Malathor
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Acaricida/Inseticida
malationa (organofosforado) (1000 g/L)
Informações
Número de Registro
27723
Marca Comercial
Malathor
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
malationa (organofosforado) (1000 g/L)
Titular de Registro
Prentiss Química Ltda. - Campo Largo/PR
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Citros
Aethalion reticulatum
Cigarrinha-das-frutíferas; Cigarrinha-do-pedúnculo
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Heliothrips haemorrhoidalis
Tripes
Maçã
Eriosoma lanigerum
Pulgão-lanígero; Pulgão-lanígero-da-macieira
Maçã
Quadraspidiotus perniciosus
Cochonilha; Piolho-de-são-josé
Maçã
Sternocolaspis quatuordecimcostata
Besouro-de-limeira
Pessego
Anastrepha obliqua
Mosca-das-frutas
Pessego
Anuraphis schwartzi
Pulgão-da-falsa-crespeira; Pulgão-pardo-do-pessegueiro
Pessego
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Repolho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
MALATHOR
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 27723
COMPOSIÇÃO:
diethyl (dimethoxythiophosphorylthio) succinate (MALATIONA)…………………………...………………………………...1000 g/L (100,0% m/v)
Solvente de Nafta de Petróleo, aromático leve…..............................................................................................................21,75 g/L (2,17% m/v)
Metanol............................................................................................................................................................................14,50 g/L (1,45% m/v)
Outros ingredients........................................................................................................................................................108,75 g/L (10,87%m/v)
GRUPO 1B INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo.
CLASSE: Acaricida e Inseticida de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Organofosforados (malationa)
Hidrocarboneto aromático (solvente de nafta)
Metanol (Álcool Alifático)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO:
PRENTISS QUÍMICA LTDA (*)
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
MALATHION TÉCNICO PRENTISS – Registro MAPA nº 24319
LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICALS CO., LTD
Dui Gou Gang Town, Chemical Industry Zone, Lian Yun Gang City, Jiangsu Province – China
MALATION TÉCNICO TIDE - Registro MAPA nº TC17623
SINOCHEM DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
No. 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park 253035, Dezhou, Shandong, China.
FORMULADORES:
PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rodovia PR - 423 s/n° - km 24,5 - Jardim das Acácias - CEP: 83603-000 - Campo Largo/PR
Fone/Fax: (41) 3370-3700 - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 002669 - ADAPAR/PR
ZHEJIANG TIDE CROPSCIENCE CO., LTD.
Nº 11, Linhai Road, Paojiang Industrial Zone, 312071, Shaoxing, Zhejiang, China
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD
BinHai Road, nº 1165, NingboChemical Industry Zone, Xiepu Zhenhai, District Ningbo, Zhejiang Provine, 31540 - China.
N° do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA
E A RECEITA AGRÔNOMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – Produto Pouco Tóxico
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: AZUL (Azul PMS Blue 293 C)
PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
INSTRUÇÕES DE USO:
MALATHOR é um inseticida organofosforado, com ação de contato e ingestão, apresentado sob a forma de concentrado
emulsionável, indicado para o controle das seguintes pragas listadas na tabela abaixo.
CULTURAS, PRAGAS CONTROLADAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PRAGA DOSE VOLUME NÚMERO
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum PRODUTO DE CALDA MÁXIMO DE
APLICAÇÃO
(Nome científico) COMERCIAL (L/ha) APLICAÇÕES
Aplicar quando encontrar em média 1
(uma) lagarta por planta quando a
Curuquerê 0,75 - 1,5 cultura não tiver "maçãs" abertas; ou
(Alabama argilacea) (L/ha) aplicar quando encontrar em média 2
(duas) lagartas por planta e a cultura já
100 - 300 possuir "maçãs" abertas.
(Aplicação Iniciar as aplicações quando encontrar
Terrestre) 5% das estruturas de frutificação
Bicudo
Algodão 1,0 - 2,0 (L/ha) 3 danificadas, fazendo baterias de três
(Anthonomus grandis)
20 - 40 aplicações com intervalo de 7 dias entre
(Aplicação aplicações.
Aérea) Aplicar quando forem observados
pulgões vivos ou ao se observarem
Pulgão-das-
folhas encarquilhadas pela ação do
inflorescências 0,5 - 1,0 (L/ha)
inseto no monitoramento. Manter o
(Aphis gossypii)
monitoramento e reaplicar caso
necessário.
