Engeo Pleno S
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (106 g/L) + tiametoxam (neonicotinóide) (141 g/L)
Informações
Número de Registro
6105
Marca Comercial
Engeo Pleno S
Formulação
Formulação mista CS e SC
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (106 g/L) + tiametoxam (neonicotinóide) (141 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
sistêmico de contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Arroz
Oebalus poecilus
Percevejo-da-panícula; Percevejo-do-arroz
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Epicauta atomaria
Burrinho-da-batatinha; Vaquinha-das-solanáceas
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Cana-de-açúcar
Euetheola humilis
Cascudo-preto; Pão-de-galinha
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Mahanarva fimbriolata
Cigarrinha-das-raízes; Cigarrinha-vermelha
Cana-de-açúcar
Sphenophorus levis
Bicudo da Cana-de-açucar; Gorgulho-da-cana
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Acrogonia gracilis
Cigarrinha dos citros
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Girassol
Chlosyine lacinia saundersii
Lagarta-do-girassol; Lagarta-preta-das-folhas
Girassol
Diabrotica speciosa
vaquinha verde pequeno
Girassol
Euschistus heros
Percevejo marrom
Girassol
Nezara viridula
Percevejo da soja
Girassol
Piezodorus guildinii
Percevejo verde amarelo
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Frankliniella williamsi
Tripes
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Palma forrageira
Dactylopius opuntiae
Palma forregeira
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pepino
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Trigo
Rhopalosiphum graminum
Pulgão-da-espiga; Pulgão-verde-dos-cereais
Conteúdo da Bula
ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
<Logomarca do produto>
ENGEO PLENO™ S
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 06105.
COMPOSIÇÃO:
3-(2-chloro -1, 3-thiazol-5-ylmethyl)-5-methyl-1, 3, 5-oxadiazinan-4-ylidene (nitro) amine
(TIAMETOXAM) ...................................................................................................... 141 g/L (14,1% m/v)
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S) -3-[(Z)-2-chloro-
3,3,3-trifluoropropenyl] -2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α- cyano-3-phenoxybenzyl
(1R,3R) -3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl] -2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ....................................................................................... 106 g/L (10,6% m/v)
Polymethylenepolyphenylene isocyanate e M-tolylidene diisocyanate (ÁCIDO ISOCIÂNICO, ÉSTER
DE POLIMETILENOPOLIFENILENO E DIISOCIANATO DE TOLUENO)
...............................................................................................................................17,69 g/L (1,77% m/v)
1,2-benzisothiazolin-3-one (BENZISOTIAZOLINONA)………………………………3,12 g/L (0,31% m/v)
Solvent Naphtha (Petroleum), Heavy Aromatic (NAFTA DE PETRÓLEO (< 1%
NAFTALENO)) ..................................................................................................... 73,80 g/L (7,38% m/v)
Outros Ingredientes: ............................................................................................. 870 g/L (87,0% m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA SISTÊMICO DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: TIAMETOXAM (NEONICOTINOIDE), LAMBDA-CIALOTRINA (PIRETROIDE),
DIISOCIANATO DE TOLUENO (ISOCIANATOS), ÁCIDO ISOCIÂNICO, ÉSTER DE
POLIMETILENOPOLIFENILENO (ISOCIANATOS), BENZISOTIAZOLINONA (ISOTIAZOLINONA),
NAFTA DE PETRÓLEO (< 1% NAFTALENO) (UVCB (SUBSTÂNCIAS DE COMPOSIÇÃO
DESCONHECIDA OU VARIÁVEL, PRODUTOS DE REAÇÕES COMPLEXAS OU MATERIAIS
BIOLÓGICOS)
TIPO DE FORMULAÇÃO: MISTURA DE CS E SC (ZC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares,
Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ:
60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
THIAMETHOXAM TÉCNICO – Registro MAPA nº 09898:
AlzChem Trostberg GmbH - Chemiepark Trostberg Dr. Albert-Frank–Strasse 332, - Trostberg -
Alemanha.
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Survey Number 28/1 A, Santa Monica Works, Corlim,
Ilhas Goa 403 110, Índia.
ESIM Chemicals GmbH - St.- Peter- Strasse 25, 4020 - Linz - Áustria.
Viakem S.A. de C.V. - Unidad Químicos Finos - Av. Manuel L. Barragán y Lerdo de Tejada - Zona
Industrial - 66450, San Nicolas de Los Garza - Nuevo Leon - México.
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. – No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry
Park, Nanjing, 210047, China
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. - No. 8 Sanjiang Road, Jiangdu Economy Development
Zone, Yangzhou City, Jiangsu, China.
Bharat Rasayan Ltd. - Plot No. 42/4, Amod Road, GIDC, Dahej. District, Bharuch, Gujarat, 392130 -
Índia.
Changqing (Hubei) Biotechnology Co., Ltd. - No.6, Majiapu Road Tianjiahe area Yaojiagang
Chemical, Industrial Park, Yichang City, Hubei, China.
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Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited. - 8-2-293/82/A/74A, Road no. 9 Jubilee Hild,
Hydrerabad, 500 033, Telangana, Índia.
Handan Ruitian Pesticide Co., Ltd. - No. 1, South of Weiliu Road, Schangcheng, Industrial Zone,
Cheng’an district, Handan Hebei province, China.
Hebei de Rich Chemical Co., Ltd. - No.1, No. 1st Road, Gaocheng City New Industrial Zone,
Shijiazhuang, Hebei Province, China.
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Developement Zone,
Weifang, Shandong, China.
LAMBDA-CYHALOTHRIN TECNICO ICI – Registro MAPA nº 0668902:
Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino Unido.
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO CCAB – Registro MAPA nº 04309:
Jiangsu Yangnong Chemical CO. Ltd. - 39, Wenfeng Road, Yangzhou, Jiangsu 225009, China.
Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd. - Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone
Dafeng, Jiangsu 224145 P.R. China.
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 15916:
Youth Chemical Co., Ltd - 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng, 211402
Yangzhou, Jiangsu - China.
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development Zone,
Nantong, Jiangsu, China 226407.
Bharat Rasayan Limited. - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch; 392
130, Gujarat, Índia.
TIAMETOXAM TÉCNICO BETACHEM – Registro MAPA nº 15819:
Hebei de Rich Chemical Co., Ltd. - No.1, No. 1st Road, Gaocheng City New Industrial Zone,
Shijiazhuang, Hebei Province, China.
TIAMETOXAM TÉCNICO HG – Registro MAPA n° 37117:
Shandong Hailir Chemical Co., Ltd. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ. Development Zone,
Weifang, Shandong, China.
FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25, Distrito Industrial III, Uberaba/MG -
CNPJ/MF: 04.136.367/0005-11 - Cadastro IMA/MG sob nº 210.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 -
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 8.
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III - CEP:
38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro IMA/MG sob nº 8.764.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/ MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro
IMA/MG sob nº 2.972.
Syngenta Chemicals B.V. - Rue de Tyberchamps, 37, B-7180 Seneffe, Bélgica.
Syngenta Crop Protection, LLC. - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha - Nebraska - EUA.
Syngenta Crop Protection, LLC. - Highway 75, River Road, St. Gabriel, Louisiana, 70776 - EUA.
Syngenta India Ltd - Unit. Nº II, Plot nº B-155/1, GIDC Estate 393002 – Ankleshwar – Dist. Bharuch -
Gujarat State - Índia.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5 -
Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta South Africa (Pty) Limited - 4 Krokodildrift Avenue, Brits 0250, África do Sul.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro SAA/CDA/SP sob nº 477.
Syngenta Nantong Crop Protection CO., LTD - No. 1 Zhongyang Road, Nantong Economic and
Technological Development Area, Nantong, Jiangsu, 226009, China.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa - Londrina/PR - CEP: 86031-
610 - Brasil CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR.
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Adama Brasil S/A - Av. Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS CEP: 95860-000 - Brasil - CNPJ:
02.290.510/0004-19 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260, Bairro: Cruz Alta, CEP: 13348-
790, Indaiatuba/SP – CNPJ: 60.744.463/0096-50 - Cadastro da empresa no Estado (CDA) nº 4476.
Syngenta S.A. - Cartagena Vía Mamonal Km 6 - Cartagena, - Colômbia.
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3
8XG, Reino Unido.
Chemark Zrt. - 06/75 hrsz. Berhida, Peremarton gyártelep, 8182, Hungria.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I - PRODUTO
ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
AGITE ANTES DE USAR.
Culturas, Alvos, Doses e Modalidade de Aplicação:
PRAGAS
NOME Nº MÁXIMO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME
CULTURAS COMUM DOSES DE
APLICAÇÃO DE CALDA
NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
NÚMERO: Máximo 3 aplicações. ÉPOCA:
Iniciar as aplicações quando o nível de
infestação, obtido através do
monitoramento, atingir no máximo 5% de
Bicudo do
200 - botões florais atacados. Fazer bateria
algodoeiro
ALGODÃO 250 3 aplicações sequencial de 3 aplicações com intervalo 150 L/ha
Anthonomus
mL/ha de 7 dias. Usar a dose maior em situação
grandis
de maior pressão da praga ou quando o
clima for favorável ao ataque. Para
aplicação aérea seguir as instruções
abaixo.
Lagarta-do-
NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar
pescoço-
dose maior em situação de condições de
vermelho
alta infestação, áreas com histórico da
Stegasta 100 -
praga ou quando o clima for favorável ao
AMENDOIM bosquella 150 3 aplicações 200 L/ha
ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da
Tripes-do- mL/ha
infestação.
bronzeamento
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7
Enneothrips
dias, se ocorrer reinfestação.
flavens
NÚMERO: Máximo 1 aplicação. Usar dose
Percevejo-do- maior em situação de condições de alta
150 -
arroz infestação, áreas com histórico da praga ou
ARROZ 200 1 aplicação 200 L/ha
Oebalus quando o clima for favorável ao ataque.
mL/ha
poecilus ÉPOCA: Aplicar no início da infestação,
com a detecção da praga na lavoura.
Pulgão-verde,
Pulgão-verde-
claro NÚMERO: Não exceder a 3 aplicações.
Myzus persicae Usar dose maior em situação de condições
Vaquinha-das- de alta infestação, áreas com histórico da
solanáceas 75 -
praga ou quando o clima for favorável ao 200 – 500
BATATA Epicauta 100 3 aplicações
ataque. L/ha
atomaria mL/ha
ÉPOCA: Aplicar no início da infestação.
Vaquinha- INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6
verde-amarela a 7 dias, se ocorrer reinfestação.
Diabrotica
speciosa
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
Pulverizar em área total quando o nível de Pulverização
infestação atingir entre 3 e 5% de colmos foliar:
com presença de lagartas vivas, antes de 200 L/ha
penetrarem no colmo. A época mais
adequada para controle é quando coincide
a infestação com o período de formação de Pulverização
colmos, quando o ataque é mais severo e dirigida à
150 -
Broca-da-cana a cultura é mais sensível. A maior dose base da
CANA-DE- 200
Diatraea 2 aplicações deve ser utilizada quando as lagartas soqueira:
AÇÚCAR mL/ha
saccharalis estiverem em estádio de desenvolvimento 150 L/ha
entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de
alta população da praga e condições de
clima favorável ao ataque (alta umidade). Pulverização
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso no sulco de
de reinfestação, mas não antes de 14 dias plantio:
de intervalo. 150 L/ha
Para aplicação aérea seguir as instruções
abaixo.
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PRAGAS
NOME Nº MÁXIMO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME
CULTURAS COMUM DOSES DE
APLICAÇÃO DE CALDA
NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA:
Pulverizar quando forem encontradas as
primeiras ninfas nas brotações das
soqueiras. Pulverizar preferencialmente no
início do desenvolvimento da cultura,
quando o ataque é mais severo. Posicionar
Cigarrinha-das- o jato de pulverização direcionando-o à
1,5 -
raizes base das touceiras, de forma que atinja
2,0
Mahanarva aproximadamente 70% as plantas e 30% o
L/ha
fimbriolata solo. Pulverizar em ambos os lados da
fileira de plantas.
A maior dose deve ser utilizada em
condições de alta população da praga e
condições de clima favorável ao seu
desenvolvimento (quente e úmido). Para
aplicação aérea seguir as instruções
abaixo.
NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA:
1 aplicação
Fazer uma aplicação na operação de
plantio, direcionando o jato de pulverização
no interior do sulco sobre os colmos/toletes
de cana (mudas), fechando o sulco
Cupins 1,2 -
imediatamente após o tratamento. Realizar
Heterotermes 1,5
o tratamento nas áreas onde a amostragem
tenuis L/ha
prévia identificar a presença da praga.
A maior dose deve ser utilizada em caso de
área reconhecidamente com alto nível de
infestação detectado antes do plantio
através do monitoramento ou em áreas de
primeiro ano de plantio, após pastagem.
NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA:
Fazer uma aplicação na operação de
Pão-de-galinha plantio, direcionando o jato de pulverização
2,0
Euetheola no interior do sulco sobre os colmos/toletes
L/ha
humilis de cana (mudas), fechando o sulco
imediatamente após o tratamento. Realizar
o tratamento nas áreas onde a amostragem
prévia identificar a presença da praga.
