Leale SC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
Ametrina (triazina) (480 g/L) + flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (40 g/L)
Informações
Número de Registro
01714
Marca Comercial
Leale SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Ametrina (triazina) (480 g/L) + flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (40 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Conteúdo da Bula
LEALE SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 01714
COMPOSIÇÃO:
N2-ethyl-N4-isopropyl-6-methylthio-1,3,5-triazine-2,4-diamine
(AMETRINA).............................................................................................................. 480,0 g/L (48,00% m/v)
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-dicarboxamide
(FLUMIOXAZINA)...........................................................................................................40,0 g/L (4,00% m/v)
ETILENOGLICOL............................................................................................................. 32,4 g/L (3,24% m/v)
Outros ingredientes..................................................................................................527,6 g/L (52,76% m/v)
GRUPO C1 HERBICIDA
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo de ação de contato e sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ametrina: Triazina
Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
Etilenoglicol: Glicol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com -
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Ametrina Técnico Binnong - Registro MAPA nº TC15421
Shandong Binnong Technology Co., Ltd. - Nº 518, Yongxin Road - Binzhou Binbei Town, Shandong - China
Ametrina Técnico Oxon – Registro MAPA nº 6717
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu - 313116, Changxing,
Zhejiang - China
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd. - Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108 Cangzhou, Hebei - China
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737 Weifang,
Shandong - China
Ametrina Técnico ZS – Registro MAPA nº 7017
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu - 313116, Changxing,
Zhejiang - China
Xiangshui Zhongshan Bioscience Co., Ltd. - Dahe Road, Xiangshui Eco Chemical Industry Park, Xiangshui
County, 224600, Yancheng, Jiangsu - China
Ametrina Técnico ZS-Cropchem – Registro MAPA nº 6817
Zhejiang Zhongshan Chemical Industry Group Co., Ltd. - Zhongshan, Xiaopu - 313116, Changxing,
Zhejiang - China
Hebei Shanli Chemical Co., Ltd. - Eighteenth Team, Zhongjie Farm 061108 Cangzhou, Hebei - China
Ametryne Técnico Oxon – Registro MAPA nº 01488804
Sipcam Oxon S.P.A. - Strada Provinciale per Torre Beretti, Km 2,6 - Mezzana Bigli - Provincia di Pavia (PV)
- 27030 - Itália
Flumioxazin Técnico Agrogill – Registro MAPA nº TC04921
Jiangsu Yunfan Chemical Co., Ltd. - Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park Qidong,
Jiangsu - China
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Flumioxazin Técnico Lier - Registro MAPA nº TC01522
Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone 621000 Mianyang, Sichuan - China
Flumioxazin Técnico Proventis – Registro MAPA nº TC14021
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - No. 9 Weijiu Rd, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological
Development Area 312369 Zhejiang - China
Flumioxazina Técnico Cropchem – Registro MAPA nº TC08621
Shandong Binnong Technology Co., Ltd. - nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou - 256600,
Shandong - China
Flumyzin Técnico – Registro MAPA nº 06895
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Anhui Neotec Co., Ltd. - No. 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic
Materials Base, Huaibei City, Anhui Province - China
FMX Técnico – Registro MAPA nº TC16522
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd. - Yangkou Chemical Industrial Park, 226407, Rudong, Jiangsu - China
Sumyzin Técnico – Registro MAPA nº 00199
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Anhui Neotec Co., Ltd. - No. 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic
Materials Base, Huaibei City, Anhui Province - China
FORMULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba/SP -
Brasil - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro de estabelecimento/Estado: CDA/CFICS/SP n° 008
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 - Uberaba/MG -
Brasil - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: IMA/MG nº 2.972
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 1 5 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
LEALE SC é um herbicida seletivo de ação de contato e sistêmica recomendado para controle das plantas
infestantes nas culturas de Cana-de-Açúcar, Café, Citros, Eucalipto e Mandioca, conforme descrito no
quadro a seguir:
1. Café
Modalidade de aplicação:
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e pós-emergência da cultura podendo ser em lavouras
com mudas recém transplantadas e/ou lavouras com plantas em produção.
