Tagger
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Inseticida
lufenurom (benzoiluréia) (50 g/L)
Informações
Número de Registro
27420
Marca Comercial
Tagger
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
lufenurom (benzoiluréia) (50 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Phyllocoptruta oleivora
Ácaro-da-falsa-ferrugem; Ácaro-da-mulata
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Soja
Spodoptera latifascia
Lagarta-das-vagens
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
TAGGER
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TAGGER
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 27420
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[2,5-dichloro-4-(1,1,2,3,3,3-hexafluoropropoxy)phenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl)urea
(LUFENUROM)..............................................................................................50,00 g/L (5,00% m/v)
Isoacetoforona(ISOFORONA) .......................................................................80,00 g/L (8,00% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic
(NAFTA PESADA). ....................................................................................591,10 g/L (59,10% m/v)
Outros ingredientes: ................................................................................223,80 g/L (22,38% m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida fisiológico
GRUPO QUÍMICO: Lufenurom: Benzoiluréia
Isoforona: Cetona
Nafta pesada: Hidrocarboneto Aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
Avenida Silva Jardim, 2600 – 19ºandar – Água Verde - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10.409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual nº 003483 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LUFENUROM TÉCNICO ALTA – Registro MAPA nº 06016
SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
Nº 9, Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang
- 312369 – China
JIANGSU JIANNONG ABA AGROCHEMICALS CO., LTD.
Huanghai Road, Yanhai Industrial Park, Binhai, Jiangsu - China
FORMULADOR/MANIPULADOR:
DEZHOU LUBA FINE CHEMICAL CO., LTD.
No. 288, Hengdong Road, Tianqu Industrial Park, Dezhou – China
HENAN JINPENG CHEMICALS CO., LTD.,
West Side of Jingwu Rd, South Side of Weiwu Rd, Chemical Industrial Park, Kaifeng, Henan – China
JADESHEEN BIOTECH CO., LTD.
Caijiashan Fine Chemical Industry Park, Guangde County, Anhui - China
JIANGSU JIANNONG ABA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Huanghai Road, Yanhai Industrial Park, Binhai, Jiangsu – China
LION AGREVO (JIANG SU) CO., LTD.
No. 16 Second Haibin Road, Chemical Industrial Park, Yangkou Coastal Economic Development
Zone, Rudong County, Jiangsu - China
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
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NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
Beihai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town 315040, Zhenhai District, Ningbo,
Zhejiang Province – China
PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rodovia PR 423 – km 24,5 – Bairro Jardim das Acácias – Campo Largo/PR – CEP 83603-000
Registro ADAPAR Nº 002669
CNPJ: 00.729.422/0001-00
SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.
Nº 9, Weijiu Rd., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area, Zhejiang
- 312369 – China
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP 13148-030
Registro SDA Nº 477
CNPJ: 03.855.423/0001-81
ZHEJIANG SEGA SCIENCE & TECHNOLOGY Co., Ltd.
Industrial area, Xinshi Town, Deqing Country, Huzhou City, Zhejiang, China
IMPORTADOR:
AGROALLIANZ S.A.
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L´Office, Sainte Hélène - CEP
13105-822, Campinas/SP – Brasil.
CNPJ: 27.150.699/0001-22
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Faixa azul (Azul PMS Blue 293 C)
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O TAGGER é indicado para controle de pragas nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar,
citros, milho, soja e trigo, conforme quadro abaixo:
DOSES NÚMERO ÉPOCA E
VOLUME DE
CULTURAS PRAGAS MÁXIMO DE INTERVALO DE
CALDA
(mL p.c. / ) APLICAÇÕES APLICAÇÃO
Curuquerê,
Curuquerê-do- Aplicar quando forem
algodoeiro 150-200 ha 80 a 200 L/ha constatadas 2
(Alabama (aplicação lagartas/planta
argilacea) terrestre)
Lagarta-militar,
Lagarta do
Algodão 1 Iniciar aplicação quando for
cartucho 300-400 ha
observado o início do ataque
(Spodoptera
frugiperda) 10 a 50 L/ha
Lagarta-das- (aplicação Iniciar aplicação quando
maças aérea) 20% dos ponteiros
800-1000 ha
(Heliothis apresentarem ovos ou 15%
virescens) estiverem ameaçados
400 a 800 L/ha
Iniciar a aplicação aos
(aplicação
primeiros sintomas da
terrestre)
Traça-da- presença da praga.
