Loyer 200 TM
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
32424
Marca Comercial
Loyer 200 TM
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
cuspe-de-caipira; cuspe-de-tropeiro (2); roseta (2)
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Zea mays
milho
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Cevada
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
LOYER 200 TM®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 32424
COMPOSIÇÃO:
Ammonium 4-[hydroxy(methyl)phosphinoyl]-DL-homoalaninate ou ammonium DL-homoalanin-4-
yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO - SAL DE AMÔNIO) .................................. 200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................. 890 g/L (89,0% m/v)
GRUPO G HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total.
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA
Rua Santos Dumont, 1307, sala 4-A, 1° andar, Centro, CEP: 85851-040 Foz do Iguaçu/PR
Tel.: (45) 3572-6482 CNPJ: 05.280.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO TECNOMYL – Registro MAPA sob n° 20019
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, 226221, Qidong City, Jiangsu, China
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD.
Nº 3 Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Fine Chemical Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang, China
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD.
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park Zhaoxian, 051530, Shijiazhuang, Hebei, China
INNER MONGOLIA MIRACULOUS CROPSCIENCE CO., LTD.
Bayin Aobao lndustrial Park, Alxa Economic Development Zone, Alxa League, lnner Mongolia, China
FORMULADOR:
JIANGSU HUIFENG BIO AGRICULTURE CO., LTD.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone, 224145, Dafeng, Jiangsu, China
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Laogang, 226221, Qidong City, Jiangsu, China
HEBEY VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
No. 6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei, China
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan, China
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR. lt
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @n tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay, Villeta - Paraguai
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD.
Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park Zhaoxian, 051530, Shijiazhuang, Hebei, China
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registrado no órgão estadual CDA/SP sob nº 477
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Castelo Branco, km 68,5, CEP: 18120-970 – Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registrado no órgão estadual CDA/SP sob nº 31
HEBEI SHANLI CHEMICAL CO., LTD
Eighteenth Team, Zhongjie Farm, Hebei Province, 061108, Cangzhou City, China
HEBEI SHANLI CHEMTECH CO., LTD
Tongliu Road, East Park of Cangzhou Lingang Economic and Technological Development Zone,
Cangzhou City, Hebei Province, China
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD
Industrial Zone, South of Yuanshi, Shijiazhuang, Hebei, China
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO., LTD.
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, 215600, Jiangsu, China
JINAN LUBA PESTICIDES CO., LTD
No. 1599, Keyuan Street, Shanghe Economic Development Zone, Shanghe County, Shandong Province,
China
LIER CROPSCIENCE CO., LTD.
Nº 329 South Mianzhou Avenue, Sichuan Province, Mianyang, China
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423, km 24,5, s/n°, Jd. Das Acácias, CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registrado no órgão estadual: 002669 ADAPAR/PR
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD.
Nº 518, Yongxin Road, Binzhou, Shandong – 256600, Binbei Town, China
SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGROCHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Qiaogou Town Wutongqiao District, Leshan, Sichuan, China
SINO-AGRI LEADING (TIANJIN) AGROCHEMICAL COMPANY LIMITED
East of Jinji Rail, South of Nongchang, Wuqing District, Tianjin, China
WEIFANG NUCHLOR CHEMICAL CO. LTD.
East of Lingang Road and South of Liaohexier Street, Haihua Industry Park, Binhai Economic and
Technological Development Zone, Shandong, Weifang City, China
YONGNONG BIOSCIENCES CO., LTD
No.3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy And Technology Development Zone, 312369 Shangyu,
Zhejiang, China
11032025_BL_LOYER 200 TM_B//AN
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD.
Xinanjiang, Jiande, 311600, Zhejiang, China
ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
SHANDONG ESHUNG INDUSTRIAL CO., LTD.
Huji Town, Jinxiang County, Jining Chemical Industrial Park, Jining City, China
SHANDONG SHENGPENG TECHNOLOGY CO., LTD.
Yutun Rencheng Jining, Shandong Province, China
MANIPULADOR
OURO FINO QUÍMICA LTDA.
Av. Filomena Cartafina n° 22335, quadra 14, lote 5, CEP:38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Registrado no órgão estadual IMA/MG sob n° 8.764
N° do Lote e da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE -OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR. lt
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @n tecnomyl_brasil
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O LOYER 200 TM é um herbicida de ação não sistêmica, pós-emergente, seletivo condicional
(seletivo para algodão, milho e soja geneticamente modificados, tolerantes ao glufosinato de
amônio, e não seletivo para as demais variedades e híbridos de algodão, milho e soja
convencionais) indicado para o controle de plantas infestantes nas seguintes situações:
1. Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato dirigido
para as culturas de: alface, algodão, banana, café, citros, eucalipto, maçã, milho,
nectarina, pêssego, repolho e uva.
2. Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de
cana-de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo.
3. Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente
modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado.
4. Aplicação em pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing”
(rachamento do solo antes da emergência da cultura) e pós-emergência da planta
daninha.
5. Aplicação em área total em pré-semeadura (dessecação) das culturas de: soja e trigo.
1. Aplicação em pós-emergência (da planta infestante e cultura) na forma de jato
dirigido para as culturas de: alface, algodão, banana, café, citros, eucalipto, maçã,
milho, nectarina, pêssego, repolho e uva.
