Lasting CS Largin Laosin Lakter CS; Impactus CS;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
12225
Marca Comercial
Lasting CS Largin Laosin Lakter CS; Impactus CS;
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Papilio scamander
Lagarta-das-folhas
Abacaxi
Monodes agrotina
Lagarta-das-folhas
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Atemóia
Leptoglossus gonara
Percevejo
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata yacon
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Batata-doce
Epicauta atomaria
Vaquinha
Berinjela
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cacau
Stenoma decora
Broca-dos-ramos
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Canola
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Cará
Pseudoplusia oo
Lagarta-das-folhas
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Chuchu
Diaphania nitidalis
Broca-das-curcubitáceas
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Cupuaçu
Macrosoma tipulata
Lagarta-das-folhas
Ervilha
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Gengibre
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Gergelim
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Girassol
Diabrotica speciosa
vaquinha verde pequeno
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Guaraná
Liothrips adisi
Tripes
Inhame
Spodoptera litura
Lagarta-desfolhadora
Jiló
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Kiwi
Clarkeulia excerptana
Traça-dos-frutos
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Linhaça
Rachiplusia nu
Lagarta-medideira
Mamão
Protambulyx strigilis
Lagarta; Lagarta-das-folhas
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Mandioquinha-salsa
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Manga
Megalopyge lanata
Lagarta-de-fogo; Taturana
Maracujá
Dione juno juno
Lagarta-das-folhas; Lagarta-do-maracujazeiro
Maxixe
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Nabo
Trichoplusia ni
Lagarta-medideira
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pimenta
Neoleucinodes elegantalis
Pimentão
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Quiabo
Platyedra gossypiela
Lagarta-dos-frutos
Rabanete
Trichoplusia ni
Lagarta-medideira
Romã
Leptoglossus gonagra
Percevejo-escuro
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
LASTING CS
LARGIN, LAOSIN, LAKTER CS, IMPACTUS CS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 12225
COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-3-[(Z)-2-chloro- 3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (LAMBDA-CIALOTRINA)......................................................................................250,0 g/L (25,0% m/V)
Solvente aromático pesado de nafta (Petróleo)...........................................................................................................127,0 g/L (12,7 % m/V)
1,2-Etanodiol................................................................................................................................................................. 31,8 g/L (3,18 % m/V)
Outros ingredientes.....................................................................................................................................................651,6 g/L (65,16% m/V)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Piretróide (Lambda-cialotrina); Hidrocarboneto (Solvente aromático pesado de nafta – Petróleo) e
Glicol (1,2-Etanodiol)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de Cápsulas (CS)
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA
Av. Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3072-9793 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº TC16122
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong – 262737 - China
LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO SINO-AGRI - Registro MAPA nº TC26722
JIANGSU HUIFENG BIO AGRICULTURE CO., LTD.
Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone 224145 Dafeng, Jiangsu – China
FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong - 262737 – China
GUANGDONG LIWEI AGRICULTURAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Main Bld. 2nd Floor, Jintang Town, 3.3 Maonan District, Maoming City, Guangdong Province, China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO.,LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology lndustry Base, Qingdao,Shandong, China 266717, China
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
Rev20251016
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua C, 290, Armz Y, Ondumar Maraba - CEP: 47.852-732 - Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 10.486.463/0007-54. Nº do registro do estabelecimento no estado: 162425 ADAB/BA
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. das Indústrias, 2020 - Armazém 8 - Ouro Preto - CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 10.486.463/0010-50. Nº do registro do estabelecimento no estado: 101/25 SEAPA/RS
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 364, Km 20, s/nº - CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural - Cuiabá/MT - CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, 2461, Bairro: Expansão Urbana - Sorriso/MT - CNPJ: 77.294.254/0077-92.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 -
INDEA/MT
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15 - CEP: 68628-557 - Paragominas/PA - CNPJ: 77.294.254/0083-30. Nº do registro do
estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rua Professor Ivo Corseuil, nº 69, Conjuntos 201 e 301, Sala D, bairro Petrópolis, CEP 90690-410. Porto Alegre/RS
CNPJ: 05.625.220/0001-24
Cadastro estadual n. 01448/04 – SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, KM 116 S/N – ARMZ 2 Sala 06, Parque Industrial Vetorasso, CEP: 78746-055 – Rondonópolis/ MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04. Nº do registro do estabelecimento no estado: 32257 - INDEA/MT
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
ROD PR 090, KM 374 S/N – Lote 44-C-2 Módulo I, Parque Industrial Nene Favoretto, CEP: 86.200-000– Ibiporã/ PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000021 ADAPAR/PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100, KM 30.5 Módulo 2 N, Jardim Maria Cristina, CEP: 06.421-400– Barueri/ SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4252 - CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
BR 386, KM 173.5 S/N – Sala 5A, Boa Vista, CEP: 99500-000– Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81. Nº do registro do estabelecimento no estado: 42/18 - SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, S/N – Quadra 17 Setor 13 Anexo 01 Módulo G, Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz, CEP:
99500-000 – Carazinho/ RS
CNPJ: 05.625.220/0013-68. Nº do registro do estabelecimento no estado: 65/20 - SEAPA/RS
AGROALLIANZ S.A
Rua Avelino Silveira Franco, 149, Sala 432, Condomínio Comercial L’ Office, Sainte Hélène, CEP: 13105-822 -
Campinas/SP
CNPJ: 27.150.699/0001-22. Nº do registro do estabelecimento no Estado: 1280 - CDA/SP
BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua São José, 550, Centro - CEP: 13400-330 - Piracicaba/SP - CNPJ: 07.057.944/0001-44.
