (Bipolaris oryzae)                       Terrestre: 100      emborrachamento,
                                                  a 300               repetindo no início do
ARROZ
                                                                      aparecimento das
         Brusone                                  Aérea: 20 a 50      panículas. Realizar no
                                4,8 kg/ha
         (Pyricularia grisea)                                         máximo 2 aplicações
                                                                      durante o ciclo da cultura.
                                                                      Iniciar     as      aplicações
                                                                      preventivamente a partir do
                                                                      estádio de elongação da
                                                                      cultura fazendo a segunda
                                                                      pulverização quando mais
                                                                      de     50%      das    plantas
                                                                      apresentarem        a     folha
         Mancha-amarela
                                                                      bandeira expandida e a
         (Drechslera tritici-   2,0 a 3,0 kg/ha
                                                                      terceira no florescimento.
         repentis)
                                                                      Utilizar a maior dose quando
                                                                      as    condições     climáticas
                                                                      forem       favoráveis        à
                                                                      ocorrência da doença.
                                                  Terrestre:100 a
                                                                      Realizar no máximo 3
                                                  300
AVEIA                                                                 aplicações durante o ciclo
                                                                      da cultura.
                                                  Aérea: 20-50
                                                                      Iniciar as aplicações no
                                                                      início do espigamento da
                                                                      cevada assegurando um
                                                                      bom molhamento da raquis
                                                                      da espiga repetindo-se a
                                                                      cada     10    dias    em     3
         Brusone
                                2,5 a 3,0 kg/ha                       pulverizações. Utilizar a
         (Pyricularia grisea)
                                                                      maior dose em condições
                                                                      climáticas     favoráveis     à
                                                                      ocorrência da doença.
                                                                      Realizar no máximo 3
                                                                      aplicações durante o ciclo
                                                                      da cultura.
         Sigatoka-amarela                         Terrestre: Vide     Iniciar as aplicações
BANANA   (Mycosphaerella        1,9 a 2,5 kg/ha   Recomendações       preventivamente, visando
         musicola)                                Específicas         uma boa cobertura das
                                                                     UPL
                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                     w: www.upl-ltd.com/br
                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                     t: (19) 3794-5600



                                                                             folhas, com intervalo de 7
                                                      Aérea: 20-50           dias nos períodos de maior
                                                                             incidência da doença. Em
                                                                             condições desfavoráveis à
                                                                             doença e menor
                                                                             lançamento de folhas,
                                                                             poderá ser prolongado o
                                                                             intervalo em dias. Realizar
                                                                             no máximo 04 aplicações
                                                                             durante a safra da cultura.
                                                                             Iniciar as aplicações aos
                                                                             10-15 dias após a
                                                                             emergência ou antes, em
            Pinta preta                               Terrestre:             condições muito favoráveis
            (Alternaria solani)                       (tratorizada:          para as doenças, repetindo
                                                      300 a 600              a intervalos de 4-7 dias.
                                                      dependendo do          Utilizar o intervalo menor
 BATATA                             3,0 kg/ha
                                                      porte das              em condições altamente
                                                      plantas                favoráveis às doenças.
            Requeima                                                         As aplicações devem ser
            (Phytophthora                             Aérea: 20-50           sempre preventivas.
            infestans)                                                       Realizar no máximo 12
                                                                             aplicações durante o ciclo
                                                                             da cultura.
                                                                             Iniciar as aplicações no
                                                      Terrestre: 300         início do aparecimento dos
                                                      a 600                  primeiros sintomas,
            Pinta-preta
BERINJELA                           3,2 kg/ha         dependendo do          repetindo a intervalos de 7
            (Alternaria solani)
                                                      porte das              dias. Realizar no máximo 5
                                                      plantas                aplicações durante o ciclo
                                                                             da cultura.
                                                                             Iniciar as aplicações 20 dias
                                                                             após o transplante das
                                                                             mudas ou antes, no início
                                                                             do aparecimento dos
                                                                             primeiros sintomas,
            Mancha-das-folhas                                                repetindo a intervalos de 7-
                                    2,1 a 3,2 kg/ha
            (Cercospora beticola)                                            10 dias. Utilizar o intervalo
                                                                             menor em condições mais
                                                                             favoráveis à doença.
                                                                             Realizar no máximo 4
                                                      Terrestre: 300         aplicações durante o ciclo
                                                      a 600                  da cultura.
BETERRABA
                                                      dependendo do          Iniciar as aplicações 30 dias
                                                      porte das              após a semeadura ou
                                                      plantas                antes, no início do
                                                                             aparecimento dos primeiros
                                                                             sintomas da doença,
            Mancha-de-alternária                                             repetindo a intervalos de 7
                                    2,0 a 3,0 kg/ha
             (Alternaria tenuis)                                             dias. Em condições
                                                                             favoráveis à doença,
                                                                             utilizar a maior dose.
                                                                             Realizar no máximo 4
                                                                             aplicações durante o ciclo
                                                                             da cultura.
                                                                 UPL
                                                                 Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                 Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                 w: www.upl-ltd.com/br
                                                                 e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                 t: (19) 3794-5600



