Malathion 440 EW
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Inseticida
malationa (organofosforado) (440 g/L)
Informações
Número de Registro
14307
Marca Comercial
Malathion 440 EW
Formulação
EW - Emulsão Óleo em Água
Ingrediente Ativo
malationa (organofosforado) (440 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Maçã
Eriosoma lanigerum
Pulgão-lanígero; Pulgão-lanígero-da-macieira
Pessego
Anuraphis schwartzi
Pulgão-da-falsa-crespeira; Pulgão-pardo-do-pessegueiro
Pessego
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611 Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 3115 4400
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MALATHION 440 EW
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o no 14307
COMPOSIÇÃO:
Diethyl (dimethoxythiophosphorylthio)succinate (MALATIONA)..................................440g/L (44% m/v)
Outros ingredientes......................................................................................................660g/L (66% m/v)
GRUPO 1B INSETICIDA
CONTEÚDO: vide rótulo.
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão do grupo químico Organofosforado.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Emulsão de óleo em água (EW)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1o andar
CEP: 13091-611 - Campinas/SP - CNPJ: 04.136.367/0001-98
Fone/Fax: (19) 3115-4400
Número de registro do estabelecimento no Estado: 423 CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Malathion Técnico - Registro MAPA nº 0538401
Cheminova A/S - Thyboronvej 76-78 - DK 7673 - Harboore – Dinamarca
Jiangsu Tenglong Biological & Medicinal Co. Ltd - Huafeng Industrial Park Dafeng Port Economic
Development Zone, Dafeng District, 224100 Yancheng, Jiangsu China
FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III
CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11
Número de registro do estabelecimento/Estado: 210 IMA/MG
Cheminova A/S
Thyboronvej 76-78 - DK 7673 - Harboore – Dinamarca
BAYER S/A
Estrada da Boa Esperança, 650
CEP: 26110-100 - Belford Roxo/RJ - CNPJ: 18.459.628/0033-00
Número de registro do estabelecimento/Estado: 004052 FEEMA LO
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, sem número - Bairro Olhos D’Água
CEP: 18120-970 - Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46
Número de registro do estabelecimento/Estado: 31 CDA/SP
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG (Comércio e Indústria) e 6627 IMA/MG
(Armazenador e Comércio)
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE III – MEDIANAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
MALATHION 440 EW é um inseticida de contato e ingestão utilizado para controle de pragas conforme
recomendações abaixo:
No máximo
Pragas Dose de de
Volume de
Culturas Nome comum produto Época e Intervalo de aplicação aplicação
calda(1)
/ científico comercial por ciclo da
cultura
Bicho-furão
Ecdytolopha
aurantiana
350mL/100L
Cigarrinha-da- Aplicar no início da infestação.
de água
CVC
CITROS Oncometopia 2.000L/ha Manter a lavoura monitorada e 3
facialis reaplicar se necessário, em
Mosca-das- intervalos de 7 dias.
frutas 450mL/100L
Ceratitis de água
capitata
Aplicar quando o nível de infestação
Pulgão- atingir 10% das plantas.
lanígero 200mL/100L
MAÇÃ 1.500L/ha 3
Eriosoma de água Manter a lavoura monitorada e
lanigerum reaplicar se necessário, em
intervalos de 7 dias.
Mosca-das-frutas: Aplicar no início
Mosca-das-
da infestação.
frutas 450mL/100L
Ceratitis de água
Pulgão-da-falsa-crespeira: Aplicar
capitata
quando o nível de infestação atingir
PÊSSEGO 1.500L/ha 3
10% das plantas.
Pulgão-da-
falsa-crespeira 300mL/100L
Manter a lavoura monitorada e
Anuraphis de água
reaplicar se necessário, em
schwartzi
intervalos de 7 dias.