Nº de registro do estabelecimento no Estado: 879 - CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11.100, Km 30,5, P36 Anexo 12, Jardim Maria Cristina - Barueri/SP - CEP: 06421-
400 - CNPJ: 39.496.730/0015-66. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4503 - CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia Senador José Ermirio de Moraes, s/nº, Km 11, Galpão 09, Varejão - Itu/SP - CEP: 13.314-012
CNPJ: 39.496.730/0009-18. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4410 - CDA/SP
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodré, 2800, Sala 09, Parque Industrial - Ibiporã/PR - CEP: 86.200-000 - CNPJ: 39.496.730/0008-37.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1008310 - ADAPAR/PR
AGRICONNECTION IMPORTADORA E EXPORTADORA DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, s/nº, Galpão 01, Sala 01, Área Rural de Cuiabá - Cuiabá/MT - CEP: 78099-899
CNPJ: 39.496.730/0002-41. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29497 - INDEA/MT
Rev20251016
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia PR 090, 5900, Km 374,9, Sala Gplace - Zona Rural - Ibiporã/PR - CEP: 86.200-000 - CNPJ: 26.401.815/0002-
57. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1007782 - ADAPAR/PR
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rua Américo Brasiliense, 1923, Conj. 1103 - Chácara Santo Antônio - São Paulo/SP - CEP: 04.715-005
CNPJ: 26.401.815/0001-76. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1302 - CDA/SP
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, s/nº, Km 116, Armazém 2, Sala 4 – Zona Rural - Rondonópolis/MT - CEP: 78750-899
CNPJ: 26.401.815/0004-19. Nº do registro do estabelecimento no estado: 31307 - INDEA/MT
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Rodovia BR 050, s/nº, Km 185, Galpão 34,Jardim Santa Clara - Uberaba/MG - CEP: 38038-050 - CNPJ 26.401.815/0007-
61. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.382 - IMA/MG
GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA.
Anel Viário, s/nº, Quadra Área Lote 005B - Aparecida de Goiânia/GO - CEP: 74.984-321 - CNPJ: 26.401.815/0005-08. Nº
do registro do estabelecimento no estado: 5278/2023 - AGRODEFESA/GO
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Rev20251016
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
LASTING CS, LARGIN, LAOSIN, LAKTER CS, IMPACTUS CS é um inseticida de contato e ingestão recomendado para
o controle de pragas nas culturas abaixo.
CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÕES E VOLUME DE
CALDA:
ALVOS DOSE
VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURAS PRODUTO
NOME DE CALDA APLICAÇÃO
NOME COMUM COMERCIAL
CIENTÍFICO
Realizar o monitoramento constante e
aplicar no início da infestação da praga,
Terrestre:
com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
1000 a
Utilizar as doses mais baixas sob
2000 L/ha
Lagarta-das- 3 a 4 mL/ condições de menor pressão da praga e as
ABACATE Papilo scamander
folhas 100 L d´água maiores sob condições severas. Reaplicar
Aérea:
se necessário de acordo com
10 a 50
monitoramento de pragas.
L/ha
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Realizar o monitoramento constante e
aplicar no início da infestação da praga,
com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Utilizar as doses mais baixas sob
Terrestre:
Lagarta-das- 3 a 4 mL/ condições de menor pressão da praga e as
ABACAXI Monodes agrotina 1000 a
folhas 100 L d´água maiores sob condições severas. Reaplicar
2000 L/ha
se necessário de acordo com
monitoramento de pragas.
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Realizar a aplicação
foliar quando for observado o
aparecimento dos primeiros indivíduos na
área, antes das larvas penetrarem nos
Terrestre:
ABÓBORA Broca-das- 5 a 10 mL/ frutos, e reaplicar se necessário de acordo
Diaphania nitidalis 400 a 800
ABOBRINHA curcubitáceas 100 L d´água com monitoramento de pragas. A dose de
L/ha
10 mL/100L de água deverá ser
recomendada para situações de alta
pressão da praga.
Efetuar no máximo 5 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Realizar a aplicação
quando for observado o início da
Terrestre: infestação na área ou os primeiros
ALHO
Tripes Thrips tabaci 20 mL/ha 100 a 400 sintomas nas folhas, e reaplicar se
CEBOLA
L/ha necessário, de acordo com monitoramento
de pragas.
