Magic
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Fungicida
iprodiona (dicarboximida) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
00218
Marca Comercial
Magic
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
iprodiona (dicarboximida) (500 g/L)
Titular de Registro
Ascenza Brasil Ltda - Hortolândia/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Aveia
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Phoma costaricensis
Mancha-de-Phoma; Seca-de-ponteiros
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Crisântemo
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Feijão
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Morango
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Uva
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor
Conteúdo da Bula
Bula Agrofit
15 de agosto de 2025
MAGIC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 0218
COMPOSIÇÃO:
3-(3,5-dichlorophenyl)-N-isopropyl-2,4-dioxo imidazoline-1-carboxamide
(IPRODIONA)..............................................................................................................500 g/L (50% m/v)
Propilenoglicol………………………………………………......................................99,64 g/L (9,96% m/v)
Outros ingredientes.......................................................................................... 548,36 g/L (54,84% m/v)
GRUPO E3 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: fungicida
GRUPO QUÍMICO: dicarboximida
TIPO DE FORMULAÇÃO: suspensão concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
ASCENZA BRASIL LTDA.
Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n, unidade autônoma 30, sala B,
Condomínio Tech Town, Chácaras Assay, CEP: 13186-904, Hortolândia/SP.
CNPJ: 53.875.432/0001-02 – Telefone: (19) 2137-8100 – nº do Registro no Estado: 4455
CDA/SAA/SP
(*) Importador do produto formulado
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
IPRODIONA ASCENZA TÉCNICO – Registro no MAPA nº 18516
Jiangsu Kuaida Agrochemical Co., Ltd.
Nº 2, Jianshe Road, Matang Town, 226401, Rudong, Jiangsu, China
FORMULADORES:
Jiangsu Kuaida Agrochemical Co., Ltd.
Rudong Coastal Economic Development Zone (Yangkou Chemical Industry Park), Jiangsu, 226407 –
China
Adama Brasil S/A
R. Pedro Antônio de Souza, nº 400, Parque Rui Barbosa
CEP: 86031-610, Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76
N° do Registro no Estado: 003263/ADAPAR/PR
Indústria Química Lorena Ltda.
Rua Hum esquina com Rua Seis, s/n
CEP: 12580-320, Lot. Industrial Nova Roseira/SP
CNPJ: 48.284.749/0001-34
N° do Registro no Estado: 266 CDA/SAA/SP
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
15 de agosto de 2025
Nortox S/A
Rod. BR 369 s/n Km 197
CEP: 867000-970, Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99
N° do Registro no Estado: 466 SEAB/PR
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III
CEP: 38044-750, Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
N° do Registro no Estado: 8.764 IMA/MG
Prentiss Química Ltda.
Rodovia PR 423, s/nº, km 24,5, Jardim das Acácias
CEP: 83603-000. Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00
N° do Registro no Estado: 002669 ADAPAR/PR
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459, Bairro Recanto dos Pássaros
CEP: 13148-030, Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81
N° do Registro no Estado: 477 CDA/SAA/SP
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Alberto Guizo, nº 859, Distrito Industrial João Narezzi
CEP: 13347-402. Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53
N° do Registro no Estado: 466 CDA/SAA/SP
Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Cruz Alta
CEP: 13348-780, Indaiatuba/SP
CNPJ Nº 47.754.052/0001-17
N° do Registro no Estado: 1248 CDA/SAA/SP
MANIPULADOR:
Matiza Industrialização Agrobiologica Ltda.
Rua Antônia de Moraes Souza, 737, Betel
CEP: 13148-171, Paulínia/SP
CNPJ: 53.639.871/0001-16
N° do Registro no Estado: 4447 CDA/SAA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
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É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto Nº 7212, de 15 de junho de 2010).
AGITE ANTES DE USAR
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III -
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
MAGIC é um fungicida de contato, utilizado em pulverizações da parte aérea de diversas culturas e
para tratamento de sementes de cevada.
NÚMERO
DOENÇAS MÁXIMO DE
DOSE DO PRODUTO VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM APLICAÇÃO/
COMERCIAL CALDA
NOME CIENTÍFICO CICLO DE
CULTURA
Podridão-de-sclerotinia 150 mL/100 L de
1000 L/ha 03
Sclerotinia sclerotiorum água
Alface ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar o tratamento 7 dias após o transplantio. Reaplicar se houver necessidade,
conforme monitoramento.
Helmintosporiose
1,0 L/ha 200-300 L/ha 01
Bipolaris sorokiniana
Aveia
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas.
Pinta-preta 100-150 mL/100 L de
1200 L/ha 01
Alternaria solani água
Batata
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicar preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas.
