Lufenuron 50 EC Perterra
Perterra Insumos Agropecuários S.A. – São Paulo/SP
Inseticida
lufenurom (benzoiluréia) (50 g/L)

Informações

Número de Registro
28124
Marca Comercial
Lufenuron 50 EC Perterra
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
lufenurom (benzoiluréia) (50 g/L)
Titular de Registro
Perterra Insumos Agropecuários S.A. – São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Coco
Brassolis sophorae
Lagarta-das-palmeiras; Lagarta-do-coqueiro
Eucalipto
Thyrinteina arnobia
Lagarta-Thyrinteina; Lagarta-de-cor-parda
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pessego
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Tomate
Aculops lycopersici
Ácaro-bronzeado; Ácaro-do-bronzeamento
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar

Conteúdo da Bula

                                    LUFENURON 50 EC PERTERRA

                         Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 28124

COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[2,5-dichloro-4-(1,1,2,3,3,3-hexafluoropropoxy)phenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea
(LUFENUROM)....................................................................................................................51,5 g/L (5,15% m/v)
Solvente nafta..................................................................................................................739,5 g/L (73,95% m/v)
Outros Ingredientes.............................................................................................................200 g/L (20,00% m/v)

                   GRUPO                                                 15                                         INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida Fisiológico
GRUPO QUÍMICO: Benzoiluréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Cardoso de Melo 1470, conjunto 1005 e 1006 – Vila Olímpia
04548-005 - São Paulo - SP
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 4206 e 4658
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
 LUFENURON TÉCNICO SINO-AGRI – Registro MAPA nº TC23522
 Shijiazhuang Richem Co., Ltd.
 Endereço: No. 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, 051530, Shijiazhuang, Heibei,
 China.

FORMULADOR:
 Sino-Agri Leading (Tianjin) Agrochemical Company Limited
 East of Jinji Rail, South of Nonchang, Wuging District, Tianjin, 301700, China.

MANIPULADOR:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros. CEP: 13148-030 – Paulínia, SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP no 477
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi. CEP: 13.347-402 – Indaiatuba, SP.
CNPJ: 50.025.469/0001-53. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº 466.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP 13348-790 – Indaiatuba, SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04. Cadastro Estadual: CFICS/CDA/SAA/SP nº 1248

                                          No do lote ou da partida:
                                            Data de fabricação:                            VIDE
                                                                                        EMBALAGEM
                                           Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                       PODER.

          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


                                          Perterra Insumos Agropecuários S.A.
   Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                       3045.8388
                                             PRODUTO IMPORTADO

    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                      AGUDO

 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
                                     AMBIENTE




 Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C

                            MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA

 INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

 O produto Lufenuron 50 EC Perterra é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a
 seguir e suas respectivas doses

                    PRAGAS                                    NÚMERO                                     ÉPOCA E
                                                                                 VOLUME DE
CULTURAS          NOME COMUM                   DOSES         MÁXIMO DE                                INTERVALO DE
                                                                                   CALDA
                (NOME CIENTÍFICO)                            APLICAÇÃO                                  APLICAÇÃO
                    Curuquerê,
                                                                                                    Aplicar quando       for
                  Curuquerê-do-               150 - 200
                                                                                                    constatada             2
                    algodoeiro                 mL/ha                                                lagartas/planta
                (Alabama argillacea)                                             Terrestre:
                                                                                80 a 200 L/ha       Iniciar quando 20%
                                                                                                    dos            ponteiros
ALGODÃO         Lagarta-das-maçãs            800 - 1000       1 aplicação
                                                                                                    apresentarem ovos ou
                (Heliothis virescens)          mL/ha                               Áerea:           15%           estiverem
                                                                                   20 L/ha          ameaçados
                 Lagarta-militar,                                                                   Iniciar a aplicação
                                              300 - 400
               Lagarta-do-cartucho                                                                  quando for observado
                                               mL/ha                                                o início de ataque
              (Spodoptera frugiperda)
                                                                                                    Iniciar a aplicação aos
                                                                                                    primeiros sintomas da
                                                                                                    presença da praga.
                                                                                                    INTERVALO            DE
               Traça-da-batatinha,                                                                  APLICAÇÃO:
                                              600 - 800
BATATA              Cegadeira                                4 aplicações                           Depende da pressão
                                               mL/ha                             Terrestre:         da     praga.     Fazer
             (Phthorimaea operculella)
                                                                               400 a 800 L/ha       reaplicação, através
                                                                                                    de           avaliações
                                                                                                    periódicas do seu
                                                                                                    nível populacional.