Efetuar no máximo 5 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos
insetos adultos. Utilizar as doses mais
Terrestre: baixas sob condições de menor pressão
Leptoglossus 3 a 4 mL/
ATEMÓIA Percevejo 1000 a da praga e as maiores sob condições
gonagra 100 L d´água
2000 L/ha severas.
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Realizar o monitoramento constante e
Terrestre: aplicar no início da infestação da praga,
150 L/ha com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Pectinophora Reaplicar se necessário de acordo com
ALGODÃO Lagarta-rosada 50 mL/ha
gossypiella Aérea: monitoramento de pragas.
20 L/ha Efetuar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura, em intervalos de 15
dias.
Rev20251016
Iniciar as aplicações quando 20% dos
ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos
ponteiros estiverem ameaçados. Reaplicar
Lagarta-das-
Heliothis virescens 80 mL/ha se necessário de acordo com
maçãs
monitoramento de pragas.
Efetuar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura, em intervalos de 5 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Iniciar as aplicações
quando o nível de infestação obtido
através do monitoramento, atingir de 1 a
2% de botões florais atacados, ou quando
Anthonomus
Bicudo 60 mL/ha for identificado presença de bicudo em
grandis
armadilhas de monitoramento.
Efetuar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura, em intervalos de 8 dias
ou toda vez que o ataque atingir o limiar
de 5% de botões danificados.
Iniciar as aplicações quando forem
constatadas 2 lagartas/planta ou 25% de
Curuquerê-do-
Alabama argillacea 20 mL/ha desfolha.
algodoeiro
Efetuar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura.
Realizar o monitoramento constante e
Lagarta-do- Terrestre: aplicar no início da infestação da praga,
AMENDOIM pescoço- Stegasta bosquella 80 mL/ha 100 a 300 com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
vermelho L/ha Efetuar no máximo 3 aplicações por
ciclo da cultura, em intervalos de 7 dias.
Terrestre:
100 a 300 Realizar o monitoramento constante e
AVEIA
L/ha aplicar no início da infestação da praga,
CEVADA
Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax 20 a 25 mL/ha com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
TRIGO
Aérea: Efetuar no máximo 2 aplicações, em
TRITICALE
10 a 50 intervalos de 7 dias.
L/ha
Iniciar as aplicações visando a redução da
Terrestre:
Lyriomyza população de insetos adultos.
Larva-minadora 20 mL/ha 100 a 400
huidobrensis Efetuar no máximo 5 aplicações, em
L/ha
intervalos de 7 dias.
BATATA Iniciar as aplicações quando for constatada
Terrestre: a infestação da praga. Utilizar a maior
Vaquinha-verde-
Diabrotica speciosa 60 a 80 mL/ha 300 a 600 dose em altas infestações da praga.
amarela
L/ha Efetuar no máximo 5 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Vaquinha-das- Iniciar as aplicações quando for constatado
Terrestre:
solanáceas, o início da infestação da praga.
BATATA-DOCE Epicauta atomaria 20 mL/ha 100 a 400
Burrinho-da- Efetuar no máximo 5 aplicações, em
L/ha
batatinha intervalos de 7 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
BATATA-YACON a ocorrência da praga na cultura. Realizar
Terrestre:
BETERRABA Vaquinha-verde- a aplicação no início da infestação na área
Diabrotica speciosa 20 mL/ha 100 a 400
MANDIOQUINHA- amarela ou conforme nível de dano na cultura.
L/ha
SALSA Efetuar no máximo 5 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Realizar a aplicação
BERINJELA foliar quando for observado o
JILÓ Terrestre: aparecimento dos primeiros indivíduos na
Broca-pequena- Neoleucinodes 5 a 10 mL/
PIMENTA 400 a 800 área, intensificando o monitoramento no
do-fruto elegantalis 100 L d´água
PIMENTÃO L/ha período de florescimento, quando a praga
TOMATE inicia a oviposição.
Efetuar no máximo 5 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Terrestre:
Recomenda-se monitorar constantemente
1000 a
a praga na cultura. Realizar a aplicação
2000 L/ha
3 a 4 mL/ quando for observada a ocorrência dos
CACAU Broca-dos-ramos Stenoma decora
100 L d´água primeiros adultos na área.
Aérea:
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
10 a 50
intervalos de 15 dias.
L/ha
Terrestre: Iniciar as aplicações quando for constatada
Bicho-mineiro- Leucoptera 400 a 600 a infestação da praga com no máximo 3 a
CAFÉ 15 a 20 mL/ha
do-café coffeella L/ha 5% das folhas minadas.
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
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Aérea: intervalos de 20 a 45 dias.
10 a 50
L/ha
Terrestre:
Recomenda-se monitorar constantemente
100 a 300
a ocorrência da praga na cultura. Realizar
L/ha
Vaquinha-verde- a aplicação no início da infestação na área
CANOLA Diabrotica speciosa 30 mL/ha
amarela ou conforme nível de dano na cultura.
Aérea:
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
10 a 50
intervalos de 14 dias.
L/ha
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Terrestre:
Lagarta-das- praga.