                                                                         Iniciar as aplicações 10 dias
                                                                         após as operações de
                                                                         semeadura nos canteiros e
                                                                         de transplante das mudas
                                                                         no campo, ou antes, no
                                                    Terrestre: 300       início do aparecimento dos
           Míldio                                   a 600                primeiros sintomas. Repetir
BRÓCOLIS   (Peronospora           2,1 a 3,2 kg/ha   dependendo do        as aplicações a intervalos
           parasitica)                              porte das            de 7-10 dias. Utilizar
                                                    plantas              intervalos menores e dose
                                                                         maior em condições
                                                                         favoráveis às doenças.
                                                                         Realizar no máximo 4
                                                                         aplicações durante o
                                                                         ciclo da cultura.
                                                                         Para o controle preventivo
                                                                         da doença em cafeeiro
                                                                         adulto, realizar 5 aplicações
                                                                         mensais, nos períodos de
                                                                         novembro a março ou
                                                                         dezembro a abril. Dar
                                                                         preferência ao primeiro
           Ferrugem-do-
                                                    Terrestre: 300       período, em anos de baixa
CAFÉ       cafeeiro               4,0 a 5,0 kg/ha
                                                    a 600                produção e ao segundo
           (Hemileia vastatrix)
                                                                         período, em anos de alta
                                                                         produção. Utilizar a maior
                                                                         dose sob condições mais
                                                                         favoráveis à doença.
                                                                         Realizar no máximo 5
                                                                         aplicações durante o ciclo
                                                                         da cultura.
                                                                         Iniciar as aplicações no
           Mancha-púrpura
                                                    Terrestre            estádio de 4-6 folhas ou
           (Alternaria porri)
                                                    (costal ou           antes, no início do
                                                    tratorizada):        aparecimento dos primeiros
CEBOLA                                              100 a 300,           sintomas das doenças,
           Míldio                 2,5 a 3,0 kg/ha
                                                    dependendo do        repetindo a intervalos de 7
           (Peronospora
                                                    porte das            dias. Realizar no máximo
           destructor)
                                                    plantas              12 aplicações durante o
                                                                         ciclo da cultura.
                                                                         Iniciar as aplicações 30 dias
                                                                         após a semeadura ou
                                                                         antes, no início do
                                                    Terrestre
                                                                         aparecimento dos primeiros
                                                    (costal ou
                                                                         sintomas da doença,
           Mancha-de-                               tratorizada):
                                                                         repetindo a intervalos de 7
CENOURA    alternária             2,0 a 3,0 kg/ha   300 a 600,
                                                                         dias. Em condições
           (Alternaria dauci)                       dependendo do
                                                                         favoráveis à doença,
                                                    porte das
                                                                         utilizar a maior dose.
                                                    plantas
                                                                         Realizar no máximo 11
                                                                         aplicações durante o ciclo
                                                                         da cultura.
                                                                         Sob condições normais,
                                                    Terrestre:
                                                                         realizar 2 aplicações, sendo
           Mancha-reticular                         100 a 300
CEVADA                                                                   a primeira no final do
           (Drechslera teres)     2,6 kg/ha
                                                                         perfilhamento e a segunda
                                                    Aérea: 20-50
                                                                         no início do espigamento.
                                                               UPL
                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                               w: www.upl-ltd.com/br
                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                               t: (19) 3794-5600



                                                                       Em condições favoráveis
                                                                       para a doença, realizar
                                                                       uma terceira aplicação no
                                                                       florescimento. Realizar no
                                                                       máximo 3 aplicações
                                                                       durante o ciclo da cultura.
                                                                       Iniciar     as      aplicações
                                                                       preventivamente a partir do
                                                                       estádio de elongação da
                                                                       cultura fazendo a segunda
                                                                       pulverização quando mais
                                                                       de     50%      das    plantas
                                                                       apresentarem        a     folha
         Mancha-amarela
                                                                       bandeira expandida e a
         (Drechslera tritici-   2,0 a 3,0 kg/ha
                                                                       terceira no florescimento.
         repentis)
                                                                       Utilizar a maior dose quando
                                                                       as    condições     climáticas
                                                                       forem       favoráveis        à
                                                                       ocorrência da doença.
                                                                       Realizar no máximo 3
                                                                       aplicações durante o ciclo
                                                                       da cultura.
                                                                       Iniciar as aplicações no
                                                                       início do espigamento da
                                                                       cevada assegurando um
                                                                       bom molhamento da raquis
                                                                       da espiga repetindo-se a
                                                                       cada     10    dias    em     3
         Brusone
                                2,5 a 3,0 kg/ha                        pulverizações. Utilizar a
         (Pyricularia grisea)
                                                                       maior dose em condições
                                                                       climáticas     favoráveis     à
                                                                       ocorrência da doença.
                                                                       Realizar no máximo 3
                                                                       aplicações durante o ciclo
                                                                       da cultura.
                                                                       Realizar inspeções
                                                                       frequentes nas folhas e
                                                                       frutos ao longo de todo o
                                                                       ano. Nos frutos, as
                                                                       inspeções deverão ser
                                                                       semanais já a partir de
                                                                       dezembro. Aplicar quando
         Ácaro-da-falsa-                          Terrestre: 1000
                                                                       em 2% das folhas e/ou
         ferrugem               150 g/100 L de    a 2000,
                                                                       frutos for observada
         (Phyllocoptruta        água              dependendo do
                                                                       infestação de um ou mais
         oleivora)                                porte da planta
                                                                       ácaros. Adicionar 0,5% de
CITROS
                                                                       óleo mineral. Repetir a
                                                                       aplicação quando atingir o
                                                                       nível de dano novamente
                                                                       ou em 30 dias. Realizar no
                                                                       máximo 06 aplicações
                                                                       durante o ciclo da cultura.
         Antracnose                                                    Realizar quatro aplicações,
         (Colletotrichum                                               sendo a primeira no início
                                200 a 250 g/100   Terrestre:
         gloesporioides)                                               do florescimento, repetindo
                                L de água         1000 L/ha
         Verrugose                                                     as outras três aplicações a
         (Elsinoe fawsetti)                                            intervalos de dez dias.
                                                              UPL
                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                              t: (19) 3794-5600