Plantas Infestantes Número, Época e Intervalo de
Dose
Cultura Nome comum Aplicação:
(Lp.c/ha)*
(Nome científico)
Caruru-de-mancha Aplicar em jato dirigido na pós-
(Amaranthus viridis) emergência das plantas
Picão-branco daninhas, protegendo a planta de
(Galinsoga parviflora) alface com copinhos plásticos
Erva-de-bicho 1,5 (sistema de copinhos), quando as
(Polygonum aviculare) plantas daninhas estiverem com 2
Serralha a 4 folhas.
(Sonchus oleraceus)
Esparguta
(Stellaria media) *Observação: é necessário a
adição de 0,25% v/v de óleo
ALFACE vegetal ou mineral na calda de
aplicação.
Número máximo de aplicação:
Recomenda-se uma única
Roseta 2,0 aplicação por ciclo da cultura.
(Soliva anthemifolia)
Volume de Calda
Aplicação Terrestre: 350 L/ha
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Plantas Infestantes
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum
(L p.c/ha)* Aplicação:
(Nome científico)
Capim-pé-de-galinha Para controle das plantas
(Eleusine indica) daninhas, aplicar em jato
Capim-colchão dirigido na entrelinha da cultura,
(Digitaria sanguinalis) quando esta estiver com 40 cm de
Capim-marmelada altura.
(Brachiaria plantaginea) Para capim-pé-de-galinha,
Capim-massambará capim-colchão, capim-
(Sorghum halepense) marmelada e capim-
Carrapicho-de-carneiro massambará, realizar a
(Acanthospermum hispidum) aplicação no início do
2,0 perfilhamento.
Trapoeraba
(Commelina benghalensis) Para carrapicho- de-carneiro,
Caruru trapoeraba, caruru, amendoim-
(Amaranthus viridis) bravo, caruru-rasteiro, picão-
Amendoim-bravo preto e fedegoso, realizar a
ALGODÃO
(Euphorbia heterophylla) aplicação quando as plantas
Caruru-rasteiro daninhas estiverem com 2 a 4
(Amaranthus deflexus) folhas.
Picão-preto
(Bidens pilosa) *Observação: é necessário a
Fedegoso adição de 0,25% v/v de óleo
(Chenopodium album) vegetal ou mineral na calda de
aplicação.
Número máximo de aplicação:
Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Volume de Calda
Aplicação Terrestre: 350 L/ha
Capim-colchão Aplicar em jato dirigido ou na linha
(Digitaria horizontalis) de plantio quando as plantas
Capim-guaçu daninhas de folha larga estiverem
(Paspalum conspersum) com 2 a 6 folhas, e as de
Capim-pé-de-galinha folha estreita com até 1
(Eleusine indica) perfilho.
Quebra-pedra
*Observação: é necessário a
(Phyllanthus tenellus) 2,0 adição de 0,25% v/v de óleo
BANANA
Crepis vegetal ou mineral na calda de
(Crepis japônica) aplicação.
Macela-branca
(Gnaphalium spicatum) Número máximo de aplicação:
Mentrasto Recomenda-se uma única
(Ageratum conyzoides) aplicação por ciclo da cultura.
Sete-sangrias
(Cuphea carthagenensis) Volume de Calda
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Erva-cará Aplicação Terrestre: 500 L/ha
(Dioscorea batatas)
Plantas Infestantes Dose (L p.c/ha) Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum Aplicação:
(Nome científico)
Trapoeraba Aplicar em cafeeiros adultos, em
(Commelina benghalensis) jato dirigido na linha da cultura,
Picão-preto no período de novembro a abril.
(Bidens pilosa) Em trapoeraba, picão-preto,
buva, macela-branca,
Buva
mentrasto, caruru, beldroega,
(Conyza bonariensis)
2,0 + 0,25 % guanxuma e guanxuma-branca,
Macela-branca
de óleo vegetal aplicar quando estas estiverem
(Gnaphalium spicatum) com até 4 folhas.
ou mineral
Mentrasto
(Ageratum conyzoides) Número máximo de aplicação:
Caruru Recomenda-se uma única
(Amaranthus viridis) aplicação por ciclo da cultura.
Beldroega
(Portulaca oleracea) Volume de Calda
3,0 + 0,4 % v/v Aplicação Terrestre: 350 L/ha
Guanxuma para os alvos trapoeraba, picão-
(Sida rhombifolia) de óleo vegetal
preto, buva, macela-branca,
ou mineral
mentrasto, caruru e beldroega.
Guanxuma-branca
(Sida glaziovii) 2,0 + 0,25 % Aplicação Terrestre: 450 L/ha
CAFÉ v/v de óleo para o alvo guanxuma.
vegetal ou
mineral Aplicação Terrestre: 500 L/ha
para o alvo guanxuma-branca.
Capim-marmelada Em capim-marmelada e capim-
(Brachiaria plantaginea) colchão, até a fase de início
do perfilhamento.
Número máximo de aplicação:
Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
2,5 + 0,4 % v/v Volume de Calda
de óleo vegetal Aplicação Terrestre: 450 L/ha
Capim-colchão ou mineral
(Digitaria horizontalis)
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Plantas Infestantes Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum Dose Aplicação:
(Nome científico) (L p.c/ha)*
Pode ser aplicado no sistema de
Capim-marmelada
coroamento e na linha de plantio
(Brachiaria plantaginea) (jato dirigido) sem atingir a
Capim-colchão cultura. As plantas daninhas
(Digitaria horizontalis) e devem estar em crescimento
(Digitaria sanguinalis) ativo.