CARÁ Pseudoplusia oo 20 mL/ha 100 a 400
folhas Efetuar no máximo 5 aplicações, em
L/ha
intervalos de 7 dias.
Terrestre:
100 a 300 Realizar o monitoramento constante e
L/ha aplicar no início da infestação da praga,
CENTEIO Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax 20 mL/ha com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Aérea: Efetuar no máximo 2 aplicações, em
10 a 50 intervalos de 7 dias.
L/ha
Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Realizar a aplicação
foliar quando for observado o
CHUCHU Terrestre:
Broca-das- 5 a 10 mL/ aparecimento dos primeiros indivíduos na
MAXIXE Diaphania nitidalis 400 a 800
curcubitáceas 100 L d´água área, antes das larvas penetrarem nos
PEPINO L/ha
frutos.
Efetuar no máximo 5 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Terrestre: Recomenda-se monitorar constantemente
1000 a a praga na cultura. Realizar a aplicação
2000 L/ha foliar quando for observado o
Cigarrinha-da- Dilobopterus
40 a 80 mL/ha aparecimento dos primeiros indivíduos nas
CVC costalimai
Aérea: brotações.
10 a 50 Efetuar no máximo 2 aplicações, em
L/ha intervalos de 15 dias.
Iniciar a aplicação ao entardecer antes da
lagarta penetrar no fruto, logo no início do
Terrestre:
aparecimento de adultos, ou quando o
2000 L/ha
CITROS número de adultos capturados pelas
Ecdytolopha 3 a 4 mL/
Bicho-furão armadilhas de feromônio atingirem o nível
aurantiana 100 L d´água Aérea:
de controle (6 adultos/ armadilha). Usar a
10 a 50
dose maior em infestações mais altas.
L/ha
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Inspecionar periodicamente a cultura
3 a 4 mL/
através do monitoramento e pulverizar
100 L +
Terrestre: quando forem constatados os primeiros
Psilídeo Diaphorina citri adjuvante na
2000 L/ha insetos (adultos ou ninfas).
proporção de
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
0,25% v/V
intervalos de 15 dias.
Realizar o monitoramento constante e
Terrestre: aplicar no início da infestação da praga.
Lagarta-das- 3 a 4 mL/
CUPUAÇU Macrosoma tipulata 1000 a com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
folhas 100 L d´água
2000 L/ha Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Realizar a aplicação
quando for observado o início da
Terrestre: infestação na área ou os primeiros
ERVILHA Tripes Thrips tabaci 30 mL/ha 100 a 300 sintomas nas folhas, e reaplicar se
L/ha necessário, de acordo com monitoramento
de pragas.
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 14 dias.
Terrestre:
Recomenda-se monitorar constantemente
100 a 300
a ocorrência da praga na cultura. Realizar
L/ha
Vaquinha-verde- a aplicação no início da infestação na área
FEIJÃO Diabrotica speciosa 60 a 80 mL/ha
amarela ou conforme nível de dano na cultura.
Aérea:
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
20 a 50
intervalos de 10 dias.
L/ha
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Terrestre:
Recomenda-se monitorar constantemente
100 a 300
a ocorrência da praga na cultura. Realizar
L/ha
FEIJÃO-CAUPI Vaquinha-verde- a aplicação no início da infestação na área
Diabrotica speciosa 30 mL/ha
GIRASSOL amarela ou conforme nível de dano na cultura.
Aérea:
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
10 a 50
intervalos de 14 dias.
L/ha
Realizar o monitoramento constante e
Terrestre:
aplicar no início da infestação da praga.
GENGIBRE Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 20 mL/ha 100 a 400
Efetuar no máximo 5 aplicações, em
L/ha
intervalos de 7 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
a ocorrência da praga na cultura. Realizar
Terrestre:
GERGELIM Vaquinha-verde- a aplicação no início da infestação na área
Diabrotica speciosa 30 mL/ha 100 a 300
LENTILHA amarela ou conforme nível de dano na cultura.
L/ha
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 14 dias.
Realizar o monitoramento constante e
Terrestre: aplicar no início da infestação da praga.
Lagarta-das- Helicoverpa
GRÃO-DE-BICO 30 mL/ha 40 a 300 com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
vagens armigera
L/ha Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 14 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Realizar a aplicação
quando for observado o início da
Terrestre: infestação na área ou os primeiros
3 a 4 mL/
GUARANÁ Tripes Liothrips adisi 1000 a sintomas nas folhas, e reaplicar se
100 L d´água
2000 L/ha necessário, de acordo com monitoramento
de pragas.
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Realizar a aplicação
quando for observado o início da
Terrestre: infestação na área ou os primeiros
Lagarta-
INHAME Spodoptera litura 20 mL/ha 100 a 400 sintomas nas folhas, e reaplicar se
desfolhadora
L/ha necessário, de acordo com monitoramento
de pragas.