Cigarrinha-do- Efetuar uma aplicação no início da
pedúnculo infestação das pragas. Repetir a
(Aethalion reticulatum) aplicação em caso de reinfestação.
Bicho-furão Fazer a aplicação quando cerca de 2%
150 ml/100 L
(Ecdytopha dos frutos do talhão estiverem
água
aurantiana) atacados. Repetir caso for necessário.
2000
Tripes Efetuar uma aplicação no início da
(Aplicação
(Heliothrips infestação das pragas. Repetir a
Terrestre)
haemorrhoidalis) aplicação em caso de reinfestação.
Citros 3
As aplicações devem ser iniciadas
20 -40
Mosca-das-frutas 200 ml/100 L durante a fase de inchamento do fruto,
(Aplicação
(Ceratitis capitata) água quando se constatar a presença da
Aérea)
mosca através do monitoramento.
Aplicar quando for constatada a
presença da praga (adultos e/ou
Psilídio 150 ml/100 L ninfas). Utilizar volume de calda de
(Diaphorina citri) água 2000 L/ha. Caso seja necessário, fazer
mais uma aplicação, respeitando-se o
intervalo de segurança.
Aplicar quando for constatada a praga.
Pulgão-lanígero Se necessário, alternar as aplicações
(Eriosoma lanigerum) com inseticidas de outros modos de
ação.
600 - 1000
Piolho-de-São-José 100 ml/100 L
Maçã (Aplicação 3
(Quadraspidiotus água
Terrestre)
perniciosus) Pulverizar no início do aparecimento
Besouro-de-Limeira das pragas.
(Sternocolaspis
quatuordecimcostata)
Mosca-das-frutas Iniciar as aplicações durante a fase de
(Anastrepha obliqua) 200 ml/100 L inchamento do fruto, quando se
Mosca-das-frutas água constatar a presença da mosca através
(Ceratitis capitata) do monitoramento.
Pulgão-da-falsa-
100 ml/100 L 600 - 800 Pulverizar no início do aparecimento da
crespeira
Pêssego água (Aplicação 3 praga.
(Anuraphis schwartzi)
Terrestre) A aplicação deve ser feita no início da
infestação da praga. Como o inseto tem
Mariposa oriental 150 ml/100 L preferência de atacar os ponteiros
(Grapholita molesta) água novos e os frutos do pessegueiro, a
pulverização deve ser focada nessas
regiões.
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PRAGA DOSE VOLUME NÚMERO
ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS Nome comum PRODUTO DE CALDA MÁXIMO DE
APLICAÇÃO
(Nome científico) COMERCIAL (L/ha) APLICAÇÕES
Iniciar as aplicações assim que for
constatada a presença da praga.
Pulgão-da-couve Reaplicar em caso de reinfestação. Em
(Brevicoryne caso de pressão elevada e condições
400 - 600
brassicae) 150 ml/100 L favoráveis para disseminação do inseto,
Repolho Aplicação 3
água intercalar as aplicações com inseticidas
Terrestre)
de diferentes mecanismos de ação.
Vaquinha-verde-
Aplicar no início da infestação,
amarela
reaplicando caso necessário.
(Diabrotica speciosa)
Aplicar quando se detectar:
- desfolha de cerca de 30% no período
Lagarta-da-soja vegetativo da cultura; ou
(Anticarsia - desfolha de 15% no período
gemmatalis) 100 - 200 reprodutivo; ou
(Aplicação - presença de 20 a 30 lagartas grandes
Terrestre) (>1.5 cm) por pano de batida.
Soja 1,0 (L/ha) 3
Aplicar quando se detectar de 2 a 4
20 - 40
percevejos por pano de batida (ninfas
(Aplicação
grandes e adultos);
Aérea)
Percevejo-marrom Aplicar em bateria quando:
(Euschistus heros) - nível populacional for maior, ou
reinfestação.
Intercalar com produtos de diferentes
mecanismos de ação.
Vaquinha-verde- Aplicar quando for constatado dano nas
amarela folhas e tiver presença da praga.
(Diabrotica speciosa) Reaplicar em caso de reinfestação.
