Kasan Max 750 WG
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
01319
Marca Comercial
Kasan Max 750 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (750 g/kg)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Contato/Protetor
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio

Conteúdo da Bula

                                    BL_KASANMAX_030225




                                                           KASAN MAX 750 WG
                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 01319

• Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt (MANCOZEBE)............. 750,00 g/kg (75,00% m/m)
• Outros ingredientes............................................................................................................................... 250,00 g/kg (25,00% m/m)

                            GRUPO                                                        M03                                                FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida e Acaricida protetor e de contato
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamatos).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO(*):
CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51)
3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00, Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 –
SEAPA/RS.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

IMPORTADORES
• AGRÍCOLA ALVORADA S.A. – Rua do Comércio, Nº 1549 – CEP 78.850-000, Parque Industrial, Primavera do Leste/MT
CNPJ: 04.854.422/0002-66. • BELAGRÍCOLA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS S.A. –
Endereço: Rodovia PR 537 – km 0,3 – S/N – Santa Margarida, Bela Vista do Paraíso – PR – CEP: 86130-000 – CNPJ:
79.038.097/0011-53 – registro no órgão estadual: 003129 – ADAPAR/PR. • CCAB AGRO S.A. – Alameda Santos, 2159, 6º andar
– Cerqueira César – CEP: 01419-100 – São Paulo/SP – CNPJ: 08.938.255/0001-01 - registro no órgão estadual: 820 – CDA/SP.
• CCAB AGRO S.A. – Rod PR 090 LOTE 44 C-2 MODULO A – PQ Industrial Nene Favoretto – Ibiporã – PR – CEP 86.200.000
- CNPJ:08.938.255/0007-05 - registro no órgão estadual: 3588 – ADAPAR/PR. • CCAB AGRO S.A. – Rod Presidente Castelo
Branco, 11100 – Barueri / SP – CEP 06421-400 - CNPJ: 08.938.255/0011-83 - registro no órgão estadual: 4210 – CDA/SP.•
CCAB AGRO S.A. – Rodovia BR 020, Km 207 – S/N – Lote 04 Armz. 02– Parque Zona Rural – CEP 47850-000 – Luís Eduardo
Magalhães/BA – CNPJ: 08.938.255/0008-88 - registro no órgão estadual: 65709 – ADAB/BA. • CCAB AGRO S.A. – Rodovia BR
163, Armz. 02 – Sala 01 – Parque Industrial Vetorasso – CEP 78746-055 – Rondonópolis/MT – CNPJ: 08.938.255/0009-69 -
registro no órgão estadual: 467 – INDEA/MT. • DKBR TRADING S.A. – Avenida Ayrton Senna da Silva, n.º 600, Cond Torre
Siena, 17 andar, Sala 1704, Gleba Fazenda Palhano, Londrina/PR – CEP 86050-460, Brasil, CNPJ sob o n.º 33.744.380/0001-
28. • DKBR TRADING S.A. – Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A. Sala 3, Alvorada, Cuiabá/MT, CEP 78.048-00 – CNPJ nº
33.744.380/0002-09. – Registro no órgão estadual: 16228 – INDEA/MT. • DKBR TRADING S.A. – Rodovia SPA 008/457, s/nº,
Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 Iepê/SP - CNPJ 33.744.380/0003-90. Número de registro do
estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP. • FIAGRIL LTDA. – Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11, Sala 01, 2204-W –
Parque das Emas, - CEP 78455-000 Lucas do Rio Verde – MT CNPJ 02.734.023./0013-99, Número de registro do
estabelecimento no Estado: 28047 INDEA/MT. • HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD. – East Suburb of Xinji City, Hebei,
China.• INDOFIL INDUSTRIES DO BRASIL LTDA. – Alameda Rio Negro, 503 – Sala 2510 - Alphaville Industrial, CEP: 06454-
000 – Barueri/SP, CNPJ n° 24.386.081/0001-78 – registro no órgão estadual: 4093 – CDA/SP. • LONGPING HIGH-TECH
BIOTECNOLOGIA LTDA – Avenida das Nações Unidas, 12901, Torre Norte, 24º andar, sala 134, Brooklin, São Paulo/SP – CEP
04578-910 - CNPJ 08.864.422/0001-17 – registro no órgão estadual nº 4316 – GEDAVE/SP. • LONGPING HIGH-TECH
BIOTECNOLOGIA LTDA – Rod Anhanguera N.º: S/N Km 296 - Distrito Industrial - Cravinhos CEP: 14140-000 UF: SP - CNPJ:
08.864.422/0003-89 – registro no órgão estadual nº 4316 – GEDAVE/SP. • LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA
– Rodovia Mg 188, Fazenda Pombal, SN, KM 158, Distrito Industrial, Paracatu/MG - CEP 38600-972 - CNPJ 08.864.422/0010-
08 – registro no órgão estadual nº 4316 – GEDAVE/SP. • LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA. – Avenida das
Nações Unidas, 12901, Torre Norte, 24º andar, sala 134, Brooklin, São Paulo/SP – CEP 04578-910, inscrita no CNPJ sob o n.º
08.864.422/0001-17 - Rodovia Mg 188, Fazenda Pombal, SN, KM 158, Distrito Industrial, Paracatu/MG - CEP 38600-972, inscrita
sob CNPJ nº 08.864.422/0010-08. • LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. – Avenida José Jorge Estevam, nº 100, Barra
Funda, CEP 19707-090, Paraguaçu Paulista/SP, CNPJ: 47.067.525/0081-92 – Número de registro do estabelecimento/Estado:
4315 CDA/SP. • LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. – Avenida Maria Elias Lisboa Santos, S/N, Quadra 007, Lote 18E,
Sala 5, Parque Industrial Vice-Presidente José Alencar, CEP 74993-530, Aparecida de Goiânia/GO, CNPJ sob nº
47.067.525/0216-10 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 10.819.760-3 SIDAGO/GO. • LOUIS DREYFUS
COMPANY BRASIL S.A. – Rua Z, nº 150, Projetada, Chácara São José, Sala A, Distrito Industrial, CEP 78098-530, Cuiabá/MT,
CNPJ: 47.067.525/0214-58 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 21649 INDEA/MT. • MACROFÉRTIL INDÚSTRIA
E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES S.A. – Av. José Jorge Estevam, 100 – Bairro: Barra Funda - Paraguaçu Paulista – SP –
CEP: 19700-00 - CNPJ: 76.082.320/0030-34. • MACROFÉRTIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES S.A. – Rod do
Café, BR 376 KM 103 – Vendrami – Ponta Grossa – PR – CEP: 84.043-450 - CNPJ: 76.082.320/0001-08. • MACROFÉRTIL
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERTILIZANTES S.A. – Rua projetada, 150, Chácara São José – Bairro: Distrito Industrial -
Cuiabá – MT – CEP: 78098-530 - CNPJ: 76.082.320/0033-87.