Efetuar no máximo 5 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
a praga na cultura. Realizar a aplicação
foliar quando for observado o
Terrestre:
Clarkeulia 3 a 4 mL/ aparecimento dos primeiros indivíduos na
KIWI Traça-dos-frutos 1000 a
excerptana 100 L d´água área, e reaplicar se necessário de acordo
2000 L/ha
com monitoramento de praga.
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Realizar o monitoramento constante e
Terrestre: aplicar no início da infestação da praga.
Lagarta-falsa-
LINHAÇA Rachiplusia nu 30 mL/ha 100 a 300 com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
medideira
L/ha Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 14 dias.
Realizar o monitoramento constante e
Terrestre:
aplicar no início da infestação da praga.
1000 a
com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
2000 L/ha
Lagarta-das- Protambulyx 3 a 4 mL/ Utilizar as doses mais baixas sob
MAMÃO
folhas strigilis 100 L d´água condições de menor pressão da praga e as
Aérea:
maiores sob condições severas.
10 a 50
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
L/ha
intervalos de 15 dias.
Recomenda-se monitorar constantemente
Terrestre:
a praga na cultura. Realizar a aplicação
100 a 400
foliar quando for observado o
L/ha
aparecimento dos primeiros indivíduos na
MANDIOCA Mandarová Erinnys ello 20 mL/ha
área e reaplicar se necessário de acordo
Aérea:
com monitoramento de pragas.
10 a 50
Efetuar no máximo 5 aplicações, em
L/ha
intervalos de 7 dias.
Terrestre: Realizar o monitoramento constante e
1000 a aplicar no início da infestação da praga.
3 a 4 mL/
MANGA Lagarta-do-fogo Megalopyge lanata 2000 L/ha com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
100 L d´água
Utilizar as doses mais baixas sob
Aérea: condições de menor pressão da praga e as
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10 a 50 maiores sob condições severas.
L/ha Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Realizar o monitoramento constante e
aplicar no início da infestação da praga.
com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Terrestre:
Lagarta- 3 a 4 mL/ Utilizar as doses mais baixas sob
MARACUJÁ Dione juno juno 1000 a
desfolhadora 100 L d´água condições de menor pressão da praga e as
2000 L/ha
maiores sob condições severas.
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações quando for constatada
a praga antes ou após o florescimento,
porém antes das larvas penetrarem nos
frutos. As pulverizações deverão ser
5 a 10 mL/
realizadas durante à tarde principalmente
100 L d´água Terrestre:
Broca-das- no período do florescimento. A maior dose
MELANCIA Diaphania nitidalis ou 300 a 600
curcubitáceas deve ser recomendada em caso de altas
60 a 100 L/ha
infestações, e é recomendado intercalar
mL/ha
com outros inseticidas com modo de ação
distintos.
Efetuar no máximo 4 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações quando for constatada
a praga antes ou após o florescimento,
porém antes das larvas penetrarem nos
Terrestre:
frutos. As pulverizações deverão ser
5 a 10 mL/ 300 a 600
realizadas durante à tarde principalmente
100 L d´água L/ha
Broca-das- no período do florescimento. A maior dose
MELÃO Diaphania nitidalis ou
curcubitáceas deve ser recomendada em caso de altas
60 a 100 Aérea:
infestações, e é recomendado intercalar
mL/ha 10 a 50
com outros inseticidas com modo de ação
L/ha
distintos.
Efetuar no máximo 4 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Realizar a aplicação logo após o
aparecimento dos primeiros sintomas de
ataque, assegurando que o jato de
pulverização atinja o colo das plantas.
Lagarta-rosca Agrotis ipsilon 100 mL/ha
Reaplicar se necessário. Usar a dose
Terrestre: maior em caso de alta pressão da praga.
150 L/ha Efetuar no máximo 3 aplicações, em
MILHO intervalos de 15 dias.
Aérea: Iniciar as aplicações quando aparecer os
20 L/ha primeiros sintomas (folha raspada).
Lagarta-militar; Geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do
Spodoptera
Lagarta-do- 30 mL/ha milho.
frugiperda
cartucho Efetuar no máximo 3 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Realizar o monitoramento constante e
Terrestre: aplicar no início da infestação da praga.
NABO Lagarta-falsa-
Trichloplusia ni 20 mL/ha 100 a 400 com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
RABANETE medideira
L/ha Efetuar no máximo 5 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Realizar o monitoramento constante e
Terrestre: aplicar no início da infestação da praga.
Lagarta-dos- Platyedra 5 a 10 mL/
QUIABO 400 a 800 com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
frutos gossypiella 100 L d´água
L/ha Efetuar no máximo 5 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Iniciar as aplicações no aparecimento dos
insetos adultos. Utilizar as doses mais
Terrestre: baixas sob condições de menor pressão
Percevejo- Leptoglossus 3 a 4 mL/
ROMÃ 1000 a da praga e as maiores sob condições
escuro gonagra 100 L d´água
2000 L/ha severas.
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 15 dias.
Iniciar as aplicações quando houver 40
Terrestre:
lagartas por batidas de pano, ou 30% de
150 L/ha
Anticarsia desfolha (antes do florescimento) ou 15%
SOJA Lagarta-da-soja 15 mL/ha
gemmatalis de desfolha após o florescimento.