Aplicar quando forem observadas
100 ml/100 L
formas aladas, ou na presença de
água
Pulgão-verde 400 - 600 colônias nas folhas. Reaplicar em caso
Tomate (Myzus persicae) (Aplicação 3 de reinfestação, intercalando com
Terrestre) produtos de diferentes mecanismos de
ação.
Broca-pequena-do- Pulverizar quando os frutos estiverem
fruto 150 ml/100 L pequenos. Garantir boa cobertura do
(Neoleucinodes água produto, principalmente no local da
elegantalis) postura (sépalas).
MODO DE APLICAÇÃO:
MALATHOR pode ser aplicado por via terrestre com pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado, e por via
aérea, conforme recomendações para cada cultura.
Para as culturas do citros, maça e pêssego utilizar turbo-atomizadores.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos
à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem
conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e
ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua
capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com
água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em
funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras
do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas
de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota
possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
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aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar,
formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã
seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões
térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça
for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações
do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa
e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo das
plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e
reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior uniformidade de
distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando
sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
empregada.
APLICAÇÃO AÉREA
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas,
evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal,
estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou
sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações
do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa
e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida
PRENTISS QUÍMICA LTDA– CNPJ: 00.729.422/0001-00
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
E-mail: prentiss@prentiss.com.br | www.prentiss.com.br
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e
representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva
de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando
sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de
segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no
item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou
plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região
da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (Período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de Segurança
Algodão 7 dias
Citros 7 dias
Maçã 7 dias
Pêssego 7 dias
Repolho 7 dias
Soja 21 dias
Tomate 3 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar
macacão de mangas compridas luvas e botas.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança
para cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas
registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
(Vide modo de aplicação)
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DEST1NAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)
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INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 1B INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou
seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida MALATHOR pertence ao grupo 1B (inibidores de acetilcolinesterase - Organofosforado) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas. Para manter a eficácia e longevidade do MALATHOR como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de
ação efetivos para a praga alvo.
• Usar MALATHOR ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de
cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de MALATHOR podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações”
não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
MALATHOR, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos inibidores de
acetilcolinesterase - Organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MALATHOR ou outros produtos do Grupo 1B quando for
necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle
biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de
resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico,
juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ATENÇÃO! PODE PROVOCAR DANOS AOS ÓRGÃOS (OLHOS E SISTEMA NERVOSO CENTRAL)
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
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Rodovia PR 423 – km 24,5 – Campo Largo – PR – Brasil CEP Localização: 83603-000
CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo aplicado
o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do
período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação;
• Antes de retirar os equipamentos de proteção (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as suas roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidro-repelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental,
botas, macacão, luvas e máscara;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Nocivo se ingerido.
ATENÇÃO Nocivo se inalado.
Pode ser nocivo em contato com a pele.
Pode provocar danos aos órgãos
(Olhos e Sistema nervoso central).
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PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR “MALATHOR”
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Malationa: Organofosforados (OP)
Naphtha (petroleum), light aromatic: hidrocarboneto aromático
Metanol: Álcool Alifático
Classe Toxicológia Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
Vias de Exposição Dérmica, inalatória, oral e mucosa.
Toxicocinética Malationa: é absorvida através da pele, pelo trato respiratório e gastrointestinal, e muitas vezes sua
absorção é favorecida pelos solventes presentes na formulação. As principais vias de exposição são
respiratória e a cutânea. A absorção cutânea é maior em temperaturas elevadas ou quando existem
lesões na pele. Após absorvida a Malationa e seus produtos de biotransformação são rapidamente
distribuídos por todos os tecidos. Não existem evidências de bioacumulação. Para ser ativa com agente
anticolinesterásico, a Malationa precisa de sua conversão para Malaoxona (1000 vezes mais ativo)
pelo sistema mono oxidase microssomial hepático. No entanto, a Malationa é menos tóxica para
humanos que a maioria dos agentes anticolinesterásicos, devido a sua metabolização no fígado a
compostos menos tóxicos e mais polares (que são eliminados facilmente do organismo) ser mais rápida
que sua conversão a Malaoxona. Em ratos a eliminação ocorre principalmente através da urina (80 –
90%) e das fezes (6%), sendo que 80 a 90% da dose absorvida são eliminadas em 48 horas. Uma
pequena proporção destas substâncias e de suas formas ativas (oxons) é eliminada sem modificação
na urina.
