Laser 400 SC
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Inseticida
benfuracarbe (metilcarbamato de benzofuranila) (400 g/L)

Informações

Número de Registro
3299
Marca Comercial
Laser 400 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
benfuracarbe (metilcarbamato de benzofuranila) (400 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 2 – Produto Altamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Arroz
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Milho
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo

Conteúdo da Bula

                                    LASER® 400 SC
LASER® 400 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 03299

COMPOSIÇÃO:
Ethyl N-[2,3-dihydro-2,2-dimethylbenzofuran-7-yloxycarbonyl(methyl)aminothio]-N-isopropyl-β-alaninate
(BENFURACARBE) ......................................................................................................... 400 g/L (40,0% m/v)
Outros ingredientes .......................................................................................................... 680 g/L (68,0% m/v)

                  GRUPO                                               1A                                      INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: INSETICIDA, sistêmico, do grupo químico METILCARBAMATO DE BENZOFURANILA
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO CONCENTRADA (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba / SP - Fone: (15) 3235-7700
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LASER TÉCNICO (Registro MAPA Nº: 01799)
OAT AGRIO CO., LTD.
615, Hanamen, Satoura-cho, 772-0021, Naruto, Tokushima, Japão.
HUNAN HAILI CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
No.198, Haide Road, Changde Economic & Technological Development Zone, Hunan, China.

FORMULADOR:
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba / SP - Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ:
61.142.550/0001-30 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - Uberaba / MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro da Empresa - IMA/MG nº 2.972

                                 Nº do lote ou partida:
                                 Data de fabricação:                           VIDE EMBALAGEM
                                 Data de vencimento:

                           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO,
                 A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.




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                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                               AGITE ANTES DE USAR
                                 Indústria Brasileira
     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 2 - PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
            CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
              CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO:

LASER 400 SC é um inseticida sistêmico usado para o controle diversas pragas na cultura abaixo
relacionada:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES E RECOMENDAÇÃO DE USO:
I - Tratamento de Sementes:
                                                                     RECOMENDAÇÃO DE USO
                                             DOSES
CULTURAS             PRAGA               (L p.c. / 100 kg ÉPOCA E INTERVALO DE Nº MÁXIMO  VOLUME
                                          de sementes)                             DE
                                                              APLICAÇÃO                  DE CALDA
                                                                              APLICAÇÕES

             Pulgão-do-algodoeiro
                                              2,5        O tratamento é feito apenas
             (Aphis gossypii)
 ALGODÃO                                                 uma vez, antes do plantio.        1          -
             Tripes
                                           1,5 - 2,5
             (Frankliniella schultzei)
p.c.: produto comercial


II - Aplicação Foliar:
                                                                      RECOMENDAÇÃO DE USO
                                            DOSES                                       Nº MÁXIMO
CULTURAS             PRAGA                               ÉPOCA E INTERVALO DE                      VOLUME
                                          (mL p.c./ha)                                      DE
                                                             APLICAÇÃO                            DE CALDA
                                                                                       APLICAÇÕES

                                                          Iniciar os tratamentos
                                                           imediatamente após                     Terrestre:
 ALGODÃO Pulgão-do-algodoeiro             400 mL/ha       surgirem os primeiros            3      200 a 300
         (Aphis gossypii)
                                                          pulgões, repetindo as                     L/ha
                                                         aplicações a cada 7 dias.
p.c.: produto comercial


MODO DE APLICAÇÃO
Tratamento de sementes (Algodão): faz-se através de máquinas terrestres específicas que
proporcionam segurança na aplicação e cobertura uniforme das sementes.
Tratamento da parte aérea das plantas (Algodão): Este produto pode ser aplicado por via terrestre,
através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados, conforme
recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do
equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

Pulverização Terrestre:
Utilizar-se de pulverizadores costais manuais ou motorizados ou de barra tratorizado com bicos cônicos
com densidade de 30-40 gotas/cm2 e tamanho de gotículas de 250 micra.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das
plantas, pulverizando de modo a atingir a praga.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.




REV. 23-04-2024
Condições climáticas:
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha), para proporcionar a
adequada densidade de gotas, obedecendo ventos de até 8 km/h, temperatura inferior à 27°C e Umidade
Relativa acima de 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva e evaporação.

Sistema de agitação do Produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação.
Obs: Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.




INTERVALO DE SEGURANÇA:
Tratamento de sementes (Algodão): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de
emprego.
Tratamento da parte aérea das plantas (Algodão): 7 dias.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Tratamento de sementes: Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as
pessoas estejam calcadas ao entrarem na área tratada.


LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: Não há.
Outras restrições a serem observadas: Para aplicação de herbicidas à base de Propanil, respeitar um
intervalo de 10 - 15 dias após a germinação das sementes tratadas com LASER 400 SC.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL À SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.


INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




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INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O inseticida LASER 400 SC pertence ao grupo 1A (Inibidores da Acetilcolinesterase) e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do LASER 400 SC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução
da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:

    •   Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1A. Sempre rotacionar com
        produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    •   Usar LASER 400 SC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
        de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
    •   Aplicações sucessivas de LASER 400 SC período de uma geração da praga-alvo.
    •   Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do LASER 400 SC ou outros produtos do
        Grupo 1A quando for necessário.
    •   Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
        serem controladas.
    •   Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
        de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
        apropriado.
    •   Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
    •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
    •   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
        para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
        (www.agricultura.gov.br).


INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa do
Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida


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    útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
−   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
    de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
    habilitado.
−   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
−   Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
    do alcance de crianças e animais.
−   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
−   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
    à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
   vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas
   de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
   (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES
− Evite o máximo possível contato com as sementes tratadas.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que
   estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
− Utilize adequadamente todos os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados nas
   atividades que envolvam o tratamento das sementes.
− Equipamentos de Proteção Individual recomendados: macacão de algodão hidro-repelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
   vapores orgânicos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável da unidade
   de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
   as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
   mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;




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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
   (EPI´s) recomendados para uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
   logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
   hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
   protegida.
− Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                 - Fatal se ingerido
                                    PERIGO       - Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                 - Nocivo se inalado



 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.


                              - INTOXICAÇÕES POR LASER 400 SC –
                                        (BENFURACARBE)
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS

As informações presentes nesta tabela são para uso exclusivo do profissional de saúde. Os procedimentos
descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).



REV. 23-04-2024
Grupo químico:        BENFURACARBE: Metilcarbamato de benzofuranila
Classe toxicológica: CATEGORIA 2 – PRODUTO ALTAMENTE TÓXICO
Potenciais vias de Oral, dérmica, ocular e inalatória.
exposição:
Toxicocinética:       BENFURACARBE: Após a administração oral em animais experimentais, foi
                      observada rápida absorção pelo trato gastrintestinal, e rápida excreção. A principal
                      via de excreção foi a urinária seguida da fecal, sendo a maior quantidade excretada
                      na forma de metabólito nas primeiras 48 horas (80%). O principal metabólito
                      identificado foi o carbofurano. Não foram detectados resíduos teciduais.
Toxicodinâmica        BENFURACARBE: Inibição da colinesterase.
Sintomas e sinais BENFURACARBE: Substâncias pertencentes à classe metilcarbamato de
clínicos:         benzofuranila podem ocasionar:
                  -Síndrome Colinérgica: sudorese, sialorréia, miose, hipersecreção brônquica,
                  colapso respiratório, broncoespasmo, tosse, vômito, cólicas, diarréia;
                  -Síndrome Nicotínica: fasciculação muscular, hipertensão arterial transitória;
                  -Síndrome Neurológica: confusão mental, ataxia, convulsões, depressão dos
                  centros cardiorrespira-tórios.
Diagnóstico:          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                      quadro clínico compatível.
                      Deve-se realizar também a determinação da atividade da enzima colinesterase
                      sanguínea, sendo que o abaixamento de 25% ou mais no nível de pré-exposição
                      indica intoxicação. Não possuindo o dado de pré-exposição, considerar
                      preocupante os valores abaixo de 75% de atividade.

Tratamento:           Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
                      manutenção das funções vitais.
                      Antídoto: Atropina, pelas vias intramuscular e/ou intravenosa: 1 a 6 mg cada 5 a
                      30 minutos até atropinização leve. Nunca administre atropina antes do
                      aparecimento dos sintomas de intoxicação.
                      Pode-se realizar lavagem gástrica (até 1 hora após a ingestão) e administração de
                      carvão ativado e catártico.
                      Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e
                      sabão neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido,
                      utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
                      Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
                      Manter o paciente em repouso sob observação, no mínimo por 24 horas, após
                      remissão dos sintomas.
                      Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                      respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
                      equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                      procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
                      durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                      luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente
                      tóxico.




REV. 23-04-2024
Contraindicações:      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                       pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
                       evitado.
                       Não administrar oximas, morfina, aminofilina ou tranquilizantes.
Efeitos           das Anticoagulantes: agravam o quadro de intoxicação e dificultam o tratamento
interações            médico em caso de ingestão acidental.
químicas:             Anti-histamínicos: risco de agravamento dos efeitos neurológicos

ATENÇÃO:               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                       tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                       (RENACIAT – ANVISA/MS).
                       As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
                       Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                       Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
                       Vigilância Sanitária (Notivisa).
                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 774 4272
                       Endereço eletrônico da empresa: www.ihara.com.br
                       Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148



MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO
DL50 oral em ratos: 33,75 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: 1,14 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: causou leve eritema em pele de coelhos, os quais regrediram
totalmente após 7 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: ocasionou leve a moderada alteração nas conjuntivas (hiperemia,
edema e secreção), retornando completamente a normalidade após 72 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível
Mutagenicidade: produto não mutagênico

EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS
Em estudos subcrônicos e crônicos conduzidos em cães e ratos, a atividade reduzida de colinesterase
plasmática foi o principal efeito observado. Não foram observados efeitos teratogênicos considerados
relacionados ao tratamento. No estudo para avaliar os efeitos reprodutivos, foram observados efeitos
característicos de toxicidade nos animais parentais, assim como algum efeito no desempenho reprodutivo.
Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que o benfuracarbe não apresenta potencial genotóxico.
Para todos os efeitos, doses seguras de exposição ao benfuracarbe foram estabelecidas.




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                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
    ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
    ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (peixes e microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
- Telefone da empresa 0800 770 1760.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.



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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.


REV. 23-04-2024
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS)
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS.
AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.
ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
- O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio das sacarias.
- As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
- Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico LASER 400 SC ou no local onde
foram adquiridas as sementes tratadas.
- Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes
foram tratadas com o agrotóxico LASER 400 SC e informar que as mesmas devem ser devolvidas no
local em que foram tratadas ou adquiridas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.



REV. 23-04-2024
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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