Mancozebe 800 WP NKC
AllierBrasil Agro Ltda.
Acaricida/Fungicida
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
14122
Marca Comercial
Mancozebe 800 WP NKC
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (800 g/kg)
Titular de Registro
AllierBrasil Agro Ltda.
Classe
Acaricida/Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abóbora
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Brócolis
Peronospora parasitica
Míldio
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Cravo
Alternaria dianthi
Mancha-das-folhas; Pinta-preta
Cravo
Septoria dianthi
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Cravo
Uromyces dianthi
Ferrugem; Ferrugem-do-craveiro
Crisântemo
Alternaria spp.
Mancha-de-Alternaria; Mancha-de-folha
Crisântemo
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem; Ferrugem-parda
Crisântemo
Septoria chrysanthemella
Mancha-de-Septoria; Septoriose
Ervilha
Ascochyta pinodes
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Feijão
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Phytophthora phaseoli
Murcha; Míldio
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Phytophthora phaseoli
Murcha; Míldio
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Fumo
Peronospora tabacina
Mofo-azul; Míldio
Gladíolo
Botrytis gladiolorum
Crestamento; Podridão-da-flor
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Mancha-foliar-da-gala
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melancia
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Melão
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pepino
Colletotrichum orbiculare
Antracnose; Podridão-amarga
Pepino
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pessego
Tranzschelia discolor
Ferrugem
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Plantas Ornamentais
Alternaria dianthi
Pinta preta
Plantas Ornamentais
Alternaria sp.
Mancha-foliar
Plantas Ornamentais
Cercospora rosicola
Mancha das folhas
Plantas Ornamentais
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Plantas Ornamentais
Mycosphaerella rosicola
Mancha parda das folhas
Plantas Ornamentais
Peronospora sparsa
Mildio
Plantas Ornamentais
Puccinia chrysanthemi
Ferrugem
Plantas Ornamentais
Septoria chrysanthemella
Mancha de septoria
Plantas Ornamentais
Septoria dianthi
Septoriose
Plantas Ornamentais
Sphaceloma rosarum
Antracnose
Plantas Ornamentais
Uromyces dianthi
Ferrugem
Repolho
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Repolho
Peronospora parasitica
Míldio
Rosa
Cercospora rosicola
Mancha-das-folhas; Mancha-parda-da-roseira
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Mycosphaerella rosicola
Mancha-de-Mycosphaerella
Rosa
Peronospora sparsa
Míldio
Rosa
Sphaceloma rosarum
Antracnose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Greeneria uvicola
Podridão-amarga
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
MANCOZEBE 800 WP NKC Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob nº 14122 COMPOSIÇÃO: Manganês etilenebis (ditiocarbamato polimérico) complexo com sal de zinco (MANCOZEBE...................................................................................800 g/kg (80% m/m) Outros ingredientes........................................................................... 200 g/kg (20% m/m) GRUPO M03 FUNGICIDA PESO LÍQUIDO: Vide rótulo. CLASSE: Fungicida e acaricida de contato. GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato). TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP). TITULAR DO REGISTRO (*): AllierBrasil Agro Ltda. Rua Dona Antônia de Queirós, 504, sala 123, São Paulo, SP. CEP 01307-013. CNPJ n° 02.850.049/0001-69. Telefone: (11) 3151-4360. Cadastro da Empresa no Estado (CDA/SP) n° 597. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Indofil Industries Limited Azad Nagar Sandoz Baug P.O. Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar Manpada, 400 607 Thane, Índia. Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Distr-Bharuch, Gujarat, 392 130 – Índia Produto Técnico: Mancozeb Técnico Indofil (Registro n° 11011). Coromandel Internacional Limited Plot n° 2102, GIDC, Sarigam, Valsat District, Gujarat State, Índia. Produto técnico: MANCOZEB TÉCNICO SABERO. Registro MAPA nº 11109. FORMULADOR: Indofil Industries Limited Azad Nagar Sandoz Baug P.O. Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar Manpada, 400 607 Thane, Índia. Plot N.Z7-1/Z8 Sez Dahej Limited Sez Dahej, Taluka: Vagra, Dist-Bharuch, Gujarat, Índia. Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia, SP. CEP 13148-030. CNPJ n° 03.855.423/0001-81. Coromandel Internacional Limited Plot n° 2102, GIDC, Sarigam, 396155, Valsat District, Gujarat State, Índia. MANIPULADOR: Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia, SP. CEP 13148-030. CNPJ n° 03.855.423/0001-81. No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da Faixa: azul PMS blue 293 C. INSTRUÇÕES DE USO: O produto MANCOZEBE 800 WP NKC é um fungicida protetor de contato e acaricida recomendado em aplicação foliar para as culturas e doses relacionadas a seguir: CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO: DOENÇAS Dose do Volume Número máximo, época Culturas Produto de calda e intervalo de aplicações Nome Comercial Nome científico comum Iniciar as aplicações duas semanas após a semeadura, ou Terrestre: preventivamente ao Pseudoperonospora 400 - Abóbora Míldio 2,0 kg/ha aparecimento dos cubensis 1000 primeiros sintomas da L/ha doença. Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações no Ferrugem Puccinia allii estádio de 4-6 folhas, ou Terrestre: preventivamente ao 2,5 - 3,0 400 - aparecimento dos Alho Mancha- kg/ha 1000 primeiros sintomas das Alternaria porri L/ha doenças. Realizar no púrpura máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes do início do aparecimento dos Terrestre: primeiros sintomas. Cercospora Amendoim Cercosporiose 2,0 kg/ha 300 - 600 Realizar no máximo 3 arachidicola L/ha aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar o menor intervalo em condições altamente favoráveis à doença. Iniciar as aplicações no estágio Pyricularia 4,5 de emborrachamento, repetindo Brusone grisea kg/ha no início do aparecimento das Terrestre: panículas ou no início do Arroz 200 - 300 florescimento. Realizar no Bipolaris 2,0 L/ha máximo 2 aplicações entre o Mancha-parda estágio de emborrachamento e oryzae kg/ha o aparecimento das panículas ou início do florescimento. As pulverizações devem ser Phytophthora iniciadas 10 a 15 dias após a Requeima infestans emergência das plantas, ou antes, dependendo da Terrestre: ocorrência das doenças. 3,0 400 - Batata Reaplicar quando houver kg/ha 1000 Alternaria condições favoráveis às Pinta-Preta L/ha solani doenças, sempre de maneira preventiva. Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 4 a 7 dias. Iniciar as aplicações no Terrestre: aparecimento dos primeiros Alternaria 3,0 600 - Berinjela Pinta-Preta sintomas da doença. Realizar solani kg/ha 1000 no máximo 5 aplicações com L/ha intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o transplante das mudas. Em condições favoráveis para a Terrestre: doença, utilizar a maior dose. Mancha-das- Cercospora 2,0 - 3,0 400 - Beterraba Realizar no máximo 4 folhas beticola kg/ha 1000 aplicações com intervalos de 7 L/ha a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Iniciar as aplicações dez dias após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no Terrestre: campo, ou antes do Peronospora 2,0 - 3,0 500 - aparecimento dos primeiros Brócolis Míldio parasitica kg/ha 1000 sintomas. Realizar no máximo 4 L/ha aplicações com intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições favoráveis para a doença. Para controle preventivo da doença em cafeeiro adulto (mais de 4 anos), realizar aplicações entre novembro e Hemileia 4,0 - 5,0 Terrestre: março, a intervalos mensais. Café Ferrugem vastatrix kg/ha 400 L/ha Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 30 dias, utilizando a maior dose em condições favoráveis para a doença. Iniciar as aplicações a partir dos Mancha- Alternaria porri primeiros sintomas das púrpura doenças. Utilizar a maior dose Terrestre: quando ocorrerem condições 2,5 - 3,0 600 - Cebola mais favoráveis ao kg/ha 1000 Peronospora desenvolvimento das doenças. Míldio L/ha destructor Realizar no máximo 12 aplicações com intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações 30 dias após a semeadura, ou antes do aparecimento dos primeiros Terrestre: sintomas da doença. Em Mancha-de- 2,0 - 3,0 Cenoura Alternaria dauci 600 - 900 condições favoráveis para a alternária kg/ha L/ha doença, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 10 aplicações com intervalos de 7 dias. Iniciar as pulverizações de forma preventiva e repetir a Mancha- Drechslera 2,5 Terrestre: Cevada aplicação no início do reticular teres kg/ha 250 L/ha espigamento. Realizar no máximo 3 aplicações. Para controle das doenças, Melanose Diaporthe citri realizar 4 aplicações, sendo a primeira no início do florescimento, repetindo as Colletotrichum outras 3 aplicações a intervalos Antracnose 200 - de 10 dias, utilizando a maior gloeosporioides 250 g/ dose em condições favoráveis Citros 100 - para a doença. Iniciar as litros de pulverizações antes do água surgimento dos primeiros sintomas, no início do Verrugose Elsinoe fawcetti florescimento ou em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 4 aplicações. Para controle do ácaro, realizar inspeções frequentes nas folhas e frutos ao longo de todo o 150 ano. Nos frutos, as g/100 