batatinha,
Batata Cegadeira 600-800 ha 4 Dependendo da pressão da
(Phthorimaea praga, fazer reaplicações,
operculella) através de avaliações
10 a 50 L/ha
periódicas do seu nível
(aplicação
populacional.
aérea)
200 L/ha
Aplicar quando o nível de
(aplicação
infestação atingir entre 1 a
terrestre)
3% de colmos com presença
Broca-da-cana de lagartas vivas, menores
Cana-de-
(Diatraea 300-400 ha 2 que 1 centímetro, antes de
açúcar
saccharalis) penetrarem no colmo.
10 a 50 L/ha
Reaplicar após 14 dias, se
(aplicação
ocorrer reinfestação.
aérea)
Minadora-das- Iniciar a aplicação no início
folhas, Larva- das brotações, quando
minadora-das- 10 L / Planta estiverem com 3 a 5 cm de
25 / 100 L água
folhas adulta (aplicação comprimento, e também
(Phyllocnistis terrestre) quando forem detectadas as
citrella) primeiras posturas ou larvas
Bicho-furão Aplicar quando for
Citros 1
(Ecdytolopha constatado o primeiro fruto
aurantiana) atacado por talhão
Ácaro-da-falsa- 10 a 50 L/ha
75 / 100 L água
ferrugem, (aplicação Iniciar a aplicação quando
Ácaro-da-mulata aérea) for detectada 10% de frutos
(Phyllocoptruta com 30 ou mais ácaros/cm2
oleivora)
Lagarta-do- Iniciar o tratamento no
Milho 300 ha 2
cartucho Em condições aparecimento da praga. O
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(Spodoptera climáticas intervalo de aplicação
frugiperda) normais: 150 a depende da pressão da
200 L/ha e em praga, bem como as
condições de condições favoráveis ao seu
seca e baixa desenvolvimento.
umidade: 300 a Avaliações periódicas do
400 L/ha nível populacional das
(aplicação pragas devem ser
terrestre) realizadas para verificar a
necessidade de reaplicação
do produto. Realizar no
máximo duas aplicações
durante o ciclo da cultura
10 a 50 L/ha
(aplicação
aérea)
Lagarta-da-soja Iniciar a aplicação, quando
(Anticarsia do início da incidência das
gemmatalis) 80 a 200 L/ha lagartas
(aplicação
Lagarta-das- terrestre) Deve ser aplicado no início
folhas da infestação, quando as
Soja (Spodoptera 150 ha 2 lagartas se encontram nos
eridania) primeiros estágios de
desenvolvimento
Lagarta-das- 10 a 50 L/ha
vagens (aplicação
(Spodoptera aérea)
latifascia)
Lagarta-militar 80 a 200 L/ha Fazer a aplicação quando
(Spodoptera (aplicação for constatada a presença
frugiperda) terrestre) de lagartas na lavoura e/ou
Trigo 100 2 sintomas de ataque nas
Lagarta-do-trigo
10-50 L/ha folhas. Realizar no máximo
(Pseudaletia
(aplicação duas aplicações durante o
sequax)
aérea) ciclo da cultura
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, o TAGGER não possui efeito de choque sobre as
pragas mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a
pulverização.
Apesar de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as
pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de
desenvolvimento, quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser
eliminadas rapidamente.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicar TAGGER nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este
produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais
(manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do
Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da
aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação
empregada.
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Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção
individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
¾ de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva.
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um
conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo
com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser
mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura
da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das
gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas.
- APLICAÇÃO VIA AÉREA: Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva
(TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e
altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal
concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa
cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Ajuste de barra: ajuste a barra de
forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos elementos
geradores de gotas.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe
uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar
uma boa cobertura.