Capim-amargoso
(Digitaria insularis) Em capim-marmelada e capim-
colchão, aplicar quando a planta
Capim-carrapicho daninha estiver com até 2
(Cenchrus echinatus) perfilhos.
Capim-pé-de-galinha
Em capim-pé-de-galinha, capim-
(Eleusine indica)
amargoso e capim- carrapicho,
Guanxuma aplicar quando a planta daninha
(Sida rhombifolia) estiver com até 1 perfilho.
Carrapicho-de-carneiro Em maria-gorda, guanxuma,
(Acanthospermum hispidum) falsa-serralha, malva-branca,
Picão-preto carrapicho-de-carneiro, picão-
(Bidens pilosa) preto, amendoim-bravo e
trapoeraba, aplicar quando a
Amendoim-bravo 2,0 planta daninha estiver com até 4
CITROS
(Euphorbia heterophylla) folhas.
Trapoeraba
*Observação: é necessário a
(Commelina benghalensis) adição de 0,25% v/v de óleo
Maria-gorda vegetal ou mineral na calda de
(Talinum paniculatum) aplicação.
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia) Número máximo de aplicação:
Recomenda-se uma única
Malva-branca aplicação por ciclo da cultura.
(Sida cordifolia)
Volume de Calda
Aplicação Terrestre: 350 L/ha
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Plantas Infestantes Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum (L p.c/ha)* Aplicação:
(Nome científico)
Samambaia 2,0 + 0,25 % v/v Aplicar em jato dirigido, nas
(Pteridium aquilinum) de óleo vegetal entrelinhas da cultura, em pós-
ou mineral emergência das plantas daninhas,
Capim-gordura quando estas estiverem em
(Melinis minutiflora) vegetação plena.
Erva-quente Na dose recomendada, fazer o
(Spermacoce alata) controle das daninhas de folha
Cambará estreita quando estiverem com até
(Lantana camara) 4 perfilhos e em folhas largas,
Guanxuma com até 8 folhas.
(Sida rhombifolia)
*Observação: é necessário a
Falsa-serralha adição de 0,25% v/v de óleo
(Emilia sonchifolia) vegetal ou mineral na calda de
Serralha aplicação.
(Sonchus oleraceus)
Buva Número máximo de aplicação:
(Conyza bonariensis) Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Unha-de-vaca
(Bauhinia variegata) Volume de Calda
Arranha-gato Aplicação Terrestre: 350 L/ha
EUCALIPTO
(Acacia plumosa)
Jurubeba 4,0
(Solanum paniculatum)
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Vassourinha-botão
(Spermacoce verticillata)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Gervão
(Stachytarpheta cayennensis)
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Plantas Infestantes Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum Dose Aplicação:
(Nome científico)
(L p.c/ha)*
Capim-marmelada Dirigir a aplicação na linha da
(Brachiaria plantaginea) cultura adulta, sem atingi-la.
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis) Aplicar em poaia, trevo,
Azevém guanxuma, maria-mole, nabo,
(Lolium multiflorum) serralha, losna-branca,
beldroega, picão-branco, picão-
Língua-de-vaca preto e língua-de-vaca quando a
(Rumex obtusifolius) planta daninha estiver de 5 a 10
Picão-preto cm.
(Bidens pilosa)
Nabo Em capim-colchão, azevém e
(Raphanus raphanistrum) capim-marmelada com até 1
Serralha perfilho.
(Sonchus oleraceus)
Losna-branca *Observação: é necessário a
(Parthenium hysterophorus) adição de 0,25% v/v de óleo
vegetal ou mineral na calda de
Beldroega aplicação.
(Portulaca oleracea)
Picão-branco Número máximo de aplicação:
(Galinsoga parviflora) Recomenda-se uma única
Maria-mole aplicação por ciclo da cultura.
MAÇÃ (Senecio brasiliensis) 2,0
Guanxuma Volume de Calda
(Sida rhombifolia) Aplicação Terrestre: 350 L/ha
Poaia
(Richardia brasiliensis)
Trevo
(Oxalis oxyptera)
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Plantas Infestantes
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum
(L p.c/ha)* Aplicação:
(Nome científico)
Capim-colchão Aplicar em jato dirigido nas
(Digitaria sanguinalis entrelinhas da cultura.
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea Aplicar no início do perfilhamento
do capim-colchão e capim-
Picão-preto
marmelada.
(Bidens pilosa)
Amendoim-bravo Para as demais daninhas, aplicar
(Euphorbia heterophylla) quando estas apresentarem de 4
Trapoeraba a 8 folhas. Utilizar a maior dose
(Commelina benghalensis) quando houver maior incidência
Carrapicho-de-carneiro de gramíneas.
(Acanthospermum hispidum)
Caruru *Observação: é necessário a
(Amaranthus viridis) adição de 0,25% v/v de óleo
vegetal ou mineral na calda de
Guanxuma
aplicação.
(Sida rhombifolia)
Corda-de-viola Número máximo de aplicação:
(Ipomoea aristolochiaefolia) Recomenda-se uma única
Carrapicho-rasteiro aplicação por ciclo da cultura.