          Melanose                                                    Realizar no máximo 04
          (Diaporthe citri)                                           aplicações.
          Verrugose
          (Elsinoe australis)   210 a 270
          Melanose              g/100L de água
          (Phomopsis citri)
                                                                      Iniciar as aplicações 10 dias
                                                                      após as operações de
          Míldio                                                      semeadura nos canteiros e
          (Peronospora                                                de transplante no campo,
          parasitica)                                                 ou antes, no início do
                                                                      aparecimento dos primeiros
COUVE/                                            Terrestre: 300
                                                                      sintomas. Repetir as
                                                  a 600
                                2,1 a 3,2 kg/ha                       aplicações a intervalos de
COUVE-                                            dependendo do
                                                                      7-10 dias, utilizando a
FLOR                                              porte da planta
          Mancha-de-                                                  maior dose e o menor
          alternaria                                                  intervalo em condições
          (Alternaria                                                 favoráveis à doença.
          brassicae)                                                  Realizar no máximo 4
                                                                      aplicações durante o ciclo
                                                                      da cultura.
                                                                      Iniciar as aplicações aos 20
                                                                      dias após a emergência, ou
                                                                      antes, no início do
                                                                      aparecimento dos primeiros
          Mancha-de-
                                                                      sintomas, repetindo a
          ascochyta
                                                                      intervalos de 7-10 dias. Em
          (Ascochyta pisi)      2,1 kg/ha
                                                                      condições favoráveis a
          (Ascochyta
                                                                      doença utilizar o menor
          pinodes)
                                                                      intervalo.
                                                                      Realizar no máximo 5
                                                                      aplicações durante o ciclo
                                                  Terrestre: 100
                                                                      da cultura.
                                                  a 600
ERVILHA                                                               Iniciar as aplicações aos 25
                                                  dependendo do
                                                                      dias de emergência ou
                                                  porte da planta
                                                                      antes, no início do
                                                                      aparecimento dos primeiros
                                                                      sintomas das doenças,
          Mancha-angular                                              repetindo a intervalos de
          (Phaeoisariopsis      2,0 a 3,0 kg/ha                       10-15 dias, num total de 3
          griseola)                                                   a 5 aplicações. Utilizar a
                                                                      maior dose e menor
                                                                      intervalo em condições
                                                                      favoráveis à doença.
                                                                      Realizar no máximo 05
                                                                      aplicações.
          Ferrugem                                Terrestre           Iniciar as aplicações aos 25
          (Uromyces                               (costal ou          dias de emergência ou
          appendiculatus)                         tratorizada):       antes, no início do
          Antracnose                              100 a 300           aparecimento dos primeiros
FEIJÃO    (Colletotrichum       2,0 a 3,0 kg/ha   dependendo do       sintomas das doenças,
          lindemuthianum)                         porte das           repetindo a intervalos de
          Mancha-angular                          plantas             10-15 dias, num total de 3
          (Phaeoisariopsis                                            a 5 aplicações. Utilizar a
          griseola)                               Aérea: 20 a 50      maior dose e menor
                                                                   UPL
                                                                   Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                   w: www.upl-ltd.com/br
                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600