PRODUTO TÉCNICO:
Mancozebe Técnico CropChem - Registro MAPA nº 5516
LIMIN CHEMICAL CO., LTD. – 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi 221400 Xinyi, Jiangsu – China.
Mancozeb Técnico Sabero - Registro MAPA nº 11109
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED – Plot Nº 2102, GIDC – Sarigam – 396155, Valsad District, Gujarat State – Índia.
Mancozeb Técnico Indofil - Registro MAPA nº 011011
                                                                                                BL_KASANMAX_030225




INDOFIL INDUSTRIES LIMITED – Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Roas., Near Chitalsar, Manpada, Thane –
400607, Índia.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED – Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Dist-Bharuch, Gujarat – 392
130 – Índia.

FORMULADORES:
• AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shaxian County Chemical Industry Park Xieji Town,
Shaxian County, Reze City, Shandong Province China. • BEIJING YOLOO BIOTECHNOLOGY. - Derenwu Village Yongledian
Town, Tongzhou District – China. • COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED. – Endereço: Plot n 2102, GIDC, Sarigam-
Valsad District, Gujarat/India. • HEBEI SHUANGJI CHEMICAL CO., LTD. – East Suburb of Xinji City, Hebei China.• INDOFIL
INDUSTRIES LIMITED – Endereço: Azad Nagar, Sandoz Baug P.O. Off Ghodbunder RD, Near Chitalsar, 400607 Thane,
Manpada – Índia. • INDOFIL INDUSTRIES LIMITED – Endereço: Plot No- Z7-1/Z8, Dahej Limited Dist. Bharuch, 392 130 Taluka
Vagra, Gujarat – Índia. • JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – Endereço: 18, Shilian Avenue - Huaian City - jiangsu - China. •
LAOTING YOLOO BIOTECHNOLOGY CO. LTD. - No A 3 Tianjin Road Laoting Economic Development Zone, Hebei Province
– China. • LIMIN CHEMICAL CO., LTD. – Endereço: 31 Xintan Road, Industrial Development Zone of Xinyi, 221400 - Jiangsu –
China. • M/S. PRISM CROP SCIENCE PVT LTD - Sy No. 280/A, Maikapur Village, Choutuppal Mandal, Yadadri Dist, 508252,
Índia. • NORTOX S.A. - Endereço: Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86700-970 - CNPJ:
75.263.400/0001-99 – registro no órgão estadual: 000466 – SEAB/PR. • WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO.,
LTD. - 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing - Zhejiang – China.




                                 No do lote ou partida:
                                  Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                                 Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                             PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE –
                                          CLASSE III




Faixa Azul
                                                                               BL_KASANMAX_030225




INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

KASAN MAX 750 WG é um fungicida e acaricida protetor do grupo químico dos ditiocarbamatos, possui
ação multissítio no alvo, controlando inúmeras doenças fúngicas que causam danos econômicos em
várias culturas. É ideal para a rotação de fungicidas com produtos sistêmicos no MID (Manejo de
Integrado de Doenças).

CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                        DOENÇA                        DOSE
                                                                    NÚMERO, ÉPOCA e INTERVALO DE
   CULTURA            NOME COMUM
                                                      kg/ha                  APLICAÇÀO
                     NOME CIENTÍFICO
                                                                   Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                   no estágio B1 (1º botão foliar) ou no
                                                                   momento         mais     adequado     ao
                                                                   aparecimento da doença. Repetindo em
                                                                   intervalos de 7 a 10 dias, sempre
                         Ramulária
    Algodão                                          1-5 – 3,0     rotacionando com fungicidas de
                       Ramularia areola
                                                                   diferente modo de ação. Realizar no
                                                                   máximo 3 aplicações por ciclo da
                                                                   cultura. Utilizar a maior dose e o menor
                                                                   intervalo quando ocorrerem condições
                                                                   mais favoráveis para a doença.
                                                                   Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                   no     início    do   emborrachamento,
                                                                   repetindo em intervalos de 10 dias,
                           Brusone
     Arroz                                           2,0 – 3,0     sempre rotacionando com fungicidas de
                       Pyricularia grisea
                                                                   diferente modo de ação. Realizar no
                                                                   máximo 3 aplicações por ciclo da
                                                                   cultura.
                                                                   Iniciar as aplicações preventivamente,
                                                                   visando uma boa cobertura das folhas,
                                                                   repetir as aplicações com intervalo de 7
                                                                   dias nos períodos de maior incidência
                                                                   da doença. Sempre rotacionando com
                       Sigatoka-preta
    Banana                                           1,9 – 2,5     fungicidas de diferente modo de ação.
                    Mycosphaerella fijensis
                                                                   Em condições desfavoráveis à doença
                                                                   e menor lançamento de folhas, poderá
                                                                   ser prolongado o intervalo em dias.
                                                                   Realizar no máximo 4 aplicações por
                                                                   safra da cultura.
                                                                   Iniciar as aplicações preventivamente
                          Pinta-preta
                                                                   quando as mudinhas atingirem 5 a 20
                       Alternaria solani
                                                                   cm de altura, repetindo em intervalos de
    Batata                                             3,2         7 dias, sempre rotacionando com
                                                                   fungicidas de diferente modo de ação.
                         Requeima
                                                                   Realizar no máximo 4 aplicações por
                    Phytophthora infestans
                                                                   ciclo da cultura.
                                                                                                 BL_KASANMAX_030225