Doses Volume de calda Nº máximo
Plantas infestantes (L/ha)
Produto Comercial de
Nome comum/Nome científico
(L/ha) Terrestre aplicações
Picão-preto (Bidens pilosa)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
3,0 - 4,0 150 1
Buva (Conyza bonariensis)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Capim-braquiária (Urochloa decumbens)
Início e época de aplicação:
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e pós-emergência da cultura.
Fazer 1 (uma) aplicação de LEALE SC sob a “saia” do cafeeiro (faixa de plantio), antes da emergência das
plantas infestantes.
Plantas de café estabelecidas, em produção: utilizar jato dirigido podendo ser barra com proteção
antideriva ou protetor tipo “chapéu de napoleão”, de modo que a calda herbicida não entre em contato
com as folhas do cafeeiro.
Mudas de café, em formação: aplicar de 15 a 20 dias após o transplantio das mudas, devendo-se utilizar
jato dirigido podendo ser barra com proteção antideriva ou protetor tipo “chapéu de napoleão”, de modo
que a calda herbicida não entre em contato com as folhas do cafeeiro.
A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual
no controle das plantas infestantes.
2. Cana-de-açúcar
Modalidade de aplicação:
Pré-emergência da cana-de-açúcar e pré-emergência ou no máximo em pós-emergência precoce das plantas
infestantes em área total.
Doses Volume de calda (L/ha) Nº máximo
Plantas Infestantes
Produto Comercial
Nome Comum/Nome Científico Terrestre Aérea de aplicações
(L/ha)
Capim-colchão ou milha
(Digitaria nuda)
(Digitaria horizontalis)
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-marmelada ou papuã
(Brachiaria plantaginea)
3,0 - 4,0 L 180 - 200 30 - 40 1
Corda-de-viola
(Ipomoea quamoclit)
(Ipomoea purpurea)
(Ipomoea heredifolia)
(Ipomoea grandifolia)
Leiteira ou amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)
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2. Cana-de-açúcar
Início e época de aplicação:
Fazer 01 (uma) aplicação na época recomendada.
Aplicar o LEALE SC após o plantio dos toletes da cana-de-açúcar ou logo após o corte (cana-soca), antes da
emergência da cultura e das plantas daninhas. Em caso da cana-soca, as plantas daninhas de preferência não
devem estar germinadas no momento da aplicação ou estar no máximo em estádio de pós-emergência
precoce (folhas largas com 2 a 4 folhas e gramíneas antes do perfilhamento). Não utilizar o produto em
períodos prolongados de seca.
(1)utilizar as doses menores em solos mais leves (arenosos) e as doses maiores em solos mais pesados
(argilosos).
Efetuar o controle de Ipomoea heredifolia somente em solos leves (arenosos).
3. Citros
Modalidade de aplicação:
Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura, podendo ser em lavouras
com mudas recém transplantadas e/ou lavouras com plantas em produção.
Doses Volume de calda (L/ha) Nº máximo
Plantas infestantes
Produto Comercial de
Nome comum/Nome científico Terrestre
(L/ha) aplicações
Picão-preto (Bidens pilosa)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
3,0 - 4,0 150 1
Buva (Conyza bonariensis)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Capim-braquiária (Urochloa decumbens)
Início e época de aplicação:
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e pós-emergência da cultura.
Fazer 1 (uma) aplicação do LEALE SC na faixa de plantio de citros (projeção da copa), antes da emergência
das plantas infestantes.
Plantas estabelecidas, em produção: utilizar jato dirigido, podendo ser barra com proteção antideriva ou
protetor tipo “chapéu de napoleão”, de modo que a calda herbicida não entre em contato com as folhas dos
citros.
Mudas em formação: aplicar a partir de quatro dias após o transplantio das mudas, devendo-se utilizar jato
dirigido, podendo ser barra com proteção antideriva ou protetor tipo “chapéu de napoleão”, de modo que
a calda herbicida não entre em contato com as folhas dos citros.
A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual
no controle das plantas infestantes.
4. Eucalipto
Modalidade de aplicação:
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e pós-emergência da cultura.
Doses Volume de calda (L/ha) Nº máximo
Plantas infestantes
Produto Comercial de
Nome comum/Nome científico Terrestre
(L/ha) aplicações
Capim-braquiária (Urochloa decumbens)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
3,0 - 4,0 150 1
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
Capim-colonião (Panicum maximum)
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4. Eucalipto
Início e época de aplicação:
Aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e pós-emergência da cultura.