                                                                          intervalo em condições
          Mancha-de-alternária                                            favoráveis à doença.
          (Alternaria alternata)                                          Realizar no máximo 05
                                                                          aplicações.
                                                                          Iniciar as aplicações duas
                                                                          semanas aos 25 dias da
          Antracnose                                                      emergência, ou antes, no
          (Colletotrichum                                                 início do aparecimento dos
          lindemuthianum)                                                 primeiros sintomas,
                                                      Terrestre: 300
                                                                          repetindo a intervalos de
FEIJÃO-                            210 g/100 L        a 600
                                                                          10-15 dias, num total de 3-
VAGEM                              água               dependendo do
                                                                          5 aplicações. Utilizar o
                                                      porte da planta
          Ferrugem                                                        menor intervalo em
          (Uromyces                                                       condições favoráveis à
          appendiculatus)                                                 doença. Realizar no
                                                                          máximo 5 aplicações
                                                                          durante o ciclo da cultura.
                                                                          Iniciar as aplicações aos 25
FEIJÃO-                                                                   dias de emergência ou
CAUPI                                                                     antes, no início do
                                                     Terrestre (costal ou aparecimento dos primeiros
FEIJÃO-                                                 tratorizada):     sintomas das doenças,
FAVA       Mancha-angular                                 100 a 300       repetindo a intervalos de
           (Phaeoisariopsis        2,0 a 3,0 kg/ha     dependendo do      10-15 dias, num total de 3
FEIJÃO-    griseola)                                  porte das plantas   a 5 aplicações. Utilizar a
GUANDU                                                                    maior dose e menor
                                                      Aérea: 20 a 50      intervalo em condições
FEIJÃO-                                                                   favoráveis à doença.
MUNGO                                                                     Realizar no máximo 05
                                                                          aplicações.
                                                                          Iniciar as aplicações no
                                                                          início da brotação,
          Ferrugem                 210 g/100 L                            repetindo a intervalos de
          (Cerotelium fici)        água                                   15 dias. Realizar no
                                                                          máximo 3 aplicações
                                                                          durante a safra da cultura.
                                                                          Iniciar as aplicações no
          Antracnose                                 Terrestre: 1000      início da brotação,
FIGO      (Colletotrichum                            L/ha                 repetindo a intervalos
          gloeosporioides)                                                menores e doses maiores
                                   250 a 350 g/100                        em condições mais
                                   L de água                              favoráveis para as doenças.
          Podridão-da-flor                                                Repetir a aplicação a
          (Botrytis cinerea)                                              intervalos de 7 dias.
                                                                          Realizar no máximo 3
                                                                          aplicações.
                                                                          Controle preventivo em
                                                                          canteiros de mudas, iniciar
                                                                          as aplicações logo após a
                                                                          emergência, repetindo a
          Mofo-azul                                                       intervalos de 7 dias.
                                   210 g/100 L        Terrestre: 100
FUMO      (Peronospora                                                    Realizar no máximo 3
                                   água               a 300
          tabacina)                                                       aplicações durante o ciclo
                                                                          da cultura.
                                                                     UPL
                                                                     Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                     Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                     w: www.upl-ltd.com/br
                                                                     e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                     t: (19) 3794-5600



           Sarna                                      Terrestre: 1000
                                                                             Iniciar as aplicações no
           (Venturia              200 g/100 L de água L/ha
                                                                             estádio fenológico C
           inaequalis)
                                                                             (pontas verdes), repetindo
           Podridão-amarga                                                   a intervalos de 7 dias.
                                                        (Terrestre 700-
           (Colletotrichum                                                   Realizar no máximo 07
                                  (2 kg/ha)             1500 L/ha)
           gloeosporioides)                                                  aplicações.
                                                                             Iniciar as aplicações a
MAÇÃ                                                    Terrestre: 1000
                                                                             partir do florescimento e
                                  250 a 350 g/100 L     L/ha
                                                                             início de frutificação,
                                  de água
                                                                             repetindo com intervalos de
           Mancha-da-gala
                                                                             7 dias e rotacionando com
           (Colletotrichum
                                                                             outros fungicidas de modo
           gloeosporioides)                             (Terrestre 700-
                                                                             de ação distintos. Realizar
                                  (2,5 a 3,5 kg/ha)     1500 L/ha)
                                                                              no máximo 7 aplicações por
                                                                             ciclo da cultura.
                                                                             Iniciar as aplicações no
           Antracnose                                 Terrestre: 1000
                                                                             florescimento, repetindo-se a
MAMÃO      (Colletotrichum        200 g/100 L de água L/ha
                                                                             intervalos de 15 dias. Realizar
           gloeosporioides)
                                                                             no máximo 03 aplicações.
                                                                             Iniciar as aplicações no
           Antracnose                                                        florescimento, repetindo-se
                                  200 g/100 L de        Terrestre: 1000
MANGA      (Colletotrichum                                                   a intervalos de 15 dias.
                                  água                  L/ha
           gloeosporioides)                                                  Realizar no máximo 03
                                                                             aplicações.
                                                                             Iniciar as aplicações no
           Antracnose
                                                        Terrestre: 1000      florescimento, repetindo-se a
MARACUJÁ   (Colletotrichum        200 g/100 L de água
                                                        L/ha                 intervalos de 15 dias. Realizar n
           gloeosporioides)
                                                                             máximo 03 aplicações.
           Antracnose                                                        Iniciar as aplicações duas
           (Colletotrichum                                                   semanas após a semeadura
           orbiculare)                                  Terrestre: 300       ou antes, no início do
                                                        a 600                aparecimento dos primeiros
                                  210 g/100 L
MELANCIA                                                dependendo do        sintomas da doença,
           Míldio                 água
                                                        porte das            repetindo a intervalos de
           (Pseudoperonospora
                                                        plantas              7 dias. Realizar no máximo
           cubensis)
                                                                             5 aplicações durante o ciclo
                                                                             da cultura.
                                                                             Iniciar as aplicações duas
           Antracnose                                                        semanas após a
           (Colletotrichum                              Terrestre: 300       semeadura, ou antes, no
           orbiculare)                                  a 600                início do aparecimento dos
                                  210 g/100 L                                primeiros sintomas da
MELÃO
                                  água                  dependendo do        doença, repetindo a
           Míldio                                       porte das             intervalos de
           (Pseudoperonospora                           plantas              7 dias. Realizar no máximo
           cubensis)                                                         4 aplicações durante o ciclo
                                                                             da cultura.
                                                                             Iniciar as aplicações
                                                                             preventivamente no estádio
                                                                             V8 a V10 ou no momento
                                                        Terrestre: 100 a
           Mancha-phaeosphaeria                                              mais adequado ao
                                                        300
MILHO      (Phaeosphaeria         1,5 a 3,0 kg/ha                            aparecimento da doença,
           maydis)                                                           observando-se o
                                                        Aérea: 20-50
                                                                             desenvolvimento da cultura
                                                                             em função da precocidade
                                                                             do material utilizado.
                                                                   UPL
                                                                   Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                   w: www.upl-ltd.com/br
                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600