                              DOENÇA                                DOSE
                                                                                      NÚMERO, ÉPOCA e INTERVALO DE
   CULTURA                  NOME COMUM
                                                                    kg/ha                      APLICAÇÀO
                           NOME CIENTÍFICO
                                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                     30 dias após a emergência das plantas,
                                                                                     repetindo em intervalos de 15 dias,
                                Antracnose
      Feijão                                                     2,1 – 3,2           sempre rotacionando com fungicidas de
                     Colletotrichum lindemuthianum
                                                                                     diferente modo de ação. Realizar no
                                                                                     máximo 3 aplicações por ciclo da
                                                                                     cultura.
                                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                     no estágio V8 a V10 ou no momento
                                                                                     mais adequado ao aparecimento da
                                                                                     doença,           observando-se         o
                                                                                     desenvolvimento da cultura em função
                                                                                     da precocidade do material utilizado.
                                                                                     Reaplicar em intervalos de 7 a 10 dias a
                         Mancha-Phaeosphaeria
      Milho                                                      1,5 – 3,0           fim de cobrir adequadamente o período
                         Phaeosphaeria maydis
                                                                                     de maior suscetibilidade da cultura,
                                                                                     sempre rotacionando com fungicidas de
                                                                                     diferente modo de ação.
                                                                                     Utilizar a maior dose e o menor intervalo
                                                                                     quando ocorrerem condições mais
                                                                                     favoráveis para a doença. Realizar no
                                                                                     máximo 3 aplicações no ciclo da cultura.
                                                                                     Para o controle de crestamento-foliar-
                                                                                     de-cercospora, mancha-alvo e mancha-
                                                                                     parda, iniciar as aplicações a partir do
                    Crestamento-foliar-de-cercospora
                                                                                     estágio R2 (florescimento pleno) ou no
                           Cercospora kikuchii
                                                                                     momento        mais     adequado       ao
                                                                                     aparecimento da doença. Fazer as
                                                                                     reaplicações em intervalos de 7 a 10
                               Mancha-alvo
                                                                                     dias ou seguir a recomendação de
                         Corynespora cassiocola
                                                                                     manejo preconizado para controle
       Soja                                                      1,5 – 3,0           destes alvos na região. Para o controle
                                                                                     de ferrugem asiática, iniciar as
                              Mancha-parda
                                                                                     aplicações a partir do estágio V8 a R1
                            Septoria glycines
                                                                                     (início de florescimento) realizando no
                                                                                     mínimo 2 pulverizações. Fazer as
                                                                                     reaplicações em intervalos de 7 - 14
                                 Ferrugem
                                                                                     dias ou seguir a recomendação de
                         Phakopsora pachyrhizi
                                                                                     manejo preconizado para controle
                                                                                     destes alvos na região. Realizar até 3
                                                                                     aplicações no ciclo da cultura.
                                                                                     Iniciar as aplicações preventivamente
                                                                                     quando as plantas apresentarem as
                                Pinta-preta
                                                                                     primeiras     folhas,   repetindo    com
                             Alternaria solani
                                                                                     intervalos médios de 7 dias, sempre
     Tomate                                                         3,2
                                                                                     rotacionando com fungicidas de
                                Requeima
                                                                                     diferente modo de ação. Realizar no
                         Phytophthora infestans
                                                                                     máximo 4 aplicações por ciclo da
                                                                                     cultura.
* Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (i.a) Mancozeb.
* Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior
densidade vegetativa.
                                                                                                BL_KASANMAX_030225