Solvente de Nafta de Petróleo, aromático leve: as informações para o solvente são limitadas, mas
informações para outras substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos indicam que estes
compostos são absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor extensão, pela via dérmica. A
distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a constituição do
organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a
barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvido, são rapidamente metabolizados e
eliminados. Os hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação via enzimas do sistema
citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos,
glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina. A eliminação destas substâncias pode
ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação
são mais hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária,
ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em
lactantes expostas. Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
Metanol:
O metanol, também conhecido por álcool metílico, é um constituinte naturalmente presente nas plantas,
animais e seres humanos. É encontrado no sangue, saliva, urina e ar expirado. As fontes de metanol
principais são a dieta (frutas e vegetais frescos, sucos de frutas, bebidas fermentadas, alimentos
dietéticos, aspartame, etc.) e processos metabólicos. O metanol é principalmente um solvente
industrial, pois ele dissolve alguns sais melhor do que o etanol; é utilizado na indústria de plásticos, na
extração de produtos animais e vegetais, e como solvente em reações de importância farmacológica,
como no preparo de colesterol, vitaminas e hormônios, como matéria prima na produção de
formaldeído, entre outros. Por ser solúvel em água, o metanol é rapidamente absorvido por inalação,
ingestão ou exposição dérmica e distribuído aos tecidos de acordo com a distribuição da água no corpo.
Uma pequena quantidade é excretada inalterada pelos pulmões e rins. Sua metabolização primária é
no fígado por mecanismos oxidativos sequenciais. O primeiro passo envolve oxidação para formaldeído
pela enzima álcool desidrogenase hepática. No segundo passo, o formaldeído é oxidado pela enzima
aldeído desidrogenase para ácido fórmico e/ou formiato dependendo do pH. No terceiro, o ácido
fórmico é detoxificado para dióxido de carbono por reações folato-dependentes.
O metanol é eliminado pela urina e pelo ar expirado sendo que seu metabolismo é lento quando
comparado com o etanol. A taxa de detoxificação metabólica é diferente entre as espécies animais o
que é a base da dramática diferença de toxicidade do metanol observada entre roedores e primatas.
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Toxicodinâmica Malationa: inativa as enzimas acetilcolinesterase (AChE) na fenda sináptica, elevando os níveis de
acetilcolina, causando síndrome colinérgica aguda com o surgimento de sinais e sintomas
muscarínicos e nicotínicos, no Sistema Nervoso Central (SNC) em processo que leva de 24 a 48 horas.
Com a administração de Atropina ocorre a diminuição do organofosforado no receptor e,
consequentemente, aumenta os níveis de acetilcolina retirando o processo tóxico.
Solvente de Nafta de Petróleo, aromático leve: Sistema Nervoso Central (SNC) - A exposição aguda
a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a corrente sanguínea e
possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido à
característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a
função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja por alterar a conformação
proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a
hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as membranas das células nervosas,
o que pode causar broncoconstrição e a dissolução das membranas do parênquima pulmonar,
resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Metanol: A toxicidade aguda varia grandemente entre as diferentes espécies sendo maior nas
espécies com pobre metabolização do formiato. Os humanos e os primatas não humanos são as
principais espécies sensíveis aos efeitos tóxicos de metanol. Em não primatas a toxicidade é baixa. O
metanol em si é uma molécula com baixa toxicidade, porém, seus metabólitos, o formaldeído e o ácido
fórmico, são extremamente tóxicos. Esses compostos causam acidose metabólica pela produção de
ácido fórmico, distúrbios visuais, disfunções cerebrais progressivas, e podem levar a coma e óbito. Nos
primatas devido à deficiente metabolização, intoxicação fatal pode ocorrer como resultado de uma
acidose metabólica e toxicidade neuronal. As doses tóxicas do metanol no homem variam de indivíduo
para indivíduo. Alguns autores consideram que o consumo de 20 ml provoca cegueira e que 60 ml
constitui a dose letal em humanos (Blinder e col.,1988). A dose letal do metanol em humanos é ainda
desconhecida. A mínima dose letal de metanol em ausência de ratamento é de 0,3 a 1 g/kg. Não se
conhece qual a dose mínima que causou cegueira. As propriedades tóxicas do metanol são baseadas
em fatores que governam sua metabolização a ácido fórmico e dióxido de carbono. A toxicidade se
manifesta se a geração de formiato ocorre a uma taxa que excede a taxa de sua metabolização. Dois
importantes determinantes da sucetibilidade humana ao metanol parecem ser: 1 concorrente ingestão
de etanol 2- estado do folato hepático, que governa a taxa de detoxificação. Evidências em animais
sugerem que o metanol não é carcinogênico. A inalação de metanol por roedores prenhas durante o
período de embriogênese induz uma ampla gama efeitos teratogênicos e letais dose-dependente.