                                          Perterra Insumos Agropecuários S.A.
   Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                       3045.8388
                                                                                                     Aplicar quando o nível
                                                                                                     de infestação atingir
                                                                                                     entre 1 a 3% de
                                                                                                     colmos com presença
                                                                                                     de lagartas vivas,
                                                                                  Terrestre:         menores       que     1
CANA-DE-           Broca-da-cana               300-400                          Ao redor de 200
                                                              2 aplicações                           centímetro, antes de
AÇUCAR          (Diatraea saccharalis)          mL/ha                                L/ha            penetrarem no colmo.
                                                                                                     INTERVALO           DE
                                                                                    Áerea:           APLICAÇÃO:
                                                                                    20 L/ha          Reaplicar após 14
                                                                                                     dias,    se     ocorrer
                                                                                                     infestação
                  Ácaro-da-falsa-                                                                    Iniciar a aplicação
                      ferrugem,                                                                      quando for detectada
                  Ácaro-da-mulata                                                                    10% de frutos com 30
               (Phyllocoptruta oleivora)                                                             ou mais ácaros/cm2.
                                             75 mL/100 L
                                                                                                     Aplicar quando for
                    Bicho-furão                                                   Terrestre:         constatado o primeiro
              (Ecdytolopha aurantiana)                                         Aprox. 10 L/planta    fruto atacado por
                                                                                    adulta           talhão.
 CITROS                                                        1 aplicação                           Iniciar a aplicação no
                                                                                                     início das brotações
                                                                                    Áerea:           quando       estiverem
                Minadora-das-folhas,                                                20 L/ha          com 3 a 5 cm de
                Larva-minadora-das-
                                             25 mL/100 L                                             comprimento           e
                       folhas                                                                        também          quando
                (Phyllocnistis citrella)                                                             forem detectadas as
                                                                                                     primeiras posturas ou
                                                                                                     larvas.
                                                                                  Terrestre:
                                                                                 Em torno de 5
               Lagarta-das-palmeiras,                                                                Aplicar logo no início
                                                40 - 50                              L/ha
  CÔCO          Lagarta-do-coqueiro                            1 aplicação                           do aparecimento da
                                               mL/100 L                                              praga.
                (Brassolis sophorae)
                                                                                    Áerea:
                                                                                    20 L/ha
                                                                                                     A aplicação deverá
                                                                                                     ser efetuada no início
                                                                                                     da infestação com as
                                                                                                     lagartas nos estádios
                                                                                                     iniciais             de
               Lagarta Thyrinteina ou                                              Terrestre:        desenvolvimento, do
                                              200 – 400                             500 L/ha
EUCALIPTO       Lagarta-de-corparda                            1 aplicação                           primeiro ao terceiro
                                                mL/ha                                                instares. Utilizar 500L
                (Thyrinteina arnobia)
                                                                                    Áerea:           de calda/ha para
                                                                                    20 L/ha          aplicações terrestres
                                                                                                     e 20 litros de calda/ha
                                                                                                     para         aplicações
                                                                                                     aéreas.




                                           Perterra Insumos Agropecuários S.A.
    Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                        3045.8388
                                                                                                    Iniciar as aplicações
                                                                                                    quando for detectado
                                                                                                    o nível de controle
                                                                                                    através              do
                                                                                                    monitoramento
                                                                                                    populacional        da
                                                                                                    praga, obtido com a
                                                                                                    captura de insetos
                                                                                 Terrestre:         adultos             em
                 Mariposa-oriental          100 mL/100
 MAÇÃ                                                        4 aplicações      600 a 750 L/ha       armadilhas
                (Grapholita molesta)            L                                                   apropriadas, antes da
                                                                                   Áerea:           entrada das larvas
                                                                                   20 L/ha          nos     ponteiros    ou
                                                                                                    frutos.
                                                                                                    INTERVALO           DE
                                                                                                    APLICAÇÃO:
                                                                                                    Reaplicar a cada 12
                                                                                                    dias,    se     ocorrer
                                                                                                    reinfestação.
                                                                                 Terrestre:
                                                                                Em condições
                                                                                 climáticas
                                                                               normais: 150 a
                                                                               200 L/ha e em
                 Lagarta-militar,                                                                   Aplicar na fase da
                                                                                condições de
 MILHO         Lagarta-do-cartucho           300 mL/ha        1 aplicação                           folha raspada, início
                                                                                seca e baixa        da infestação.
              (Spodoptera frugiperda)
                                                                               umidade: 300 a
                                                                                  400 L/ha
                                                                                   Áerea:
                                                                                   20 L/ha

                                                                                                    Aplicar logo no início
                                                                                                    dos          primeiros
                                                                                                    sintomas da praga, na
                   Broca-das-                                                                       fase de florescimento
                                                                                                    e antes que a praga
              cucurbitáceas, Broca-                                              Terrestre:
PEPINO                                      50 mL/100 L      4 aplicações                           penetre nos frutos.
                 da-aboboreira                                                 200 a 600 L/ha       INTERVALO           DE
               (Diaphania nitidalis)                                                                APLICAÇÃO:
                                                                                                    Reaplicar a cada 7
                                                                                                    dias,    conforme a
                                                                                                    necessidade.
                                                                                                     Iniciar as aplicações
                                                                                                    quando for detectado
                                                                                                    o nível de controle
                                                                                                    através              do
                                                                                                    monitoramento
                                                                                                    populacional        da
                                                                                                    praga, obtido com a
                                                                                                    captura de insetos
                                                                                 Terrestre:         adultos             em
                 Mariposa-oriental          100 mL/100                         500 a 1000 L/ha      armadilhas
PÊSSEGO                                                      3 aplicações
                (Grapholita molesta)            L                                                   apropriadas,      mas
                                                                                   Áerea:           antes da entrada da
                                                                                   20 L/ha          larva nos ponteiros ou
                                                                                                    frutos.
                                                                                                    INTERVALO           DE
                                                                                                    APLICAÇÃO:
                                                                                                    Reaplicar se atingir o
                                                                                                    índice de infestação,
                                                                                                    com intervalo de 21
                                                                                                    dias.