(Acanthospermum australe)
Beldroega Volume de Calda
(Portulaca oleracea) 2,0 Aplicação Terrestre: 350 L/ha
MILHO
Malva-branca
(Sida cordifolia)
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Plantas Infestantes
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum
(L p.c/ha)* Aplicação:
(Nome científico)
Capim-marmelada Aplicar em jato dirigido sem atingir
(Brachiaria plantaginea) a cultura.
Capim-colchão Realizar o controle do picão-
(Digitaria horizontalis) preto, guanxuma, caruru e picão
branco quando as plantas
Picão-preto daninhas estiverem com até 4
(Bidens pilosa) folhas. Capim-colchão e
Guanxuma capim-marmelada, quando
(Sida rhombifolia) estiver com até 1 perfilho.
Caruru
NECTARINA
(Amaranthus viridis) 2,0 *Observação: é necessário a
PÊSSEGO
Picão-branco adição de 0,25% v/v de óleo
(Galinsoga parviflora) vegetal ou mineral na calda de
aplicação.
Número máximo de aplicação:
Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Volume de Calda
Aplicação Terrestre: 350 L/ha
Picão-branco Realizar a aplicação quando as
(Galinsoga parviflora) plantas daninhas apresentarem de
Erva-de-passarinho 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem
(Stellaria media) atingir a cultura. Proteger a
1,5 planta de repolho com copinhos
Erva-de-bicho
(Polygonum persicaria) plásticos (sistema de copinhos).
Serralha
*Observação: é necessário a
(Sonchus oleraceus)
adição de 0,25% v/v de óleo
vegetal ou mineral na calda de
Mentruz aplicação.
(Coronopus didymus)
REPOLHO Número máximo de aplicação:
Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Volume de Calda
2,0 Aplicação Terrestre: 350 L/ha
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Plantas Infestantes
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum
(L p.c/ha)* Aplicação:
(Nome científico)
Capim-marmelada Aplicar em jato dirigido na linha
(Brachiaria plantaginea) da cultura, evitando atingir o
Picão-branco caule da planta.
(Galinsoga parviflora)
Caruru Picão-preto, picão-branco e
(Amaranthus viridis) caruru devem ter até 4 folhas.
Picão-preto Capim-marmelada deve ter até 1
(Bidens pilosa) perfilho.
UVA 2,0 *Observação: é necessário a
adição de 0,25% v/v de óleo
vegetal ou mineral na calda de
aplicação.
Número máximo de aplicação:
Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Volume de Calda
Aplicação Terrestre: 350 L/ha
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2. Aplicação em área total para dessecação da cultura em pré-colheita nas culturas de cana-
de-açúcar, cevada, feijão, soja e trigo.
Dose
Cultura Finalidade Número, Época e Intervalo de Aplicação:
(L p.c/ha)*
Com o objetivo de facilitar a desfolha da
cana-de-açúcar, durante a colheita realizar
uma única aplicação sobre as folhas da
cana-de-açúcar na pré-colheita quando a
cultura se encontrar no final do estádio de
desenvolvimento vegetativo e antes da
emissão da inflorescência.
Programar a aplicação de acordo com a
programação de colheita, com 21 a 28 dias
antes da colheita da cana-de-açúcar.
CANA-DE-
Uso para dessecação 4,0
AÇÚCAR *Observação: Utilizar adjuvante na dose
0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou
superiores a 100L/ha ou a dose de 0,5L/ha
para volumes de aplicação inferiores a 100
L/ha.
Número máximo de aplicação: Aplicação
única.
Volume de Calda:
Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15L/ha
Realizar a aplicação a partir do estádio de
desenvolvimento em que os grãos de cevada
estiverem amarelos (massa mole) e até
atingirem o estádio de grãos dourados
(massa dura).
*Observação: Utilizar adjuvante na dose
de 0,5% v/v para volumes de aplicação
CEVADA Uso para dessecação 1,75 iguais ou superiores a 100 L/ha ou a dose de
0,5 L/ha para volumes de aplicação inferiores
a 100L/ha.
Número máximo de aplicação: Aplicação
única.
Volume de Calda:
Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha
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Para dessecação em feijão para consumo:
Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura
Uso para dessecação apresentar aproximadamente 50 % das
1,8
para feijão de vagens secas.
consumo Para dessecação em feijão para sementes:
Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando
a cultura apresentar 70 % das vagens secas.
*Observação: para as duas recomendações
FEIJÃO é necessário a adição de 0,25% v/v de óleo
vegetal ou mineral na calda de aplicação.
Uso para dessecação 2,0 Número máximo de aplicação: Aplicação
para feijão para
única.
sementes
Volume de Calda:
Aplicação Terrestre: 350 L/ha
Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
Pré-colheita: Aplicar 10 dias antes da
colheita.
Número máximo de aplicação: Aplicação
única.
Volume de Calda:
Aplicação Terrestre: 100 a 300 L/ha
SOJA Uso para dessecação 2,0 Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha
*Observação: Utilizar adjuvante na dose
0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou
superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5L/ha
para volumes de aplicação inferiores a
100L/ha.
Pré-colheita: Realizar a aplicação a partir do
estádio do estádio de desenvolvimento em
que os grãos de trigo estiverem amarelos
(massa mole) e até atingirem o estádio de
grãos dourados (massa dura).
Número máximo de aplicação: Aplicação
única.
