Lormelo
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Nematicida
Fluazaindolizine (Sulfonamida) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
33825
Marca Comercial
Lormelo
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Fluazaindolizine (Sulfonamida) (500 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Nematicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Meloidogyne incognita
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Algodão
Rotylenchulus reniformis
Nematóide-reniforme
Milheto
Meloidogyne spp.
Nematoide
Milheto
Pratylenchus spp.
Nematoide
Milho
Meloidogyne javanica
Nematóide-das-galhas
Milho
Pratylenchus brachyurus
Nematóide-das-lesões
Soja
Meloidogyne javanica
Meloidoginose; Nematóide-das-galhas
Soja
Pratylenchus brachyurus
Nematóide-das-lesões
Sorgo
Meloidogyne spp.
Nematoide
Sorgo
Pratylenchus spp.
Nematoide
Conteúdo da Bula
˂logotipo da empresa registrante˃
Lormelo
˂logomarca do produto˃
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 33825
COMPOSIÇÃO:
8-Chloro-N-[(2-chloro-5-methoxyphenyl)sulfonyl]-6-(trifluoromethyl)-imidazo[1,2-a]pyridine-2-carboxamide
(FLUAZAINDOLIZINA) ...................................................................................... 500,00 g/L (50,0% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................... 715,00 g/L (71,5% m/v)
GRUPO N-UN NEMATICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Nematicida de contato
GRUPO QUÍMICO:
FLUAZAINDOLIZINA: Sulfonamida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA -
Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
REKLEMEL TÉCNICO:
Registro MAPA n° TC08325
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da América
CABB AG
Düngerstrasse 81, Pratteln, CH-4133 - Suíça
CABB Oy
Kemirantie 1, FI-67900 Kokkola - Finlândia
Jiangsu Jiannong ABA Agrochemical Co., Ltd.
Huanghai Road, Yanhai Industrial Park, Binhai, Jiangsu, 224351 - China
FORMULADOR:
Corteva Agriscience France S.A.S
82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França
Corteva Agriscience LLC
2509 Rocky Ford Road, Valdosta, Georgia 31601 - Estados Unidos da América
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90
Registro no Estado nº 678 - CDA/SP
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Ouro Fino Química S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 -
Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07
Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV - PRODUTO
POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
Lormelo é um nematicida indicado para controle de nematoides-praga nas culturas do Algodão,
Milheto, Milho, Soja e Sorgo.
Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número e Época de Aplicação:
Doses
Culturas Alvos Época de Aplicação
(L/ha)
Nematoide-das-galhas
0,4 - 1,0 A aplicação deverá ser realizada no
(Meloidogyne incognita)
sulco de plantio no momento da
Nematoide-reniforme semeadura.
0,4 - 0,7
Algodão (Rotylenchulus reniformis)
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 40 - 200 L/ha
Nematoide-das-galhas
A aplicação deverá ser realizada
(Meloidogyne spp.)
0,4 - 0,7 no sulco de plantio no momento da
Nematoide-das-lesões-radiculares
semeadura.
(Pratylenchus spp.)
Milheto
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 40 - 200 L/ha
Nematoide-das-galhas
0,4 - 0,7 A aplicação deverá ser realizada
(Meloidogyne javanica)
no sulco de plantio no momento da
Nematoide-das-lesões-radiculares
0,5 - 0,7 semeadura.
(Pratylenchus brachyurus)
Milho
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 40 - 200 L/ha
Nematoide-das-galhas
0,4 - 0,7 A aplicação deverá ser realizada
(Meloidogyne javanica)
no sulco de plantio no momento da
Nematoide-das-lesões-radiculares
0,5 - 1,0 semeadura.
(Pratylenchus brachyurus)
Soja
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 40 - 200 L/ha
Nematoide-das-galhas
A aplicação deverá ser realizada
(Meloidogyne spp.)
0,4 - 0,7 no sulco de plantio no momento da
Nematoide-das-lesões-radiculares
semeadura.
(Pratylenchus spp.)
