Maestro FS
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
fipronil (pirazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
10816
Marca Comercial
Maestro FS
Formulação
FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Ingrediente Ativo
fipronil (pirazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato/ Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Eutinobothrus brasiliensis
Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Arroz
Procornitermes triacifer
Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Cevada
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Sternechus subsignatus
Tamanduá-da-soja
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Phyllophaga cuyabana
Coró
Pastagens
Atta capiguara
Saúva-parda
Pastagens
Cornitermes cumulans
Cupim
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Soja
Phyllophaga cuyabana
Coró
Soja
Porcellio laevis
Piolho-de-cobra
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Trigo
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Conteúdo da Bula
MAESTRO FS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o nº 10816
COMPOSIÇÃO:
(RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyl)-4-trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile
(FIPRONIL).......................................................................................................................... 250 g/L (25,0% m/v)
Outros Ingredientes........................................................................................................... 870 g/L (87,0% m/v)
GRUPO 2B INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Pirazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)
TITULAR DE REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ: 07.467.822/0001-26 -
Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Regent Técnico – Registro MAPA nº 05894
BASF Agri Productions Sas. - Saint Aubin Lês Elbeuf, 76410 – França
Fipronil Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 14914
Jiangsu Changqing Biotechnology Co., Ltd. - No. 1 Jiangling Road, Putou Town Jiangdu District, Yangzhou City,
Jiangsu China
Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd. - Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County,
Lian Yun Gang City, Jiangsu – China
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. - Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development Zone, Yangzhou
City, Jiangsu, China
Fipronil Técnico YN – Registro MAPA nº 05812
Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd. - Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County,
Lian Yun Gang City, Jiangsu - China.
Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd. - Lantian Yongqiang, 325024, Wenzhou, Zheijiang – China
Yongnong Biosciences Co., Ltd. - Nº 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and Technology Development
Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang - China
Fipronil Técnico HY-Green – Registro MAPA nº 35318
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. - Nº 8 Sanjiang Road, Jiangsu Economy Development Zone, 225215,
Yangzhou City, Jiangsu, China.
FORMULADOR:
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR -
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 SEAB/PR
Adama Brasil S/A - Av. Julio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 – Taquari/RS – CNPJ: 02.290.510/0004-19 -
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1047/99 – SEAPA/RS
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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Ningbo Sunjoy Agroscience Co. Ltd. - BeiHai Road, 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, 315040, Xiepu
Town, Zhenhai – China
Nortox S/A - Rodovia BR 163, km 116 Parque Industrial Vetorasso, CEP 78740-275, Rondonópolis/MT –
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 183/06 – INDEA/MT
Nortox S/A - Rodovia BR 369 km 197, Aricanduva, CEP 86700-970, Arapongas/PR – CNPJ: 75.263.400/0001-
99 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 ADAPAR/PR
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina nº 22335 - Quadra 14 - Lote 5, Distrito Industrial III, CEP
38044-750, Uberaba/MG - CNPJ 09.100.671/0001-07 -Número de registro do estabelecimento/Estado:
8.764 IMA/MG
Reopen S/A - Rio Derey s/n, entre Rio Potrero y Rio Pinto, Ruta 24, km 4,5 – General Rodriguez, Provincia de
Buenos Aires, Argentina
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ:
23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I –
CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
MAESTRO FS é um inseticida à base de Fipronil recomendado exclusivamente para o tratamento de sementes
nas culturas de algodão, arroz, cevada, feijão, milho, pastagens, soja e trigo.
PRAGAS CONTROLADAS
DOSES*
VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS Nome comum / PRODUTO
CALDA INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nome científico COMERCIAL
Tripes
Deve ser feita somente uma
Frankliniella schultzei
250-300 mL/100 500 – 600 mL/100 única aplicação em
Algodão Broca-do-algodoeiro
kg de sementes kg de sementes tratamento de sementes antes
Eutinobothrus
da semeadura da cultura.
brasiliensis
Bicheira-da-raiz-do-arroz 120-150 mL/100 240 - 300 mL/100 Deve ser feita somente uma
Oryzophagus oryzae kg de sementes kg de sementes única aplicação em
Arroz
Cupim-de-montículo 200-250 mL/100 400 – 500 mL/100 tratamento de sementes antes
Procornitermes triacifer kg de sementes kg de sementes da semeadura da cultura.
Deve ser feita somente uma
Pão-de-galinha 100-150 mL/100 400 - 600 mL/100 única aplicação em
Cevada
Diloboderus abderus kg de sementes kg de sementes tratamento de sementes antes
da semeadura da cultura.
Vaquinha-verde-amarela Deve ser feita somente uma
Diabrotica speciosa 200 mL/100 kg de 600 mL/100 kg de única aplicação em
Feijão
Tamanduá-da-soja sementes sementes tratamento de sementes antes
Sternechus subsignatus da semeadura da cultura.
Coró-da-soja Deve ser feita somente uma
40-80 mL/ha
Phyllophaga cuyabana única aplicação em
Milho 80 – 100 mL/ha
Lagarta elasmo tratamento de sementes antes
50-200 mL/ha
Elasmopalpus lignosellus da semeadura da cultura.