Sintomas e Sinais Clínicos Malationa:
Toxicidade Aguda: Os efeitos podem ocorrer minutos a horas após a exposição. Efeitos sistêmicos
podem aparecer minutos após a inalação de vapores/aerossóis. Os sintomas duram entre (24-48)h.
Grupos de risco: menores de 18 anos, grávidas, etilistas, portadores de doenças do SNC (epilepsia),
psiquiátricas, endócrinas, pulmonares (asma, tuberculose, doenças crônicas), hepáticas, renais,
gastrointestinais (úlcera, gastroenterocolite) e oftálmicas (conjuntivite crônica e ceratite).
Quadro de manifestações clínicas segundo local afetado e tipo de receptor :
Alvo (receptor) Sítios Afetados Sinais e Sintomas
SN autônomo Glândulas Hipersecreção (sialorréia,
Parassimpático Exócrinas lacrimejamento e
Fibras nervosas pós- transpiração).
ganglionares-
Olhos Miose puntiforme, ptose
palpebral, visão turva hiperemia conjuntival
e “lágrimas de sangue”.
receptores Sistema Náuseas, vômitos, diarreia, dor
muscarínicos Gastrointestinal abdominal, rigidez, tenesmo e
incontinência fecal.
Sistema Hipersecreção brônquica, rinorréia,
Respiratório rigidez torácica, broncoespasmo, tosse,
dispneia, bradipnéia e cianose.
Sistema Cardio Bradicardia, hipotensão,
hipovolemia e choque.
Sistema Urinário Incontinência urinária.
Taquicardia e hipertensão (podem ser
SN Para/Sim Sistema alterados pelos efeitos
(nicotínicos) Cardiovascular muscarínicos).
Fasciculações, hiporreflexia, fraqueza,
paralisia, tônus flácido / rígido, cólicas,
Somático-motor Músculos tremores, agitação, hiperatividade
(nicotínicos) Esqueléticos motora, parade respiratória e óbito.
Sonolência, letargia, confusão mental,
fadiga, labilidade emocional, perda de
concentração, cefaleia, coma, ataxia,
Cérebro Sistema Nervoso Central tremores, convulsões, “respiração de
Cheyne- Stokes” e depressão dos
centros respiratório e
cardiovascular.
Óbito: Deve-se à insuficiência respiratória (por broncoconstrição, hipersecreção pulmonar, paralisia da
musculatura e depressão do centro respiratório), depressão do SNC, crises convulsivas e arritmia.
Mortalidade tardia é associada à insuficiência respiratória secundária a infecção (pneumonia/sepse),
complicações da ventilação mecânica prolongada e tratamento intensivo ou por arritmia ventricular
tardia.
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Toxicidade crônica: É baixa em exposições ocupacionais.
Síndrome Aparece 1 – 4 dias após a resolução da crise aguda. É caracterizada por
Intermediária paresia dos músculos respiratórios, face, pescoço e regiões proximais dos
membros, pares cranianos, e hiporreflexia. A crise cede após 4-21 dias de
assistência ventilatória, mas pode durar meses.
Neuropatia Aparece em 14 – 28 dias após exposições agudas e intensas e é
Retardada desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos e centrais.
(rara) Ocorrem paresias ou paralisias simétricas de
extremidades, sobretudo inferiores, durando semanas a anos.
Outros Efeitos Pode ocorrer um déficit residual de natureza neuropsiquiátrica com
Sobre o SNC depressão, ansiedade, irritabilidade e comprometimento da memória,
concentração e iniciativa.