                            DOENÇA/PRAGA                            DOSE                  NÚMERO, ÉPOCA, INTERVALO
    CULTURA                  NOME COMUM                                                           DE APLICAÇÀO
                                                                    g/100 L
                           NOME CIENTÍFICO                                                     E VOLUME DE CALDA
                                                                                        Ácaro-da-falsa-ferrugem: deve-se
                                                                                        efetuar inspeções periódicas no
                                                                                        pomar, sendo a cada 7 dias no
                                                                                        verão e a cada 15 dias no inverno.
                                                                                        Observar frutos, folhas e ramos,
                        Ácaro-da-falsa-ferrugem                                         utilizando-se de uma lupa com
                                                                  200 – 250
                         Phyllocoptruta oleivora                                        aumento de 10 a 12 vezes. O
                                                                                        tratamento deve ser efetuado
                                                                                        quando 10% ou mais das partes
                                                                                        vistoriadas apresentarem 20 ou
      Citros                                                                            mais ácaros por cm². Inspecionar
                                                                                        frutos,     folhas     e      ramos,
                                                                                        principalmente na parte externa da
                                                                                        planta. Realizar no máximo 03
                                                                                        aplicações por safra. Mancha-preta:
                                                                                        o pomar deve ser pulverizado na
                              Mancha-preta
                                                                     320                época de maior susceptibilidade da
                          Phyllosticta citricarpa
                                                                                        planta, que corresponde ao período
                                                                                        de 4 a 5 meses após a queda das
                                                                                        pétalas. Realizar 3 aplicações por
                                                                                        ciclo, com 30 dias de intervalo.
                                                                                        Iniciar         as        aplicações
                                                                                        preventivamente na         fase de
                                                                                        dormência, repetindo a intervalos de
                                 Sarna
      Maçã                                                        200 - 210             7 dias, sempre rotacionando com
                           Venturia inaequalis
                                                                                        fungicidas de diferente modo de
                                                                                        ação. Realizar no máximo 4
                                                                                        aplicações por ciclo da cultura.
                                                                                        Iniciar as aplicações um pouco
                                                                                        antes do florescimento, repetindo
                                                                                        com intervalos de 7 dias, sempre
                                 Míldio
       Uva                                                        260 – 350             rotacionando com fungicidas de
                           Plasmopara vitícola
                                                                                        diferente modo de ação. Realizar no
                                                                                        máximo 4 aplicações por safra da
                                                                                        cultura.
* Obs 1: Um quilo do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo (i.a) Mancozeb.
* Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior
densidade vegetativa.

MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

PREPARO DA CALDA:
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 2/4 de sua capacidade mantendo agitador ou
retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de KASAN MAX
750 WG, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao
tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o
agitador ou retorno em funcionamento. Em todas as indicações de uso de KASAN MAX 750 WG,
adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo fabricante, para
proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos. A agitação deve ser constante durante a
preparação da calda e aplicação do produto.

Deve-se utilizar os seguintes volumes de calda:
                            CULTURA                              VAZÃO DE CALDA EM L/ha
                 Algodão, Arroz, Feijão, Milho, Soja                    200 a 300
                              Batata                                       600
                               Citros                                     2.000
                       Maçã, Tomate, Uva                                  1.000
                              Banana                                        20
                                                                                     BL_KASANMAX_030225




Aplicação Terrestre:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos
alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Fina – F. A pressão de trabalho
deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas, de acordo com
recomendações do fabricante da ponta ou bico. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura
uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a
topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo
atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. O equipamento de aplicação deverá apresentar
uma cobertura uniforme na parte tratada. No caso de se utilizar outros equipamentos, estes devem
sempre proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.

Aplicação aérea:
Culturas: Arroz, Banana, Batata, Citros, Feijão, Maçã, Milho, Soja e Tomate.
O volume de calda recomendado é de 20 a 50 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela
ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3
m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M
e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que
proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de
gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para
trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Recomendações específicas:
Via terrestre para as culturas dos citros, maçã e uva: deve-se utilizar pulverizador montado ou de
arrasto com assistência de ar ou aplicador auxiliar tipo pistola. Utilizar pontas que produzam jato cônico
vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à
produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a
produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina
podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente
no alvo, evitando sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
conforme recomendação do fabricante. Para volumes de calda menores que o sugerido (em L/ha), fixar
a quantidade de produto por hectare e reduzir somente o volume de água, de modo a concentrar a
calda e manter a concentração de KASAN MAX 750 WG na área. Sob condições meteorológicas
adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização
com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via terrestre para a cultura de banana: Utilizar pulverizador montado do tipo canhão, com assistência
de ar. Devem ser seguidas as mesmas recomendações acima, como tamanho de gotas, velocidade de
aplicação e cuidados com deriva. No caso da cultura da Banana as aplicações devem ser feitas em
ultrabaixo volume, havendo uma diluição prévia do KASAN MAX 750 WG em pequena quantidade de
água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5 litros de óleo
agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de 20 L/ha.

Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos
produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em
caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar
                                                                                  BL_KASANMAX_030225




a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação,
optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização,
evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente
calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas
adjacentes.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
- Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
- Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas;
- Evitar as condições de inversão térmica.

Recomendações de boas práticas de aplicação:
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das
barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do
equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a
boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura
devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
agrícolas.