                                          Perterra Insumos Agropecuários S.A.
   Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                       3045.8388
                                                                                                    Aplicar logo no início
                                                                                                    dos            primeiros
                                                                                                    sintomas da praga.
               Traça-das-crucíferas         100 mL/100                           Terrestre:         INTERVALO            DE
REPOLHO                                                      2 aplicações
                (Plutella xylostella)           L                              100 a 300 L/ha
                                                                                                    APLICAÇÃO:
                                                                                                    Reaplicar a cada 7
                                                                                                    dias,    conforme a
                                                                                                    necessidade.
                                                                                                    Aplicar          quando
                                                                                 Terrestre:         houver 40 lagartas por
                 Lagarta-da-soja,                                               80 a 200 L/ha       batida de pano ou
                                                                                                    30% de desfolha.
 SOJA         Lagarta-desfolhadora           150 mL/ha       2 aplicações                           INTERVALO            DE
              (Anticarsia gemmatalis)                                              Áerea:           APLICAÇÃO: Varia
                                                                                   20 L/ha          conforme o grau de
                                                                                                    reinfestação.
                                                                                                    Iniciar as aplicações
             Ácaro-do-bronzeamento,                                                                 no início dos primeiros
                                                                                                    sinais da praga.
                Ácaro-bronzeado                                                                     INTERVALO            DE
               (Aculops lycopersici)                                                                APLICAÇÃO:
                                                                                                    Repetir a cada 7 dias.
                                                                                                    Aplicar logo no início
                                                                                                    dos            primeiros
             Broca-pequena-do-fruto,                                                                sintomas da praga, no
               Broca-pequena-do-                                                                    início do florescimento
TOMATE              tomateiro               80 mL/100 L      4 aplicações                           e antes que a praga
                 (Neoleucinodes                                                  Terrestre:         penetre nos frutos.
                   elegantalis)                                                400 a 100 L/ha       INTERVALO            DE
                                                                                                    APLICAÇÃO: Repetir
                                                                                                    a cada 7 dias.
                                                                                                     Iniciar as aplicações,
                                                                                                    no início dos primeiros
                Traça-do-tomateiro                                                                  sinais da praga.
                  (Tuta absoluta)                                                                   INTERVALO            DE
                                                                                                    APLICAÇÃO:
                                                                                                    Repetir a cada 7 dias.
                                                                                 Terrestre:         Aplicar no início dos
                  Lagarta-do-trigo                                              80 a 200 L/ha       primeiros sintomas da
                (Pseudaletia sequax)                                                                praga.
                                                                                   Áerea:           INTERVALO            DE
 TRIGO                                       100 mL/ha       2 aplicações                           APLICAÇÃO:
             Lagarta-militar, Lagarta-                                             20 L/ha
                   do cartucho                                                                      Repetir com intervalo
                                                                                                    de 15 dias, se
              (Spodoptera frugiperda)
                                                                                                    necessário.

 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
 Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o LUFENURON 50 EC PERTERRA não possui efeito de choque
 sobre as pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a
 pulverização. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta pressão da praga e condições de clima
 favorável ao ataque (alta temperatura e umidade). Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de
 seu desenvolvimento, deve-se iniciar as pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º
 ou 2º instar de desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser
 eliminadas rapidamente.

 MODO DE APLICAÇÃO:
 Aplicação terrestre:
 Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
 O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia
 do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou
 autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
 corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das

                                          Perterra Insumos Agropecuários S.A.
   Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                       3045.8388
plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:

- Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização
de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica
utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, nas pulverizações terrestres, recomendase o seguinte:
- Algodão, Soja e Trigo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou autopropelido com
volume de calda de 80 a 200 L/ha.
 - Batata: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, costal manual ou
motorizado com um volume de água variando de 400 a 800 litros/ha, conforme o crescimento vegetativo da
cultura.
- Cana-de-açúcar: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou autopropelido com um
volume de água ao redor de 200 litros/ha.
- Citros: Recomenda-se utilizar turbo atomizadores tratorizados, ou pistolas de pulverização, costal manual ou
motorizado com um volume de água de aproximadamente de 10 litros/planta adulta.
- Coco: Equipamento terrestre motorizado com jato atingindo a copa da planta, costal manual ou motorizado.
Fazer a aplicação de forma que haja uma boa cobertura da inflorescência e dos frutos em desenvolvimento.
Volume de calda em torno de 5 litros/planta.
- Eucalipto: Recomenda-se o uso de turbo atomizadores tratorizados ou atomizadores costais, com um volume
de calda de 500L/ha, assegurando sempre uma boa cobertura das plantas no momento da aplicação.
- Maçã: Recomenda-se o uso de turbo atomizadores tratorizados, costal manual ou motorizado, com um volume
de calda entre 600 a 750 litros/ha, conforme o porte das plantas, assegurando sempre uma boa cobertura das
plantas no momento da aplicação.
- Milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou autopropelido. Em condições
climáticas normais usar volume de calda de 150 a 200 litros/ha aumentando para 300 a 400 litros/ha sob
condições de seca e baixa umidade.
- Pepino: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, costal manual ou
motorizado com um volume de água variando de 200 a 600 litros/ha, conforme o crescimento vegetativo da
cultura.
 - Pêssego: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, auto-propelido, costal manual ou
motorizado com um volume de calda entre 500 a 1000 litros/ha, conforme o crescimento vegetativo da cultura
ou porte das plantas, assegurando sempre uma boa cobertura das plantas no momento da aplicação.
- Repolho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, costal manual ou
motorizado com um volume de água variando de 100 a 300 litros/ha. Recomenda-se a adição de espalhante
adesivo para uma melhor cobertura das folhas pela calda de aplicação.
- Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, turbo atomizador, costal
manual ou motorizado com um volume de água entre 400 a 1000 litros/ha, conforme do desenvolvimento da

                                         Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
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cultura.

Pulverização aérea: seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Para as culturas do Algodão, Cana-de-Açúcar, Citros, Coco, Eucalipto, Maçã, Milho, Pêssego, Soja e Trigo,
Lufenuron 50 EC Perterra pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo
bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve
estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo
da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave
e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão
empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização
entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
 - Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica
utilizada e as condições climáticas vigentes;
 - Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.

Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro. Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer
às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.

Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua
capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e
complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo
após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la
vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o
preparo da calda.

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da
aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas
na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para
aplicação aérea.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                                          CULTURA                                        DIAS
                                     Algodão, Citros                                      28
                        Batata, Cana-de-Açúcar, Côco, Maçã, Trigo                         14
                                           Eucalipto                                    U.N.A.
                                         Milho, Soja                                      35
                                       Pepino, Repolho                                    7

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                                      Pêssego, Tomate                                     30
                                         U.N.A. – Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

                             GRUPO                        15               INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Lufenuron 50 EC Perterra pertence ao grupo 15 (inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0 –
Benzoiluréias) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do LUFENURON 50 EC PERTERRA como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar LUFENURON 50 EC PERTERRA ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janela), de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de LUFENURON 50 EC PERTERRA podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico
do Lufenuron 50 EC Perterra, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico das

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Benzoiluréias não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas
na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do LUFENURON 50 EC PERTERRA ou outros produtos
do Grupo 15 quando for necessário.
 • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas.
 • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utilizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).




                         DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA


ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção e luvas de nitrila.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de respingos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

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- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar o contato do aplicador com a névoa do
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação”;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
    embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
    pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
    neutro.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
    a água de lavagem entre no outro olho.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.
    a água de lavagem entre no outro olho.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.

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                                                                    Pode ser fatal se inalada e penetrar nas vias
                                                                                     superiores
                                               PERIGO
                                                                             Pode ser nocivo se ingerido