CANA-DE-
AÇÚCAR
NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA:
Fazer uma aplicação em cana planta, na
operação de plantio, aplicando o produto
Gorgulho-da- sobre os toletes de cana (mudas) no
cana-de-açúcar 2,0 - interior do sulco de plantio, fechando o
Sphenophorus 2,5 1 aplicação sulco imediatamente após o tratamento.
levis L/ha em plantios Realizar o tratamento nas áreas onde a
novos amostragem prévia identificar a presença
da praga.
A maior dose deve ser utilizada em caso de
alta pressão da praga ou em áreas com
histórico de ataque.
NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA:
Fazer uma pulverização em cana soca,
Gorgulho-da- logo no início da brotação, aplicando o
cana-de-açúcar produto dirigido à base da soqueira;
2,0 1 aplicação
Sphenophorus posicionar o jato de pulverização à base
L/ha em cana soca
levis das touceiras, de forma que atinja
aproximadamente 70% as plantas e 30% o
solo. Pulverizar em ambos os lados da
fileira de plantas.
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PRAGAS
NOME Nº MÁXIMO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME
CULTURAS COMUM DOSES DE
APLICAÇÃO DE CALDA
NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
NÚMERO: Máximo 4 aplicações. Usar
dose maior em situação de condições de
alta infestação, áreas com histórico da
praga ou quando o clima for favorável ao
Tripes do fumo, 250 - ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da
300 – 400
CEBOLA Tripes 300 4 aplicações infestação, presença de tripes na bainha
L/ha
Thrips tabaci mL/ha das folhas. INTERV. APLICAÇÃO:
Reaplicar após 7 dias, se houver
reinfestação.
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
Inspecionar periodicamente a cultura
através do monitoramento e pulverizar
Psilídeo 15 mL/
quando forem constatados os primeiros
Diaphorina citri 100L
insetos (adultos ou ninfas).
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso
de reinfestação, se necessário.
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
Aplicar no início da infestação. INTERV.
Pulgão-preto
APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de
Toxoptera
reinfestação, se necessário. Usar a dose
citricida
maior em situação de alta infestação, ou
quando o clima for favorável ao ataque.
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
Pulverizar no início da infestação,
procurando atingir toda a copa da planta de
citros, inclusive caule e pernadas, a fim de
2 aplicações atingir a praga no interior da planta. Fazer
CITROS 2000 L/ha
aplicação dirigida nas árvores infestadas
Cochonilha-
utilizando jato com pistola. INTERV.
orthezia
15 - 25 APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de
Orthezia
mL/ reinfestação, se necessário. A maior dose
praelonga
100L deve ser utilizada em caso de alta pressão
da praga ou condições climáticas
favoráveis ao ataque. De acordo com a
prática agrícola, pode-se acrescentar
0,25% v/v de óleo mineral à calda de
pulverização.
Cigarrinhas- NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
dos-citros Aplicar no aparecimento dos primeiros
Acrogonia insetos no pomar. INTERV. APLICAÇÃO:
gracilis; Reaplicar em caso de reinfestação, se
Dilobopterus necessário. Usar a dose maior em situação
costalimai; de alta infestação, áreas com histórico da
Oncometopia praga ou quando o clima for favorável ao
facialis ataque.
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. Usar
Vaquinha- dose maior em situação de alta infestação,
verde-amarela, 100 - áreas com histórico da praga ou quando o
FEIJÃO Larva-alfinete 125 2 aplicações clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: 200 L/ha
Diabrotica mL/ha Aplicar no início da infestação.
speciosa INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7
dias, se ocorrer reinfestação.
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
Iniciar as aplicações quando forem
constatados os insetos adultos na área e
Vaquinha-
300 - início de danos nas folhas. A maior dose
verde-amarela
400 deve ser utilizada em condições de alta
Diabrotica
GIRASSOL mL/ha 2 aplicações população da praga e condições de clima
speciosa 150 L/ha
favorável ao seu desenvolvimento.
INTERV. APLICAÇÃO: Fazer duas
aplicações com intervalo de 7 dias.
100 - NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
Lagarta-preta-
300 Inspecionar periodicamente a cultura e
das-folhas
mL/ha pulverizar quando forem constatadas as
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Bula Completa – 25.04.2025
PRAGAS
NOME Nº MÁXIMO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME
CULTURAS COMUM DOSES DE
APLICAÇÃO DE CALDA
NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
Chlosyne primeiras lagartas nas folhas. A maior dose
lacinia deve ser utilizada em condições de alta
saundersii população da praga e condições de clima
favorável ao seu desenvolvimento.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso
de reinfestação, mas não antes de 7 dias.
GIRASSOL Percevejo- NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
verde-pequeno Inspecionar periodicamente a cultura e
Piezodorus pulverizar quando forem constatados os
guildinii primeiros percevejos nos órgãos florais
300 -
Percevejo-da- (capítulos). A maior dose deve ser utilizada
400
soja em condições de alta população da praga
mL/ha
Nezara viridula e condições de clima favorável ao seu
Percevejo- desenvolvimento.
marrom INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso
Euschistus heros de reinfestação, mas não antes de 7 dias.
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior
dose deve ser utilizada quando as lagartas
estiverem em estádio de desenvolvimento
Lagarta-militar,
entre o 2º e 3º ínstar ou em condições de
Lagarta-do- 200 -
alta população da praga ou, independente
cartucho 250
das demais situações, quando as plantas
Spodoptera mL/ha
de milho estiverem no estádio de 6 a 8
frugiperda
folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver
20% de plantas com sintomas de ataque,
isto é, folhas raspadas pelo inseto.
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
2 aplicações
MILHO Pulverizar no início do desenvolvimento da 200 L/ha
Percevejo-
150 - cultura, quando o ataque é mais severo.
barriga-verde
250 A maior dose deve ser utilizada em
Dichelops
mL/ha condições de alta população da praga, em
melacanthus
áreas com histórico ou em plantios em que
a cultura anterior foi o trigo.
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior
dose deve ser utilizada em caso de alta
Tripes 200 -
pressão da praga ou condições climáticas
Frankliniella 250
favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar
williamsi mL/ha
no início do desenvolvimento da cultura,
quando o ataque é mais severo.