                                                                           Reaplicar em intervalos de 7
                                                                           a 10 dias a fim de cobrir
                                                                           adequadamente o período
                                                                           de maior suscetibilidade da
                                                                           cultura. Utilizar a maior
                                                                           dose e o menor intervalo
                                                                           quando ocorrerem condições
                                                                           mais favoráveis para a
                                                                           doença.
                                                                           Realizar no máximo 3
                                                                           aplicações durante o ciclo
                                                                           da cultura.
                                                                           Iniciar as aplicações duas
           Antracnose                                                      semanas após a
           (Colletotrichum                                                 semeadura, ou antes, no
           orbiculare)                                Terrestre: 300
                                                                           início do aparecimento dos
                                                      a 600
                                                                           primeiros sintomas da
PEPINO                              2,6 a 3,2 kg/ha   dependendo do
                                                                           doença, repetindo a
           Míldio                                     porte das
                                                                           intervalos de
           (Pseudoperonospora                         plantas
                                                                           7 dias. Realizar no máximo
           cubensis)                                                       3 aplicações durante o ciclo
                                                                           da cultura.
                                                                           Para controle preventivo da
                                                                           podridão parda, iniciar as
                                                                           aplicações no estádio
                                                                           fenológico de enchimento
           Ferrugem
                                                                           das gemas, repetindo no
           (Tranzschelia
                                                                           botão rosado, pleno
           discolor)
                                                                           florescimento, queda das
                                                                           pétalas, separação das
                                                      Terrestre: 1000      sépalas, semanalmente,
                                    210 g/100 L       a 2000               respeitando o intervalo de
PÊSSEGO
                                    água              dependendo do        segurança. Para controle
                                                      porte da planta      preventivo da ferrugem,
                                                                           iniciar as aplicações na
                                                                           primeira semana de
           Podridão-parda                                                  dezembro, seguidas de
           (Monilinia fructicola)                                          mais três aplicações, a
                                                                           intervalos quinzenais.
                                                                           Realizar no máximo 5
                                                                           aplicações durante a safra
                                                                           da cultura.
           Requeima                                                        Iniciar as aplicações no
           (Phytophthora                                                   florescimento/início da
           capsici)                                                        formação dos frutos,
                                                      Terrestre: 300 a
           Antracnose                                                      repetindo a intervalos de 7
                                                      600
           (Colletotrichum                                                 dias, até a completa
PIMENTÃO                            2,1 kg/ha         dependendo do
           gloesporioides)                                                 formação dos frutos,
                                                      porte das
                                                                           respeitando o intervalo de
                                                      plantas
           Cercosporiose                                                   segurança. Realizar no
           (Cercospora capsici)                                            máximo 6 aplicações
                                                                           durante o ciclo da cultura.
                                                                 UPL
                                                                 Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                 Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                 w: www.upl-ltd.com/br
                                                                 e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                 t: (19) 3794-5600