Aérea:
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
20 L/ha
intervalos de 7 dias.
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Iniciar as aplicações quando o nível de
percevejos por pano de batida atingir 2
percevejos/pano para áreas de produção
Percevejo-da-
Nezara viridula 30 mL/ha de sementes e 4 percevejos/pano de
soja
batida para áreas de produção de grãos.
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
Aplicar o produto quando o nível de dano
causado pela vaquinha-verde-amarela for
Vaquinha-verde- equivalente a 15% da área foliar. Repetir a
Diabrotica speciosa 30 mL/ha
amarela aplicação se for observada reinfestação.
Efetuar no máximo 2 aplicações, em
intervalos de 7 dias.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do
terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos
de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que
proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento
para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Equipamentos recomendados:
Abacate, Citros Pulverização Foliar Pulverizador turboatomizador
Pulverizador tratorizado com barra,
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Maxixe Pulverização Foliar
costal manual ou motorizado
Alho, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela,
Beterraba, Cará, Cebola, Gengibre, Inhame, Jiló, Pulverizador tratorizado com barra,
Mandioca, Mandioquinha-salsa, Melancia, Melão, Pulverização Foliar autopropelido, costal manual ou
Milho, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, motorizado
Rabanete
Atemóia, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Mamão, Pulverizador turboatomizador, costal
Pulverizador Foliar
Manga, Maracujá, Romã manual ou tratorizado
Algodão Pulverização Foliar Pulverizador costal ou tratorizado
Amendoim, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão,
Pulverizador tratorizado com barra ou
Feijão-caupi, Grão-de-bico, Lentilha, Soja, Trigo, Pulverização Foliar
autopropelido
Triticale
Pulverizador tratorizado com barra,
Café, Canola, Chuchu, Gergelim, Girassol, Linhaça,
Pulverização Foliar autopropelido, turboatomizador, costal
Tomate
manual ou motorizado
Parâmetros Recomendados:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2
Condições Meteorológicas:
- Temperatura do ar: Abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
- Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h. Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no
sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo.
- Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Técnicas de redução de deriva:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de, no
mínimo, 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as
condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
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Aplicação aérea:
Nas culturas de abacate, aveia, cacau, café, canola, centeio, cevada, citros, feijões, girassol, mamão, mandioca, manga,
melão, milho, soja, tomate, trigo e triticale, o produto LASTING CS, LARGIN, LAOSIN, LAKTER CS, IMPACTUS CS
pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a
densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de
desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com, no mínimo, 2 metros acima do topo da
planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro
das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na
aplicação. Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação
agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea
dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Condições meteorológicas:
- Temperatura do ar: Abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar: Acima de 55%. Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto
deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
- Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h. Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no
sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo.
- Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Técnicas de redução de deriva:
− Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e
4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
− Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
− Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as
condições climáticas vigentes;
− Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Preparo da calda:
Antes da aplicação de LASTING CS, LARGIN, LAOSIN, LAKTER CS, IMPACTUS CS o equipamento de pulverização
deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento para a correta pulverização do
produto. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade
com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de LASTING
CS, LARGIN, LAOSIN, LAKTER CS, IMPACTUS CS. Proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com
água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade
necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que
interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar
vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o
preparo da calda.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da
formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas
horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O
material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a
barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
4. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de segurança (dias)
Abacate, Abacaxi, Atemóia, Algodão, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, 10 dias
Kiwi, Mamão, Maracujá, Rabanete e Romã
Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Café, Chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino,
1 dia
Pimenta, Pimentão e Quiabo
Alho 7 dias
Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Cará, Cebola, Gengibre,
3 dias
Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Melancia, Melão, Nabo e Tomate
Amendoim, Canola, Gergelim, Girassol e Linhaça 21 dias
Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Grão-de-bico,
15 dias
Lentilha, Milho, Trigo e Triticale
Manga 5 dias
Soja 20 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorrerá fitotoxicidade para as culturas indicadas.
Entretanto, devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas
indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para
verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- As recomendações e valores climáticos deverão ser observados sempre no local da aplicação do produto.
- Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h ou superiores a 10 km/h.
- Evitar as aplicações durante as horas mais quentes do dia ou com temperaturas muito altas.
- Evitar condições que possam comprometer uma boa cobertura de pulverização das plantas.
- Polinizadores (para as culturas de milho e soja):
- Manter distância mínima de 3 metros de áreas vegetativas nativas para aplicações terrestres;
- Manter distância mínima de 90 m de áreas vegetativas nativas para aplicações aéreas;
- Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto;
- Não permita que a deriva da pulverização atinja áreas de vegetação natural ou culturas vizinhas em fase de
florescimento.