Fazer 1 (uma) aplicação do LEALE SC antes da emergência das plantas infestante a partir de cinco dias após
o transplantio das mudas, devendo-se utilizar jato dirigido podendo ser barra com proteção antideriva ou
protetor tipo “chapéu de napoleão”, de modo que a calda herbicida não entre em contato com as folhas da
cultura.
A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual
no controle das plantas infestantes.
5. Mandioca
Modalidade de aplicação:
Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Doses Volume de calda (L/ha) Nº máximo
Plantas infestantes
Produto Comercial de
Nome comum/Nome científico Terrestre
(L/ha) aplicações
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Picão-preto (Bidens pilosa)
3,0 - 4,0 150 1
Capim-marmelada ou papuã
(Urochloa plantaginea)
Início e época de aplicação:
Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Fazer 1 (uma) aplicação de LEALE SC no solo logo após o plantio das manivas, podendo se estender até 15
dias após plantio, desde que seja antes da emergência da cultura e das plantas infestantes, utilizando as
maiores doses em áreas com maiores infestações e diferentes bancos de sementes de plantas infestantes.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
MODO DE APLICAÇÃO:
LEALE SC deve ser aplicado dando cobertura uniforme sobre o solo bem preparado, livre de torrões e sem
cobertura vegetal. Deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados
de barra, autopropelidos e por via aérea tripulada ou conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto LEALE SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar
o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Equipamentos de aplicação:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
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O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar LEALE SC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do
último produto utilizado.
Aplicação terrestre
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro
de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter
esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Observar para que não ocorra sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano de pré-orifício,
jato plano de impacto, jato plano de indução de ar ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem
classe de gotas de média a grossa para obtenção de boa cobertura e que promova o controle eficaz da
planta daninha. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico
pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros
técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: no caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento entre
pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de
aplicação ou sobreposição excessiva.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 150 - 200 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de
impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas de
média a grossa, para a redução de deriva. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação
ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre
seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 150 - 200 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
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Aplicação aérea
Aplicação destinada EXCLUSIVAMENTE para a cultura de Cana-de-açúcar.
Aeronave tripulada: realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar preferencialmente, pontas de jato plano de impacto com
o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência plano “simples”, com ângulo de
abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usado ponta de jato
cônico utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam
escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas
fique dentro do recomendado gotas grossas ou superior. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os fatores
operacionais para obter gota de classe grossa ou superior e entender que a velocidade de voo e a pressão
de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 30 - 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
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Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra)
do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a
sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida
desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro
geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode
ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas médias a
grossas para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas
sistêmicos. O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições
meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre
condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão
maior produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão.
Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por use pontas
de pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na
pulverização eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante
uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina
no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
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fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a
fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Cuidados na limpeza do pulverizador:
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são
ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o LEALE SC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do
último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do LEALE SC, deve ser seguido o
procedimento de limpeza mais restritivo.
Limpeza/Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda
vez que for aplicado o LEALE SC.
Imediatamente após o término da aplicação do LEALE SC, seguir as seguintes etapas para limpar o
equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
1. Drenar completamente o tanque de pulverização e abastecer o tanque do pulverizador com água limpa
até metade de sua capacidade volumétrica. Acionar a agitação e recirculação (se houver) por 20
minutos. Após esse período, pulverizar todo o líquido do tanque acionando todas as seções e bicos da
barra. Ao final, drenar o volume morto de calda do tanque.
2. Remova as tampas, pontas de pulverização, extremidades de seção, filtros de bomba e linha e coloque-
os em um recipiente contendo água limpa + solução de limpeza de tanque a base de amônia (3% v/v)
na proporção de 1% e deixo-os de molho por 20 minutos. Preencha o volume total do tanque com
água (enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento) + solução de limpeza de
tanque a base de amônia na mesma proporção e concentração. Acione o sistema de agitação e
recirculação para manter a solução de limpeza circulando e mantenha-a ligada por 20 minutos. Após
esse período, esgotar todo o líquido do tanque pela barra de pulverização. Drenar o volume morto de
calda do tanque. Retirar as peças deixadas de molho, enxaguá-las e reinstalá-las no pulverizador.