Mancha-de-phoma
1,0 L/1000 covas 500 L/ha 02
Phoma costaricensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Café
Iniciar o tratamento antes do aparecimento da doença e realizar a segunda aplicação
cerca de 30 dias após a primeira. Normalmente faz-se o tratamento para esta doença
em pré e pós-florada.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town,
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Bula Agrofit
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Mancha-púrpura 150 mL/100 L de
1000 L/ha 04
Alternaria porri água
Cebola ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar o tratamento preventivamente ou após o surgimento dos primeiros sintomas.
Reaplicar se houver necessidade, conforme monitoramento.
Mancha-reticular 100 mL/100 kg de 1,5 L/100 kg de
Dreschlera teres sementes sementes
01
Helmintosporiose
1,0 L/ha 200-300 L/ha
Bipolaris sorokiniana
Cevada
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Para Mancha-reticular (Tratamento de semente), fazer o tratamento preferencialmente
pouco antes da semeadura. *
Para Helmintosporiose (Foliar), aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas.
Mofo-cinzento 100 mL/100 L de Sem restrição
1000 L/ha
Botrytis cinerea água de aplicação
Crisântemo ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicar antes do aparecimento da doença e repetir em intervalos médios de 15 dias, se
houver necessidade, conforme monitoramento.
Mofo-branco
1,5 L/ha 200-400 L/ha 01
Sclerotinia sclerotiorum
Feijão
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Pulverizar no início do florescimento.
Mofo-cinzento 150 mL/100 L de
1000 L/ha 04
Botrytis cinerea água
Morango ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se
houver necessidade, conforme monitoramento, a intervalos médios de 9 dias.
Podridão-parda 150 mL/100 L de
1200 L/ha 03
Monilinia fructicola água
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Pêssego
Iniciar o tratamento preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar se
houver necessidade, conforme monitoramento. Iniciar o tratamento preventivamente,
aos 21 dias antes da colheita.
Helmintosporiose
1,0 L/ha 200-300 L/ha 01
Bipolaris sorokiniana
Trigo
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas.
Mofo-cinzento 150-200 mL/100 L de
300 L/ha 04
Botrytis cinerea água
Uva ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Aplicar nas fases de florescimento, fechamento de cacho, no início da maturação (troca
de cor) e 2 a 3 semanas antes da colheita.
*Cevada: Tratamento de sementes. Única antes do plantio. O tratamento de sementes deve ser
através de máquinas apropriadas, e deve ser usado corante específico para tratamento de sementes.
O corante deve ser adicionado em água com o fungicida misturando-o com as sementes que serão
plantadas logo em seguida. Recomenda-se utilizar 15 mL de corante/100 kg de sementes. As
sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para
consumo humano ou animal. Misturar homogeneamente o produto as sementes durante um período
de 10 minutos em tambores rotativos ou utilizar máquinas específicas para o tratamento de sementes.
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Bula Agrofit
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
O produto deverá ser aplicado em forma de pulverizações com equipamentos terrestres sendo
tratorizados ou costais (manuais ou motorizados) e via tratamento de semente de cevada.
Bicos de pulverizador: deverão ser utilizados em pulverização, bicos de jato cônico vazio com a
combinação adequada de ponta difusor (core) de maneira a termos uma distribuição uniforme do
produto sem escorrimento para o solo.
Faixa de deposição: a faixa de deposição será específica para cada tipo de equipamento utilizado,
de maneira a termos uma deposição mínima de 60 gotas/cm² com gotas, tendo um DMV de 120
micrômetros.
Altura da barra: em equipamentos de barra, esta deverá posicionar-se à uma distância mínima de
0,50 m de alvo desejado. Com turbos pulverizadores, esta distância será no mínimo de 1 m do alvo
desejado.
Pressão de trabalho: deverá ser de 80 a 100 psi, com turbos pulverizadores a pressão de trabalho
será de 60 a 100 psi.
Condições climáticas:
Temperatura máxima: 27ºC.
Umidade relativa do ar: mínimo 55%.
Velocidade de vento: máximo 10 km/h ou 3 m/seg.
Considerar sempre que a umidade relativa do ar é o fator mais influente na maior ou menor evaporação
das gotas, pois gotas muito finas serão perdidas por evaporação e deriva acentuada e gotas grossas
escorrerão para o solo perdendo-se a efetividade do produto e contribuindo-se para a poluição
ambiental.
Tratamento de sementes: aplicar o produto diretamente sobre as sementes. Utilizar tambor rotativo
ou outro equipamento para tratamento de sementes. Colocar as sementes no tambor, ou outro
equipamento qualquer, adicionar metade da dose recomendada, misturar bem e acrescentar o restante
do produto, misturando novamente até homogeneização total. Retirar as sementes e deixa-las secar
a sombra. No caso de dificuldade de aplicação do produto sobre as sementes, recomenda-se a adição
de água ao produto a ser aplicado em proporção de até 1,5%. Isto é 1,5 litros de água para 100 kg de
sementes a serem tratadas.