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
Inspecionar as plantas freqüentemente. O
nível de controle da cochonilha-do-carmim
é menos de 10 colônias/planta e o combate
deve ser iniciado logo após a detecção das
Cochonilha-do-
70 - primeiras colônias da praga no cultivo. Na
PALMA carmim
100 2 aplicações primeira aplicação, tratar em área total. 1000 L/ha
FORRAGEIRA Dactylopius
mL/ha Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias
opuntiae
e tratar somente cada planta atacada e as
plantas imediatamente ao redor desta.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias
e tratar somente cada planta atacada e as
plantas imediatamente ao redor desta.
NÚMERO: Máximo 1 aplicação. ÉPOCA:
Cigarrinha-das-
Pulverizar na detecção da praga na área,
pastagens 200 300 – 400
PASTAGENS 1 aplicação através da observação da presença de
Deois mL/ha L/ha
adultos ou da formação de espuma na base
flavopicta
das plantas.
Broca-das- NÚMERO: Máximo 5 aplicações. Usar
cucurbitáceas dose maior em situação de alta infestação,
Diaphania áreas com histórico da praga ou quando o
10 - 20
nitidalis clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: 500 – 800
PEPINO mL/100 5 aplicações
Aplicar no início da infestação INTERV. L/ha
Pulgão-das- L
APLICAÇÃO:
inflorescências
Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer
Aphis gossypii
reinfestação.
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ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
PRAGAS
NOME Nº MÁXIMO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME
CULTURAS COMUM DOSES DE
APLICAÇÃO DE CALDA
NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. Utilizar a
Lagarta-da-
dose mais alta em caso de alta pressão da
soja, Lagarta- 150 -
praga. ÉPOCA: Inspecionar
desfolhadora 200
periodicamente a cultura com batidas de
Anticarsia mL/ha
pano e pulverizar quando constatadas as
gemmatalis
primeiras lagartas.
Percevejo-da-
soja, 150 -
Percevejo- 180
verde mL/ha
Nezara viridula 2 aplicações
Percevejo-
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
marrom 200
Inspecionar periodicamente a lavoura com
Euschistus mL/ha
batida de pano após o florescimento e
heros
SOJA pulverizar quando forem encontrados de 2
Percevejo-
a 4 percevejos por batida. 200 L/ha
verde-
pequeno, 150 -
Percevejo- 180
pequeno mL/ha
Piezodorus
guildinii
Vaquinha-
verde-amarela, 75 -
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
Larva-alfinete 100
Aplicar no início da infestação da praga.
Diabrotica mL/ha
speciosa 2 aplicações
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
Aplicar no início da infestação da praga.
Mosca-branca 250
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com 10
Bemisia tabaci mL/ha
dias de intervalo visando quebrar o ciclo da
praga
NÚMERO: Máximo 3 aplicações. A maior
dose deve ser utilizada em caso de alta
pressão da praga ou condições climáticas
Lagarta-militar,
favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar
Lagarta-do- 150 -
no início da infestação. Lagartas menores
SORGO cartucho 200 3 aplicações 200 L/ha
são mais facilmente controladas pelo
Spodoptera mL/ha
produto.
frugiperda
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com
intervalos de 7 dias em caso de
reinfestação.
NÚMERO: Máximo 6 aplicações. A maior
dose deve ser utilizada em caso de alta
pressão da praga ou condições climáticas
50 -
favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar
Mosca-branca 100
6 aplicações no início do desenvolvimento da cultura,
Bemisia tabaci mL/
quando o ataque é mais severo e a
100 L
suscetibilidade da cultura é maior. INTERV.
APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a
cada 5 a 7 dias.
NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar a
dose maior em situação de alta infestação,
Pulgão-verde, 500 – 800
TOMATE áreas com histórico da praga ou quando o
Pulgão-verde- L/ha
3 aplicações clima for favorável ao ataque. ÉPOCA:
claro
Aplicar no início da infestação. INTERV.
Myzus persicae
APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se
50 - 75
ocorrer reinfestação
mL/
NÚMERO: Máximo 6 aplicações. A maior
100 L
dose deve ser utilizada em caso de alta
Tripes pressão da praga ou condições climáticas
Frankliniella 6 aplicações favoráveis ao ataque. ÉPOCA: Pulverizar
schultzei no início do desenvolvimento da cultura,
quando o ataque é mais severo e a
suscetibilidade da cultura é maior. INTERV.
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ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
PRAGAS
NOME Nº MÁXIMO
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE VOLUME
CULTURAS COMUM DOSES DE
APLICAÇÃO DE CALDA
NOME APLICAÇÕES
CIENTÍFICO
APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a
cada 5 a 7 dias.
TOMATE NÚMERO: Máximo 3 aplicações. Usar a
Vaquinha- dose maior em situação de alta infestação,
verde-amarela, áreas com histórico da praga ou quando o
Larva-alfinete 3 aplicações clima for favorável ao ataque. ÉPOCA:
Diabrotica Aplicar no início da infestação. INTERV.
speciosa APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se
ocorrer reinfestação.
Percevejo-
NÚMERO: Máximo 2 aplicações. ÉPOCA:
barriga-verde 150
Pulverizar no início do desenvolvimento da
Dichelops mL/ha
cultura, quando o ataque é mais severo.
melacanthus
Pulgão-verde- 2 aplicações
TRIGO NÚMERO: Máximo 2 aplicações. A maior 200 L/ha
dos-cereais,
dose deve ser utilizada em caso de alta
Pulgão-da- 40 - 50
pressão da praga. ÉPOCA: Iniciar as
espiga mL/ha
pulverizações a partir do perfilhamento da
Rhopalosiphum
cultura.
graminum
MODO DE APLICAÇÃO:
Pulverização terrestre:
Amendoim, Arroz, Feijão, Milho, Soja, Sorgo e Trigo: Pulverização foliar. Utilizar
pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 200 L/ha.
Batata: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de
aplicação entre 200 e 500 L/ha, dependendo do tamanho da cultura, sempre assegurando
uma boa cobertura na aplicação.
Tomate e Pepino: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes
de aplicação entre 500 e 800 L/ha, dependendo do tamanho da cultura, sempre assegurando
uma boa cobertura na aplicação.
Cebola e Pastagem: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com
volumes de aplicação entre 300 e 400 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na
aplicação.
Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de
aplicação ao redor de 150 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Cana-de-açúcar: Pulverização foliar em área total: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado
com volume de aplicação ao redor de 200 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na
aplicação.
Pulverização dirigida à base da soqueira: Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à
base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo.
Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, utilizando bicos em pingente. Utilizar
pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha.
Pulverização no sulco de plantio: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de
aplicação ao redor de 150 L/ha. Direcionar o jato de pulverização sobre os colmos (mudas)
no momento da operação de plantio. Efetuar o fechamento do sulco imediatamente após o
tratamento.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação
ao redor de 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Girassol: Pulverização em área total, procurando atingir folhas e ou capítulos. Utilizar
pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha, sempre
assegurando uma boa cobertura na aplicação.