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Volume de calda: 10 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias
durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente: abaixo de 30°C
Velocidade média do vento: entre 3 a10 km/h
Umidade relativa: superior a 50%
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à
Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou
plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e
Federal vigente na região da aplicação
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a
colheita):
CULTURA DIAS
Algodão 28
Batata 14
Cana-de-açúcar 14
Citros 28
Milho 28
Soja 21
Trigo 14
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- O TAGGER deve ser aplicado somente nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, citros,
milho, soja e trigo;
- Não aplique o produto na presença de ventos com velocidade superior a 10 km/h para não
promover deriva para regiões vizinhas, prejudicando culturas sensíveis ao produto.
- Fitotoxicidade para a cultura registrada: ausente se aplicado de acordo com as recomendações.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
- MANEJO DE RESISTÊNCIA À INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
Para manter a eficácia e longevidade do TAGGER como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismos de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar TAGGER pertence ao Grupo 15 (Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidóptera) e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas ou outro produto do mesmo grupo
químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
- Aplicações sucessivas de TAGGER podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” exceda o período de uma geração da praga-alvo;
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do TAGGER, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
dos benzoiluréia não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do TAGGER ou outros produtos do Grupo 15
quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Utilizar as recomendações de dose e de modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
GRUPO 15 INSETICIDA
O inseticida TAGGER pertence ao Grupo 15 (Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidóptera)
e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas
- MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS (MIP)
Recomenda-se, de maneira geral, utilizar todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, Controle biológico, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
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Controle físico e mecânico: utilizar barreiras físicas, como valas e coberturas plásticas, para
dificultar a locomoção dos insetos para a plantação. Outras técnicas apropriadas incluem o uso de
armadilhas plásticas, fitas adesivas, dentre outras.
Controle através de práticas agrícolas: adotar práticas agrícolas tornando o plantio menos
favorável às infestações, como incluir a rotação de culturas, seleção de áreas de plantio, plantio de
culturas armadilhas, e ajuste do plantio e colheita na época menos favorável as infestações.
MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental
impermeável; respirador; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e
luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou
da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entre em contato, com a névoa do produto; e.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, avental impermeável,
respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI):
macacão com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
respirador; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha,
macacão com tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos
e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
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a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores
levarem EPI para casa
b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRIMEIROS SOCOROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO. O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES e em caso de
contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retira-lá.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR TAGGER -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Lufenurom: Benzoilureia
Nafta Pesada: Hidrocarboneto Aromático
Isoforona: cetona
Classe
CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Toxicocinética Lufenurom: Em ratos, o lufenurom é parcialmente absorvido após a
exposição oral a uma dose única e a extensão da absorção está
relacionada com a dose. A biodisponibilidade sistêmica é estimada em
70% após a administração da substância por via oral.
Uma grande proporção da dose absorvida é distribuída para o tecido
adiposo, e uma porção bem menor ocorre para os outros tecidos, incluindo
o cérebro.
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Estudos sugerem que a maior concentração tecidual atingirá o platô dentro
de 2 a 3 semanas da administração de doses repetidas similares.
Há um aumento das concentrações de lufenurom no cérebro durante
longos períodos de exposição.
A metabolização do lufenurom é mínima, sendo apenas 1% da dose oral
metabolizada por desacilação, seguida de clivagem do grupo ureído.
A excreção das doses absorvidas do lufenurom ocorre principalmente
através das fezes, somente 1% é excretado através da urina, independente
da dose.
Em animais, não há diferenças entre os sexos na absorção, distribuição
aos tecidos ou excreção. O padrão de excreção e metabolismo também
não é afetado após administração de doses repetidas.
Nafta: No geral, os hidrocarbonetos aromáticos são extremamente
lipossolúveis e atravessam as membranas celulares. Atravessam a
membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro
de poucos minutos para todo o organismo, incluindo o Sistema Nervoso
Central. A absorção pelo trato gastrintestinal é pequena. Altamente
distribuído, foi inclusive detectado no leite de lactantes. O volume de
distribuição é elevado. Os hidrocarbonetos aromáticos são metabolizados
no fígado por oxidação e posteriormente conjugados com a glicina. Os
derivados conjugados são eliminados pela urina.