Preparo da calda: No preparo da calda, o tanque pulverizador deve ser preenchido com água limpa
até a metade de sua capacidade, em seguida adicionar MAGIC, agitado com vigor previamente, na
dose recomendada e completar sua capacidade com água sob constante agitação. Para o tratamento
de sementes vide item MODO DE APLICAÇÃO.
Recomendações gerais para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
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- O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva
objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e,
consequentemente, a eficiência do produto.
Diâmetro das gotas:
- A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
- A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores
que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira
imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
- Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
- Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
Ventos:
- A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
- Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
- Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica:
- O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma
inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente,
há indicação de um bom movimento vertical de ar.
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Bula Agrofit
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
Alface, cebola e videira 14 dias
Batata 30 dias
Café 35 dias
(1)*
Cevada
5 dias
Crisântemo UNA**
Feijão 15 dias
Morango 1 dia
Pêssego 3 dias
Trigo e aveia 5 dias
*Não determinado devido a modalidade de uso: Tratamento de sementes
**Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as plantas
tratadas. Somente utilizar as doses recomendadas. Os usos do produto estão restritos aos indicados
no rótulo e na bula.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
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Bula Agrofit
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Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E3 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível.
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência
quando disponíveis, etc.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia
(SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-
br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO E3 FUNGICIDA
O produto fungicida MAGIC é composto por Iprodiona que apresenta mecanismo de ação dos MAP/
Histidina-cinase na transdução do sinal osmótico (os-1 Dafl) , pertencente ao Grupo E3, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES PARA MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Quando houver recomendação/informações sobre MIP oriundas de pesquisa pública ou privada, as
mesmas devem ser implementadas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS ESQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora das especificações. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
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- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos ou viseira facial, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira
facial, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados; e
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- EVITE O MÁXIMO POSSÍVEL O CONTATO COM A ÁREA TRATADA.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral ou viseira facial, touca árabe e luvas
de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evitar ao máximo o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação
de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
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- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos ou viseira facial, avental impermeável, botas, macacão, luvas e máscara;
e;
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por uma pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Nocivo se ingerido;
ATENÇÃO - Nocivo se inalado.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque o vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para a pessoa beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR MAGIC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Dicarboximida
Classe Toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de Exposição Oral, inalatória e dérmica.
Toxicocinética Após a administração em dose única de Iprodiona por via oral, o material
radiomarcado foi rapidamente absorvido.
A meia vida de eliminação de radioatividade do sangue foi 8.9 +/- 1.5 horas
para machos e 6.9 +/- 1.7 horas para fêmeas, quando administrado uma
dose única de Iprodiona a 50 mg/kg. Com a maior dosagem de 900 mg/kg,
a meia vida de eliminação do sangue para machos foi de 19.8 +/- 3.8 horas
e para fêmeas 12.5 +/- 3.0 horas.
A distribuição de radioatividade nos órgãos e tecidos de material
radiomarcado foi extensiva, mas baixa. A excreção foi similar entre machos
e fêmeas, baixa e altas doses e entre dose única e doses repetidas.
Cerca de 37% em machos e 28% em fêmeas via urinaria e 56% em machos
e 50% em fêmeas via fecal.
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 9, s/n,
unidade autônoma 30, sala B, Condomínio Tech Town,
Chácaras Assay - Hortolândia/SP
CEP: 13186-904
Tel.: +55 19 2137-8100
Bula Agrofit
15 de agosto de 2025
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Os fungicidas do grupo dicarboximida ligam-se aos receptores de
androgênio e bloqueiam a expressão gênica induzida pelo androgênio in
vitro e in vivo. Essa classe exibe afinidade baixa a moderada aos receptores
de androgênios e atuam como antagonista tipo I.
Toxicodinâmica Os fungicidas do grupo dicarboximida são disruptores endócrinos que se
ligam ao receptor androgênio em mamíferos. A toxicidade é baixa ou
improvável após ingestão aguda e/ou inalação.
Exposição crônica: em altas doses pode resultar em efeitos
antiandrogênios, similares aqueles causados pela Flutamida, embora
nenhum caso em seres humanos tenha sido reportado.
Em um subcrônico em ratos através da dieta durante 90 dias os sinais de
toxicidade incluíram postura encurvada, piloereção, extremidades pálidas e
frias, emagrecimento, diminuição no peso do útero.