Outros Efeitos Nefropatia por imunocomplexos tem sido descrita depois de semanas de
exposição. A Malationa produziu mutações em três tipos
diferentes de células humanas em cultura, incluindo leucócitos e
linfócitos, mas sem relação à dose. Não é considerada carcinogênica para
humanos (grupo 3 IARC). É suspeita de ser um desregulador endócrino
As impurezas da Malationa Técnica, tais como o O,S,S-trimetil- fosforoditiolato (TMPD) e a
Isomalationa, potencializam fortemente a toxicidade em mamíferos. Essa potencialização é atribuída à
inibição da carboxilesterasa sérica e hepática. Outra impureza, O,S,S-trimetil- fosforotioato (TMP),
provou ser altamente tóxica (mortalidade).
Solvente de Nafta de Petróleo, aromático leve: pode causar irritação da pele, olhos e trato
respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos pulmões
pode resultar em pneumonite química. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar
irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no
trato respiratório superior com tosse, ardência do nariz boca e garganta e também pode causar a
depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de
concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma. Exposição ocular: em contato com os
olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão pode ocasionar
irritação do trato gastrointestinal, manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A
ingestão pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes aos descritos
em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode causar pneumonite química. Efeitos
crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos, a exposição repetida e
prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade motora e na acuidade visual.
Metanol: Quase toda a informação disponível sobre toxicidade por metanol em humanos é derivada
de intoxicações agudas, especialmente após ingestão de bebidas adulteradas e produtos contendo
metanol. As subpopulações sensíveis aos efeitos da intoxicação por metanol são: 1- os indivíduos com
deficiência de folato com maior risco ao inalar baixas concentrações de metanol como: grávidas, idosos,
dieta pobre, alcoólicos e indivíduos tomando certas medicações ou com certas doenças. Ao parecer a
acidose metabólica causada pela intoxicação por metanol pode ser exacerbada em pacientes com
cetoacidose diabética. No entanto, não há evidências experimentais ou clínicas de qualquer interação
entre acidose por metanol e cetoacidose diabética. A sintomatologia da intoxicação por metanol no ser
humano está condicionada à quantidade ingerida ou em contato e é caracterizada por um padrão bem
definido. Dependendo do nível de intoxicação os sintomas variam de leves a graves. Após um período
assintomático de 10 a 48 horas, mais frequentemente entre 12 a 24 horas após exposição, os pacientes
podem apresentar cefaléia, náusea, tonturas e vômitos, seguidos por dor abdominal severa e
respiração acidótica de Kussmaul. O paciente também pode apresentar visão turva, fotofobia e dor
ocular. Caso não tratado evolui para deterioração visual ou cegueira total. Concomitantemente há um
incremento da acidose metabólica causada pelo acúmulo de acido fórmico. Os casos graves podem
progredir a coma e eventualmente a óbito por falência respiratória. O efeito crônico mais proeminente
é uma ampla gama de efeitos oftálmicos. As sequelas permanentes mais comuns à intoxicação por
metanol são: neuropatia óptica, cegueira, Doença de Parkinson, encefalopatia tóxica e polineuropatia.
Não há relatos de efeitos carcinogênicos, genotóxicos, reprodutivos ou no desenvolvimento em
humanos devidos a exposições ao metanol.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação e de quadro clínico compatível, associado ou não à
queda na atividade da enzima COLINESTERASE no sangue (Duvidoso = 30%, deve ser repetido;
Intoxicação leve = 50 – 60%; Intoxicação moderada = 60 – 90%; Intoxicação grave = 100%). Em se
apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente,
não condicionando o início do tratamento à confirmação laboratorial.
A dosagem basal e periódica da colinesterase sanguínea em manipuladores do produto é obrigatória.
A atividade de colinesterase é derivada da ação de duas enzimas: a) Colinesterase Eritrocitária ou
Autil-colinesterase – AcchE ou “Colinesterase Verdadeira” (na membrana dos eritrócitos; correlaciona
mais com a clínica) e b) Colinesterase Plasmática ou Butiril-colinesterase – BuChe ou
“Pseudocolinesterase” (mais sensível).
Metanol: Como o metanol precisa ser metabolizado, sinais clínicos e achados laboratoriais de acidose
metabólica podem não ser detectados por 18 a 24 horas após a exposição. É indicada a mensuração
dos níveis de metanol e etanol séricos; mensuração de eletrólitos e do pH sérico.
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Tratamento Tratamento: As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
oxigenação do intoxicado, devem ser realizadas concomitantemente ao tratamento medicamentoso e
a descontaminação:
O cuidado fundamental é o controle das vias aéreas, adequada oxigenação e aplicação de
respiração assistida, quando necessário.