                                                                         Iniciar as aplicações 10 dias
                                                                         após as operações de
          Mancha-de-                                                     semeadura nos canteiros e
          alternaria                                                     de transplante das mudas
          (Alternaria                                                    no campo, ou antes, no
          brassicae)                              Terrestre: 300 a       início do aparecimento dos
                                                  600                    primeiros sintomas. Repetir
REPOLHO                         2,1 a 3,2 kg/ha   dependendo do          as aplicações a intervalos
                                                  porte das              de 7-10 dias, utilizando
                                                  plantas                intervalo menor e dose
                                                                         maior em condições
          Míldio
                                                                         altamente favoráveis para
          (Peronospora
                                                                         as doenças. Realizar no
          parasitica)
                                                                         máximo 4 aplicações
                                                                         durante o ciclo da cultura.
                                                                         Para         controle       do
                                                                         crestamento-foliar,
                                                                         mancha-alvo e mancha-
                                                                         parda, iniciar as aplicações
          Crestamento-foliar
                                                                         a partir do estádio R2
          (Cercospora
                                                                         (florescimento pleno) ou no
          kikuchii)
                                                                         momento mais adequado ao
                                                                         aparecimento da doença.
                                                                         Fazer as reaplicações em
                                                                         intervalos de 7 a 10 dias ou
                                                                         seguir a recomendação de
                                                                         manejo preconizado para
                                                                         controle destes alvos na
          Mancha-alvo                                                    região. Utilizar a maior dose
          (Corynespora                                                   e o menor intervalo quando
          cassiicola)                                                    ocorrerem condições mais
                                                                         favoráveis para a doença.
                                                                         Para controle da ferrugem-
                                                                         asiática,        iniciar     as
                                                  Terrestre: 100 a       aplicações a partir do
                                                  300                    estádio fenológico V8 a R1
SOJA                            1,5 a 3,0 kg/ha
                                                                         (cultivares        de     ciclo
                                                  Aérea: 20-50           determinado) ou entre 30 e
                                                                         35 dias após a emergência
                                                                         da cultura (cultivares de
          Mancha-parda
                                                                         ciclo          indeterminado)
          (Septoria glycines)
                                                                         realizando no mínimo 2
                                                                         pulverizações.
                                                                         Fazer as reaplicações em
                                                                         intervalos de 7 - 14 dias. A
                                                                         definição da dose e a
                                                                         escolha do intervalo, deve
                                                                         ser         baseada         no
                                                                         monitoramento da lavoura e
                                                                         o     acompanhamento        da
          Ferrugem-asiática                                              evolução da doença na
          (Phakopsora                                                    região, diminuir o intervalo
          pachyrhizi)                                                    e utilizar a dose mais alta do
                                                                         produto, de acordo com o
                                                                         acompanhamento              da
                                                                         evolução da doença na
                                                                         lavoura e na região.
                                                                 UPL
                                                                 Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                 Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                 w: www.upl-ltd.com/br
                                                                 e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                 t: (19) 3794-5600



                                                                         Realizar no máximo 3
                                                                         aplicações durante o ciclo
                                                                         da cultura.
         Requeima                                                        Iniciar as aplicações logo
         (Phytophthora                                                   após o transplante,
                                                  Terrestre: 300 a
         infestans)                                                      repetindo a intervalos de 5-
                                                  600,
                                                                         7 dias, utilizando o menor
         Pinta-preta                              dependendo do
                                                                         intervalo em condições
TOMATE   (Alternaria solani)    3,0 kg/ha         porte das
                                                                         altamente favoráveis às
                                                  plantas
                                                                         doenças. As aplicações
         Septoriose                                                      devem ser sempre
         (Septoria                                Aérea: 20-50
                                                                         preventivas. Realizar no
         lycopersici)                                                    máximo 12 aplicações.
                                                                         Para controle da ferrugem,
                                                                         iniciar as aplicações no
         Brusone
                                                                         aparecimento das primeiras
         (Pyricularia grisea)
                                                                         pústulas (traços a 5%) e
                                                                         para controle de
                                                                         helmintosporiose, iniciar as
         Ferrugem-da-folha                                               aplicações a partir do
         (Puccinia triticina)                                            estádio de elongação.
                                2,6 kg/ha                                Repetir as aplicações
                                                                         sempre que a doença
                                                                         atingir o índice de traços a
                                                                         5% de área foliar infectada.
                                                                         As reaplicações deverão ser
         Helmintosporiose
                                                                         realizadas sempre que
         (Bipolaris
                                                                         necessário para manter as
         sorokiniana)
                                                                         doenças em baixos níveis
                                                                         de infecção. Para controle
                                                                         da brusone, realizar a
                                                  Terrestre: 100 a
                                                                         primeira aplicação no início
                                                  300
TRIGO                                                                    do espigamento, repetindo
                                                                         as aplicações a intervalos
                                                  Aérea: 20 a 50
                                                                         de 10 dias.
                                                                         Para controle da mancha-
                                                                         amarela iniciar as aplicações
                                                                         preventivamente a partir do
                                                                         estádio de elongação da
         Mancha-amarela                                                  cultura fazendo a segunda
         (Drechslera tritici-   2,0 a 3,0 kg/ha                          pulverização quando mais de
         repentis)                                                       50%           das       plantas
                                                                         apresentarem        a     folha
                                                                         bandeira expandida e a
                                                                         terceira no florescimento.
                                                                         Utilizar a maior dose quando
                                                                         as condições climáticas forem
                                                                         favoráveis à ocorrência da
                                                                         doença.
                                                                         Realizar no máximo 3
                                                                         aplicações durante o ciclo
                                                                         da cultura.
         Míldio                                   Terrestre: 1000        Iniciar as aplicações no
         (Plasmopara                              a 2000,                início da brotação,
                                250 a 350 g/100
UVA      vitícola)                                dependendo do          repetindo a intervalos
                                L de água
         Antracnose                               porte das              menores e doses maiores
         (Elcinoe ampelina)                       plantas e o            em condições mais
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600



                Podridão-amarga                                sistema de     favoráveis para as doenças.
                (Greeneria uvicola)                            condução       Repetir a aplicação a
                                                                              intervalos de 7 dias.
                 Podridão-da-flor
                                                                              Realizar no máximo 12
                 (Botrytris cinerea)
                                                                              aplicações.
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo
fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.

