Major; Rephon;
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Inseticida
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
44019
Marca Comercial
Major; Rephon;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
fipronil (pirazol) (800 g/kg)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
contato/ ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cana-de-açúcar
Cornitermes cumulans
Cupim
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cana-de-açúcar
Neocapritermes opacus
Cupim
Cana-de-açúcar
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Milho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Milho
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Soja
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Soja
Phyllophaga cuyabana
Coró
Conteúdo da Bula
Rephon_BL_2025-09-23
MAJOR
(Inclusão da marca comercial: Rephon)
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 44019
COMPOSIÇÃO:
(RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile
(FIPRONIL)..................................................................................................................................... 800 g/Kg (80% m/m)
Outros Ingredientes ..................................................................................................................... 200 g/Kg (20% m/m)
GRUPO 2B INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Cupinicida e Inseticida
GRUPO QUÍMICO: Pirazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Fipronil Técnico AT - Registro MAPA nº 44119 - Synwill Nantong Chemical CO., Ltd. - Nº 20, 4th Haibin Road, Rudong
Coastal Economic Development Zona, 226407, Nantong, Jiangsu - China.
Fipronil Técnico Consagro - Registro MAPA nº 12318
Dalian Chemphy Chemicals Co., Ltd. - 488 Dongbei Street, Economic and Technological Development Zone 116610,
Dalian, Liaoning, China.
Yongnong Biosciences Co., Ltd. - No.3, Weiqi Road (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development
Zone, Shangyu, Zhejiang, China.
Fipronil Técnico CSG - Registro MAPA nº 25816 - Zhejiang Funong Biotech Co. Ltd. - Lantian Yongqiang, 325024
Wenzhou, Zhejiang - China.
Fipronil Técnico Gharda - Registro MAPA nº 10614 - Gharda Chemicals Limited - B-27, MIDC, Dombivli (E) - 421203,
Dist. Thane, Maharashtra State - Índia.
Fipronil Técnico Hailir - Registro MAPA nº 31418 - Shandong Hailir Chemical Co. Ltd. - Lingang Industrial Zone,
Coastal Econ. Development Zone, Weifang, Shandong, China.
Fipronil Técnico HY-Green - Registro MAPA nº 35318 - Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. - Nº 8 Sanjiang
Road, Jiangdu Economy Development Zone, 225215, Yangzhou City, Jiangsu - China.
Fipronil Técnico Rotam - Registro MAPA nº 04513 - Jiangsu Tuoqiu Agrochemical Co. Ltd - Touzeng Village, Binhai
Town - Jiangsu Province - China.
FORMULADORES:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Manejo - Resende/RJ - CEP: 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-
70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Gharda Chemicals Limited - B-27 MIDC, Dombivli (E) - 421 203, Dist. Thane, Maharashtra State - Índia.
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Jiangsu Changqing Biotecnology Co., Ltd. - Nº 1, jiangling Road, Putou Town, Jiangdu District, Yangzhou, Jiangsu-
China.
Jiangsu Rotam Chemistry Ltd. - Nº88, Rotam Rd, ETDZ, Kunshan, Jiangsu 215301 - China.
Jiangsu Tuoqiu Agrochemical Co., LTD - Katai Road, Coastal Industrial Park, Jiangsu Binhai Economic and
Development Zone, P.R. China.
Qingdao Audis Bio-Tech Co., Ltd. - Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qindao, China.
Qingdao Rainbow Chemical Co., Ltd. - Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao,
Shandong, China 266717.
SML Limited. - 1904, A-18/18, G.I.D.C. Panoli, District Bhraruch, state Gujarat - India.
Synwill Co. Ltd. - Nº 97 Waisha Road, Jiaojiang District, Taizhou City, Zhejiang Province, P.R. China.
Yongnong Biosciences Co., Ltd. - No. 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development Zone,
Shangyu, Zhejiang 312369, China.
Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. - Lantian Yongqiang Wenzhou China.
Nº de lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
de 15 de junho de 2011)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
MAJOR; REPHON é um cupinicida e inseticida que age por ação de contato e ingestão (grupo químico Pirazol). O
produto é indicado para o solo e para tratamento de sementes, conforme quadro abaixo:
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CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO DE SOLO:
PRAGAS
DOSE Nº MÁXIMO DE VOLUME DE
CULTURAS Nome comum
produto comercial APLICAÇÕES CALDA (L/ha)
(Nome científico)
150 g/ha
(sulco de plantio)
Larva-alfinete/Vaquinha
+ 02 150 - 300
(Diabrotica speciosa)
200 g/ha
(amontoa)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias
BATATA entre as aplicações. A segunda aplicação (de 200 g) é uma complementação na dose no
momento da “amontoa”.