Cupim Deve ser feita somente uma
Cornitermes cumulans 200 - 400 mL/ha única aplicação em
Pastagens 20-40 mL/ha
Saúva-parda tratamento de sementes antes
Atta capiguara da semeadura da cultura.
Tamanduá-da-soja
Sternechus subsignatus
Vaquinha-verde-amarela 200 mL/100 kg de 600 mL/100 kg de
Diabrotica speciosa sementes sementes Deve ser feita somente uma
Broca-do-colo única aplicação em
Soja
Elasmopalpus lignosellus tratamento de sementes antes
Piolho-de-cobra 80 mL /100 kg de 240 mL/100 kg de da semeadura da cultura.
Porcellio laevis sementes sementes
Coró 100 mL/100 kg de 300 mL/100 kg de
Phyllophaga cuyabana sementes sementes
Deve ser feita somente uma
Pão-de-galinha 100-150 mL/100 400 a 600 mL/100 única aplicação em
Trigo
Diloboderus abderus kg de sementes Kg de sementes tratamento de sementes antes
da semeadura da cultura.
(*) Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
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Nas recomendações de uso por hectare, o produto deverá ser distribuído na quantidade de sementes a ser
utilizada para semear 1 (um) hectare.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto homogeneamente sobre as sementes na dose recomendada, utilizando tambor rotativo
com eixo excêntrico ou máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda inseticida, girar o mesmo algumas vezes, e em
seguida colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita distribuição e cobertura
das sementes.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para cada tipo de semente
e colocar a calda pronta no reservatório, calibrar a máquina e efetuar o tratamento. Após o tratamento deixar
as sementes secarem a sombra e proceder à semeadura.
Algodão e Milho: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se
necessário poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). Neste caso,
para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar:
- 0,50 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de Algodão.
- 0,08 a 0,10 litro da calda inseticida por hectare de Milho.
Arroz: Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas doses recomendadas. Se necessário
poderá ser feita a diluição na proporção de 1:1 (1 litro do produto em 1 litro de água). Neste caso, para se
obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar:
- 0,24 a 0,30 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para o controle da Bicheira-da-raiz-
do-arroz;
- 0,40 a 0,50 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de Arroz para o controle de Cupim.
Cevada e Trigo: Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:3 (1 litro
do produto em 3 litros de água). Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar:
- 0,40 a 0,60 litro da calda inseticida para 100 kg de sementes de Cevada ou Trigo.
Feijão: Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto
em 2 litros de água). Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar: - 0,60 litro
da calda inseticida para 100 kg de sementes de Feijão.
Soja: Se necessário, poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:2 (1 litro do produto
em 2 litros de água). Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar:
- 0,60 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 200 ml.p.c./100 kg de sementes (controle
do tamanduá-da-soja, vaquinha-verde-amarela e broca-do-colo);
- 0,30 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 100 ml.p.c./100 kg de sementes (controle
de coró);
- 0,24 litro da calda inseticida quando a dose recomendada for de 80 ml.p.c./100 kg de sementes (controle
de piolho-de-cobra).
Pastagens: Se necessário poderá ser feita a diluição do produto formulado na proporção de 1:9 (1 litro do
produto em 9 litros de água). Para se obter as quantidades de produto conforme recomendação, utilizar:
- 0,20 a 0,40 litro da calda inseticida por hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40 ml.p.c./ha
respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida deverá ser distribuída homogeneamente no volume de
sementes que será utilizado para cobrir 1 (um) hectare de área semeada.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas
em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de
borracha.
LIMITAÇÕES DE USO:
Este produto promove o controle das pragas iniciais nas culturas para as quais possui registro.
Não se recomenda o tratamento das sementes diretamente na caixa da semeadora, devido à baixa eficiência,
resultando em pouca aderência e cobertura desuniforme das sementes.
MAESTRO FS é compatível, em aplicação sequencial, com fungicidas usualmente utilizados para tratamento
de sementes.
Não é recomendada a mistura de MAESTRO FS com produtos de reação alcalina (hormônios, fertilizantes,
estimuladores de crescimento, etc.).
MAESTRO FS nas doses registradas e da forma que é recomendado se mostrou bastante seletivo contra a
maioria dos insetos benéficos das plantas cultivadas.
Proceder a regulagem das semeadoras com as sementes já tratadas, pois poderá haver alteração na fluidez
das mesmas.
Para as culturas de soja e feijão utilizar no máximo 600 mL de calda inseticida para 100 kg de sementes, pois
poderá haver absorção de excesso de umidade pelo tegumento, o que poderá alterar a qualidade das
mesmas quanto a germinação e vigor vegetativo.
NFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Maestro FS pertence ao grupo 2B (Antagonistas de canais de cloro mediados pelo GABA -
Fenilpirazóis) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco
de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Maestro FS como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
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• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 2B. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Maestro FS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Maestro FS podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Maestro FS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos Antagonistas de canais de cloro mediados pelo GABA – Fenilpirazóis não deve exceder
50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Maestro FS ou outros produtos do Grupo 2B
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para
o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
• Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
• Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades
que envolvam o tratamento das sementes.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
óculos, avental, botas, macacão, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
•
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
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INTOXICAÇÕES POR MAESTRO FS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Pirazol
Classe toxicológica CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Dérmica, inalatória, oral e ocular.