TRIGO Uso para dessecação 1,75
Volume de Calda:
Aplicação Terrestre: 350 L/ha
*Observação: Utilizar adjuvante na dose
0,5% v/v para volumes de aplicação iguais ou
superiores a 100 L/ha ou a dose de 0,5L/ha
para volumes de aplicação inferiores a
100L/ha.
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3. Aplicação em pós-emergência em área total nas culturas de algodão geneticamente
modificado, milho geneticamente modificado e soja geneticamente modificado.
Plantas Infestantes
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum
(L p.c/ha)* Aplicação:
(Nome científico)
Aplicar o produto, em pós-
Capim-marmelada emergência da cultura e das
(Brachiaria plantaginea) plantas daninhas, observando-se o
estádio de desenvolvimento das
Capim-carrapicho plantas daninhas.
(Cenchrus echinatus)
*Observação: é necessário a
Corda-de-viola adição de 0,25% v/v de óleo
(Ipomoea grandifolia) vegetal ou mineral na calda de
2,0 a 2,5 aplicação.
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum) Número máximo de aplicação:
Realizar no máximo 2 aplicações
sequenciais por ciclo da cultura
Intervalo de aplicação: 14 dias.
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Volume de Calda
Aplicação Terrestre: 200 a 300
ALGODÃO L/ha
GENETICAMENTE Aplicar o produto, em pós-
Capim-marmelada
MODIFICADO
(Brachiaria plantaginea) emergência da cultura e das
(Resistente ao
Glufosinato de Capim-carrapicho plantas daninhas, observando-se o
Amônio) (Cenchrus echinatus) estádio de desenvolvimento das
Corda-de-viola plantas daninhas.
(Ipomoea grandifolia)
Carrapicho-de-carneiro *Observação: é necessário a
(Acanthospermum hispidum) adição de 0,25% v/v de óleo
Apaga-fogo 3,0 a 3,5 vegetal ou mineral na calda de
(Alternanthera tenella) aplicação.
Erva-quente
(Borrieria latifolia) Número máximo de aplicação:
Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Beldroega
(Portulaca oleracea) Volume de Calda
Aplicação Terrestre: 200 a 300 L/ha
Capim-amargoso Aplicar o produto, em pós-
(Digitaria insularis) emergência da cultura e das
Capim-colchão plantas daninhas, observando-se o
2,0 a 3,5
(Digitaria horizontalis) estádio de desenvolvimento das
Buva plantas daninhas.
(Conyza bonariensis)
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont. 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR. lt
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @n tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR.
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Leiteiro *Observação: é necessário a
(Euphorbia heterophylla) adição de 0,25% v/v de óleo
Soja vegetal ou mineral na calda de
(Glycine max) aplicação.
Milho
(Zea mays) Número máximo de aplicação:
Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Capim-pé-de-galinha
(Eleusine indica) Volume de Calda
Aplicação Terrestre: 100 a 300
L/ha
2,5 a 3,5
Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
Caruru
(Amaranthus viridis) Aplicação ARP (Drones): Mínimo
15 L/ha
Plantas Infestantes
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum
(L p.c/ha)* Aplicação:
(Nome científico)
Capim-pé-de-galinha Aplicar em pós emergência da
2,5 a 3,0
(Eleusine indica) cultura do Milho resistente ao
Capim-marmelada glufosinato de amônio e das plantas
(Brachiaria plantaginea) daninhas observando-se o estádio
Leiteiro precoce de desenvolvimento das
(Euphorbia heterophylla) plantas daninhas e considerando-se
Corda-de-viola o estádio máximo de 2 a 4 folhas
(Ipomoea grandifolia) para as dicotiledôneas e de 2 folhas
Caruru até 1 perfilho para as
(Amaranthus viridis) monocotiledôneas.
Capim-pé-de-galinha
1,5 + 1,5 Nota: Pode se aplicar a partir da
MILHO (Eleusine indica)
GENETICAMENTE Capim-marmelada germinação do Milho.
MODIFICADO (Brachiaria plantaginea)
(Resistente ao Leiteiro Número máximo de aplicação:
Glufosinato de (Euphorbia heterophylla) Realizar no máximo 2 aplicações
Amônio) por ciclo da cultura
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Intervalo de aplicação: 10 dias.
Caruru
(Amaranthus viridis)
Volume de Calda
Capim-colchão
Aplicação Terrestre: 100 a 300
(Digitária sanguinalis) L/ha
Buva
(Conyza bonariensis) Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha
2,0 a 3,0
Soja
(Glycine max) Aplicação ARP (Drones): Mínimo
Caruru-rasteiro 15 L/ha
(Amaranthus deflexus)
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Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia) *Observação: Utilizar adjuvante na
Capim-amargoso dose de 0,5% v/v para volumes de
(Digitaria insularis) aplicação iguais ou superiores a
100L/ha ou a dose de 0,5L/ha para
Trapoeraba volumes de aplicação inferiores a
(Commelina benghalensis) 100 L/ha.
Plantas Infestantes
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Nome comum
(L p.c/ha)* Aplicação:
(Nome científico)
Capim-marmelada Aplicar em pós emergência da
(Brachiaria plantaginea) cultura e das plantas daninhas
Azevém observando-se o estádio precoce
(Lolium multiflorum) de desenvolvimento das plantas
Capim amargoso daninhas considerando-se o estádio
(Digitaria insularis) máximo de 2 a 4 folhas para as
Capim-colchão dicotiledôneas e de 2 folhas até 1
(Digitaria horizontalis) perfilho para as monocotiledôneas.