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ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
Palma Forrageira: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água
suficiente para aplicação de 1000 litros/hectare. Usar pulverizador costal manual ou
equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para pulverização foliar
objetivando atingir toda a planta, distribuindo uniformemente o produto até o ponto de molha,
antes que comece a escorrer da planta.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico, com
espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do
equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Aplicação aérea:
Soja e Trigo:
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 µm).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento
tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades
menores, aumentar a altura de voo.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem
os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos
a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Algodão
Os parâmetros básicos recomendados são:
Aplicação a baixo volume (BV):
1. Volume de calda ---------------------------------------------------------- 10 a 30 L/ha.
2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) ----------------- 200 a 400 µm.
3. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA)-------------------------- 15 m.
4. Altura de voo --------------------------------------------------------------- 2 a 4 m.
5. Cobertura no alvo --------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas/cm2.
Aplicação a ultra baixo volume (UBV) diluído em óleo vegetal:
1. Volume de calda ------------------------------------------------------------ 2 a 5 L/ha.
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ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) ------------------- 100 a 200 µm.
3. Largura da faixa de aplicação ------------------------------------------- 15 a 18 m.
4. Altura de voo ----------------------------------------------------------------- 2 a 4 m.
5. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas /cm2.
Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação:
1. Velocidade do vento de través--------------------------------------------Até 20 km/h.
2. Temperatura atmosférica------------------------------------------------- Abaixo de 30o C.
3. Umidade relativa do ar ---------------------------------------------------- Acima de 55%.
Observação: Quando utilizar óleo vegetal como veículo, verifique se a calda está
homogênea e se a estabilidade é suficiente para aplicar.
Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema:
1. Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110
mph (milhas por hora), utilizar:
• 37 Bicos hidráulicos da série “D” – D/10 conjugado com difusor DC45, pressão de
2,0 bar (29 psi), com jato posicionado à 90o, ou
• 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65o
e com o VRU selecionado no orifício N.o 14 com pressão de 2,53 bar (36,7 psi).
2. Para aplicação (UBV) a 5,0 L/ha, faixa de 18 m e velocidade de voo a 110 mph utilizar:
• 28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão
de 2,0 bar e jato direcionado a 135o (seja 45o para frente), ou
• 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45o e com o
VRU selecionado no orifício Nº 7 com uma pressão de 1,72 bar (25 psi).
Cana-de-açúcar
Os parâmetros básicos recomendados são:
Aplicação a baixo volume (BV):
1. Volume de calda ---------------------------------------------------------- 10 a 30 L/ha.
2. Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) ----------------- 200 a 400 µm .
3. Largura da faixa de aplicação (IPANEMA)-------------------------- 15 m.
4. Altura de voo --------------------------------------------------------------- 2 a 4 m.
5. Cobertura no alvo --------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas/cm2.
Aplicação a ultra baixo volume (UBV) diluído em óleo vegetal:
1. Volume de calda ------------------------------------------------------------ 2 a 5 L/ha.
2. Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV)--------------------- 100 a 200 µm.
3. Largura da faixa de aplicação ------------------------------------------- 15 a 18 m.
4. Altura de voo ----------------------------------------------------------------- 2 a 4 m.
5. Cobertura no alvo ----------------------------------------------------------- 30 a 40 gotas /cm2
Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação:
1. Velocidade do vento calmo: ---------------------------------------------- Até 20 km/h.
2. Temperatura atmosférica------------------------------------------------- Abaixo de 30o C.
3. Umidade relativa do ar ----------------------------------------------------- Acima de 55%.
Obs.: Quando utilizar óleo vegetal como veículo, verifique se a calda está
homogênea e se a estabilidade é suficiente para aplicar.
Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema:
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ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
1. Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de voo 110
mph (milhas por hora), utilizar:
• 40 Bicos hidráulicos da série “D” - D12 conjugado com difusor DC45, pressão de
1,5 bar, com jato posicionado à 90º;
ou
• 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65º
e com o VRU selecionado no orifício Nº 14.
2. Para aplicação a ultra baixo volume (UBV) a 5,0 L/ha , faixa de 18 m e de voo a 110
mph utilizar:
• 28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão
de 2,0 bar e jato direcionado a 45o para frente;
ou
• 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45º e com o
VRU selecionado no orifício Nº 7 e com uma pressão de 1,72 bar (25 psi).
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão 21
Amendoim 42
Arroz 21
Batata 10
Cana-de-açúcar (foliar) 30
Cana-de-açúcar (solo) (1)
Cebola 3
Citros 14
Feijão 15
Girassol 7
Milho 40
Palma forrageira 7
Pastagens 3
Pepino 1
Sorgo 7
Soja 30
Tomate 5
Trigo 42
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda
aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse
período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados
durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico.
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
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ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
Deriva:
Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em
floração, cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS
RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido
à resistência.
O inseticida ENGEO PLENO S pertence aos grupos 4A (Moduladores competitivos de
receptores nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides) e 3A (Moduladores de canais de sódio
- Piretróides) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do ENGEO PLENO S como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem
prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
13
ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 4A e 3A. Sempre
rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
Usar ENGEO PLENO S ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de
um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Aplicações sucessivas de ENGEO PLENO S podem ser feitas desde que o período
residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da
praga-alvo.
Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações
permitidas. No caso específico do ENGEO PLENO S, o período total de exposição
(número de dias) a inseticidas dos grupos químicos dos Neonicotinóides e Piretróides
não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do ENGEO PLENO S ou outros
produtos dos Grupos 4A e 3A quando for necessário;
Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis
das pragas a serem controladas;
Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da
Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda‐se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades
resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada,
inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do
sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
NOVA FÓRMULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
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ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão ; botas; avental; equipamento de proteção viseira facial; touca
árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável;
equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2/PFF2 viseira facial;
touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2/PFF2; viseira facial; touca árabe e
luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres ‘PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.’ e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
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ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de proteção para produtos químicos e botas
de borracha.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, botas, macacão, luvas e equipamento de
proteção respiratória.