Toxicocinética É rapidamente distribuído e metabolizado. A principal via de excreção é a fecal.
Apresenta potencial de bioacumulação.
Uma vez absorvido, o Fipronil foi rapidamente metabolizado, e os resíduos foram
amplamente distribuídos nos tecidos. Houve evidências de acumulação no tecido
adiposo, até uma semana após a administração. A longa meia vida do Fipronil no
sangue (150 - 245 h) pode refletir a liberação lenta dos resíduos a partir do tecido
adiposo. Em ratos, as principais vias de excreção foram as fezes (45-75)%, seguida
pela urina (5-25)%. A absorção dérmica foi mínima (< 1%).
Uma vez absorvido, o fipronil é rapidamente distribuído e metabolizado. Os resíduos
teciduais foram detectados na carcaça, trato gastrintestinal, fígado, adrenais e
gordura abdominal. A eliminação é lenta, demonstrando um potencial de
bioacumulação.
É eliminado principalmente através das fezes.
Toxicodinâmica É um bloqueador seletivo reversível dos canais de cloro ligados ao ácido gama
aminobutírico (GABA), um dos neurotransmissores responsáveis pelos efeitos
inibitórios no sistema nervoso central (SNC) em mamíferos. Diferenças na
sensibilidade do receptor GABA, faz o produto mais tóxico para insetos do que para
mamíferos. Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos.
Sintomas e sinais clínicos A ingestão de grandes quantidades pode causar efeitos neurológicos, caracterizados
por hiperexcitabilidade, irritabilidade, tremores, letargia e convulsões.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
de experimentação tratados com a formulação à base de fipronil, MAESTRO FS:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
expostos às doses 50 mg/kg, 300 mg/kg e 2000 mg/Kg. Na dose de 50 mg/kg e
300 mg/kg, não foram observados sinais de toxicidade sistêmica e também não
foi observada mortalidade entre os animais expostos. Na dose de 2000 mg/kg, dos
três animais testados, dois foram a óbito e o único sinal clínico observado foi
tremores. No animal sobrevivente, o sinal clínico foi reversível em 72 horas.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória realizado em
ratos, não foi observada mortalidade ou quaisquer sinais clínicos de toxicidade
sistêmica entre os animais expostos à concentração de 1,307 mg/L.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda cutânea realizado em ratos,
os animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg p.c. Durante o teste, dos dez
animais tratados, um veio a óbito. Não foram observados quaisquer sinais clínicos
de toxicidade sistêmica entre os animais durante o tratamento. Em estudo de
irritação cutânea realizado em coelhos, os animais apresentaram eritema. Houve
regressão total dos efeitos em até 24 horas. Nas condições do estudo, o produto
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não foi considerado irritante cutânea para a pele dos coelhos. O produto não foi
considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
não apresentaram sinais de irritação ocular durante o período de observação. Nas
condições do estudo, o produto não foi considerado irritante ocular.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais.
Não há antídoto específico.
Em caso de ingestão de grandes quantidades, monitorar a função hepática.
Após exposição significativa, monitorar a função neurológica.
Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão
neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando
luvas, botas e avental impermeáveis.
Em caso de contato com os olhos, lavá-los abundantemente com soro fisiológico.
Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de administração de carvão ativado.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos das interações Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) – ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
Telefones de Emergência da Empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000 SAC
(Solução Ágil ao Ciente): 0800-725-4011
Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
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Efeitos Agudos:
DL50 oral: 1000 mg/Kg p. c.
DL50 cutânea: > 2000 mg/kg p. c.
CL50 inalatória: Não determinado nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais
apresentaram sinais de eritema. Houve regressão total dos efeitos em até 24 horas. Nas condições do
estudo, o produto não foi considerado irritante cutânea para a pele dos coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais não
apresentaram sinais de irritação ocular durante o período de observação. Nas condições do estudo, o
produto não foi considerado irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias (Método de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante
dérmico em cobaias.
Sensibilização respiratória em ratos: Não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
Estudos conduzidos para avaliar a toxicidade crônica em cães e ratos, indicaram que os principais efeitos
relacionados ao tratamento com fipronil foram relacionados ao sistema nervoso central, como convulsão,
ataxia, tremores, hiper e/ou hipoatividade, enquanto que em camundongos e ratos o fígado também foi um
órgão alvo de ação.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização
foliar não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique
este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for
observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime
ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
- Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefones de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros)
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- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas — modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas —
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS)
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.
ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio das sacarias.
- As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS - VAZIAS:
Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico MAESTRO FS ou no local onde foram
adquiridas as sementes tratadas.
Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram
tratadas com o agrotóxico MAESTRO FS e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que
foram tratadas ou adquiridas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DE EMBALAGEM VAZIA:
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
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