inspeções deverão ser Ácaro-da-falsa Phyllocoptruta litros - semanais já a partir de ferrugem oleivora de dezembro. Aplicar quando água em 2% das folhas e/ou frutos for observada infestação de um ou mais ácaros. Realizar no máximo 4 aplicações. Pinta-preta; As aplicações do produto mancha-das Alternaria dianthi deverão ser de caráter folhas preventivo (antes do Septoriose; 200 Terrestre: aparecimento dos Cravo mancha-de Septoria dianthi g/100 L 400 - 1000 sintomas), reaplicando com septoria água L/ha intervalos de 7 a 10 dias, Ferrugem; caso necessário, Uromyces com um número máximo de ferrugem-do dianthi 12 aplicações. craveiro Mancha-de- As aplicações do produto Alternaria spp. deverão ser de caráter folha preventivo (antes do Ferrugem; Puccinia 200 Terrestre: aparecimento dos ferrugem Crisântemo chrysanthemi g/100 L 400 - 1000 sintomas), reaplicando com parda água L/ha intervalos de 7 a 10 dias, Mancha-de- caso necessário, Septoria Septoria; com um número máximo de chrysanthemella septoriose 12 aplicações. Mancha-de- Iniciar as aplicações aos 20 Ascochyta pisi dias após a emergência ou ascochyta antes, no início do Terrestre: 2,0 aparecimento dos primeiros Ervilha 300 - 500 Mancha-de- kg/ha sintomas, repetindo em Ascochyta pinodes L/ha ascochyta intervalo de 7 a 10 dias com um número máximo de 5 aplicações. Iniciar as aplicações aos 25 Mancha-de Alternaria alternata dias da emergência ou alternaria antes, no início do Colletotrichum aparecimento dos primeiros Antracnose sintomas das doenças, lindemuthianum Terrestre: 2,0 - 3,0 repetindo em intervalo de 10 Feijão 400 - 800 kg/ha a 15 dias, caso necessário, L/ha com um número máximo de Mancha- Phaeoisariopsis 5 aplicações. Utilizar o angular griseola intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Iniciar as aplicações aos 25 dias da emergência ou antes, no início do aparecimento dos primeiros 200 sintomas das doenças, Terrestre: Feijão- Colletotrichum g/100 repetindo em intervalo de 10 Antracnose 400 - 1000 vagem lindemuthianum litros de a 15 dias, caso necessário, L/ha água com um número máximo de 5 aplicações. Utilizar o intervalo menor e dose maior em condições mais favoráveis à doença. Iniciar as aplicações no 200 início da brotação das g/100 Figo Ferrugem Cerotelium fici - plantas. Realizar no máximo litros de 3 aplicações, com intervalos água de 15 dias. Para controle preventivo das doenças em canteiros de 200 Terrestre: mudas, iniciar as aplicações Peronospora g/100 Fumo Mofo-azul 400 - 1000 logo após a emergência. tabacina litros de L/ha Realizar no máximo 3 água aplicações com intervalos de 7 dias. As aplicações do produto deverão ser de caráter preventivo (antes do Crestamento; 200 Terrestre: aparecimento dos Botrytis Gladíolo podridão-da- g/100 L 400 - 1000 sintomas), reaplicando com gladiolorum flor água L/ha intervalos de 7 a 10 dias, caso necessário, com um número máximo de 12 aplicações. Podridão- Iniciar as aplicações no amarga ou Colletotrichum início da brotação (estádio Mancha-foliar- gloeosporioides 200 fenológico C – pontas da-gala g/100 verdes) e com uma boa Maçã - litros de cobertura de brotos, folhas e Sarna-da- água galhos. Realizar no máximo Venturia inaequalis macieira 7 aplicações por ciclo, com intervalo de 7 dias. As aplicações deverão ser Asperisporium 200 de caráter preventivo (antes Varíola caricae g/100 do florescimento dos Mamão - litros de sintomas), realizando no Antracnose Colletotrichum água máximo 4 aplicações em gloeosporioides intervalo de 15 a 20 dias. 200 Iniciar as aplicações no Colletotrichum g/100 florescimento. Realizar no Manga Antracnose - gloeosporioides litros de máximo 3 pulverizações água com intervalos de 15 dias. Iniciar as aplicações duas Colletotrichum semanas após a Antracnose orbiculare semeadura, ou 200 Terrestre: preventivamente ao g/100 Melancia 500 - 1000 aparecimento dos primeiros litros de Pseudoperonospora água L/ha sintomas da doença. Míldio Realizar no máximo 5 cubensis aplicações com intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações duas Colletotrichum semanas após a Antracnose orbiculare semeadura, ou 200 Terrestre: preventivamente ao g/100 Melão 500 - 1000 aparecimento dos primeiros litros de L/ha sintomas da doença. Pseudoperonospora água Realizar no máximo 4 Míldio cubensis aplicações com intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações duas Colletotrichum semanas após a Antracnose orbiculare semeadura, ou Terrestre: preventivamente ao 2,5 - 3,0 Pepino 500 -1000 aparecimento dos primeiros kg/ha L/ha sintomas da doença. Pseudoperonospora Míldio Realizar no máximo 3 cubensis aplicações com intervalos de 7 dias. Para o controle preventivo da Podridão- podridão-parda, iniciar as Monilinia fructicola parda aplicações no estádio