A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Nocivo se ingerido
Nocivo se inalado
Pode provocar reações alérgicas na pele
Quando inalado pode provocar sintomas
alérgicos, de asma ou dificuldades
PERIGO respiratórias
Pode provocar sonolência ou vertigem
Pode provocar danos aos órgãos por
exposição prolongada ou repetida
Suspeito de causar câncer
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve‐se retirá‐la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa
e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: QUANDO INALADO PODE PROVOCAR SINTOMAS ALÉRGICOS, DE ASMA OU
DIFICULDADES RESPIRATÓRIAS. Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um
local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
INTOXICAÇÕES POR ENGEO PLENO S
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Lambda-cialotrina: Piretroide
Tiametoxam: Neonicotinoide
Diisocianato de tolueno: Isocianatos
Ácido isociânico, éster de polimetilenopolifenileno: Isocianatos
Benzisotiazolinona: Isotiazolinona
Nafta de Petróleo (< 1% naftaleno): UVCB (substâncias de composição
desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais
biológicos)
Classe
Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Lambda-cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de
aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu
para a maioria dos tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos
encontrados no tecido adiposo. A metabolização se deu principalmente
por clivagem da ligação éster e a maior parte da dose foi rapidamente
eliminada pela urina na forma de conjugados polares já nas primeiras 24
horas; apenas pequena proporção (2–3%) foi identificada nos animais
após sete dias.
Tiametoxam: A substância foi rápida e completamente absorvida em
ratos tratados com tiametoxam radiomarcado em dose oral única de 0,5
ou 100 mg/kg p.c. O pico plasmático foi alcançado em 1-4 horas e os
maiores níveis teciduais identificados no fígado e sangue. A depleção dos
tecidos seguiu cinética de primeira ordem, com meia-vida de
aproximadamente 2 a 6 horas. Após sete dias, apenas 0,3% da dose
administrada permaneceu nos tecidos. Em ratos, cerca de 20-30% da
dose foi biotransformada, enquanto 70-80% foi eliminada como
tiametoxam inalterado. Em 24 horas, cerca de 90% da dose foi excretada
pela urina e cerca de 4% pela bile. Em camundongos, 30 a 60% da dose
foi biotransformada e eliminada principalmente pela urina; a eliminação
fecal foi responsável por cerca de 19%. Vinte e dois metabólitos foram
isolados e identificados nas excretas de ratos. O metabólito
quantitativamente mais importante foi o CGA 322704 (clotianidina), que
representou cerca de 10% da dose. A principal reação envolvida na
biotransformação do tiametoxam é a clivagem do anel de oxadiazina ao
composto de nitroguanidina correspondente.
Diisocianato de tolueno: Administrado oralmente não é bem absorvido.
Há estudos que indicam que em ratos expostos pela via oral a altas doses
de diisocianato de tolueno, grande parte da substância foi polimerizada
no estômago e excretada nas fezes. A urina é a via predominante de
excreção, seguida da via biliar (39%). Em ratos, a maior parte da dose foi
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Toxicocinética recuperada no trato gastrointestinal, órgãos excretores, estômago, ceco,
intestino grosso e bexiga. Os tecidos com as maiores concentrações
foram sangue, fígado, rins e estômago. A recuperação total nos tecidos
não excedeu 1% das doses recuperadas 4 h após a dosagem. A
administração inalatória na forma de vapor resultou em uma absorção
quase completa pelos pulmões em ratos. A principal proporção da dose
inalada foi excretada nas fezes (>50%). Após exposição ao vapor, a
eliminação sanguínea foi bifásica e 90% da radioatividade no plasma foi
associado a proteínas. A substância foi distribuída de forma relativamente
uniforme por todo o corpo com predominância para o estômago, intestino
delgado, rins, pulmões e tireoide.
Ácido isociânico, éster de polimetilenopolifenileno: Pelos dados de
excreção urinária, biliar e fecal, bem como radioatividade na carcaça
medida 168 horas após a exposição, os autores estimaram que
aproximadamente 32% da dose inalada foi sistemicamente disponível em
estudo avaliando absorção pela via inalatória da substância monomérica.
As maiores porcentagens de radioatividade foram recuperadas do trato
respiratório e gastrointestinal, mas a radioatividade foi detectada em
todos os tecidos examinados. Os autores sugeriram que a radioatividade
no trato gastrointestinal provavelmente resultou da ingestão oral durante
a higiene (grooming) dos animais após o período de exposição e/ou da
depuração mucociliar de material do trato respiratório. Cinco metabólitos
foram identificados na urina, fezes e bile. Quatro metabólitos foram
identificados como produtos N-acetilados e N-acetilados hidroxilados do
ácido isociânico, enquanto o quinto não pôde ser identificado. A excreção
se deu principalmente pelas fezes e, em menor proporção, urina.
Benzisotiazolinona: A substância é rápida e extensivamente absorvida
pelo trato gastrointestinal e pela pele de ratos, sendo rapidamente
excretada, principalmente pela urina, com pouca ou nenhuma distribuição
tecidual. Foram detectados baixos níveis de radioatividade no trato
gastrointestinal e fezes após aplicação dérmica, indicando que é
improvável que ocorra excreção biliar. O material de teste não é
decomposto em componentes voláteis ou eliminado pelo material
expirado. Simulações utilizando diferentes softwares indicaram
potenciais vias de biotransformação que incluem hidroxilação do anel
benzênico, sulfonação de álcoois aromáticos, conjugação de glutationa,
hidrólise de amida e glucuronidação de álcoois aromáticos. Não há
potencial de bioacumulação.
Nafta de Petróleo (<1% naftaleno): Apesar de a nafta de petróleo em
questão apresentar de 10 a 13 carbonos (C10-C13) em sua composição,
é possível extrapolar os dados de toxicocinética de informações dos
compostos aromáticos de 10 a 15 carbonos (C10-C15). Esses compostos
são tipicamente metabolizados pela oxidação da cadeia lateral em álcool
e derivados de ácido carboxílico. Os metabólitos podem ser
glicuronidados e excretados na urina ou posteriormente metabolizados
antes de serem excretados. A maioria dos metabólitos é excretada na
urina e, em menor extensão, nas fezes. A excreção é rápida, com a maior
parte da eliminação ocorrendo nas primeiras 24 horas após a exposição.
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Toxicocinética Devido à rápida excreção, não é esperada bioacumulação da substância
nos tecidos.
Toxicodinâmica Lambda-cialotrina: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos
axônios dos neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais
de sódio, mantendo-os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo
de despolarização. Como consequência, há intoxicação por
hiperexcitação do sistema nervoso central. Apesar de apresentarem o
mesmo mecanismo de ação, os piretroides são considerados bem menos
tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso processo de
metabolização.
Tiametoxam: Agonista do receptor nicotínico de acetilcolina em insetos.
Liga-se ao receptor da acetilcolina na membrana dos neurônios pós-
sinápticos, sem ser degradado pela acetilcolinesterase. Assim, ao abrir
os canais de sódio e permitir maior influxo deste íon na célula, causa
hiperatividade nervosa e colapso do sistema nervoso. O tiametoxam é
menos tóxico para o sistema nervoso de mamíferos devido a sua menor
afinidade pelos receptores nicotínicos dos vertebrados.