- No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes
dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
- Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de Preservação
Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a
30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou
seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. LASTING CS, LARGIN, LAOSIN,
LAKTER CS, IMPACTUS CS é um inseticida à base de Lambda-cialotrina (Grupo 3A – Moduladores dos canais de
sódio: Piretróides e Piretrinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a
Inseticidas (IRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A (Moduladores dos canais de sódio: Piretróides e
Piretrinas). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar LASTING CS, LARGIN, LAOSIN, LAKTER CS, IMPACTUS CS ou outro produto do mesmo grupo químico
somente dentro de uma janela de aplicação de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de LASTING CS, LARGIN, LAOSIN, LAKTER CS, IMPACTUS CS podem ser feitas desde que
o período residual total da janela de aplicação não exceda o período de uma geração da praga alvo.
- Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
LASTING CS, LARGIN, LAOSIN, LAKTER CS, IMPACTUS CS, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretróides e Piretrinas) não deve exceder 50% do
ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do LASTING CS, LARGIN, LAOSIN, LAKTER CS, IMPACTUS
CS ou outros produtos do Grupo 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretróides e Piretrinas) quando for necessário
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas,
início de desenvolvimento e infestação;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle
biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis
e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais.
Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão com
tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila
de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila de proteção contra produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
viseira, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a
pele
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INTOXICAÇÕES POR LASTING CS, LARGIN, LAOSIN, LAKTER CS, IMPACTUS CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Lambda-cialotrina: Piretróide
GRUPO QUÍMICO Solvente aromático pesado de nafta (petróleo): Hidrocarboneto
1,2-Etanodiol: Glicol
CLASSE TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
VIAS DE EXPOSIÇÃO
consideradas as mais relevantes.
Lambda-Cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de
aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para a maioria
dos tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados no tecido adiposo. A
metabolização se deu principalmente por clivagem da ligação éster e a maior parte
da dose foi rapidamente eliminada pela urina na forma de conjugados polares já nas
primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2– 3%) foi identificada nos animais
após sete dias.
Solvente aromático pesado de nafta (petróleo): Estudos conduzidos com ratos
mostraram que os produtos derivados do petróleo, por serem extremamente
lipossolúveis, atravessam as membranas celulares. Apresentam boa absorção pela
via inalatória, atravessando a membrana alveolar e atingindo a corrente sanguínea,
sendo difundido para todo o organismo, incluindo o Sistema Nervoso Central. A
absorção pelo trato gastrintestinal é pequena. Os hidrocarbonetos aromáticos são
TOXICOCINÉTICA metabolizados no fígado por oxidação e posteriormente conjugados com a glicina. Os
derivados conjugados são eliminados pela urina e pelas fezes.
Etilenoglicol: este produto não apresenta boa absorção cutânea. Da mesma forma,
não é esperada a sua evaporação, sendo o risco de intoxicação inalatória muito
baixo. No entanto, como todos os outros glicóis, é rapidamente absorvido, através da
mucosa gástrica após a ingestão oral. As concentrações máximas de álcool sérico
são atingidas dentro de uma a duas horas. O metabolismo em duas etapas via álcool
desidrogenase (ADH) e aldeído desidrogenase conduz à produção de espécies
tóxicas. A eliminação de etilenoglicol na ausência de tratamento parece seguir a
cinética de primeira ordem, com uma meia-vida sérica estimada entre 3 e 9 horas. Se
a oxidação hepática for inibida ("bloqueada") por um antagonista de álcool
desidrogenase, como etanol ou fomepizol, ocorrem várias alterações. Para o
etilenoglicol, a eliminação após a inibição de ADH torna-se quase inteiramente renal,
com uma meia-vida de 17 a 20 horas (assumindo função renal normal).
Lambda-Cialotrina: Os piretróides do tipo II atuam diretamente nos axônios dos
neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo-os
abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como
consequência, há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central. Apesar
de apresentarem o mesmo mecanismo de ação, os piretróides são considerados bem
menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso processo de metabolização.
Solvente aromático pesado de nafta (petróleo): Depressor do sistema nervoso
central.
Etilenoglicol: O metanol e o etilenoglicol são compostos relativamente não tóxicos e
causam principalmente a sedação do sistema nervoso central (SNC). No entanto,
MECANISMOS DE pode ocorrer uma toxicidade elevada quando estes álcoois são oxidados
TOXICIDADE (principalmente por álcool desidrogenase e aldeído desidrogenase). Os metabolitos
de etilenoglicol (glicolato, glioxilato e oxalato) acumulam-se após grandes ingestões.
Acima dos níveis plasmáticos de aproximadamente 20 mg/dL (3 mmol/L de
etilenoglicol), esses metabólitos podem causar danos específicos ao órgão final,
como o rim, levando a lesão renal aguda, com oligúria ou anúria reversível
(insuficiência renal aguda), que por sua vez retarda a eliminação do etilenoglicol. A
insuficiência renal deve-se principalmente ao dano induzido por glicolato aos túbulos,
embora a obstrução dos túbulos dos cristais de oxalato precipitados possa contribuir.