Capim-camalote
2,3 Nota: Pode aplicar a partir da
(Rottboellia exaltata)
Picão-preto germinação da soja.
(Bidens pilosa)
Buva Recomenda-se a aplicação
(Conyza bonariensis) sequencial, de acordo em que
Leiteiro ocorram novos fluxos de
SOJA
(Euphorbia heterophylla) germinação de plantas daninhas na
GENETICAMENTE
área.
MODIFICADO Corda-de-viola
(Resistente ao (Ipomoea grandifolia)
Número máximo de aplicação:
Glufosinato de Capim-pé-de-galinha
Realizar no máximo 2 aplicações
Amônio) (Eleusine indica)
por ciclo da cultura.
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)
Intervalo de aplicação: 12 a 14
Trapoeraba dias.
(Commelina benghalensis)
Volume de Calda
2,5 a 3,5 Aplicação Terrestre: 100 a 300
L/ha
*Observação: Utilizar adjuvante na
dose 0,5% v/v para volumes de
aplicação iguais ou superiores a
100L/ha ou a dose de 0,5 L/ha para
volumes de aplicação inferiores a
100 L/ha.
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4. Aplicação em pré-emergência da cultura da batata na fase de “cracking timing”
(rachamento do solo antes da emergência da cultura) e pós-emergência da planta
daninha.
Dose Número, Época e Intervalo de
Cultura Plantas Infestantes
(Lp.c/ha)* Aplicação:
Caruru Realizar a aplicação na fase de
(Amaranthus viridis) “crackingtiming” (compreende a fase
Picão-preto de rachamento do solo, antes da
(Bidens pilosa) emergência da cultura), realizar a
Guanxuma aplicação quando as plantas
(Sida rhombifolia) daninhas estiverem com até 4 folhas
Beldroega e as gramíneas com até 1 perfilho.
(Portulaca oleracea)
2,0 *Observação: é necessário a adição
Nabo
BATATA (Raphanus raphanistrum) de 0,25% v/v de óleo vegetal ou
Carrapicho-rasteiro mineral na calda de aplicação.
(Acanthospermum australe)
Erva-quente Número máximo de aplicação:
(Spermacoce alata) Recomenda-se uma única
Capim-colchão aplicação por ciclo da cultura.
(Digitaria sanguinalis)
Capim-carrapicho Volume de Calda
(Cenchrus echinatus) Aplicação Terrestre: 350 L/ha
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5. Aplicação em área total em pré-semeadura (dessecação) das culturas de: soja e
trigo.
Plantas Infestantes Dose
Cultura Nome comum Número, Época e Intervalo de Aplicação:
(Nome científico) (L p.c/ha)*
Capim-camalote Para aplicação no sistema Plantio Direto:
(Rottboellia exaltata) Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-
Carrapicho-de-carneiro emergência das plantas daninhas, em área
(Acanthospermum total.
hispidum)
2,5 a 3,0 Para buva realizar a aplicação quando as
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus) plantas daninhas estiverem com até 12 cm de
Buva altura.
(Conyza bonariensis) Em carrapicho-de-carneiro quando as
Capim-amargoso plantas daninhas estiverem com até 4 folhas.
(Digitaria insularis)
Em capim- amargoso, capim-carrapicho e
Erva-quente capim-camalote, realizar a aplicação sobre
(Spermacoce latofolia) as plantas daninhas oriundas de sementes
Capim-marmelada até o estádio de desenvolvimento de 3
(Brachiaria plantaginea) perfilhos.
Capim-colchão
Para o controle de capim- colchão e capim-
(Digitaria sanguinalis)
marmelada, realizar o controle quando as
Amendoim-bravo plantas estiverem com até 2 perfilhos.
(Euphorbia heterophylla)
SOJA Nabo Para o controle de amendoim-bravo, nabo,
(Raphanus raphanistrum) 2,5 picão-preto, poaia, caruru e beldroega
Picão-preto realizar o controle quando as plantas
(Bidens pilosa) estiverem com até 6 folhas.
Poaia Para o controle de trapoeraba realizar o
(Richardia brasiliensis) controle quando as plantas estiverem com
Caruru 2 a 4 folhas.
(Amaranthus viridis)
Beldroega *Observação: é necessário a adição de
(Portulaca oleracea) 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na
Trapoeraba calda de aplicação.
(Commelina benghalensis)
Trigo Número máximo de aplicação:
(Triticum aestivum) Recomenda-se uma única aplicação por
Aveia ciclo da cultura.
(Avena sativa)
3,0
Cevada Volume de Calda
(Hordeum vulgare) Aplicação Terrestre: 350 L/ha
Azevém
(Lolium multiflorum)
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Centeio
(Secale cereale)
Triticale
(Triticum secale)
Pré-semeadura: Aplicar em pré-semeadura
Capim-carrapicho da cultura, em pós-emergência das plantas
(Cenchrus echinatus) daninhas, em área total.
Capim-pé-de-galinha A cultura deve ser semeada 7 dias após a
(Eleusine indica) aplicação do produto.
Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas.
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
Para o controle da buva oriunda de
sementes, realizar a aplicação quando as
Arroz plantas daninhas estiverem com até 2 folhas.
(Oryza sativa)
Para o controle das gramíneas como o
Picão-preto capim-amargoso, aplicar sobre as plantas
(Bidens pilosa) daninhas oriundas de sementes até o
estádio de desenvolvimento de 1 perfilho.