Desde que o produto atua rapidamente, interromper a exposição tão logo os sintomas
apareçam pode prevenir a intoxicação grave.
1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos com bastante água fria e sabão;
2. Após exposição ocular irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água por, no mínimo,
15 minutos evitando contato com a pele e mucosas;
3. Em caso de ingestão recente (menos de uma hora) e em grande quantidade, proceder à
lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas em posição de
Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal. Controlar as
convulsões antes. Após a lavagem gástrica, administrar Carvão Ativado (50 -100 g em
adultos; 25 – 50 g em crianças de 1 a 12 anos; e 1 g/kg em menores de um ano) diluído em
água na proporção de 30 g de carvão para 240 mL de água;
4. Não induzir vômito devido ao risco de aspiração;
5. Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter vias aéreas permeáveis, usar
intubação orotraqueal quando necessário, aspirar secreções e oxigenar. Atenção especial
para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Quando necessário, instituir
respiração assistida. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, etc.;
6. Convulsões: Indicado Benzodiazepínicos IV: Diazepam: em adultos 5 – 10 mg; em crianças
0,2 – 0,5 mg/kg. Repetir a cada 10 a 15 minutos ou Lorazepam: em adultos 2 – 4 mg; em
crianças 0,05 – 0,1 mg/kg. Considerar Fenobarbital ou Propofol se houver ocorrência de
convulsões.
Antídotos:
Sulfato de Atropina: Só deverá ser administrado na vigência de sintomatologia e por pessoal
qualificado. Age apenas nos sintomas muscarínicos, agudos ou crônicos. A Atropina não
reativa a enzima Colinesterase nem acelera a metabolização do produto, mas é um bom
agente em intoxicações por organofosforados e carbamatos. Dose em adultos: 2 – 5 mg a
cada 10 – 15 minutos;
Dose em crianças: 0,05 mg/kg a cada 10 – 15 minutos, via IV ou IM(se a IV não for possível),
ou via tubo endotraqueal.
Utiliza-se nebulização com Atropina para tratar angústia respiratória (diminui as secreções
bronquiais e melhora a oxigenação). A atropinização poderá ser requerida por horas ou dias.
A Atropina não deve ser suspensa abruptamente pelo risco de recirculação do produto e
retorno da sintomatologia, devendo ser espaçada até a retirada total.
Oximas-Pralidoxima (2-PAM): É o antídoto específico para organofosforados, mas deve ser
usado somente associado à Atropina. Trata intoxicações moderadas / graves, sendo mais
efetivo se administrado nas primeiras 48 horas. Administrar até 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas. Os organofosforados inibem a Achase por fosforilação. A
pralidoxima reativa a Achase por remover o grupo fosforil deslocando o organofosforado, o
que justifica coleta de amostra de sangue heparinizado prévia sua administração, para
estabelecimento da efetividade do tratamento. Age nos sítios afetados (muscarínicos,
nicotínicos e no SNC).
Dose em adultos: Bolo de 1 – 2 g de 2-PAM/100 mL de solução salina 0,9% em 15 a 30 minutos. Seguir
com infusão de 0,5 – 1 g/hora em solução a 2,5%. Dose em crianças: Iniciar com 20 – 50 mg/kg (máximo:
2 g/dose) em solução salina 0,9% a 5%, e seguir com infusão de 10 – 20 mg/kg/h.
A dose inicial pode ser repetida em uma hora e logo a cada 3 – 8 horas se persistirem as fasciculações /
fraqueza.
Recomendável infusão contínua.
É indicada a hospitalização do paciente por pelo menos 24 horas para observar a recorrência de sintomas
durante a atropinização.
Metanol: tratamento deverá ser instalado logo após a obtenção dos níveis séricos de metanol. Dosagens
acima de 40ml/dl indica uso de antídoto específico: etanol (álcool etílico) EV ou VO. Níveis acima de
50mcg/dl e a presença de acidose metabólica indicam uso de etanol e hemodiálise, para melhor
prognóstico do caso. O álcool etílico, quando consumido ao mesmo tempo com o metanol, atenua os
efeitos tóxicos deste último. O mecanismo desta proteção é explicado pela capacidade do álcool etílico
em inibir competitivamente a oxidação metabólica do metanol. A droga 4-Metilpirazol (4-MP; Fomepizole)
é um potente inibidor competitivo da enzima álcool desidrogenase e um antídoto efetivo para intoxicações
por metanol. Dose 15mg/kg IV durante 30 minutos. Outra droga indicada nos tratamentos para
intoxicações por metanol é o ácido folínico e deve ser administrado durante as primeiras 24 horas.