Isoforona: Em ratos e coelhos a isoforona foi bem absorvida pelas vias
oral e inalatória, e rapidamente distribuída no organismo. A
biotransformação ocorreu através de reações de metil-oxidação, redução,
dismutação e conjugação. Os principais metabólitos, detectados na urina,
foram os conjugados com ácido glucurônico. A substância também foi
excretada em sua forma inalterada na urina, no ar exalado e nas fezes. Em
ratos, a excreção ocorreu principalmente através da urina. A tendência de
bioacumulação da substância é muito baixa, uma vez que 93% da dose
oral administrada foi excretada dentro de 24 horas em ratos.
Toxicodinâmica Lufenurom: O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido.
(Mecanismos de Em animais, o principal efeito adverso observado são convulsões, que
toxicidade) parecem estar relacionadas com a saturação da acumulação do lufenurom
no tecido adiposo e aumento subsequente dos níveis da substância no
cérebro. Não é esperado que este efeito ocorra após a administração de
uma dose única da substância. Em insetos, o mecanismo de toxicidade do
lufenuron envolve a inibição da síntese de quitina, prevenindo a muda das
larvas. Esse mecanismo de toxicidade não é relevante para humanos, uma
vez que o homem não possui quitina no organismo.
Nafta: O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido.
Isoforona: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em
humanos
Sintomas e sinais Lufenurom: Não são conhecidos os sintomas e sinais clínicos em
clínicos humanos após exposição aguda ao lufenurom.
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Via Ocular: Em animais o contato do produto com os olhos causou irritação
severa.
Inalatório: O produto apresentou toxicidade moderada após exposição
pela inalatória.
Pele: Em contato com a pele o produto causou irritação. O lufenurom
apresentou potencial de sensibilização dérmica em cobaias.
Em animais, a exposição repetida a altas doses da substância causou
efeitos funcionais no sistema nervoso como convulsões tônico-clônicas.
Nafta: As naftas de petróleo são irritantes de pele e mucosas e, em
exposições agudas, também causam depressão do sistema nervoso
central (SNC).
Pele: Em contato com a pele, pode causar vermelhidão, ressecamento e
dermatite de contato.
Via Ocular: Nos olhos, pode causar irritação e dor.
Inalação: A inalação dos vapores de nafta pode causar irritação do trato
respiratório, tosse, dispneia, tontura e dores de cabeça.
Ingestão: A ingestão pode causar sensação de queimação do trato
gastrintestinal, dor abdominal, náusea, vômito e diarreia, além de poder
causar depressão do SNC.
Em longo prazo ou após exposições repetidas, pode ocorrer reações
hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas e neurológicas.
A aspiração pode causar pneumonite química.
Isoforona: Os efeitos de toxicidade são decorrentes das propriedades
irritativas da substância e depressão do sistema nervoso central (SNC).
Exposição dérmica: Em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: Se inalada, pode ocorrer irritação do trato
respiratório superior, com tosse, ardência da boca, nariz e garganta. Nos
casos de inalação de vapores em concentrações elevadas podem ocorrer
alterações olfativas, desmaio, dor de cabeça, depressão do SNC, fadiga,
mal-estar, sensação de asfixia e náuseas.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes
quantidades pode resultar em sintomas semelhantes aos descritos em
exposição respiratória.
Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode resultar em
dermatite por ressecamento.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
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Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
Tratamento geral: As medidas gerais devem estar orientadas à
estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais.
Estabilização do paciente: Proceder a estabilização do paciente com a
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de
pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
caso de intoxicação por isoforona. Avaliar a necessidade de administração
de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1
g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
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Exposição Dérmica:
Descontaminação: remover as roupas contaminadas e lavar a área
exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistir,
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água ou soro fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15
minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Contra- A indução do vômito e a lavagem gástrica são contra-indicadas em razão
indicações do risco de aspiração e consequente pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa
Efeitos das Não são conhecidos.
interações
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
ATENÇÃO 722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES
MÉDICAS:
Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
ALTA – América Latina Tecnologia Agrícola Ltda. (PLANITOX Line):
0800 701 0450
Endereço eletrônico da Empresa: www.altadefensivos.com.br
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Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens “TOXICOCINÉTICA” e “MECANISMO DE TOXICIDADE”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral: >2000 mg/kg para ratos fêmeas.
DL50 dérmica: >4.000 mg/kg para ratos machos e fêmeas.