Curuquerê-da-
couve Curuquerê-da-couve: Aplicar no
Ascia início da infestação.
monustre
orseis Pulgão-da couve: Aplicar quando o
350mL/100L nível de infestação atingir 10% das
REPOLHO 600L/ha 3
de água plantas.
Pulgão-da-
couve
Manter a lavoura monitorada e
Brevicoryne
reaplicar se necessário, em
brassicae
intervalos de 7 dias.
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No máximo
Pragas Dose de de
Volume de
Culturas Nome comum produto Época e Intervalo de aplicação aplicação
calda(1)
/ científico comercial por ciclo da
cultura
Broca- Broca-pequena-do-fruto: Aplicar no
pequena-do- início da infestação.
fruto
Neoleucinodes Pulgão-da couve: Aplicar quando o
elegantalis 300mL/100L nível de infestação atingir 10% das
TOMATE 1.000L/ha 3
de água plantas.
Pulgão-verde
Myzus Manter a lavoura monitorada e
persicae reaplicar se necessário, em
intervalos de 7 dias.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento
de aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO:
MALATHION 440 EW pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizador manual e tratorizado,
e por via aérea conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para este fim no
item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua
capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque
do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
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Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para
a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação
e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
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Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e
sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do
Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
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Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde
Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Citros 7
Maçã 7
Pêssego 7
Repolho 7
Tomate 3
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após á aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI's) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o
intervalo de segurança para cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa
fitotoxicidade nas culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida MALATHION 440 EW pertence ao Grupo 1B (inibidores da acetilcolinesterase –
Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
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Para manter a eficácia e longevidade do MALATHION 440 EW como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
Usar MALATHION 440 EW ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
Aplicações sucessivas de MALATHION 440 EW podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do MALATHION 440 EW, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
grupo químico dos organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula;
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MALATHION 440 EW ou outros produtos
do Grupo 1B quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico,
controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, mascara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Não utilize equipamento de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médicos de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos ê filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa do produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2/ ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe
e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rotulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR MALATHION 440 EW
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Malationa - Organofosforados (OP)
Peróxido de hidrogênio
Vias de Exposição Dérmica, inalatória, oral e mucosa.
Toxicocinetica Malationa foi absorvida através da pele, pelo trato respiratório e
gastrointestinal, e muitas vezes; sua absorção é favorecida pelos solventes
presentes na formulação. As principais vias de exposição são a respiratória
e a cutânea. A absorção cutânea é maior em temperaturas elevadas ou
quando existem lesões na pele. Após absorvida, a malationa e seus
produtos de biotransformação são rapidamente distribuídos por todos os
tecidos: Não existem evidências de bioacumulação. Para ser ativa como
agente anticolinesterásico, a Malationa precisa de sua conversão para
Malaoxona (1000 vezes mais ativo) pelo sistema monooxidase
microssomial hepático. No entanto, a Malationa é menos tóxica para
humanos que a maioria de agentes anticolinesterásicos devido a que sua
metabolização no fígado a compostos menos tóxicos e mais polares (que
são eliminados facilmente do organismo) é mais rápida que sua conversão
a Malaoxona. Em ratos, a eliminação ocorre principalmente através da urina
(80-90%) e das fezes (6%), sendo que 80 a 90% da dose absorvida é
eliminada em 48 horas. Uma pequena proporção destas substâncias e de
suas formas ativas (oxons) é eliminada, sem modificação, na urina.
Mecanismos de O mecanismo clássico de ação é por inibição da enzima acetilcolinesterase,
Toxicidade o que impede a inativação do neurotransmissor acetilcolina (ACh),
permitindo assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses
nervosas (superestimulação colinérgica). Isso afeta a transmissão dos
estímulos nervosos causando efeitos muscarínicos (SN parassimpático),
nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central (SNC). A
duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do produto
(solubilidade em lipídeo, estabilidade da união à acetilcolinesterase e se o
envelhecimento da enzima já ocorreu). A inibição da Ach é feita no início
por uma ligação iônica temporária, mas a enzima é gradativamente
fosforilada por uma ligação covalente, em 24 a 48 horas ("envelhecimento
da enzima") e quando isso ocorre, a enzima não mais se regenera,
desaparecendo os sintomas.