Limpeza de tanque:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com
água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e
filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de
tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                                            INTERVALO DE SEGURANÇA
                                CULTURA
                                                                     (dias)
                          Algodão, Milho e Soja                        30
                                   Arroz                               32
                    Banana, Batata, Maçã, Tomate e Uva                  7
                              Citros e Feijão                          14
                                                                                 BL_KASANMAX_030225




INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize osequipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de
exposição aos agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o
uso de EPI’s específicos descritos nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após
a aplicação, no descarte de embalagens e no atendimento aos primeiros socorros.


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA.
KASAN MAX 750 WG é um fungicida multissítio de contato composto por Mancozeb, classificado no
grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas). O mecanismo de ação não é bem elucidado, porém sabe-se que age na inibição da
produção de energia nas células fúngicas.
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do
    mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
    tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
    disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
    fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                               M03                          FUNGICIDA
                                                                                 BL_KASANMAX_030225




INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
• Utilizar sementes sadias.
• Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis.
• Realizar rotação de culturas.
• Realizar manejo adequado de adubação.
• Semear/transplantar em época adequada para a região e com densidade de plantas que permita
   bom arejamento foliar e maior penetração/cobertura do fungicida.
• Alternar a aplicação de fungicidas formulados em mistura rotacionando modos de ação sempre que
   possível.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 − Produto para uso exclusivamente agrícola.
 − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 − Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
 − Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
 − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
   útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante.
 − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
   habilitado.
 − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 − Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e de animais.
 − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
   punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de
   borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com
   proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
 − Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação
   à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca,
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita)
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
                                                                                  BL_KASANMAX_030225




 − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
−   Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca,
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.
   − Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
     Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
   − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
     tratadas logo após a aplicação.
   − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)
   − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
     vestidas para evitar contaminação.
   − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   − Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
   − Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   − Não reutilizar a embalagem vazia.
   − No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
     algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
     pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com
     filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca
     árabe e luvas de nitrila.
   − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
   − A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida.




                                                           1° Pode ser nocivo se inalado
                                          ATENÇÃO
                                                           4° Provoca irritação ocular grave


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: ATENÇÃO O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de lavagem entre um olho e
outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
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A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

                            INTOXICAÇÕES POR KASAN MAX 750 WG

 Grupo químico             Alquilenobis (ditiocarbamato)
 Classe toxicológica       CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de exposição
                           Oral, ocular e dérmica.

 Toxicocinética
                           Em ratos foi rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal (50%) e distribuído para
                           o fígado, rins e tireóide principalmente, mas não acumulou devido à rápida
                           metabolização pelo fígado por glucuronização. Os picos sangüíneos apareceram entre
                           3-6 horas após a administração. A excreção quase completa ocorreu em 96 horas,
                           através das fezes (71%), urina (16%) e bile (2-9%). Aproximadamente 7,5% do
                           Mancozeb foi convertido em etileno tiouréia (ETU), o principal metabólito de importância
                           toxicológica, que pode ser detectado na urina. Esta conversão não ocorreu na exposição
                           dérmica ou inalatória. Pode ser absorvido pela pele.

 Mecanismos de
                           Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
 Toxicidade
 Sintomas e sinais
                           Ingestão: náuseas, vômitos, dores abdominais. Se grandes quantidades forem
 clínicos
                           ingeridas, os efeitos esperados são convulsões, falência renal temporária e alterações
                           do funcionamento da tireoide. Alteração nas provas de função hepática.
                           Inalação: Exposição intensa pode causar rinite, faringite, bronquite, e síndrome
                           parkinsoniana                                                          (manganismo).
                           Contato cutâneo-mucoso: Conjuntivite. Também foi observado o desenvolvimento de
                           alergia e dermatites de contato.

 Diagnóstico
                           Diagnóstico Laboratorial: eletrólitos, urina I, função renal. Nas exposições ao
                           Mancozebe, doseamento do manganês no sangue e na urina (níveis normais 20 a 80
                           µg/L no sangue e 1 a 8 µg/L na urina).

 Tratamento
                           Tratamento sintomático e de manutenção. Não administrar atropina. Administração do
                           EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do manganês.