3. Abastecer o tanque do pulverizador com água limpa até a metade de sua capacidade volumétrica.
Acionar a agitação e recirculação (se houver) por 20 minutos. Após esse período, pulverizar todo o
líquido do tanque acionando todas as seções e bicos da barra. Ao final, drenar o volume morto de
calda do tanque.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Café 44
Cana-de-açúcar 180
Citros 44
Eucalipto Uso não alimentar
Mandioca Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs).
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Fitotoxicidade: o produto quando utilizado de acordo com as recomendações não causa fitotoxicidade
às culturas. Na cultura da mandioca poderá causar sintomas iniciais de fitotoxicidade, com manifestação
de clorose, leve ou mais acentuada e eventualmente retenção no crescimento das plantas. Tais sintomas,
porém são temporários e desaparecem, sem causar nenhuma interferência no seu desenvo lvimento e na
produtividade final.
Restrições de uso:
Em caso de aplicações com a cultura da cana-de-açúcar já emergida, utilizar proteção nas pontas de
pulverização, evitando- se atingir as folhas da cana-de-açúcar.
Em caso de aplicações após o transplante de mudas de citros, de café e de eucalipto, utilizar proteção nas
pontas de pulverização, evitando-se atingir as folhas das culturas.
Não aplicar o LEALE SC em condições de seca (plantas com deficiência hídrica e solo seco, principalmente
se antecedeu um período de estiagem prolongado) e com plantas daninhas fora do estádio recomendado
(folha larga de 2 a 4 folhas e gramíneas antes do perfilhamento). Preferencialmente, LEALE SC deve ser
aplicado com solo úmido.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prej uízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
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resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E e do Grupo C1 para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e/ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C1 HERBICIDA
GRUPO E HERBICIDA
O produto LEALE SC é composto por AMETRINA, que apresenta como mecanismo de ação a inibição da
fotossíntese no fotossistema II (C1) e FLUMIOXAZINA, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores
da enzima Protoporfirinogênio oxidase (PPO / PROTOX), pertencente ao Grupo E, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento
e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura
não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e
as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando
necessário); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente passando por cima dos punhos das luvas e
as pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando necessário); óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
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- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa
com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, máscara e luvas de nitrila.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe; óculos; avental; botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve -se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico.
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INTOXICAÇÕES POR LEALE SC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Ametrina: Triazina
Grupo químico Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
Etilenoglicol: Glicol
Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Ametrina: após administração oral e intravenosa a ratos, a ametrina foi rápida e
completamente absorvida. A Ametrina foi amplamente distribuída, sendo
encontrada em todos os tecidos e órgãos em níveis baixos, não excedendo 2,1% da
dose administrada. A maioria dos resíduos foi excretada na urina (50 - 61%) e nas
fezes (30 a 42%) dentro de 24 a 48 horas após a administração. Um grupo de
metabólitos polares foi detectado como resultado do metabolismo da Ametrina em
ratos. As quantidades de metabólitos variaram com a posologia, sexo e via de
administração. A biotransformação ocorreu através de clivagem molecular
(desalquilação S, desalquilação N), oxidação, hidroxilação, conjugação com sulfato,
glutationa e ácido glucorônico, resultando em vários metabólitos prontamente
excretáveis.
Flumioxazina: estudo com animais estima-se que, após absorção sua excreção é
relativamente rápida tanto via urinária como fecal. Aproximadamente 100% do
produto administrado foi excretado do corpo dos animais, pelas fezes e urina,
dentro de 7 dias após a sua administração. Na maior dose testada (100 mg/Kg de
Toxicocinética peso vivo) houve um aumento do Flumioxazin inalterado nas fezes, sugerindo que
esta dose está acima da capacidade de absorção do produto pelo trato gastro-
intestinal. Algumas das principais reações de biotransformação foram a clivagem
da ligação imida e a clivagem da ligação amida no anel benzoxazinona. Os principais
compostos nas fezes foram os derivados sulfonados, e na urina os derivados
sulfonados, derivados alcoólicos e da acetanilida. O único metabólito encontrado
em concentração maior que 5%, nas fezes, foi 3-hidroxi-sulfo-flumioxazin. Em geral,
o nível de resíduo encontrado nos tecidos foi muito baixo, mas pôde ser detectado
no sangue, coração, fígado e rins.