MODO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de
gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do
bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que
possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades,
utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta
diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do
fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa
deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura
e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no
momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do café, citros, maçã, manga, pêssego e uva: Deve-se utilizar pulverizador
montado ou de arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato
cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à
produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do
tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do
bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador,
para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos
até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme
na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o
sugerido (em L/ha), fixar a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a
concentrar a calda e manter a concentração de Manzate® WG na área. Sob condições meteorológicas adversas,
utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via terrestre para a cultura da Banana: Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência
de ar. As mesmas recomendações para aplicação em Citros devem ser seguidas, como tamanho de gotas,
velocidade de aplicação e cuidados com deriva.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do
produto em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo
fabricante e 5 litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de
aproximadamente 20 litros de calda por hectare.
                                                                              UPL
                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600



Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-
se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto,
no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma
muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando
faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma
proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-
se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices
ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos.
Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda,
confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar
se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a
limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e
finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva,
conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco de
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura
ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1-     Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2-     Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3-     Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4-     Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5-     Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):
1-    Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do
tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
                                                                              UPL
                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600



2-     Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3-     Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de
coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4-     Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escovar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5-     Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA

        Cultura                 Dias
        Abacate                  10
        Abóbora                  14
        Algodão                  30
           Alho                  07
       Amendoim                  14
          Arroz                  32
          Aveia                  32
         Banana                  07
         Batata                  07
        Berinjela                07
       Beterraba                 07
         Brócolis                07
           Café                  21
         Cebola                  07
        Cenoura                  07
         Cevada                  21
          Citros                 14
          Couve                  14
       Couve-flor                07
         Ervilha                 07
          Feijão                 14
      Feijão-caupi               14
      Feijão-fava                14
     Feijão-guandu               14
     Feijão-mungo                14
     Feijão-vagem                7
           Figo                  21
          Fumo                  UNA
          Maçã                   07
         Mamão                   20
         Manga                   20
        Maracujá                 20
        Melancia                 07
          Melão                  14
          Milho                  30
                                                                          UPL
                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



         Pepino                 07
        Pêssego                 21
       Pimentão                 07
        Repolho                 14
          Soja                  30
        Tomate                  07
          Trigo                 32
           Uva                  07

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Manzate® WG não deve ser usado em culturas plantadas em sistema hidropônico ou em vasos ou outros
recipientes.
Manzate® WG é mais efetivo somente quando aplicado preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas
da doença.
Manzate® WG não deve ser aplicado por meio de sistemas de irrigação.
Manzate® WG não deve ser usado em plantas ornamentais.
Manzate® WG não deve ser utilizado em desacordo com as instruções do rótulo e bula.
Manzate® WG não deve ser aplicado em culturas danificadas devido ao "stress" resultante da seca, excesso de
água, deficiência nutricional ou ataques de pragas, ou outros fatores.
Manzate® WG não deve ser aplicado com produtos de reação fortemente alcalina, tais como calda bordalesa ou
sulfocálcia e não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
                                                                              UPL
                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600



 • Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre
 que possível;
 • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
 rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
 orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
 •       Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
 consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
 à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária(MAPA:
 www.agricultura.gov.br).
                 GRUPO                                    M03                                FUNGICIDA

 O produto fungicida Manzate® WG é composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato
 multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
 de Fungicidas).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.


PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
  de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
  crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
  botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
  conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO E NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável;
  máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); botas de
  borracha; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600



 procure rapidamente um serviço médico de emergência.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
  o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, máscara com filtro mecânico classe
P2, botas de borracha, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
  período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
  do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
  uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
  as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
  com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
  óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
  método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                        Pode ser nocivo em contato com a pele
                         ATENÇÃO        Provoca moderada irritação à pele
                                        Provoca irritação ocular grave




PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
                                                                                UPL
                                                                                Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                t: (19) 3794-5600



• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente
de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.




                                        INTOXICAÇÕES POR MANZATE WG
                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico              Alquilenobis (ditiocarbamato)
 Classe toxicológica        Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo
                            Dérmica e inalatória.
 Vias de absorção           Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando
                            a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
                            Mancozebe: Em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção gastrointestinal
                            rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2 horas em camundongos)
                            e não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose em ratos e um terço da dose
                            em camundongos. A substância foi amplamente distribuída, com as maiores concentrações
                            sendo encontradas na tireoide.
                            A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via é
                            predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina
                            (EDA) e posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos
                            efeitos tóxicos dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe
                            a sulfeto de etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), outros
 Toxicocinética             derivados do ETU e etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica principal
                            formando EDA, glicina e outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado na
                            urina, fezes e bile, aproximadamente 7,5% da dose administrada é metabolizada a ETU
                            em ratos e cerca de 5-6% em camundongos.
                            A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%)
                            quanto das fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas
                            também pode ocorrer através da bile (2-8%), em menor proporção. A cinética de
                            eliminação do mancozebe foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de
                            aproximadamente 7,5 e 35 horas para a fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre
                            74 e 94% da dose administrada foi excretada nas primeiras 24 horas. Não foram
                            observadas evidências de bioacumulação.
                            Mancozebe: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe
                            em humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a
                            tireoide e este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. Efeitos na tireoide são
                            decorrentes de um mecanismo secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo em
 Toxicodinâmica
                            animais de experimentação com o ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios
                            tireoidianos (T3 e T4) através da inibição reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO),
                            levando a um aumento dos níveis séricos de hormônio tireoestimulante (TSH) através da
                            estimulação do hipotálamo e da glândula pituitária via feedback.
                            Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
 Sintomas e sinais          Com base em estudos em animais, o produto pode ser nocivo se inalado. Em estudos em
 clínicos                   coelhos, o produto foi considerado irritante moderado para a pele, mas não apresentou
                            potencial sensibilizante para a pele em estudo em cobaias.
                                                                 UPL
                                                                 Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                 Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                 w: www.upl-ltd.com/br
                                                                 e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                 t: (19) 3794-5600