                                                                       Pode ser nocivo em contato com a pele


                          INTOXICAÇÕES POR LUFENURON 50 EC PERTERRA
                        Lufenurom: Benzoiluréia
  Grupo químico
                        Solvente nafta: Hidrocarboneto Aromático
Classe toxicológica     Categoria
Vias de exposição       Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                        Lufenurom: O lufenurom é bastante rápido e quase completamente absorvido
                        pelo trato gastrointestinal. Com base nas curvas de tempo de concentração
                        sanguínea após administração oral e intravenosa de 0,1 e 10 mg/kg, a
                        biodisponibilidade sistêmica do lufenurom foi estimada em mais de 70%. O nível
                        mais alto de resíduo foi encontrado na gordura, onde uma acumulação
                        acentuada foi observada após administração repetida. A eliminação de resíduos
                        de tecido não foi rápida e mostrou-se bifásica, com uma meia-vida terminal
                        variando entre 5 a 13 dias no nível de dose baixa e 10 a 37 dias no nível de
                        dose alta. Quantidades significativamente mais baixas foram medidas em outros
                        tecidos, incluindo o cérebro. O metabolismo do lufenurom é mínimo, com
                        apenas 1% de uma dose oral sendo metabolizada por desacilação seguida de
                        clivagem do grupo ureido. Dois outros metabólitos igualmente menores foram
                        caracterizados por comparação cromatográfica com os compostos de
                        referência autênticos, CGA 238277 e CGA 224443. O lufenurom é excretado
                        muito lentamente, principalmente como molécula-mãe inalterada e
                        predominantemente nas fezes, por um processo não biliar (ca. 67 % após
  Toxicocinética        administração iv). Apenas cerca de 1% da dose é excretada na urina. Não existe
                        diferença marcante entre os sexos na absorção, distribuição ou excreção de
                        tecidos.
                        Solvente nafta: são bem absorvidos através da via inalatória, atravessam
                        facilmente a membrana alveolar e, rapidamente (em minutos), atingem o
                        sistema nervoso central (SNC) produzindo depressão.
                        Inalatória: altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos e as vias
                        respiratórias. Pode causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem, efeitos
                        anestésicos, sonolência, confusão, perda de consciência) e, em menor
                        proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar a óbito.
                        Oral: quando ingerido, não causa toxicidade sistêmica importante devido à
                        pobre absorção, exceção de pneumonia aspirativa que pode progredir, em
                        alguns casos, até o óbito. Devido à presença de naftaleno, quando ingerido em
                        grandes concentrações, pode causar hemólise (poderá produzir lesões renais)
                        e cataratas.
                        Dérmica: o contato frequente ou prolongado pode causar leve irritação e
                        dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente. Ocular: leve irritante.
                        Lufenurom: Lufenuron é um inseticida que atua através da regulação de
                        crescimento de insetos, inibindo a quitinase, uma enzima que controla a
                        formação do exoesqueleto de quitina dos artrópodes. Isto é expresso como a
                        interrupção do processo de muda ou como uma ação ovicida após a
                        transferência do composto para os ovos através dos adultos ou estágios iniciais
                        de desenvolvimento. Como a quitina é uma substância estrutural exclusiva dos
 Toxicodinâmica         artrópodes, o efeito é limitado a esse grupo de organismos. Mamíferos não são
                        afetados pelo composto. O composto funciona melhor por assimilação durante
                        a alimentação e é posteriormente absorvido pelo intestino médio. Ele se move
                        para a cutícula, onde afeta o processo de formação de quitina. Insetos e ácaros
                        predadores são menos afetados, pois não se alimentam de tecidos vegetais
                        tratados.
                        Solvente nafta: SNC - A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos
                        possibilita a entrada destes solventes na corrente sanguínea e que atravessem

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                       a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do sistema nervoso
                       central (SNC). O hidrocarboneto aromático, com característica lipofílica,
                       dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a
                       função das proteínas de membrana seja por alterar a bicamada lipídica, seja
                       por alterar a conformação proteica. O metabolismo oxidativo dos
                       hidrocarbonetos depressores do SNC diminui a sua lipofilicidade e representa
                       um processo que contrabalanceia a toxicidade que atua no SNC. Pulmões - A
                       irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a
                       hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as membranas
                       das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução nas
                       membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação
                       hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
                       Lufenurom: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
                       Nos insetos atua inibindo a síntese de quitina, que o ser humano não possui.
                       Solvente nafta: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do produto
                       para humanos. A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a
                       absorção destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que
                       atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do sistema
                       nervoso central (SNC). O hidrocarboneto aromático com característica lipofílica
 Mecanismos de         dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e interrompe a
   toxicidade          função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja
                       por alterar a conformação proteica. O metabolismo oxidativo dos
                       hidrocarbonetos depressores do SNC diminui a lipofilicidade do componente e
                       representa um processo que contrabalanceia a toxicidade que atua no SNC. A
                       irritação pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a
                       hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as membranas
                       das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução das
                       membranas do parênquima pulmonar
                       Lufenurom: As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos
                       agudos com animais de experimentação tratados com a formulação à base de
                       lufenurom:

                       Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, foram utilizadas
                       sies fêmeas divididas em grupos de três animais, testados em dois tratamentos,
                       na dose de 2000 mg kg- 1 de peso corpóreo. A substância teste foi aplicada
                       pura. Após a aplicação por gavagem, os animais foram observados durante 14
                       dias para avaliar a ocorrência de mortes e alterações comportamentais e
                       clínicas. A substância teste administrada pela via oral para fêmeas não causou
                       mortes nos tratamentos na dose de 2000 mg kg- 1 de peso corpóreo. Nos
                       exames clínicos não foram observados sinais de toxicidade.
                       Exposição inalatória: Um grupo de ratos (três/sexo) foi exposto por 4 horas,
                       em tubos nose-only, à substância-teste não diluída, usando um fluxo total de ar
                       de 10 L/min. A análise da distribuição de partículas por tamanho aerodinâmico
Sintomas e sinais      demonstrou que o Diâmetro Aerodinâmico Mediano de Massa (MMAD) foi de
     clínicos          2,63 e 2,34 μm (primeira e segunda coletas, respectivamente) e o Desvio
                       Padrão Geométrico (GSD) foi de 2,47 e 2,37 μm (primeira e segunda coletas,
                       respectivamente), indicando que pelo menos 50% da massa coletada do
                       aerossol gerado esteve dentro do diâmetro respirável (< 4 μm). A concentração
                       real média testada foi 22,694 mg. L·1. Os sinais clínicos relacionados à
                       substância-teste observados durante os dias do período de observação foram:
                       cifose, piloereção, dispneia, ataxia, sibilo e apatia (lev moderada). Esses foram
                       sinais sistêmicos agudos que iniciaram no dia O e reverteram nos dias 1 o
                       período de observação ou persistiram até a morte do animal.