Em doses mais altas, as glândulas adrenais e pituitária de ambos os sexos
Sintomas e Sinais foram os órgãos alvos para Iprodiona.
Clínicos Em um estudo crônico com cães que receberam Iprodiona na dieta por
cerca de 2.3 mg/kg/dia durante 1 ano os animais apresentaram aumento no
peso do fígado e rins. Na dose de 1,5 mg/kg/dia, os animais apresentaram
diminuição de peso, prostração e dano nas moléculas de hemoglobina,
fêmeas tiveram diminuição leves em pesos de útero.
Propilenoglicol: em humanos, a absorção é rápida pelas vias oral e
dérmica; a absorção é baixa pelo trato respiratório e ocular. A distribuição
é ampla na água corporal. Tem uma meia-vida de 2-5 horas.
Aproximadamente 45% da dose absorvida é excretada inalterada na urina
e o restante é extensamente metabolizado (oxidação) a lactato no fígado e,
posteriormente, a piruvato e acetato. Age como depressor do sistema
nervoso central (SNC).
É metabolizado a ácido láctico por enzimas hepáticas. Quando o ácido
láctico é formado em excesso, ocorre acidose metabólica.
Exposição Sinais e Sintomas
Dérmicos Eritema, dermatite de contato
Respiratórios Tosse, dispneia, irritação, broncoespasmo leve
Outros
Oculares Leve irritação, befaroespasmo, sensação de picada
componentes
e lacrimejamento (transitórios)
Sistêmicos Crianças são mais susceptíveis. Pode causar
(grandes alterações do SNC (coma, convulsões),
quantidades) hiperosmolaridade, acidose láctica, insuficiência
renal, arritmias, hipotensão, parada cardíaca e
óbito.
População de risco: crianças; pacientes com insuficiência hepática e renal.
Exposição crônica: quando consumido cronicamente (geralmente em
formulações de medicamentos) tem causado acidose láctica, toxicidade
renal proximal, hipoglicemia, estupor, convulsões, arritmias; dermatite
(aplicação dérmica). Não é carcinogênico para humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento Não há antídoto específico.
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Tratamento sintomático, em função do quadro clínico. Medidas terapêuticas
imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto
e intensificar sua eliminação. Em caso de ingestão de grande quantidade,
proceder a lavagem gástrica, até 1 hora após a exposição. Administrar
carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos/adolescentes e 25-50
g em crianças de 1-12 anos, e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em
água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Em
caso de exposição por contato, a higienização das áreas do corpo do
paciente atingidas, dando atenção especial as regiões que sofreram maior
depósito ou que podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo,
unhas e genitais).
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Para notificar o caso e obter informações especializadas
sobre diagnósticos e tratamento, ligue para o
Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre
ATENÇÃO
as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS). Notifique o Sistema de Notificação
em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa:
0800 70 10 450.
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
MAGIC é absorvido rapidamente e amplamente excretado pela urina e fezes. Em ratos o produto é
rapidamente eliminado, principalmente pela urina, e seu metabolismo é amplo como em ruminantes e
aves.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 via oral em ratos: 1000 mg/kg de peso corporal.
DL50 via dérmica em ratos: > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: não irritante, os animais testados não apresentaram sintomas de
irritação.
Irritação ocular em coelhos: pouco irritante, provoca vermelhidão da conjuntiva com total
reversibilidade em 24 horas.
Sensibilização cutânea em porquinhos-da-índia: não sensibilizante.
Mutagenicidade: não mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos toxicológicos de longa duração, nos quais os animais são observados durante toda ou boa
parte de suas vidas, expostos ao Iprodiona, em diferentes concentrações, os animais apresentaram
redução do consumo alimentar e menor ganho de peso. Em estudo a longo prazo, via dérmica e via
oral em ratos, os animais apresentaram lesão histopatológica no sistema reprodutivo em machos e em
glândulas adrenais em ambos os sexos.
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Em estudo de inalação a curto prazo em ratos, houve diminuição da distância ano-genital em filhotes
machos. Iprodiona é classificado pela EPA como provável carcinogênico em humanos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- O tratamento de sementes somente poderá ser realizado por produtor/Unidade de Beneficiamento
de Sementes (UBS) inscritos no Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
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- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Ascenza Brasil LTDA. – Telefone: 0800
70 10 450.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (0,5; 1; 5; 10 e 20 L)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu
prazo de validade.
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• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS)
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.
ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
• O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve
ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio das sacarias.
• As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenada separadamente, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
• Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico MAGIC ou no local onde
foram adquiridas as sementes tratadas.
• Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as
sementes foram tratadas com o agrotóxico MAGIC e informar que as mesmas devem ser
devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
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• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que
os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• (De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis)
Hortolândia/SP, 15 de agosto de 2025.
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