fenológico de enchimento das gemas, repetir quando do estádio de botão rosado, pleno florescimento, queda 200 das pétalas, separação das g/100 Pêssego - sépalas, semanalmente, litros de respeitando o intervalo de Tranzschelia água Ferrugem segurança. Para o controle discolor preventivo da ferrugem, iniciar as aplicações na primeira semana de dezembro, seguidas de 5 aplicações com intervalo de 15 dias. Iniciar as aplicações no Cercosporiose Cercospora capsici florescimento/início da formação dos frutos, Terrestre: repetindo em intervalo de 7 Colletotrichum 2,0 Pimentão Antracnose 400 -1000 dias, até a completa gloeosporioides kg/ha L/ha formação dos frutos, respeitando o intervalo de Phytophthora Requeima segurança. Realizar no capsici máximo 6 aplicações. Peronospora Iniciar a aplicações 10 dias Míldio parasitica após as operações de semeadura nos canteiros e de transplante das mudas no campo, ou antes do início do Terrestre: 2,0 - aparecimento dos primeiros 400 - Repolho 3,0 sintomas. Realizar no Mancha-de- 1000 Alternaria brassicae kg/ha máximo 4 aplicações com alternaria L/ha intervalos de 7 a 10 dias, utilizando a maior dose e o menor intervalo em condições altamente favoráveis para as doenças. Mancha-parda- das roseiras; Cercospora mancha-das rosicola folhas Mancha-das- folhas; Diplocarpon rosae Mancha-negra Mancha-de- Mycosphaerella As aplicações do produto Mycosphaerella rosicola deverão ser de caráter Peronospora Terrestre: preventivo (antes do Mildio 200 sparsa 400 – aparecimento dos sintomas), Rosa g/100 L 1000 reaplicando com intervalos água L/ha de 7 a 10 dias, caso Sphaceloma necessário, com um número Antracnose rosarum máximo de 12 aplicações. Corynespora Mancha-alvo cassiicola Mancha-parda Septoria glycines Ferrugem- Phakopsora asiática pachyrhizi Iniciar as aplicações logo Pinta-preta Alternaria solani após o transplante, Phytophthora repetindo em intervalos de 5 Requeima Terrestre: infestans a 7 dias. Utilizar o intervalo 3,0 800 - Tomate menor em condições mais kg/ha 1200 favoráveis à doença. As L/ha Septoriose Septoria lycopersici aplicações devem ser preventivas. Realizar no máximo 12 aplicações. Para controle da ferrugem, Bipolaris iniciar as aplicações no Helmintosporiose sorokiniana aparecimento das primeiras pústulas (traços a 5%) e para controle de Ferrugem-da- helmintosporiose, iniciar as Puccinia triticina folha aplicações a partir do estádio de elongação. Repetir as aplicações sempre que a doença atingir o índice de Terrestre: traços a 5% de área foliar 2,5 Trigo 200 - 300 infectada. As reaplicações kg/ha L/ha deverão ser realizadas sempre que necessário para manter as doenças em Brusone Pyricularia grisea baixos níveis de infecção. Para controle de brusone, realizar a primeira aplicação no início do espigamento, repetindo mais 2 aplicações em intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Míldio Plasmopara viticola Iniciar o controle a partir da Antracnose Elsinoe ampelina 250 - brotação. Reaplicar quando Terrestre: Podridão- 350 houver condições favoráveis Greeneria uvicola 600 - Uva amarga g/100 às doenças, sempre de 2000 litros de maneira preventiva. Realizar L/ha água no máximo 8 aplicações com Mofo-cinzento Botrytis cinerea intervalo de 7 a 15 dias. Observações: Por ser um fungicida de contato, o MANCOZEBE 800 WP NKC deve ser aplicado preventivamente, antes da infecção, e em suficiente quantidade de água para uma adequada e uniforme cobertura da parte aérea das plantas. MODO DE APLICAÇÃO: Aplicação terrestre: - Equipamentos: pulverizadores de barra ou costal, pulverizadores acoplados a trator, atomizadores costais motorizados com bomba centrífuga. - Bicos: cone, como XH4 ou D2-13 - Altura da barra: deve permitir boa cobertura da parte aérea. - Volume de aplicação: conforme instruções de uso. Para citros, usar atomizador costal ou tratorizado, ou pistola de aplicação. Usar pressão de 200 a 250 Ib/pol2, bico tipo cônico com difusor nos atomizadores. Aplicar volume necessário para completar cobertura de todas as partes da planta. Aplicar até o ponto de escorrimento. Observação: No caso de se utilizar outros equipamentos, esses devem sempre proporcionar boa cobertura de pulverização nas plantas. Por ser um produto de contato, MANCOZEBE 800 WP NKC deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. No geral, deve-se utilizar um volume de calda/ha de modo a proporcionar a melhor cobertura do alvo até antes do ponto de escorrimento. Condições Climáticas: A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 - 5,0 Km/h e a Umidade Relativa do ar maior que 50%. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abóbora ......................................................... 14 dias Alho ..................................................................... 