                       Exposição cutânea: Dez ratos foram testados (5 machos e 5 fêmeas),
                       mantidos sob condições ambientais controladas durante os períodos de
                       aclimatação e período de observação do teste. A quantidade da substância teste
                       aplicada foi calculada de acordo com o peso corporal de cada animal, para a
                       dose de 2000 mg kg- 1 de peso corpóreo. A substância teste foi aplicada pura.
                       A substância teste foi mantida em contato com a pele durante 24 horas. Os

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                       animais foram observados durante 14 dias para avaliar a ocorrência de
                       mortalidade, alterações comportamentais e clínicas. Ao término do período de
                       observação, todos os ratos testados foram pesados e submetidos à eutanásia
                       e necropsia. A substância teste aplicada na pele dos ratos não causou mortes,
                       causou efeitos tóxicos como: hiperqueratose e escamação. Em protocolo de
                       irritação/corrosão cutânea o teste foi inicialmente conduzido com um único
                       coelho. Como nenhuma reação cutânea severa foi observada no teste inicial,
                       dois animais adicionais foram testados para confirmar a resposta. Foi aplicado
                       0,5 ml da substância-teste· pura sobre a pele de cada animal e então coberta
                       com · uma gaze. Após o período de exposição de 4 horas, as gazes foram
                       removidas, qualquer resíduo de substância-teste foi removido com água
                       purificada, e o primeiro animal foi avaliado após a aplicação no período de 3
                       minutos, 1 e 4 horas. Após a remoção da bandagem semi oclusiva 3/3 dos
                       animais foram examinados em aproximadamente 1, 24, 48, 72 horas e 7 dias
                       para verificar a formação de eritema, escaras e edema, e alterações
                       comportamentais e clínicas. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal
                       na leitura em 7 dias após o tratamento para 3/3 dos animais. Nenhuma alteração
                       comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada durante o
                       período de observação. A formulação não foi considerada sensibilizante
                       dérmica em cobaias pelo método de Buehler.

                       Exposição ocular: O teste foi inicialmente conduzido com um único coelho.
                       Como nenhuma reação ocular severa foi observada no teste inicial, dois animais
                       adicionais foram testados para confirmar a resposta. Cada animal recebeu uma
                       dose de 0,1 mL da substância-teste pura no saco conjuntival do olho direito.
                       Após a aplicação, os animais foram examinados em aproximadamente 1, 24,
                       48 e 72 horas para verificar a presença de lesões na córnea, íris e conjuntivas
                       palpebrais e bulbares, e alterações comportamentais e clínicas. A substância-
                       teste aplicada no olho dos coelhos produziu: irite, hiperemia na conjuntiva e
                       quemose em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao
                       normal na leitura em 72 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados.
                       Nenhuma alteração relacionada ao tratamento foi observada na córnea. Não
                       houve retenção do corante de fluoresceína sódica na superfície da córnea nos
                       olhos tratados dos animais. Não houve secreção na superfície da conjuntiva nos
                       olhos tratados dos animais.

                       Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”

                       Solvente nafta: pode causar: Contato cutâneo-mucoso: vasodilatação, eritema,
                       desidratação com rachaduras cutâneas e risco sobre infecção; dermatite de
                       contato; fotossensibilização; irritação ocular com eritema e edema.

                       Ingestão: irritação do trato gastrointestinal, náusea, vômito, diarreia e dor
                       abdominal, acompanhados de dor de cabeça, vertigens, incoordenação motora
                       e fadiga.

                       Inalação: irritação das vias respiratórias podendo chegar a uma bronquite ou
                       uma pneumonite química, dor de cabeça, vertigens, náusea, redução do nível
                       de consciência e outros sintomas do sistema nervoso, tais como, irritabilidade,
                       distúrbios visuais e depressão do sistema nervoso central, com dificuldade
                       respiratória e convulsões. A inalação pode agravar um quadro de asma, uma
                       inflamação ou um processo fibrótico pulmonar.
                        O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
                       produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
   Diagnóstico         sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente
                       imediatamente.
                       Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
   Tratamento
                       quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser
                       dada ao suporte respiratório.


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                       Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                       frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                       Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória,
                       hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

                       Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
                       absorção e os efeitos locais.
                       Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
                       proceder com: - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-
                       50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
                       na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais efetivo
                       quando administrado dentro de uma hora após a ingestão. - Lavagem gástrica:
                       Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
                       (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
                       Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
                       com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
                       esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
                       ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
                       podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o
                       paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral
                       para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou
                       dificuldade de deglutição.
                       Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
                       fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a
                       ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e
                       ventilação mecânica.
                       Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
                       descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
                       cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
                       ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
                       tratamento.
                       Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
                       solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato
                       com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia
                       persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.

                       Antídoto: Não há antídoto específico.