Sorgo
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 40 - 200 L/ha
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Lormelo deve ser aplicado no sulco de plantio, diluído em água e aplicado nas doses recomendadas.
Agitar vigorosamente o produto na embalagem, antes da diluição, mantendo agitação constante da
calda no tanque de pulverização, após a diluição.
Aplicação terrestre:
Os equipamentos e parâmetros para aplicação no sulco de plantio, como tipo de pontas, pressão e
velocidade de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador
definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas
agrícolas.
Para aplicações de Lormelo, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 40 L/ha,
com gotas adequadas para aplicação no sulco de plantio e obtenção de gotas no mínimo MÉDIAS, ou
seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 500 μm.
Condições climáticas:
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
deposição das gotas de pulverização no sulco de plantio, com a menor evaporação possível das gotas
do trajeto entre a ponta de pulverização e o sulco de plantio, com menor deslocamento horizontal
possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 50%.
- Velocidade do vento: calmo (entre 3 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro
agrônomo.
Tipo de ponta:
As pontas de pulverização definem três fatores fundamentais para o ajuste correto da aplicação: o
formato do jato de líquido, a vazão de líquido e o espectro de gotas. Use o formato do jato de
pulverização mais adequado, adotando o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação no sulco
de plantio e obtenção de gotas no mínimo MÉDIAS. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a
recomendação do fabricante.
Preparo da calda:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade
com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Agitar bem o produto antes do uso,
adicionar ao tanque do pulverizador e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante
durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para
completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar o processo de
tríplice lavagem da embalagem imediatamente após o esvaziamento, durante o preparo da calda,
assegurando que a água de enxágue seja adicionada ao tanque de pulverização.
Limpeza do tanque e sistema de pulverização
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Lormelo.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o
gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em uma tríplice lavagem com água conforme orientação a seguir: Complete o
tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos, passe
pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado. Repita
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esse processo por mais duas vezes. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas,
incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente. Após limpeza, reinstale-os no sistema de
pulverização.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão ............................................................................................................................................... (1)
Milheto ................................................................................................................................................. (1)
Milho .................................................................................................................................................... (1)
Soja ..................................................................................................................................................... (1)
Sorgo ................................................................................................................................................... (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam
calçadas ao entrarem na área tratada.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Nenhuma limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro
Agrônomo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO N-UN NEMATICIDA
Não há comprovação científica disponível de resistência de populações de nematoides parasitas de
plantas resistentes aos nematicidas comerciais em condições naturais a campo. Entretanto, para
manter a eficácia e longevidade do nematicida Lormelo como uma ferramenta útil de manejo de
nematoides, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a nematicidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para o nematoide alvo.
• Utilizar as recomendações de dose, modalidade de aplicação e número máximo de aplicações de
acordo com a bula do produto.
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• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, uso de variedades resistentes e/ou tolerantes, etc., sempre que
disponível e apropriado.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de nematicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência a nematicidas devem ser consultados e/ou,
informados ao Comitê de Ação à Resistência de Inseticidas (IRAC-BR: www.iracbr.org) ou para
o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de variedades resistentes, rotação de culturas, época
adequada de semeadura, adubação equilibrada, manejo de irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco com tratamento hidrorrepelente,
botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro mecânico classe P2, viseira, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
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- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça, jaleco com tratamento hidrorrepelente,
botas de borracha, avental impermeável (quando utilizar equipamento costal), respirador com filtro
mecânico classe P2, viseira, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as botas e as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Pode ser nocivo se ingerido.
- Pode ser nocivo se inalado.
ATENÇÃO
- Pode provocar danos hepáticos por
exposição repetida ou prolongada.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
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Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR LORMELO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).
Grupo químico FLUAZAINDOLIZINA: Sulfonamida
Classificação
CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de
Oral, ocular, dérmica e inalatória.
exposição
Fluazaindolizina foi rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal e
rapidamente eliminada na urina e nas fezes. O metabolismo em animais foi de
Toxicocinética 14% a 32%; dados correspondentes para humanos não estavam disponíveis. Em
ratos, o Tmax para fluazaindolizina foi de 3-6 horas e a meia-vida foi de
aproximadamente 8,4 - 13,4 horas.