Para controle da Larva-alfinete: Realizar aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da
cultura no momento da semeadura na dose de 150 g/ha com equipamento adaptado e bico
de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare. Fazer uma
complementação na dose de 200 g/ha no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a
semeadura), cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação.
500 g/ha
(sulco de plantio)
ou
Migdolus
400 (arado)
(Migdolus fryanus)
+
250 g/ha
(sulco de plantio)
Broca-da-cana 01 300
500 g/ha
(Diatraea saccharalis)
Cupins
(Cornitermes cumulans)
CANA-DE-AÇÚCAR (Heterotermes tenuis)
200 - 250 g/ha
PLANTIO NOVO (Neocapritermes cumulans)
(Neocapritermes opacus)
(Procornitermes triacifer)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Migdolus (Sulco de plantio): Em áreas de baixa incidência da praga,
utilizar dose de 500 g/ha em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores
tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 300 L/ha no sulco
de plantio no momento da semeadura da cultura. Em áreas de alta infestação utilizar o
parcelamento de doses, sendo: 400 g/ha pulverizado na base do arado de aiveca, formando
uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de
250 g/ha aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura.
Para controle de Broca-da-cana e Cupins (Sulco de plantio): Realizar no máximo 1
aplicação preventivamente no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura com
auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque).
Utilizar as doses mais baixas 200 g/ha para controle de cupins sem área onde as infestações
sejam reconhecidamente baixas. A dose maior (250 g/ha) é para níveis de infestações
médios a altos.
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PRAGAS
DOSE Nº MÁXIMO DE VOLUME DE
CULTURAS Nome comum
produto comercial APLICAÇÕES CALDA (L/ha)
(Nome científico)
Cupins
(Cornitermes cumulans)
(Heterotermes tenuis) 250 g/ha 01 300
(Neocapritermes opacus)
CANA-DE-AÇÚCAR (Procornitermes triacife)
SOQUEIRAS ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar aplicação única com equipamentos
pulverizadores adaptados para tal função, abrindo um sulco lateral de cada lado da
soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de
maior ocorrência de raízes da cultura. A aplicação deve ser feita somente após ser
constatada a presença da praga na área, acima do nível de dano econômico.
Larva-alfinete
(Diabrotica speciosa)
100 g/ha 01 250 - 300
Pão-de-galinha
(Diloboderus abderus)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Larva-alfinete (Sulco de plantio): Realizar aplicação preventiva em jato
MILHO
dirigido no sulco de plantio no momento da realização da semeadura, com equipamento
adaptado e bico de jato plano (leque), cobrindo imediatamente com terra o produto que
foi pulverizado.
Para controle de Pão-de-galinha (Sulco de plantio): Realizar aplicação no sulco de plantio
no momento da semeadura, com o auxílio de pulverizadores específicos de tal forma que
haja uma distribuição homogênea do produto.
Coró
150 - 200 g/ha 01 100 - 200
(Phyllophaga cuyabana)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Coró (Sulco de plantio): Realizar pulverização no momento da
semeadura, dirigida no sulco de plantio, utilizando equipamento tratorizado adequado.
SOJA Fazer amostragem prévia da área, antes do plantio, com histórico das pragas, abrindo
trincheiras no solo e programar a aplicação somente se atingido nível de dano para cada
praga.
Utilizar a maior dose em condições de alta população das pragas, com larvas em estágios
mais avançados de desenvolvimento (2º e 3º instares) e predominância na camada mais
profunda do solo.
*Um quilo do produto comercial (p.c) contém 800 gramas do ingrediente ativo (i.a) Fipronil.
TRATAMENTO DE SEMENTES:
PRAGAS
DOSE Nº MÁXIMO DE
CULTURAS Nome comum VOLUME DE CALDA
produto comercial APLICAÇÕES
(Nome científico)
Coró
(Phyllophaga cuyabana) 60 g / 100 kg de 1 L / 100 g do
01
semente produto
Lagarta-elasmo
(Elasmopalpus lignosellus)
SOJA
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle do Coró e Lagarta-elasmo (Tratamento de Sementes): Utilizar o volume de calda
de 1 L de água para 100 g do produto propiciando uma boa cobertura das sementes.
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MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do MAJOR; REPHON pode ser realizada através de pulverizadores tratorizados (barra ou autopropelido).
Utilize-se sempre de tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e siga sempre as boas práticas
para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo
responsável.
Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao
solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de
floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O
descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo
de outras responsabilidades.