Etilenoglicol: um estudo de toxicocinética foi conduzido em coelhos fêmeas
prenhes. As fêmeas receberam doses de etilenoglicol por via oral (gavagem) de 100
e 1000 mg/kg p.c. nos dias 9 ou 15 de gestação. Verificou-se que o metabólito ácido
glicólico é distribuído preferencialmente no embrião de ratos em comparação ao
sangue materno; o contrário é observado em coelhos. Outro metabólito relevante
identificado é o ácido oxálico, que é transportado lentamente do fígado para os
rins.
Ametrina: a Ametrina é translocada predominantemente por meio do sistema
apoplástico (xilema) e atua como inibidor do fotossistema II. Ela se liga ao sítio QB
localizado na proteína D1 dos cloroplastos, causando o bloqueio do transporte de
elétrons e a paralisação da produção de NADPH e ATP. Como consequência, há a
Toxicodinâmica
interrupção da fixação de carbono e peroxidação dos lipídios. As plantas tratadas
apresentam clorose foliar e têm o seu crescimento inibido. Esta via metabólica não
existe em mamíferos, sendo seu modo de ação pouco relevante para seres
humanos; a Ametrina é considerada pouco tóxica para mamíferos.
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Flumioxazina: as evidências de estudos conduzidos em animais não mostraram
relevância em humanos.
Etilenoglicol: o metabólito relevante para a toxicidade do desenvolvimento
observado em ratos e camundongos, mas não em coelhos, parece ser o ácido
glicólico. Os autores concluíram que a insensibilidade relativa do coelho ao
etilenoglicol é devido a uma menor exposição embrionária ao ácido glicólico
provavelmente relacionado ao metabolismo materno e distribuição limitada ao
embrião durante períodos críticos de desenvolvimento. O metabólito relevante
para a nefropatia (sub) crônica é o ácido oxálico, que é transportado lentamente do
fígado para os rins, onde forma cristais de Ca-oxalato. Também foram
demonstradas diferenças no padrão de malformações em ratos com acúmulo de
Ca-oxalato.
Ametrina:
Toxicidade aguda: há poucos relatos de intoxicação em seres humanos que
mostraram baixa toxicidade aguda (diarreia, letargia e sonolência).
Em animais produziu:
Sinais e sintomas
Dérmica Irritação leve. Não sensibilizante dérmico
Ocular Irritação leve
Inalatória Irritação leve
Oral Náuseas, vômitos, diarreia
Sistêmica Debilidade muscular, ataxia, dispneia, perda de reflexos e sialorréia.
Toxicidade crônica: não foi mutagênico e não há dados adequados para avaliar
potencial carcinogênico.
Flumioxazina:
Toxicidade aguda: não há relatos de sintomas de intoxicação aguda em humanos,
Sintomas e sinais sendo recomendada a suspensão da manipulação ou aplicação do produto, se
clínicos surgirem quaisquer sintomas. Em animais produziu:
Sinais e sintomas
Dérmica Irritação leve. Não sensibilizante dérmico
Ocular Irritação leve
Oral -
Inalatória -
Sistêmica Alterações hepáticas.
Toxicidade crônica: provavelmente não é carcinogênico para humanos (EPA).
Etilenoglicol: pode ser fatal, se ingerido.
A ingestão de grandes quantidades de etilenoglicol por seres humanos pode causar
depressão do sistema nervoso central (SNC), seguida de efeitos cardiopulmonares
e danos renais posteriores. Os únicos efeitos observados em um estudo com
indivíduos expostos a baixos níveis de etilenoglicol por inalação por cerca de um
mês foram irritação da garganta e do trato respiratório superior.
O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
Diagnóstico produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Antídoto: não há antidoto específico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias
Tratamento respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
Exposição oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
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1. Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora).
Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo
ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e
hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1h)
1. Dose: suspensão (240 mL de água / 30g de carvão). Dose: 25 a 100g em adultos,
25 a 50 g em crianças de (1-12 a) e 1g/kg em <1a;
Não provocar vômito, se ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Fluidos intravenosos e monitorização laboratorial.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis:
aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial
para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação
assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos,
ECG, etc.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite
Exposição ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação.
inalatória Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e
corticosteroides via oral ou parenteral.
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou
Exposição solução salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos
ocular 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente
para o especialista.
Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
Exposição
abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o
dérmica
especialista caso a irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
- EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
equipamento de reanimação manual (Ambú).
Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório
com o produto.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
Contraindicações
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
Não há a ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados aos
interações
diferentes inertes.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT) - ANVISA/MS.
ATENÇÃO
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA)
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Telefones de emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: maior que 2.000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: maior que 4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto não irritante. A substância-teste aplicada na pele dos
coelhos não causou nenhuma irritação cutânea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto pouco irritante. O produto produziu hiperemia
conjuntival em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura em
24 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto é não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: dado não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Ametrina: a carcinogenicidade da ametrina foi investigada em estudos a longo prazo conduzidos em ratos
e camundongos por vial oral nas doses 5000, 4000 e 2000 ppm (ratos) e 0, 10, 1000 e 2000 ppm
(camundongos). Os efeitos observados em ratos na dose ≥ 500 ppm foram diminuição do peso corpóreo,
do consumo de ração e de parâmetros eritrocitários. Exceto pelo hematócrito ligeiramente reduzido em
machos da maior dose, os parâmetros eritrocitários foram comparáveis aos controles no final do período
de recuperação. Na dose ≥ 2000 ppm houve diminuição de peso corpóreo e consumo de ração, alteração
do peso de órgãos como cérebro, coração, fígado, pulmão, rins, baço, ovários, testículos e timo, além de
hiperplasia dos hepatócitos, hiperplasia testicular e mineralização renal relacionados à idade devido ao
aumento de sobrevida dos animais. Houve também, em doses acima da dose máxima tolerada, aumento
da incidência de tumores em machos (testículo, epidídimo e tireoide) e fêmeas (mamas e fígado)
relacionados à idade, comparáveis ao controle histórico ou sem significância estatística (NOAEL 50 ppm,
equivalente a 2,0 e 2,5 mg/kg p.c./dia para machos e fêmeas, respectivamente); em camundongos foram
observadas reduções significativas nos pesos corpóreos desde do início do estudo até a semana 40 de
tratamento em ambos os sexos das duas maiores doses. A incidência de lesões neoplásicas foi comparável
entre os grupos controle e tratados e não foi indicativa de efeito do tratamento (NOAEL 10 ppm,
correspondendo a 1,5 mg/kg p.c./dia). Com base nesses resultados, conclui-se que a ametrina não possui
efeito carcinogênico. Adicionalmente, estudos in vitro e in vivo demonstraram resultados negativos para
mutagenicidade. Em estudo de 2 gerações em ratos tratados com ametrina nas doses de 0; 20; 200 ou
2000 ppm, o consumo de ração, o peso corpóreo e o ganho de peso corpóreo foram significativamente
reduzidos nos animais parentais na dose de 2000 ppm. Reduções significativas de nascimentos e pesos
corpóreos pós-natal foram observadas em filhotes (F1) na dose de 2000 ppm. Também pareceu haver um
efeito transitório no peso nos filhotes machos e fêmeas F2 na dose intermediária, relacionado ao maior
número de filhotes / ninhada no grupo de dose intermediária em comparação ao grupo controle. Não
houve efeitos relacionados à ametrina nos parâmetros reprodutivos, sobrevivência dos filhotes,
proporção entre machos e fêmeas ou malformações nas gerações F1 ou F2. Da mesma forma, nenhum
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achado macroscópico ou microscópico atribuível ao tratamento foi observado nos órgãos reprodutivos.