 Contra-indicações
                           A indução do vômito é contra indicada em razão do risco de aspiração
                           e desenvolvimento          de        pneumopatia         química          secundária.
                           Não administrar atropina. Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do
                           manganês.

 Efeitos sinérgicos
                           Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
                           potencializadores relacionados ao produto.

 ATENÇÃO                       Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                        informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                     Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                          RENACIAT – ANVISA/MS
                                Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                                          Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o Mancozebe é metabolizado nos
tecidos de mamíferos a ETU - etileno tioureia, composto de significância toxicológica, cuja eliminação
se dá em 4-5 horas; bio disponibilidade de 6,8% p/p. Absorção oral de 50% em um período de 3 - 6
horas.
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Pico de concentração de 1 a 2 horas; metabolismo extenso e rápida excreção (90% em 24horas);
nenhum potencial para bio acumulação. Concentração encontrada nos tecidos: <4% da dose (principal
órgão: tireoide). Via de eliminação: urina e fezes (50 / 50%). A maior parte da dose radio marcada nas
fezes não foi absorvida, uma vez que apenas 2 - 8% foi encontrada na bile.

Efeitos Agudos para Animais de Laboratório:
DL50 oral para ratos: > 5.000 mg/kg de p.c;
DL50 dérmica para ratos: > 2.000 mg/kg de p.c;
CL50 inalatória em ratos: > 5,208 mg/L (4h);
Irritabilidade dérmica em coelhos: os animais testados apresentaram eritema e edema reversíveis em
7 dias;
Irritabilidade ocular em coelhos: os animais testados apresentaram opacidade de córnea, hiperemia e
edema reversíveis em 14 dias;
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.

Efeitos crônicos para Animais de Laboratório:
Com base nos dados existentes com animais de experimentação, o Mancozebe não oferece perigo de
danos genéticos ou de toxicidade na reprodução ou desenvolvimento abaixo dos níveis que produzem
outros tipos de toxicidade nos adultos, ou de toxicidade sistêmica significante através da via dérmica.
Não existe evidência de bioacumulação. A exposição repetida a altas doses afeta a tireoide, fígado e
sistema nervoso em animais de laboratório. Os efeitos na tireoide e fígado são devidos à sua
metabolização a ETU, que interfere na síntese dos hormônios da tireóide e induz de maneira
relacionada com o stress, o crescimento do fígado. Estes efeitos são reversíveis quando a exposição
é breve ou intermitente, porém, se prolongada, pode causar mudanças secundárias incluindo anemia
e tumores na tireoide, pituitária e do fígado em roedores. Informações do mecanismo de ação
disponíveis estabelecem um limiar para os tumores da tireoide e pituitária e indicam que nenhum dos
tipos de tumores é relevante para a avaliação do risco dos níveis previstos de exposição humana.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é




• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água.
  Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
                                                                                BL_KASANMAX_030225




INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA. - telefone de
   Emergência: (51)3342-1300.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC,
   óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
   • Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
      identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
      consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
      destinação final.
   • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
      material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
      registrante conforme indicado acima.
   • Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
      contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
      medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
      hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
   ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-   LAVAGEM DA EMBALAGEM
    Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
    Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
  Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
  seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
  posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

•   Lavagem sob Pressão:
                                                                                 BL_KASANMAX_030225




    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
    procedimentos:
-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-   Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

   Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
   procedimentos:
 - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
    armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
    não lavadas.
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
    fiscal, emitida no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo
    de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo
    de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-   TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

-   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.
    Use luvas no manuseio dessa embalagem.
    Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
    separadamente das embalagens lavadas.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
    tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
    fiscal, emitida no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo
    de validade.
                                                                                    BL_KASANMAX_030225




    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
    de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-   TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

    EMBALAGEM FLEXÍVEL

-   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
    coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
    embalagens cheias.
    Use luvas no manuseio dessa embalagem.
    Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
    transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
    qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
    usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
    no ato da compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de
    validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
    validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
    de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-   TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
    Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
    nos Canais de Distribuição.

    EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
-   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

-   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
    O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.
-   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
    É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
    local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

-   TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

-   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
    A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

-   PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
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   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o registrante
   através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
   A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
   operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
   competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
Paraná: Restrição de uso para Mycosphaerella fijiensis em banana e Phyllosticta citricarpa em citros.


TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300
                                

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