Diisocianato de tolueno: O diisocianato de tolueno é um produto
químico orgânico sintético. Dos mecanismos patogênicos conhecidos
para humanos, a inflamação neurogênica é responsável pela inflamação
das vias aéreas. O risco de asma ocupacional induzida pela substância
está associado ao polimorfismo do receptor de neuroquinina 2, um
receptor para os neuropeptídeos que são liberados de neurônios
sensoriais das vias aéreas.
Ácido isociânico, éster de polimetilenopolifenileno: Vários estudos
associaram a asma induzida pelo ácido isociânico à modulação de
anticorpos imunoglobulinas específicas.
Benzisotiazolinona: Apresenta função biocida e funciona como agente
eletrofílico, reagindo com enzimas críticas que inibem o crescimento e o
metabolismo microbiano, acarretando morte celular após várias horas de
contato. Pode funcionar como bactericida, bacteriostático, fungicida e
fungistático, dependendo do nível de dose aplicado, das condições do
sistema e do nível de controle microbiano desejado. Vários relatos
associaram a dermatite alérgica de contato derivada da exposição a
isotiazolinonas à ativação de mediadores inflamatórios nas células da
pele.
Nafta de Petróleo (<1% naftaleno): Apresenta função de solvente
aromático. A exposição à nafta de petróleo, de maneira geral, pode
causar efeitos relacionados ao estresse oxidativo em humanos como
peroxidação lipídica, quebra de proteínas, disfunção mitocondrial,
depleção de antioxidantes, interrupção do metabolismo das purinas e
perturbação do ciclo do ácido cítrico. No entanto, não há informações na
literatura para a fração da nafta de petróleo específica do produto Engeo
Pleno S.
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ENGEO PLENO S
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Sintomas e sinais clínicos Lambda-cialotrina: Sua ingestão pode causar irritação gastrointestinal,
náuseas e vômitos. Por inalação de pó ou gotículas de aerossol, pode
haver tosse e irritação do trato respiratório alto. O contato com a pele está
associado à sensação de formigamento e dormência de áreas expostas
(parestesia) e o contato com os olhos pode causar irritação ocular.
Tiametoxam: Em humanos, reações adversas relacionadas ao
Tiametoxam foram reportadas como sintomas transitórios de rash
cutâneo, prurido, eritema e irritação dérmica.
Diisocianato de tolueno: Trabalhadores expostos por via inalatória
apresentaram significativa diminuição na função pulmonar, que causa
uma reação semelhante à asma (sibilância, dispneia e constrição dos
brônquios). Sensibilização cutânea e respiratória induzida por
diisocianato foram condições ocupacionais comumente relatadas.
Ácido isociânico, éster de polimetilenopolifenileno: A toxicidade
deste composto para o trato respiratório não foi tão bem investigada como
o diisocianato de tolueno, mas os efeitos parecem ser semelhantes. Os
principais efeitos observados incluem asma ocupacional em indivíduos
sensibilizados e diminuição da função pulmonar.
Benzisotiazolinona: Há evidência de potencial para sensibilização
cutânea em animais de laboratório e humanos em concentrações iguais
ou superiores a 500 ppm. Foi relatada sensibilização cutânea em
trabalhadores expostos a formulações à base de água contendo
benzisotiazolinona e utilizadas durante fabricação de tintas e vernizes,
moldes para cerâmica, emulsões acrílicas, impressoras, entre outros.
Alergias também foram observadas após testes de contato.
Nafta de Petróleo (<1% naftaleno): não há informações sobre sinais
clínicos reportados em humanos para a nafta em questão ou moléculas
semelhantes.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação ENGEO PLENO
S:
Exposição oral: em estudo realizado por via oral em ratos, foi observada
prostração, dispneia, ataxia leve a moderada, alteração nas mucosas,
salivação e cifose. Em alta dose também foi verificada mortalidade.
Exposição inalatória: em estudo realizado por via inalatória com ratos
machos e fêmeas, os animais apresentaram prostração leve a moderada,
ataxia e dispneia leve, ruído pulmonar, alterações mucosas e
hiperexcitabilidade. No teste preliminar, houve mortalidade.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica não foi
observada mortalidade ou sinais clínicos nos animais tratados. Em
estudo in vivo em coelhos, edema e eritema leves foram observados em
2 animais, com reversão em até 7 dias. O produto é considerado
sensibilizante dérmico devido à presença de um componente
conhecidamente sensibilizante para seres humanos em sua composição
(benzisotiazolinona).
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ENGEO PLENO S
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Sintomas e sinais clínicos Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular in vitro conduzido em
olhos de galinha, o resultado foi inconclusivo. Em estudo in vivo
conduzido em coelhos, os animais apresentaram vermelhidão leve na
conjuntiva, quemose e secreção, com reversão total em até 48 horas.
Exposição crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não são
considerados mutagênicos e nem teratogênicos e, em doses seguras,
não são carcinogênicos e nem tóxicos para a reprodução. À luz dos
conhecimentos atuais, não são considerados desreguladores endócrinos.
Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis.
Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente. Se for necessário, o diagnóstico pode ser
confirmado através da mensuração de piretroides ou seus metabólitos na
urina.
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Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com
o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial
deve ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Avaliar estado de
consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar
a absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
produto proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água,
na proporção de 30g de carvão ativado para 240 ml de água. É mais
efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria
dos casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar
o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via
oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal
severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário,
administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima
para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser
encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos,
evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para
tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar
um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
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ENGEO PLENO S
Bula Completa – 25.04.2025
Tratamento deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e
máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não foram relatadas interações químicas entre lambda-cialotrina,
químicas tiametoxam e medicamentos possivelmente utilizados no tratamento de
intoxicação por lambda-cialotrina e tiametoxam em humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722
6001 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800-704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: Entre 1100 e 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >1,263 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: A substância teste não foi considerada irritante de acordo com
estudo de irritação cutânea in vivo.
Corrosão/Irritação ocular: Em estudo de irritação ocular in vitro, o resultado foi inconclusivo.
Em estudo in vivo, coelhos apresentaram vermelhidão leve na conjuntiva, quemose e
secreção, com reversão total em até 48 horas.