Verificou-se que os pesos relativos dos testículos aumentaram significativamente nas maiores doses da
geração parental e F1; no entanto, essas diferenças foram atribuídas à redução do peso corpóreo. O
NOAEL reprodutivo foi 2000 ppm (146,4 mg/kg/dia para machos e 126,1 mg/kg/ dia para fêmeas), o
NOAEL fetal foi 200 ppm (15,5 mg/kg p.c./dia para machos e 13,9 mg/kg p.c./dia para fêmeas). A
toxicidade no desenvolvimento foi investigada por estudos em ratos e coelhos tratados com ametrina nas
doses de 0, 5; 50 ou 250 mg/kg p.c./dia (ratos) e 0, 1; 10 e 60 mg/kg p.c./dia (coelhos). Em ratos tratados
com a maior dose foi observada uma morte, diminuição significativa no consumo de ração, diminuição do
peso corpóreo e ganho de peso corpóreo, além de incidência aumentada de hipoatividade, salivação e
ptose. As mães tratadas com 50 mg/kg p.c./dia apresentaram aumento da incidência de ptose e salivação,
bem como diminuição significativa do consumo de ração durante os dias 8 a 10 da gestação. Não foram
observados efeitos nos parâmetros reprodutivos. Da mesma forma, não foram observados achados
macroscópicos ou microscópicos relacionados ao tratamento. Uma pequena variação e squelética
observada nas duas maiores doses foi atribuída à toxicidade materna observada. O NOAEL materno e fetal
foi de 5 mg/kg p.c./dia. Em coelhos, na maior dose, observou-se toxicidade materna evidenciada por
diminuição no consumo de ração e ganho de peso corpóreo e aumento do peso do fígado. Não foram
observados efeitos relacionados à ametrina na reprodução ou desenvolvimento fetal. O NOAEL materno
foi de 10 mg kg p.c./dia, enquanto o NOAEL no desenvolvimento foi ≥60 mg/kg p.c./dia. Não foram
observados efeitos teratogênicos nos estudos citados acima. Não há evidências em roedores, coelhos ou
cães de que a ametrina ou seus metabólitos afetem adversamente o sistema imunológico em estudos
agudos, subcrônicos ou crônicos. Também não foram observadas indicações de efeitos neurotóxicos em
estudos de curto e longo prazo com ametrina em ratos, cães, camundongos ou coelhos.
Flumioxazina: em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e
insuficiência renal.
Etilenoglicol: ratos expostos cronicamente ao etilenoglicol pela dieta exibiram sinais de toxicidade renal
e efeitos hepáticos. Um estudo realizado pelo NTP (National Toxicology Program) não identificou aumento
na incidência de tumores em camundongos expostos ao etilenoglicol pela dieta. Um estudo
epidemiológico sobre mortalidade por câncer renal também não indicou risco aumentado para
trabalhadores expostos ao etilenoglicol, portanto o etilenoglicol não é considerado carcinogênico para
humanos. Adicionalmente, não há indicação de mutagenicidade por estudos in vivo e in vitro. O
etilenoglicol pode causar toxicidade no desenvolvimento caracterizada por malformações e variações
esqueléticas em camundongos e ratos quando administrado por gavagem durante o perío do de
organogênese. Por outro lado, a administração de etilenoglicol em coelhos prenhes durante a
organogênese em doses de até 2000 mg/kg p.c./dia por gavagem não teve efeito sobre a progênie,
enquanto a dose mais alta foi associada à mortalidade materna substancial (42%). Investigações
subsequentes, tanto in vivo quanto in vitro, estabeleceram que a toxicidade do desenvolvimento do
etilenoglicol em ratos está relacionada ao acúmulo de ácido glicólico no sangue e à acidose metabólica. A
toxicidade do ácido glicólico, tanto in vivo quanto in vitro, é exacerbada sob condições ácidas e está
relacionado a sua distribuição. Quando o etilenoglicol foi administrado a ratos e coelhos em uma dose
tóxica para o desenvolvimento (1000 mg/kg p.c./dia), verificou-se que o ácido glicólico foi distribuído
preferencialmente no embrião de ratos em comparação ao sangue materno; o contrário foi observado
em coelhos. Investigações recentes demonstraram que a captação de ácido glicólico no embrião de ratos
ocorre predominantemente por uma proteína transportadora de captação ativa específica, dependente
de pH, consistente com os transportadores de monocarboxilato (MCT) ligados a prótons. Existem duas
isoformas do MCT na placenta, uma isoforma de alta afinidade (MCT1) e uma isoforma de baixa afinidade
(MCT4). Novos resultados indicam que a polaridade dessas isoformas no sinciciotrofoblasto da placenta
de camundongos e ratos é oposta a do coelho e a da placenta humana. Portanto, propõe -se que o coelho
seja a espécie mais apropriada para avaliar a toxicidade no desenvolvimento do etilenoglicol em humanos.
Como tal, uma vez que o etilenoglicol não é um tóxico para o desenvolvimento no coelho, ele não é
considerado tóxico para a reprodução em humanos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
X MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTO PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas , rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
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utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo -a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não possam ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
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