A hipocalcemia em intoxicações por etilenoglicol resulta da formação de oxalato de
cálcio. A acidose metabólica provocada pela ingestão de grandes quantidades de
etilenoglicol aumenta a capacidade dos metabolitos tóxicos para penetrar nas células,
diminuindo ainda mais a função do SNC e causa uma piora no quadro de hipoxia e
acidose.
SINTOMAS E SINAIS Ingestão (aguda): pode causar irritação gastrointestinal, náusea, vômito, ataxia,
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CLÍNICOS marcha instável, hiperexcitabilidade e ativação simpática. As crianças são mais
suscetíveis ao envenenamento, porque não podem hidrolisar os ésteres piretro.
Inalação: principal via de exposição. As manifestações clínicas da exposição por
inalação podem ser locais ou sistêmicas. Reações localizadas limitadas ao trato
respiratório superior incluem rinite, espirros, garganta inflamada, edema da mucosa
oral, laringe e até mesmo edema de mucosa. Reações localizadas do trato
respiratório inferior incluem tosse, falta de ar, chiado e dor no peito. Uma reação
como a asma ocorre com exposições aguda em pacientes sensibilizados.
Pneumonite de hipersensibilidade caracterizada por dor torácica, tosse, dispneia e
broncoespasmo podem ocorrer em um indivíduo cronicamente expostos.
Contato com a pele: irritante da pele suave e pode causar formigamento e dormência
em áreas expostas (parestesias). Não é um sensibilizador da pele.
Contato com os olhos: pode causar irritação nos olhos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, pela ocorrência de
DIAGNÓSTICO quadro clínico compatível e pela mensuração de piretróides ou seus metabólitos nos
fluidos corporais.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Tratamento sintomático e de suporte, de acordo com o quadro clínico, para
manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao suporte
respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção e
os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-
12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de
carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de
uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
TRATAMENTO aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor
o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar
o paciente para tratamento específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca
a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável,
óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
CONTRAINDICAÇÃO
desenvolvimento de pneumopatia química secundária.
EFEITOS DAS INTERAÇÕES Não relatados.
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QUÍMICAS
Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
ATENÇÃO de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701-0450
Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
Correio Eletrônico: rainbowbrasil@rainbowagro.com
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro de informações médicas.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos (fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos (fêmeas): >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (machos e fêmeas): Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Nenhuma reação cutânea foi observada neste estudo em pele de
coelho em 24, 48 e 72 horas após a remoção do adesivo
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante. Nenhuma reação ocular foi observada neste estudo em 1 hora, 24, 48
e 72 horas após o tratamento.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
nem no teste de micronúcleo in vitro.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O sistema nervoso foi o principal alvo da toxicidade da lambda-cialotrina em estudos em ratos (vias oral, dérmica e
inalatória), camundongos (via oral) e cães (via oral), sendo os cães considerados como a espécie mais sensível. Os
efeitos neurotóxicos consistiram em salivação, incoordenação, tremores, hiperexcitabilidade e anormalidades posturais.
Em um estudo oral de 2 anos em ratos, foi observado diminuição do ganho de peso corpóreo e do consumo de alimentos,
leves alterações bioquímicas no sangue e aumento do peso do fígado nas maiores doses (NOAEL machos e fêmeas: 1,7
e 1,9 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Em estudo de carcinogenicidade em camundongos, na maior dose os animais
apresentaram piloereção e postura curvada. Machos da segunda maior dose também apresentaram esses efeitos.
Machos apresentaram comportamento agressivo, emagrecimento, palidez e hiperatividade, além de menor ganho de
peso corpóreo e menor eficiência na utilização de alimentos no grupo de maior dose. Na necropsia, houve maior
incidência de massas subcutâneas e inchaço em fêmeas nas duas maiores doses, além de adenocarcinomas mamários.
No entanto, não houve relação dose-resposta e as respostas foram condizentes com as do controle histórico (NOAEL
machos e fêmeas: 1,8 e 2,0 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Na ausência de tumores relevantes, a lambda-cialotrina
não é considerada carcinogênica para humanos. Adicionalmente, estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro
demonstram que a lambda-cialotrina não apresenta mutagenicidade. Em estudo da reprodução de três gerações, houve
redução no ganho de peso dos pais em todas as gerações tratadas com a maior dose, além de pequena redução na
média do peso total da ninhada das gerações F2 e F3. Este efeito persistiu durante o período de lactação e pode estar
relacionado ao tratamento (NOEL toxicidade reprodutiva 1,5 mg/kg p.c./dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e
coelhos, a exposição à maior dose causou apenas redução do peso corpóreo materno, do ganho de peso e do consumo
de ração (NOAEL materno em ratos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 15 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno em coelhos
10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 30 mg/kg p.c./dia). Com base nos estudos acima descritos, a lambda-cialotrina não
é considerada teratogênica ou tóxica para a reprodução. Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após
estudos de exposições repetidas.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao meio ambiente (CLASSE III)
( )Pouco perigoso ao meio ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o produto no
período de maior visitação das abelhas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação
da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA - Telefone de
Emergência: (51) 3237-6414 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e
máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Rev20251016