Não são esperados efeitos específicos de intoxicação. Fluazaindolizina é um
Toxicodinâmica
nematicida com um modo de ação desconhecido.
Anormalidades clínicas agudas nos estudos com roedores incluíram: prostração,
dificuldade de respiração, hipoatividade, diminuição do tônus muscular, falta de
Sintomas e
reflexo de endireitamento e/ou moribundidade. A toxicidade hepática, com efeitos
sinais clínicos
clínicos e patológicos dos tecidos associados, foi observada em estudos de longo
prazo.
O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
Diagnóstico exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito
baseado no quadro clínico e informações disponíveis.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
Tratamento: remoção da fonte de exposição ao produto, descontaminação do
paciente, proteção das vias aéreas, de aspiração; tratamento sintomático e de
suporte.
Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária.
1) Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger
as vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito
lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Tratamento
2) Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de
compostos corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração
gastrointestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
• Carvão ativado: cabe ao clínico avaliar a pertinência de sua utilização. O uso
de catárticos reduz o tempo de contato do produto com as paredes da mucosa
do tubo digestivo, pelo aumento da velocidade de eliminação do produto pelas
fezes.
O carvão ativado liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h).
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1) Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes; 25 a 50
g (ou 0,5 a 1,0 g/kg) em crianças de 1 a 12 anos; e 10 a 25 g (ou 0,5 a 1,0 g/kg)
em menores de 1 ano.
2) O carvão ativado não deve ser administrado em pacientes que ingeriram
ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é
comprovado em pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode
obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é
necessário.
• Não provocar vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
ATENÇÃO: Não dê nada para beber ou comer para uma pessoa inconsciente.
Exposição ocular: lave com muita água corrente durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Exposição dérmica: remover roupas e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis, etc.) e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos com água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Exposição inalatória: monitorar desconforto respiratório. Em caso de
desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias
respiratórias, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação
assistida, conforme necessário.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o
procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
Efeitos das
interações Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
químicas
Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”
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EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (*).
*Este produto formulado não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo em
vista que não ocorreram mortes na concentração avaliada.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: um de três animais testados apresentou eritema muito leve
nas avaliações de 1, 24 e 72 horas, além de edema e descamação na avaliação de 72 horas. Todos
os efeitos foram reversíveis em até 7 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os três animais tratados apresentaram leve vermelhidão da
conjuntiva e dois de três animais apresentaram quemose e secreção. A irritação foi reversível em até
4 dias em todos os animais.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: o produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Estudos crônicos com fluazaindolizina foram realizados em ratos e camundongos para determinar o
potencial carcinogênico e/ou a toxicidade crônica do produto. Efeitos geralmente semelhantes aos
observados nos estudos de 90 dias foram observados nos estudos crônicos. Fluazaindolizina não é
carcinogênica em ratos ou camundongos.
No estudo de 2 anos sobre toxicidade crônica e carcinogenicidade em ratos, o NOAEL foi de 1500 ppm
(76,1 e 76,4 mg/kg/dia nos dias 0-357 e 0-721, respectivamente) para machos e 1500 ppm (90,6 e 77,7
mg/kg/dia nos dias 0-357 e 0-721, respectivamente) para fêmeas durante os períodos de estudo de 1
e 2 anos, com base em achados microscópicos nos rins e efeitos de análise de urina em ratos machos
e fêmeas em 4500 ppm (240,8 ou 254,1 mg/kg/dia para machos e fêmeas, respectivamente).
No estudo de carcinogenicidade de 18 meses em ratos, o NOAEL foi de 1000 ppm para machos e
fêmeas (141,7 e 176,6 mg/kg/dia, respectivamente). Este NOAEL foi baseado no aumento da
incidência de amiloidose em machos e fêmeas na dose de 3000 ppm (435,6 e 534,2 mg/kg/dia,
respectivamente).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
☒ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
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- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
a cultura são permitidos localmente.
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