Sintomas e Sinais Malationa:
Clínicos Toxicidade Aguda: os efeitos podem ocorrer minutos a horas após a
exposição
Efeitos sistêmicos podem aparecer minutos após inalação de
vapores/aerossóis. Os sintomas duram entre (24-48)h.
Grupos de risco: < 18 anos, grávidas, etilistas, portadores de doenças do
SNC (epilepsia), psiquiátricas, endócrinas, pulmonares (asma, tuberculose,
doenças crônicas), hepáticas, renais, gastrointestinais (úlcera,
gastroenterocolite), oftálmicas (conjuntivite crônica e ceratite); quando
contraindicados trabalhos com químicos; e risco de elevada exposição.
Quadro de manifestações clínicas se segundo local afetado e tipo de
receptor
Alvo receptor Sítios Sinais e sintomas
afetados
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SN autônomo Glândulas Hipersecreção (sialorreia,
Parasimpático Exócrinas lacrimejamento, transpiração)
fibras nervosas Olhos Miose puntiforme, ptose palpebral,
pós visão turva, hiperemia, conjuntival,
ganglionares "lágrimas de sangue”
receptores
Sistema Náuseas, vômitos, diarreia, dor
muscarionicos
Gastroint. abdominal, rigidez, tenesmo,
incontinência fecal.
Sintomas e Sinais
Sistema Hipersecreção brônquica, rinorreia,
Clínicos
Respiratório rigidez torácica, broncoespasmo,
tosse, dispneia, bradipneia, cianose
Sist. Cardio Bradicardia, hipotensão,
hipovolemia, choque
Sistema Incontinência urinária
Urinário
SN Para Sim Sist. Cardio- Taquicardia, hipertensão (podem
(nicotínicos) Vascular ser alterados pelos efeitos
muscarínicos)
Somatico – Músculos Fasciculações, hiporreflexia,
motor Esqueléticos fraqueza, paralisia, tônus
(nicotínicos) flácido/rígido, cólicas, tremores,
agitação, hiperatividade motora,
parada respiratória, óbito.
Cérebro Sistema Sonolência, letargia, confusão
Nervoso mental, fadiga, labilidade emocional,
Central perda de concentração, cefaleia,
coma, ataxia, tremores, convulsões,
"respiração de Cheynes-Stokes",
depressão dos centros respiratório e
cardiovascular
Óbito: Deve-se à insuficiência respiratória (por broncoconstrição,
hipersecreção pulmonar, paralisia da musculatura e depressão do centro
respiratório), depressão do SNC, crises convulsivas e arritmias. Mortalidade
tardia é associada à insuficiência respiratória secundária a infecção
(pneumonia/sepse), complicações da ventilação mecânica prolongada e
tratamento intensivo ou por arritmia ventricular tardia.
Toxicicidade crônica: é baixa em exposições ocupacionais.
Síndrome Aparece 1-4 dias após a resolução da crise aguda. É
intermediária caracterizada por paresia dos músculos respiratórios,
face, pescoço e porções proximais dos membros,
pares cranianos, e, hiporreflexia. A crise cede após 4-
21 dias de assistência ventilatória, mas pode durar
meses.
Neuropatia Aparece em 14-28 dias apôs exposições agudas e
retardada intensas e é desencadeada por dano aos axônios de
(rara) nervos periféricos e centrais. Ocorrem paresias ou
paralisias simétricas de extremidades, sobretudo
inferiores (dura semanas a anos).
Outros efeitos Pode ocorrer um déficit residual de natureza
sobre o SNC neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade,
irritabilidade, comprometimento da memória,
concentração e iniciativa.