Acredita-se que este fármaco acelera o metabolismo do ácido fórmico em dióxido de carbono e água.
Dose 1mg/kg (ou até 5mg/dose). O bicarbonato de sódio apresenta dois importantes papéis nas
intoxicações por álcool: pode reverter a acidose grave e apresenta uma habilidade favorável para modificar
a distribuição e eliminação de certos metabólitos tóxicos. Nos casos de intoxicação por metanol a
proporção de ácido fórmico ionizado aumentará quando da administração de bicarbonato, mantendo desta
forma o ácido fórmico no compartimento sanguíneo. Consequentemente, observa-se uma diminuição na
toxicidade ocular como resultado da remoção dos metabólitos tóxicos do nervo óptico. Hemodiálise:
Indicações: 1-metanol sérico maior que 50 mg/dL (15mmol/L) 2- alterações ácido-base ou eletrolíticas
graves que não respondem a terapia convencional 3-insuficiência renal. O procedimento remove
rapidamente alguns medicamentos pelo que é recomendado o incremento da dose de etanol e de
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CEP Correspondências: 83601-981 – Caixa Postal 1118 – Fone: 41 3370 3700 | 0800 643 8053
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fomepizole durante a hemodiálise.
CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS:
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto. Usar
equipamento de reanimação manual (Ambú).
Usar equipamento de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório
com o produto.
Contraindicações O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração. As seguintes drogas são contra-
indicadas: teofilina, aminofilina, morfina, reserpina e fenotiazínicos, pois podem aumentar a depressão
central, colaborar para inibição da colinesterase ou provocar arritmias cardíacas. Aminas adrenérgicas
só devem ser usadas em indicações específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação
cardíaca.
Efeitos das Interações Efeito sinérgico com outros organofosforados ou carbamatos.
Químicas Metanol: inalado potencializa a hepatotoxicidade produzida pelo tetracloreto de carbono
em ratos adultos F-344. Tem sido sugerido que a acidose metabólica devido a metanol poderia estar
exacerbada em pacientes com cetoacidose diabética, entretanto não existem evidências clínicas dessa
interação.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
Telefone de emergência da empresa: 41 3370-3700 e 0800-707-7022 /0800-17-2020
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima”.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral aguda em ratos: > 300 mg/Kg de peso corpóreo
DL50 cutânea em ratos: > 4.000 mg/Kg de peso corpóreo
CL50 inalatória em ratos: 2,791 mg/L/4 horas
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não Irritante. Eritema reversível em 24 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Irite, hiperemia, quemose reversíveis em 24h, 48h, e 72 horas
respectivamente.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não classificado. O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos
EFEITOS CRÔNICOS:
Malationa: O NOEL é igual a 5 ppm em ensaio crônico conduzido com ratos.
Solvente de Nafta de Petróleo, aromático leve: o potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado em
estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em ratos machos
e aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo e espécie
específicos e não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução
conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade
ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos
adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em doses associadas à toxicidade materna (LOAEC
495 ppm). Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve, foram
observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações histopatológicas. Em estudos
subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno, que constituem a nafta,
demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos.
Metanol: Os humanos são extremamente sensíveis à intoxicação, os efeitos tóxicos nestas espécies são caracterizados
por uma forte acidose metabólica, toxicidade ocular, depressão do SNC, cegueira, coma e morte. A maior consequência
observada em exposições crônicas é uma ampla gama de alterações oculares. A menor dose letal observada na ausência
de tratamento médico foi de 0,3 a 1g/kg. Não se sabe ao certo qual a menor dose necessária para causar a perda visual
permanente.
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
x MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no
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período de maior visitação das abelhas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da
água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa PRENTISS QUÍMICA LTDA., telefones de emergência: (41)
3370-3700 e 0800-707-7022 /0800-17-2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botes de PVC, óculos protetores e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água.
Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambientei mais
próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar
intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante
30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de
pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de
água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABN T), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
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Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Paraná – Restrição para Diaphorina citri em citros
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