              Mancozebe: Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são
              raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas
              neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
              Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por
              ardência e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo
              causar alergias na pele.
              Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com
              tosse e dor de garganta.
              Exposição ocular: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
              vermelhidão.
              Exposição oral: Se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada por
              náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
              mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem
              causar sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
              Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
              humanos.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
Diagnóstico
              clínico compatível.
              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca
              a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
              intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
              estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o
              agente tóxico.

              Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
              orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
              sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além
              de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
              consciência.

              Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais
              se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
              tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.

              Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar
              protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Tratamento
              Exposição Oral:
              - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
              também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
              intoxicados.
              - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a
              cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
              para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
               - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em casos de
              intoxicação por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
              necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g
              de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
              anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
              - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Somente cogitar a
              descontaminação gastrintestinal após ingestão da substância em uma quantidade
              potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente
              dentro de 1 hora).

              Exposição Inalatória:
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: www.upl-ltd.com/br
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600



                           Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e
                           perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação
                           do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
                           auxiliar na ventilação, conforme necessário.

                           Exposição Dérmica:
                           Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da
                           pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com
                           água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
                           encaminhado para tratamento específico.

                           Exposição Ocular:
                           Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo
                           menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham
                           sido removidas com a lavagem. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                           persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                           ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de
                           acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
                           A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                           química.
                           A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
 Contraindicações
                           respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com
                           risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
                           significativa.
 Efeitos das
                           Não disponível.
 interações químicas
                           Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                           ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                           Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT-
                           ANVISA/MS
                           As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
 Atenção                   Notificação Compulsória.
                           Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                           Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                           Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465
                           Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                           Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção:
Vide items Toxicocinética e Toxicodinâmica.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos:
- DL50 oral: > 5.000 mg/kg (ratos fêmeas).
- DL50 aguda dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2.000 mg/kg.
- CL50 aguda inalatória (4 horas) para ratos: Não determinada nas condições de teste (> 5,4 mg/L).
- Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele de coelhos causou eritema que foi completamente
revertido em 14 dias. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante moderado para a pele.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu opacidade na córnea, irite,
hiperemia na conjuntiva e quemose. Todos os sinais de irritação foram revertidos dentro de 7 dias.
- Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
                                                                              UPL
                                                                              Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                              Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                              w: www.upl-ltd.com/br
                                                                              e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                              t: (19) 3794-5600



Mancozebe: Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de
toxicidade do mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios
tireoidianos, aumento do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e
tumores na tireoide (por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias, o NOAEL foi de 7,4
mg/kg/dia e o LOAEL foi de 15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia. Em camundongos, em estudo de 90 dias, o NOAEL estabelecido foi de 18 mg/kg/dia
e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia. O mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos
para mamíferos. Em estudo de carcinogenicidade, conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento
na incidência de adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente
na maior dose testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no
funcionamento da enzima tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm correspondente a
4,8 mg/kg p.c.). Limites seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em
camundongos, foram observadas pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou
na patologia da mesma, e sem alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000
ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas), mas
apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg
p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados
como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais
são essenciais para o desenvolvimento fetal.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Fraqueza, dermatite com coceira, vermelhidão e eczema alérgico na pele, chiado ao respirar, sensação de peso no
peito, asma e coriza alérgica.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
       Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
   X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
       Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
       Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

•   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
•   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo.
•   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e algas).
•   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
    de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
    metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
•   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
•   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•   Não utilize equipamento com vazamentos.
•   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•   Aplique somente as doses recomendadas.
•   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
•   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
    prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: www.upl-ltd.com/br
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600



2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
   CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
   de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
   Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
   INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
   protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
   devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
   indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
   em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
   ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
   das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: www.upl-ltd.com/br
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600




Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
                                                                               UPL
                                                                               Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                               Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                               w: www.upl-ltd.com/br
                                                                               e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                               t: (19) 3794-5600



• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.


EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
                                                                             UPL
                                                                             Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                             Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                             w: www.upl-ltd.com/br
                                                                             e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                             t: (19) 3794-5600



• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual concernentes as atividades agrícolas.
                                

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