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Outros efeitos Nefropatia por imunocomplexos tem sido descrito
depois de semanas da exposição. Malationa produziu
mutações em 3 tipos diferentes de células humanas
em cultura, incluindo leucócitos e linfócitos, mas sem
relação à dose. Não é considerado carcinogênico para
humanos (grupo 3 IARC). É suspeito de ser
desregulador endócrino.
As impurezas da malationa técnica tais corno o O,S,S-trimetil
Sintomas e Sinais fosforoditiolato (TMPD) e isomalationa, potecializam fortemente a
Clínicos toxicidade em mamíferos. Essa potenciação é atribuída à inibição da
carboxilesterasa sérica e hepática. Outra impureza, O,O,S-trimetil
fosforotioato (TMP) provou ser altamente tóxica (mortalidade).
Peróxido de hidrogênio: tem ação irritativa na pele e nas mucosas,
incrementando a toxicidade do produto.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível, associados ou não a queda na atividade da enzima
COLINESTERASE no sangue (Duvidoso = 30%, deve ser repetido;
Intoxicação leve = 50-60%; moderada= 60-90%; grave= 100%).
Obs: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
aguda, trate o paciente imediatamente não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
A dosagem basal e periódica da colinesterase sanguínea em
manipuladores do produto é obrigatória. A atividade de colinesterase é
derivada da ação de duas enzimas: a) Colinesterase Eritrocitária ou Autil-
colinesterase -AchE ou "Colinesterase Verdadeira" (na membrana dos
eritrócitos; correlaciona mais com a clínica); b) Colinesterase Plasmática ou
Butiril-colinesterase -BuChE ou "Pseudocolinesterase (mais sensível)".
Tratamento Tratamento: as medidas abaixo relacionadas; especialmente aquelas
voltadas para a adequada oxigenação do intoxicado, devem ser realizadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
• O cuidado fundamental é o controle das vias aéreas, adequada
oxigenação e aplicação de respiração assistida, quando necessário.
• Desde que o produto atua rapidamente, interromper a exposição tão
logo os sintomas apareçam, pode prevenir a intoxicação grave.
1. Remover roupas e acessórios; descontaminar a pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos, com abundante água fria e sabão.
2. Após exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, no mínimo 15 minutos, evitando contato com pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente (< 1 hora) e em grande quantidade,
proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger
vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou
por intubação endotraqueal. Controlar as convulsões antes. Após a
lavagem gástrica administrar Carvão ativado: 50-100g em adultos e 25-
50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em < 1 ano, diluídos em água, na
proporção de 30g carvão: 240 mL água.
4. Não induzir vômitos pelo risco de aspiração.
5. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
permeáveis, usar intubação oro-traqueal quando necessário, aspirar
secreções e oxigenar. Atenção especial para parada respiratória repentina,
hipotensão e arritmias. Quando necessário instituir respiração assistida.
Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, etc.
6. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos: 5-
10mg; crianças: 0,2-0,5mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou
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Lorazepam (adultos: 2-4mg; crianças: 0,05-0,1mg/kg)). Considerar
Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões.
Antídotos:
• Sulfato de Atropina: só deverá ser administrada na vigência de
sintomatologia e por pessoal qualificado. Age apenas nos sintomas
muscarínicos, agudos ou crônicos. A atropina não reativa a enzima
colinesterase nem acelera a metabolização do produto, mas é um
bom agente em intoxicações por OP e carbamatos.
Dose em Adultos: 2-5mg cada 10-15 minutos; Crianças: 0,05mg/kg a cada
10-15 minutos; via IV ou IM (se a IV não é possível), ou via tubo
endotraqueal. Utiliza-se nebulização com atropina para tratar angústia
respiratória (diminui as secreções bronquiais e melhora a oxigenação).
A atropinização poderá ser requerida por horas ou dias. A atropina não deve
ser suspensa abruptamente, pelo risco de recirculação do produto e retorno
da sintomatologia, devendo ser espaçada até a retirada total.