Cultura Dizeres adicionais às recomendações de uso estabelecidas
Culturas de Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de Fipronil em culturas de inverno
inverno (Milho) utilizadas no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa
com áreas de cultivo do algodoeiro em fase de florescimento.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
EQUIPAMENTOS TERRESTRES ESPECÍFICOS PARA APLICAÇÃO NO SULCO DE PLANTIO E APLICAÇÃO DIRIGIDA:
Para sulco de plantio o produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato
leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 L/ha, procurando sempre
colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente
com terra.
Classe de gotas: Dependerá do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na aplicação. Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Seleção de ponta de pulverização: É um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de
aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros).
Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: Ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas.
Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para
a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
TRATAMENTO DE SEMENTES:
O produto deverá ser distribuído de forma homogênea nas sementes, nas doses recomendadas, por um período até
que haja uma perfeita distribuição e cobertura das sementes. Utilizar equipamentos como: tambor giratório, pá
sobre lonas, betoneiras ou equipamentos específicos para esse fim. Colocar as sementes no tambor, ou em outro
equipamento específico, e adicionar a metade da dose, misturar bem a seguir adicionar o resto do produto,
misturando novamente.
As sementes tratadas devem ser utilizadas única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o
consumo humano ou animal. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Após o tratamento deixar
as sementes secarem à sombra e proceder à semeadura.
PREPARO DA CALDA:
Para preparação da calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
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Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido
com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir
o volume de calda recomendado.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos
adequados de pulverização, são:
Temperatura: Máxima 27° C.
Umidade relativa do ar: Mínima 55%.
Velocidade de ventos: Máxima 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Devido à modalidade de uso (em solo) as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicação do produto,
exceto casos extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a
aplicação do produto.
GERENCIAMENTO DE DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível,
sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
BATATA 35
CANA-DE-AÇÚCAR 21
MILHO 40
SOJA (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego (tratamento de semente e sulco de plantio).
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
− Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
− Uso exclusivamente agrícola.
− Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as
recomendações de uso.
− Os usos do produto estão restritos aos indicados na bula.
− A aplicação aérea não é permitida.
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Este produto é tóxico para abelhas. Não aplicar o produto em época de floração, nem imediatamente antes do
florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura.
ATENÇÃO: As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para a semeadura, não podendo ser utilizadas
para o consumo humano ou animal.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
Para manter a eficácia e longevidade do MAJOR; REPHON como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
− Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 2B para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
− Usar MAJOR; REPHON ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
− Aplicações sucessivas de MAJOR; REPHON podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
− Seguir as recomendações da bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
MAJOR; REPHON o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico do Pirazol não
deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
− Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do MAJOR; REPHON ou outros produtos dos Grupo 2B
quando for necessário.
− Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às frases mais susceptíveis das pragas a serem
controladas;
− Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
− Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
− Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
− Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.gov.br/agricultura/pt-br).
GRUPO 2B INSETICIDA
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O inseticida MAJOR; REPHON é composto por Fipronil, que apresenta mecanismo de ação por ingestão e contato
pertence ao Grupo 2B (Bloqueadores de canais de cloro mediados pelo GABA) e o uso repetido deste inseticida ou
de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações de insetos resistentes
em algumas culturas.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
É recomendável utilizar outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES PARA TRATAMENTO DE SEMENTES:
− Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas.
− Aplique o produto somente nas doses recomedadas.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiverem
sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
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− Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades que
envolvam o tratamento das sementes
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela unidade de tratamento
de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as calças passando por cima das botas, bota de borracha,
máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI): macacão, botas, avental, máscara,
óculos, touca árabe e luvas.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
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− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Tóxico se ingerido
- Pode ser nocivo em contato com a pele
PERIGO
- Tóxico se inalado
- Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de
contato, deve-se retirá-las.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
- INTOXICAÇÕES POR MAJOR; REPHON -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Pirazol
Classe toxicológica Categoria 3 - Produto Moderadamente Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Em ratos, a absorção após a exposição por via oral foi rápida e extensiva (> 80% em 72 horas).
Após absorvido, foi rapidamente metabolizado. O fipronil e seus metabólitos foram
amplamente distribuídos, predominantemente no tecido adiposo. Foi excretado lentamente,
principalmente através das fezes (até 71% em 7 dias), mas também através da urina (6-26%) e
Toxicocinética da bile (7-18%). Um estudo demonstrou que aproximadamente 73% da radioatividade
eliminada pela bile pode ser reabsorvida do trato gastrintestinal. A longa meia-vida no sangue
(150-245 h) refletiu a lenta eliminação dos resíduos, principalmente do tecido adiposo,
sugerindo um potencial de bioacumulação do fipronil e seus metabólitos. Não foram
observadas diferenças no perfil toxicocinético entre machos e fêmeas.