                       Cuidados para os prestadores de primeiros socorros:
                       EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                       produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
                       para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                       especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                       estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar
                       com o agente tóxico.
                       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
                       e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
Contra- indicações
                       abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
                       para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
   Efeitos das
                       Não são conhecidos efeitos de interações químicas para o lufenurom e solvente
   interações
                       nafta em humanos.
    químicas


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                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                 tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                               Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                     (RENACIAT/ANVISA/MS)
                           As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                              Agravos de Notificação Compulsória.
      ATENÇÃO
                             Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                            (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                             (Notivisa).
                                 TELEFONE DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA: (11) 3045.8388
                           Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-7022 ou 0800-
                                                              117-2020

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 22,694 mg/L/4h. Não determinado nas condições de teste.
Irritação ocular em coelhos: Com base nos estudos de toxicidade de irritação/corrosão ocular o produto foi
considerado não irritante pelo GHS.
Irritação dérmica em coelhos: Lufenuron 50g/L EC quando aplicada na pele dos coelhos produziu eritema
grau 1, nas leituras em 1 e 4 horas na pele em 1/3 dos animais testados após a aplicação e nas leituras em 1,
24, 48 e 72 horas na pele em 3/3 dos animais testados após a remoção da bandagem semi oclusiva. Todos os
sinais de irritação retornaram ao normal na leitura em 7 dias após o tratamento para 3/3 dos animais testados.
Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento foi observada.
Sensibilização dérmica: O produto não foi considerado foi considerado sensibilizante dérmico pelo método
de Buehler.
Mutagenicidade: O produto não apresentou efeito mutagênico em células procariontes em estudo realizado
com cepas de Salmonella typhimurium, tampouco no teste realizado com camundongos.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Lufenurom: A toxicidade crônica e o potencial de carcinogenicidade do lufenurom foram examinados em um
estudo de 2 anos em ratos e em um estudo de 18 meses em camundongos. No estudo de dois anos em ratos
expostos via oral (dieta) a lufenurom nas doses de 0, 0.19, 1.93, 20.4, 108 mg/kg pc/dia para machos e 0, 0.23,
2.34, 24.8, 114 mg/kg pc/dia para fêmeas. Os animais expostos à maior dose (108 e 114 mg/Kg para machos
e fêmeas, respectivamente), foi considerada acima da dose máxima tolerada (MTD) uma vez que os animais
apresentaram convulsões tônico-clônicas persistentes e foram eutanasiados antes do final do experimento.
Nas doses intermediárias de 20,4 e 24,8 mg/Kg para machos e fêmeas, respectivamente, houve efeito
transitório de convulsão tônico- clônicas, redução no ganho de peso corpóreo e aumento na incidência de
células espumosas pulmonares alveolares e lesões ulcerativas e inflamatórias no estômago não glandular e
lesões focais no ceco e/ou cólon. Além disso, foram detectadas incidências aumentadas de alteração gordurosa
no fígado e inflamação do trato urinário no sexo feminino. O NOEL é de 1,93 e 2,34 mg/kg pc/dia em machos
e fêmeas, respectivamente. No estudo de 18 meses em camundongos expostos via oral (dieta) a lufenurom
nas doses de 0, 0.22, 2.25, 22.6, 62.9 mg/Kg em machos e 0, 0.22, 2.12, 22, 61.2 mg/kg em fêmeas. As doses
mais altas (22.6 e 62,9 mg/Kg em machos e 22 e 61,2 mg/Kg em fêmeas) também foram consideradas maiores
do que a máxima tolerada e os achados encontrados nesses níveis de dose não foram considerados
relacionados ao tratamento. Nas demais doses não foram detectados efeitos toxicológicos significantes e a
NOEL foi estabelecida em 2,25 e 2,12 mg/kg pc/dia em machos e fêmeas, respectivamente. Na ausência de
tumores relacionados ao tratamento em ratos e camundongos, conclui-se que é pouco provável que o
lufenurom seja cancerígeno para humanos. A toxicidade reprodutiva do lufenurom foi examinada em um estudo
de reprodução de duas gerações no rato e em estudos de toxicidade no desenvolvimento no rato e no coelho.
Em estudos da reprodução de múltiplas gerações em ratos os animais expostos via dieta a 0, 5, 25, 100 ou 250
ppm de lefenurom houve aumento de peso corpóreo de machos e fêmeas de F1 e ligeiro retardo no
desenvolvimento do reflexo de endireitamento em filhotes F1 e F2. O NOAEL para efeitos na prole é de 100
ppm, equivalente a uma média de 9 mg/kg pc/dia. Não houve efeitos relacionados à danos causados na
geração parental e ao NOAEL para toxicidade parental e reprodutiva foi de 250 ppm, equivalente a uma média