Guanxuma *Observação: é necessário a adição de
TRIGO 2,0
(Sida cordifolia) 0,25% v/v de óleo vegetal ou mineral na
calda de aplicação.
Erva-quente
(Spermacoce alata) Número máximo de aplicação:
Recomenda-se uma única aplicação por
ciclo da cultura.
Soja
(Glycine max) Volume de Calda
Aplicação Terrestre: 350 L/ha
Caruru
(Amaranthus viridis)
Buva
(Conyza bonariensis)
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
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Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em
suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do
produto; O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do LOYER 200 TM
deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose
recomendada do LOYER 200 TM acrescentar óleo vegetal ou mineral na proporção
recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com
água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de
preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a
agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamento de Aplicação:
Aplicação Terrestre:
• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano),
calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa
e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem
deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura,
utilizar o “sistema de copinhos” cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las
da ação herbicida do produto.
• Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma
com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de
desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias
a grossas.
• Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo
leque (jato plano) dirigido à entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento
entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura das
plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de
forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas
de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser
considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão
(PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade
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mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas
que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média
de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de
acordo com a aeronave utilizada).
• Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme
com tamanhos de gotas de média a grossa;
• Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela
aplicação.
• Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
• Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do
comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de Tamanho de Cobertura Altura de Faixa de Distribuição
calda gotas mínima voo aplicação das pontas
Média -
30 - 40 L/ha 40 gotas/cm² 3m 15 - 18 m 65%
Grossa
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Condições climáticas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
Entre 10 e 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a
deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetr o de gotas
possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
• A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser
considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não
previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavor áveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
• Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possíve l
considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas
maiores.
• Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro
de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando mai ores
volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a
maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o
uso de pontas de baixa deriva.
• O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.
Ventos:
• A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e
não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
• Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade
relativa do ar for superior à 55%.
• Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a
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fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
• O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas
pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas
nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela
neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão
térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical de ar.
• INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Alface
Maçã
Nectarina
Pêssego 7
Repolho
Trigo (dessecação)
Uva
Algodão 28
Algodão OGM 116
Banana
Batata
10
Cevada (dessecante)
Soja
Café 20
Cana de açúcar (dessecante) 14
Citros 40
Eucalipto (1)
UNA
Feijão 5
Milho (2)
N.D.
Milho geneticamente modificado 50
Soja (dessecação) 8
Soja geneticamente modificada 50
Trigo (2)
N.D.
(1)
Uso não alimentar
(2)
Intervalo de segurança não determinado, devido à modalidade de emprego
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
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LOYER 200 TM é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas
culturas para as quais está registrado, observando atentamente as instruções de uso do
produto. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto
pode reduzir seu efeito herbicida.
Algodão OGM:
• O produto não promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso.
• A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado
expressando a proteína PAT, não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade
sobre cultivar convencional.
• O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob
estresse, ou quando o solo apresentar-se com deficiência hídrica. Os melhores resultados
são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam em condições favoráveis de
desenvolvimento.
• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas.
• Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem
ocorrência de chuvas.
Restrições gerais:
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas, LOYER
200 TM pode causar fitotoxicidade às culturas ou vegetações próximas às áreas nas quais
está sendo aplicado caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
• Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis
adjacentes, como por exemplo, áreas residenciais, corpos de água, habitats conhecidos
para espécies ameaçadas ou em perigo de extinção, as culturas não-alvo;
• Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente calibrados e
verificados antes de serem utilizados para a aplicação;
• Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras
plantações que possam ser danificadas e/ou tomadas impróprias para venda, uso e
consumo;
• Restos ou “tigüera” de plantas de Algodão OGM não serão controlados por este herbicida,
da mesma forma que não serão controladas por herbicidas seletivos convencionais.
• Sendo um produto de contato, é importante uma cobertura uniforme das folhas das plantas
daninhas pela calda de pulverização;
• O controle de plantas daninhas pode ser reduzido se a aplicação for realizada em períodos
de baixa insolação (nevoeiro ou neblina); ou quando as ervas daninhas estão sob estresse
devido às condições ambientais como a seca, temperaturas frias ou longos períodos de
nebulosidade;
• Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentam nos
estádios iniciais e em condições favoráveis de desenvolvimento.
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• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros
países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação
verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
contidas nesta bula.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas
informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas
tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador
ou a Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas LTDA. antes de aplicar este
produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
campo), especialmente para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (classe PFF2); viseira facial; touca
árabe e luvas de nitrila
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina
substituída) para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
11032025_BL_LOYER 200 TM_B//AN
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
O produto herbicida LOYER 200 TM é composto por Glufosinato de amônio, que apresenta
mecanismo de ação dos Inibidores da GS (Glutamina sintetase), pertencente ao Grupo H,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de
métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação
de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico
(monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3)
controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
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válvulas com a boca;
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil for a da especificação. Siga as instruções determinadas pelo fabricante;
• Não aplique perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um professional
habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha,
avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de proteção contra produtos químicos;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, avental
impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
proteção contra produtos químicos;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador (filtro químico contravapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
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aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador (filtro
químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento
hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Pode ser nocivo se
ingerido;
ATENÇÃO - Pode ser nocivo em contato
com a pele
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PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: PRODUTO IRRITANTE AOS OLHOS. Em caso de contato, lave com muita água
corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo
INFORMAÇÕES MÉDICAS
- LOYER 200 TM -
Grupo químico Homoalanina substituída.