3 dias Amendoim ........................................................ 14 dias Arroz ................................................................. 32 dias Batata ............................................................... 30 dias Berinjela ........................................................... 7 dias Beterraba ......................................................... 30 dias Brócolis ............................................................. 7 dias Café ................................................................... 21 dias Cebola............................................................. 30 dias Cenoura........................................................... 30 dias Cevada …......................................................... 21 dias Citros ................................................................ 14 dias Cravo ................................................................ UNA* Crisântemo ....................................................... UNA* Ervilha …........................................................... 7 dias Feijão ................................................................ 14 dias Feijão-vagem ................................................... 7 dias Figo ................................................................ 7 dias Fumo ............................................................. UNA* Gladíolo ........................................................... UNA* Maçã .................................................................. 7 dias Mamão ............................................................ 3 dias Manga ............................................................. 3 dias Melancia .......................................................... 7 dias Melão ............................................................ 14 dias Pepino .............................................................. 7 dias Pêssego .......................................................... 21 dias Pimentão .......................................................... 7 dias Repolho ............................................................ 14 dias Rosa .................................................................. UNA* Tomate ............................................................. 7 dias Trigo ….............................................................. 30 dias Uva ....................................................................... 7 dias U.N.A. - Uso não alimentar INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Aplicado nas doses recomendadas, MANCOZEBE 800 WP NKC não é fitotóxico às culturas indicadas. Incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa ou sulfocálcica. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA: O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como práticas de manejo de resistência e, para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações: - Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível; - Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; - Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; - Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; - Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br) GRUPO M3 FUNGICIDA O produto fungicida MANCOZEBE 800 WP NKC é composto por Mancozebe, que apresenta Atividade de contato multisítio, pertencente ao Grupo M3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicida). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS: Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando à proteção das plantas e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto do produto quanto à época, princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão, visando assegurar resultados econômico, ecológico e sociologicamente favoráveis. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRODUTO PERIGOSO. USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO: - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. - Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance das crianças e animais. - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. - Não reutilizar a embalagem vazia. - No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas, macacão, luvas e máscara. - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. - É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa; - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. Pode ser nocivo se ingerido ATENÇÃO Pode ser perigoso em contato com a pele PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la. Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR MANCOZEBE 800 WP NKC INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico Alquilenobis (ditiocarbamato). Classe Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo toxicológica Mecanismos de As formulações contendo mancozebe têm ação irritante para pele, trato toxicidade respiratório e olhos. Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão Sintomas e sinais borrada e náuseas. clínicos Exposição ocular pode causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal, cefaleia, dores abdominais, diarreia, naúseas e vômitos. Exposições elevadas por períodos demasiadamente longos podem causar convulsões e coma. Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireoide, mas não são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da Metabolismo e glicuronização. A etilenotioureia (ETU) é o principal metabólito de Toxicocinética importância toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São quase que totalmente excretados em 96 horas, principalmente através das fezes (71%) e urina (16%). O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do Diagnóstico tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos. Podem ser realizados dosagem de eletrólitos, exame de urina tipo I e função renal. As medidas abaixo relacionadas, especificamente aquelas voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomi- tantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação. 1. Remover roupas e acessórios e lavar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. 2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Tratamento Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. 4. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter vias aéreas permeáveis, se necessário através de intubação orotraqueal, aspirar secreções e oxigenar. Adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica. Tratar pneumonite, convulsões e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Administração do EDTA cálcio-sódio acelera a eliminação do manganês. Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa) Telefone de Emergência da empresa: 0800-7712222 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade específicos para o ingrediente ativo. O mancozeb é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal, distribuído pelos órgãos e excretado quase por completo após 96 horas. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de acordo com a dose absorvida. O principal metabólito é a etilenotiureia. Distribui-se por todo o organismo e em maior quantidade na tireoide. Sua eliminação se dá tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile, em menor quantidade. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas) DL50 dérmica (ratos): > 2.000 mg/kg (machos e fêmeas) CL50 inalatória (ratos) (4h): > 2,73 mg/L Como não foi observada morte de nenhum animal, a CL50 inalatória não foi determinada e o estudo não será utilizado para fins de classificação toxicológica. Irritação dérmica (coelhos): o produto não causou irritação na pele de coelhos. Irritação ocular (coelhos): a substância-teste aplicada no olho dos coelhos causou alterações nas conjuntivas com reversão após 72 horas. Sensibilização dérmica: o produto é considerado sensibilizador cutâneo fraco (grau - I) em cobaias. Efeitos crônicos: Em um estudo de longa duração realizado em camundongos foram observadas pequenas alterações hormonais na tireoide e não foram relatadas alterações de peso e avaliação microscópica do órgão. Em um estudo de três gerações em ratos não foram relatados efeitos embrio-fetotóxicos e teratogênicos. Porém em outro estudo conduzido com ratas prenhas foram observadas anormalidades no desenvolvimento corporal, do sistema nervoso central, olhos, orelha e sistema musculoesquelético. Quando o mancozeb foi administrado pela via inalatória em ratas prenhas não foram observados efeitos teratogênicos. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II) (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamentos. - Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a empresa AllierBrasil Agro Ltda. - Telefone da empresa (11) 3151-4360. - Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado. Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. - Use luvas no manuseio desta embalagem. - Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. - Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. - O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA - O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA - É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE - As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS - A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS. - A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO - Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final. - A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: - De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.