O fipronil causa bloqueio seletivo e reversível dos canais de cloreto ligados aos receptores
GABA (ácido gama-aminobutírico). Esse bloqueio causa um desequilíbrio entre os
Toxicodinâmica componentes excitatórios e inibitórios do sistema nervoso e culmina com sinais clínicos como
tremores e convulsões observados em animais de experimentação.
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
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As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de Fipronil 800 WG:
Exposição oral: A administração da solução teste causou 3 mortes na dose de 2000 mg/kg peso
corporal, mas não foi observado alterações clínicas ou comportamentais, na dose de 50 mg/kg
peso corporal a administração da solução teste não causou morte, alteração clínica ou
comportamental.
Exposição inalatória: Óbitos foram registrados na concentração real média de 1,885 mg/L e
3,246 mg/L, durante o período de exposição ou no decorrer do período de observação (14
Sintomas e sinais
dias). Os sinais clínicos observados foram: apatia, cifose, dispneia, epistaxe, tremores
clínicos
musculares, convulsão e decúbito esternal.
Exposição cutânea: A substância teste aplicada na pele de ratos não resultou em mortes,
porém um macho apresentou sinais clínicos de diarreia.
Exposição ocular: A substância teste aplicada no olho dos coelhos produziu opacidade de
córnea, hiperemia, edema, secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados e hiperemia
pericorneana em 2/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal
em 1/3 em 72h, em 1/3, 7 dias após o tratamento e 1/3 na leitura em 21 dias após o
tratamento.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao apresentar sinais e sintomas
Diagnóstico indicativos de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
Antídoto: não existe antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem ser tratadas segundo seu
Tratamento surgimento e gravidade. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando
principalmente luvas. Demais recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao
intoxicado do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros de
Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
Contraindicações
química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das Não são conhecidos.
interações
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001. Rede Nacional de Centros de Informação e
Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
ATENÇÃO
Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 - TOXICLIN.
Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral aguda em ratos: 200 mg/Kg peso corpóreo.
DL50 dérmica aguda em ratos: >2.000 mg/kg peso corpóreo.
CL50 inalatória em ratos: 0,77 mg/L.
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Irritação cutânea em coelhos: A substância teste aplicada na pele dos coelhos produziu eritema, retornando ao
normal na leitura de 24h.
Irritação ocular em coelhos: A substância teste aplicada no olho dos coelhos produziu opacidade de córnea,
hiperemia, edema, secreção conjuntivais, hiperemia pericorneana, todos os sinais de irritação retornaram ao normal
em 21 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: A aplicação epidérmica do Major; Rephon não causou sensibilização dérmica
em cobaias, conforme o Método de Buehler.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de
ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudos de toxicidade subcrônica e crônica do fipronil em cães, ratos e camundongos, os principais sinais clínicos
foram de origem no sistema nervoso central, como convulsão, ataxia, tremores, hiper e/ou hipoatividade e efeitos
neurocomportamentais. Nos roedores, o fígado foi identificado como órgão alvo da toxicidade, sendo observados o
aumento do peso do órgão e da vacuolização nos hepatócitos. O fipronil não é considerado genotóxico,
carcinogênico ou tóxico para a reprodução, nem apresenta evidências de toxicidade para o desenvolvimento pré-
natal com base nos estudos com animais de experimentação.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes);
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação de abelhas.
− Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza;
− Não utilize equipamento com vazamentos;
− Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes;
− Aplique somente as doses recomendadas;
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água;
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar não dirigida ao
solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em época de
floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O
descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo
de outras responsabilidades.
Cultura Dizeres adicionais às recomendações de uso estabelecidas
Culturas de Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de Fipronil em culturas de inverno
inverno (Milho) utilizadas no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa
com áreas de cultivo do algodoeiro em fase de florescimento.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada;
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais;
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT);
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
− Isole e sinalize a área contaminada;
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. ‐ Telefone da empresa:
− (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800‐
707‐7022;
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros);
− Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
− Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final;
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado;
− Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido;
− Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
− Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs ‐ Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo‐a na posição vertical
durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até 1⁄4 do seu volume;
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− Tampe bem a embalagem e agite‐a, por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê‐la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
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− Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS COM MAJOR; REPHON):
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.
ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo e chuva e com piso impermeável, no local onde são guardadas as embalagens
cheias.
− Use luvas no manuseio das sacarias.
− As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS:
− Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico MAJOR; REPHON ou no local onde foram
adquiridas as sementes tratadas.
− Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram
tratadas com o agrotóxico MAJOR; REPHON e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que
foram tratadas ou adquiridas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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