Classificação
Categoria 5 - Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica
exposição
O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico
aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato,
porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A
toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante,
presentes nestes herbicidas.
Toxicocinética Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das
atividades das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de
intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram
reduzidos por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da
colinesterase, seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem
sido uma porção significante da síndrome.
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O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os
níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente
por um curto tempo. A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8 horas e 52 -
Mecanismo de 64 horas, através da urina, e principalmente das fezes.
toxicidade Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
Estudo com animais através de administrado oral do metabolito principal de
glufosinato de amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através
das fezes após 4 dias. (FAO, 1991)
1. Gastrointestinal-naúseas, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer logo
após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer.
2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são
sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode
desenvolver de 8 a 24 horas após ingestão.
3. Sintomas neurológicos – inclusive perfurações de consistência, ataques
aopléticos e dificuldades respiratórias podem desenvolver 8 a 24 horas após o
envenenamento. Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer.
Sintomas e sinais
4. Hepático – elevação de enzimas hepáticas no soro é um efeito comum de
clínicos
envenenamento.
5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão
após ingestão de glufosinato de amônio.
6. Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral
leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de mebranas mucosas gástricas,
e aminésia parcial.
Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente
acontece no primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais.
O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações
disponíveis.
Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue
arterial e radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios, hipotensão
Diagnóstico
e depressão do SNC. Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamento e a descontaminação.
Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais
1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
sabão. Remover a vítima para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
Tratamento 3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder á
lavagem gástrica. Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do
risco de aspiração. Admistrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
adultos e 25-50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano,
diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de
água.
4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível
desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso
positivo, a endoscopia poderá ser indicada para avaliar a extensão da lesão.
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5. Monitorar sinais vitais frenquetemente.
6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de
intubação endotraqueal.
7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
8. Monitore fluídos e eletrólitos.
9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico I.V.; DIAZEPAM (ADULTO:
5 A 10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5
mg/kg, repita a cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2
a 4 mg; CRIANÇAS: 0,05 a 0,1 mg/kg)
10. Considere fenobarbital ou propofol se as convulsões ocorrerem periodicamente
após administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças
maiores de 5 anos)
11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se a
hipotensão persistir, administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min; em CRIANÇAS
comece infusão a 0,1 mcg/kg/min e em ADULTOS comece infusão a 0,5 a 1
mcg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio de IV.
A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Contraindicações
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 60 01.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsórias.
ATENÇÃO Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 01 41 149
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O produto foi eliminado quase completamente no dia 1 e 2 a uma taxa de 10,6 % via urina e 82
% via fezes, sendo que na urina foi eliminado 8,5 % do ingrediente ativo intacto e nas fezes
74 %.
Efeitos Agudos:
DL50 oral aguda: > 5000 mg/Kg.
DL50 dermal aguda: > 2000 mg/Kg.
CL50 inalatória: Não determinada nas condições do teste
Irritação dérmica: O Item de Teste aplicado na pele dos coelhos não apresentou sinais clínicos
de irritação dermal durante o período de avaliação, e o teste foi concluído na leitura de 72
horas após a remoção da bandagem semi-oclusiva.
Irritação ocular: O Item de Teste aplicado no olho dos coelhos ocasionou: hiperemia em 3/3 dos
olhos testados e quemose em 2/3 dos olhos testados. Não ocorreu retenção do corante de
fluoresceína sódica na superfície da córnea em 3/3 dos olhos testados. Houve regressão das
reações oculares na avaliação de 24 in 1/3 dos olhos testados, na avaliação de 48 horas em
1/3 dos olhos testados e na avaliação de 72 horas em 1/3 dos olhos testados, finalizando o
estudo após a avaliação de 72 horas.
Sensibilização: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico
Efeitos Crônicos:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de
embriotoxicidade e redução de tamanho da ninhada em ratos e camundongos.
Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos grupos alimentados com as
doses de 50 e 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso
do baço e hemorragias vaginais (Ebertr et al, 1990).
Filhotes de coelha alimentados com 20 mg/kgf/dia demonstram sinais de intoxicação clínica
com redução no consumo da dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos
também foram evidenciados (Ebert et al, 1990).
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
− Este produto e ALTAMENTE MOVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no
solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas,
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamentos com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− -Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
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d’água. Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes as
atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa TECNOMYL BRASIL
DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
− Telefone de Emergência: 0800 17 2020
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e
botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre
em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou
PÓ QUÍMICO, etc., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
- Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos.
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos.
− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
− Faça esta operação três vezes.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos.
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinados para
esse tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
pelo órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
agrícolas e aeroagrícolas.
Paraná: Restrição de uso para Acacia plumosa, Bauhinia variegata, Lantana camara, Melinis
minutiflora, Panicum maximum, Pteridium aquilinum, Solanum paniculatum, Spermacoce
verticillata e Stachytarpheta cayennensis não devendo ser recomendado e/ou receitado para a
cultura de eucalipto.
Paraná: Restrição de uso para a cultura do algodão geneticamente modificado, não devendo
ser recomendado e/ou receitado.
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