• Oximas-Pralidoxima (2-PAM): é o antídoto específico para OP, mas
deve ser usado somente associado à atropina. Trata intoxicações
moderadas/graves sendo mais efetivo se administrado nas primeiras
48 horas. Administrar até 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas. Os OP inibem a Achase por fosforilação. A pralidoxima
reativa a Achase por remover o grupo fosforil deslocando o
organofosforado, o que justifica coleta de amostra de sangue
heparinizado prévia a sua administração, para estabelecimento da
efetividade do tratamento. Age nos sítios afetados (muscarínicos,
nicotínicos e no SNC).
Dose em adultos: bolo de 1-2g de 2-PAM/100mL de solução salina 0,9%,
em 15 a 30 minutos. Seguir com infusão de 0,5-1g/h em solução ao 2,5%.
Dose em crianças: iniciar com 20-50mg/kg (Max: 2g/dose) em solução
salina 0,9% ao 5% e seguir com infusão de 10-20mg/kg/h.
A dose inicial pode ser repetida em1 hora e logo a cada 3-8 horas se
persistirem as fasciculações/fraqueza (recomendável infusão contínua).
É indicada hospitalização do paciente por pelo menos 24 horas para
observar por recorrências de sintomas durante a atropinização.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto;
usar equipamento de reanimação manual (Ambú).
• Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular
e inalatório com o produto.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração. As
seguintes drogas são contraindicadas: outros agentes colinérgicos,
succinilcolina, morfina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas
adrenérgicas só devem ser usadas apenas quando há marcada hipotensão.
Efeitos Sinérgicos Com outros organofosforados ou carbamatos.
ATENÇÃO TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
As intoxicações por Agrotóxicos - estão incluídas entre as enfermidades de
Notificação Compulsória. Ligue para o Disque - Intoxicação: 0800-722-
6001 para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento. - Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS
Informações de Emergência Toxicológica: 0800 70 10 450 (24 horas)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-343545 ou (34) 3319-3019
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos
DL50 oral: maior que 5,000 mg/kg de peso corpóreo
DL50 dérmica: maior que 5,000 mg/kg de peso corpóreo
CL50 inalatória: maior que 7,74 mg/L
Irritação dérmica: não irritante
Irritação ocular: causou irritação na conjuntiva reversível em até 72 horas
Sensibilização cutânea: não sensibilizante
Efeitos crônicos: ratos alimentados com doses de Malationa de (5-25) mg/kg/dia por período de 2
anos não mostraram sintomas associados à inibição da atividade acetilcolinesterase. Quando
pequenas quantidades de Malationa foram administradas por 8 semanas também não houve
sintomatologia. Estudos em ratas prenhas mostraram que a administração de altas doses
(240 mg/kg/dia) de Malationa causou incremento na taxa de mortalidade neonatal mas não efeitos
teratogênicos. O mesmo não aconteceu a baixas doses. Malationa e seus metabólitos podem cruzar a
placenta de caprinos e deprimir a atividade da acetilcolinesterase do feto. Galinhas alimentadas com o
produto a baixas doses por 2 anos não mostraram efeitos na eclosão dos ovos. Ratas com doses na
dieta de 500mg/kg/dia de Malation por 2 anos não desenvolveram tumores. Tumores adrenais se
desenvolveram a baixas doses, mas não a altas doses. Outros estudos obtiveram resultados negativos.
Ainda há evidências insuficientes sobre carcinogenicidade em animais.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes e microcrustáceos;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Evite contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
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- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA. –
Telefone de emergência 0800-343545 ou (34) 3319-3019.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante através do telefone indicado no rótulo para a
sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
pelo telefone indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água da lavagem no tanque do pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
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Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água.
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
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TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS PELO ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
as atividades agrícolas.
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BL MALATHION 440 EW – Alteração ao IBAMA – 16jan2020