                                         Perterra Insumos Agropecuários S.A.
  Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                      3045.8388
  de 20,9 mg/kg/dia para machos e 22,2 mg/kg/dia para fêmeas. Em um estudo de toxicidade para o
  desenvolvimento em ratos, fêmeas prenhes foram expostas ao lufenurom via gavagem a 0; 100; 500 ou 1000
  mg/kg pc/dia. A toxicidade materna mínima foi evidente em 1000 mg lufenurom/kg/dia e consistiu em reduções
  transitórias no ganho de peso corpóreo e no consumo de ração. Não foram aparentes toxicidade embrionária
  ou efeitos teratogênicos em nenhum dos níveis de dose testados. O NOAEL neste estudo para toxicidade
  materna foi de 500 mg lufenurom/kg/dia e para toxicidade no desenvolvimento foi 1000 mg lufenurom/kg/dia.
  Em estudo de toxicidade para o desenvolvimento em coelhos, as fêmeas prenhes expostas ao lufenurom nas
  doses de 0; 100; 500 ou 1000 mg/kg pc/dia. Não foi observada toxicidade materna, toxicidade embrionária ou
  teratogenicidade em nenhum dos níveis de dose testados. O NOEL para toxicidade materna e toxicidade para
  o desenvolvimento neste estudo foi de 1000 mg/kg pc/dia. Em um estudo de neurotoxicidade subcrônica em
  ratos machos, o lufenurom foi administrado na dieta a 0; 5; 25; 100 ou 500 ppm, equivalente a 0; 0,26; 1,22;
  5,43 e 27 mg/kg pc/dia. A dose de 500 ppm induziu episódios únicos de convulsão ou fasciculações clônico-
  tônicas espontâneas e facilitou convulsões generalizadas induzidas por pentilenotetrazol. Não houve indicação
  de comprometimento das funções motoras ou cognitivas ou de lesões permanentes no sistema nervoso
  periférico ou central. O NOEL para esse efeito foi de 5,43 mg/kg pc/dia.

  Solvente Nafta: Em longo prazo ou após exposições repetidas, podem ocorrer reações hematológicas,
  hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas e neurológicas.

                             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

          INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:

 - Este produto é:

  Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
  X Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

   - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.

  -        Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
  -        Não utilize equipamento com vazamento.
  -        Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
  -        Aplique somente as doses recomendadas.
  -        Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  -        Evite a contaminação da água.

 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
   ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
 - Não execute aplicação aérea de agrotóxico em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
   metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
   cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível
   a danos.
 - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
   aeroagrícolas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
   CONTRA ACIDENTES:

 - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
 - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
   materiais.
 - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
 - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.

                                             Perterra Insumos Agropecuários S.A.
      Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                          3045.8388
  - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
  - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
  - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
    recolhimento de produtos vazados.
  - Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
    de Normas Técnicas - ABNT.
  - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
  -
3. EM CASO DE ACIDENTES:

 - Isole e sinalize a área contaminada.
   - Contate as autoridades locais competentes, a Central de Controle de Emergências (CECOE): 0800-707-
   7022 ou 0800-117-2020 e a empresa Perterra Insumos Agropecuários S.A: (11) 3045-8388
 - Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão, luvas e botas de PVC, óculos protetor e máscara
   com filtros).
 - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
   corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
   coloque em recipiente lacrado, e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
   Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
   final.
• Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha este material e
   coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
   acima.
• Corpos d’água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
   ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
   dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
   produto envolvido.

    - Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, OU PÓ QUÍMICO, ficando a
      favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

     EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

     LAVAGEM DA EMBALAGEM:
     - Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPl’s
     - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

    • Tríplice Lavagem (Lavagem manual):
      Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
      esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-     Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
      durante 30 segundos;
-     Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
-     Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-     Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
-     Faça esta operação três vezes;
-     Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    • Lavagem sob Pressão:
      Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão adotar os seguintes
      procedimentos:
-     Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-     Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-     Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
-     A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-     Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.


                                              Perterra Insumos Agropecuários S.A.
       Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                           3045.8388
    Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
-   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
    tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-   Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
    o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
-   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
    Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
    a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
    O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
    ventilado, ao abrigo de chuva, com piso impermeável, ou no local onde guardadas as embalagens cheias.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
    usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
    compra.
    Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
    será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
    após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
    animais e pessoas.

    EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
    ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
    cheias.
    Use luvas no manuseio dessa embalagem.
    Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
    das embalagens lavadas.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
    No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
    usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
    compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
    de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
    O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
    após a devolução da embalagem vazia.

    TRANSPORTE:
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
    animais e pessoas.

    EMBALAGEM FLEXÍVEL
    ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

    ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
    O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
    ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
    Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das
    lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e
    com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

    DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
                                             Perterra Insumos Agropecuários S.A.
      Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                          3045.8388
   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
   estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda dentro do prazo de validade, será
   facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade. O usuário deve
   guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
   devolução da embalagem vazia.

   TRANSPORTE:
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas modelo
   ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.

   EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

   ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

   ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
   O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
   ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

   DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
   na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

   TRANSPORTE:
   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
   animais e pessoas.

   DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
   Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILlZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
   FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA EMBALAGEM
   VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
   do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

   PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
   telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

   MÉTODO PARA DESATIVAÇÃO DO AGROTÓXICO E DE SEUS COMPONENTES:
   A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinado para esse tipo de
   operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão ambiental
   competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica que inclui o
   acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
   transportados junto de pessoas, animais, alimentos, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
   MUNICIPAL
   De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                             Perterra Insumos Agropecuários S.A.
      Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, conj.1005 e 1006 – Vila Olímpia - São Paulo – SP –CEP: 04548-005 - Fone: +55 (11)
                                                          3045.8388
                                

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