CL50 inalatória: >4,320 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu
eritema e edema em 3/3 dos animais. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na leitura
em 7 dias, após o tratamento para 1/3 dos animais e em 14 dias para 2/3 dos animais. Alteração
cutânea adicional incluiu: descamação da pele na leitura em 7 dias para 2/3 dos animais e na leitura
em 14 dias para 1/3 dos animais.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu
opacidade na córnea, hiperemia pericorneana e hiperemia, edema e secreção conjuntivais em 3/3
dos olhos testados, e congestão da íris em 1/3 dos olhos testados. Opacidade na córnea ainda foi
observada em 3/3 dos olhos testados e alterações conjuntivais ainda foram observadas em 1/3 dos
olhos testados ao final do período de observações. As alterações clínicas adicionais observadas
foram: neovascularização corneana em 3/3 dos olhos testados e alopecia ao redor de 1/3 dos olhos
testados.
Sensibilização cutânea (cobaias): O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico
Efeitos crônicos:
Lufenurom: Não causou efeitos sobre a reprodução, sobre o desenvolvimento ou apresentou
potencial mutagênico nos estudos realizados com animais de laboratório. No estudo combinado
crônico e de carcinogenicidade realizado por 2 anos com ratos, foram observadas convulsões e
lesões histopatológicas relacionadas com alteração de gordura no fígado. Os animais expostos às
doses elevadas (> 20 mg/kg pc/dia), durante semanas consecutivas, apresentaram convulsões.
Nestas doses mais elevadas, o Lufenurom acumulou nos tecidos adiposos mais rapidamente do que
foi metabolizado ou eliminado; devido à ocorrência de uma saturação do tecido adiposo o nível de
Lufenurom aumentou significativamente no sistema animal. A saturação completa do sistema animal
causou os efeitos convulsivos, que diminuíram consideravelmente quando a exposição foi cessada.
Concluiu-se que a convulsão foi um evento secundário a bioacumulação de Lufenurom no tecido
adiposo.
Nafta: Em longo prazo ou após exposições repetidas, podem ocorrer reações hematológicas,
hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas e neurológicas.
Isoforona: Em estudos de toxicidade repetida conduzidos em ratos, pela via oral, o único efeito
observado foi uma redução do peso corpóreo com NOAEL variando entre de 102,5 a 500 mg/kg
p.c./dia em estudos de 13 semanas. Em estudo em ratos expostos através da via inalatória a uma
concentração de 208 mg/m³/6h, por 4 semanas (5 dias/semana), foram observados efeitos como
sangramento nasal transitório, aumento na porcentagem de linfócitos, diminuição da porcentagem
de neutrófilos, aumento da concentração de hemoglobina, diminuição do peso corpóreos e
diminuição do peso absoluto e relativo do fígado. Com base em estudos in vitro e in vivo a substância
não foi considerada mutagênica. Em estudos em ratos e camundongos machos foram observados
tumores nos rins e, em ratos, foram observados ainda tumores na glândula prepucial. No entanto,
não foram observados tumores em ratos e camundongos fêmeas e os achados em machos foram
considerados de relevância questionável para humanos devido a um mecanismo espécie específico
que envolve o acúmulo de alfa-2μ-globulina no organismo dos animais. Não há evidências de que a
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substância apresente efeitos tóxicos para a reprodução ou para o desenvolvimento nem efeitos
teratogênicos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(x) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismo aquático (Microcrustáceos)
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de capitação de água para abastecimento
público de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos animais e vegetação susceptível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d´água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
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• Acione o mecanismo para liberar o jato de água.
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque pulverizador.
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
• Esta embalagem não pode ser lavada
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALTA – AMÉRICA LATINA
TECNOLOGIA AGRÍCOLA
• Telefone da empresa (SUATRANS): 0800 707 7022 e 0800 17 2020.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
⋅ Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
⋅ Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
⋅ Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
procedimentos:
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• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
ALTA - América Latina Tecnologia Agrícola Ltda
Av Silva Jardim, 2600 - 19º Andar, Bairro Água Verde CEP: 80240 020 - Curitiba, Paraná - Brasil
Telefone: 55 (41) 3071 9105 | www.altadefensivos.com.br
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Bula Completa
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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