Sensibilização cutânea: O produto contém um componente conhecidamente sensibilizante
para seres humanos em sua composição (benzisotiazolinona). Portanto, deve ser considerado
sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias devido à presença de isocianatos na composição.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio de micronúcleo in vivo em células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: No estudo de 2 anos em ratos, os animais testados na maior dose
apresentaram redução de ganho de peso corpóreo, redução no consumo de ração, alterações
bioquímicas leves no sangue e aumento do peso do fígado. No estudo de carcinogenicidade
em camundongos, adenocarcinomas mamários observados nas fêmeas foram considerados
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Bula Completa – 25.04.2025
não relacionados ao tratamento. Adicionalmente, a lambda-cialotrina não foi considerada
mutagênica in vivo e in vitro. Em estudo da reprodução de três gerações, houve redução no
ganho de peso dos pais em todas as gerações tratadas com a maior dose, além de pequena
redução na média do peso total da ninhada das gerações F2 e F3. Nos estudos do
desenvolvimento em ratos e coelhos, a exposição à maior dose causou apenas redução do
peso corpóreo materno, do ganho de peso e do consumo de ração. Com base nos estudos
acima descritos, a lambda-cialotrina não é considerada carcinogênica, teratogênica ou tóxica
para a reprodução.
Tiametoxam: Em estudo de 104 semanas em ratos nas doses de 0; 0,41; 1,29; 21; e 63
mg/kg p.c./dia para machos e 0; 0,48; 1,56; 50,3 e 155 mg/kg p.c./dia para fêmeas, machos
na dose de 21 mg/kg p.c./dia apresentaram as seguintes alterações não neoplásicas
relacionadas ao tratamento: aumento da incidência de alterações renais tubulares
regenerativas, lesão crônica tubular e proliferação basofílica tubular; ainda em machos, na
dose de 63 mg/kg p.c./dia, foi observado leve aumento na incidência de nefropatia crônica
leve a moderada e ligeiro aumento na incidência de infiltração renal tubular e pélvica
linfocítica. Os achados renais foram considerados consequência do acúmulo de alfa-2-
microglobulina, mecanismo exclusivo do rato macho. Fêmeas na dose de 155 mg/kg p.c./dia
apresentaram aumento mínimo na severidade de hemossiderose esplênica, alem de aumento
na incidência de alteração celular focal leve a moderada no fígado, relacionado ao tratamento
(NOAEL machos: > 63 mg/kg p.c./dia; NOAEL fêmeas: 50,3 mg/kg/p.c./dia). Em camundongos
tratados por 78 semanas nas doses de 0; 0,65; 2,63; 63,8; 162; e 354 mg/kg p.c./dia em
machos e 0; 0,89; 3,68; 87,6; 215; e 479 mg/kg p.c./dia em fêmeas, os efeitos crônicos
observados foram - no grupo de maior dose - diminuição do ganho de peso corpóreo,
espessamento do estômago (machos), aumento da incidência de hematopoiese extramedular
e de hiperplasia epitelial da mucosa gástrica; nas doses de 162 e 215 mg/kg p.c./dia houve
distensão abdominal, aumento do peso do fígado (machos), diminuição de vesículas seminais
aumentadas e aumento no número e tamanho dos focos eosinofílicos (fêmeas); nas doses de
64 e 88 mg/kg p.c./dia foi observado aumento de massas e nódulos hepáticos (machos),
aumento do peso do fígado (fêmeas), aumento no número e tamanho de focos eosinofílicos
(machos), lesões hepáticas, como aumento de infiltração de células inflamatórias, necrose de
hepatócitos, hipertrofia hepatocelular, aumento da atividade mitótica, pigmentação,
hiperplasia das células de Kupffer e diminuição da incidência de lesões proliferativas
degenerativas e inflamatórias em outros tecidos que não o fígado. Foram observados
adenocarcinomas hepatocelulares nos três grupos de maiores doses, entretanto a sequência
de efeitos hepáticos que levaram a tumores hepáticos demonstrou não ter relevância para o
homem. Assim, o tiametoxam não é considerado carcinogênico para seres humanos, além de
não apresentar efeito mutagênico em estudos in vivo e in vitro. Em estudo da reprodução de
duas gerações em ratos, as reduções no ganho de peso corpóreo dos filhotes das gerações
F1 e F2 foram observadas apenas no período pré-desmame e nas maiores doses, não sendo
considerados efeitos no desenvolvimento (NOAEL parental 118 mg/kg p.c./dia; NOAEL fetal
1,8 – 6,4 mg/kg p.c./dia). Em estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos, a toxicidade
materna se deu por diminuição de peso corpóreo e consumo de ração (ratos: 200
mg/kg/p.c./dia; coelhos: 50 mg/kg/p.c./dia). Os efeitos observados nos filhotes, como redução
de peso e atraso na ossificação, foram vistos apenas nas doses iguais ou maiores àquelas
indutoras de toxicidade materna (ratos: 750 mg/kg/p.c./dia; coelhos: 150 mg/kg/p.c./dia)
(NOAEL materno, ratos e coelhos: 30 e 15 mg/kg/p.c./dia, respectivamente; NOAEL fetal,
ratos e coelhos: 200 e 50 mg/kg/p.c./dia, respectivamente). Não foram observados efeitos
teratogênicos nos estudos acima descritos. Sendo assim, o tiametoxam não é classificado
para toxicidade reprodutiva, carcinogenicidade ou mutagenicidade de acordo com o GHS.
Estudos de neurotoxicidade em ratos não revelaram evidências de potencial neurotóxico.
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Diisocianato de tolueno: Em dois estudos crônicos pela via inalatória conduzidos em ratos,
os animais apresentaram irritação do trato respiratório, mas não foram observados tumores
ou toxicidade sistêmica. Em estudos crônicos em ratos e camundongos tratados pela via oral,
foram observados aumento no número de tumores em vários órgãos, principalmente no tecido
subcutâneo e no pâncreas. Entretanto, o estudo por via oral não é considerado válido devido
ao manuseio incorreto do material de teste e pela via de exposição inadequada. Estudos em
humanos não mostraram evidência de risco carcinogênico. Os efeitos da exposição de ratos
em um estudo de toxicidade reprodutiva de duas gerações foram limitados aos efeitos no trato
respiratório causados por irritação local. Em um estudo de toxicidade no desenvolvimento pela
via inalatória em ratos, houve redução no ganho de peso corpóreo materno, no peso corpóreo
e no consumo de ração. Não foram observados efeitos teratogênicos. Em conjunto, essas
informações indicam que o diisocianato de tolueno não apresenta toxicidade para o
desenvolvimento e reprodução. Adicionalmente, não apresenta potencial genotóxico pelos
ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro.
Ácido isociânico, éster de polimetilenopolifenileno: As lesões pulmonares em ratos
expostos a concentrações de 1,0 e/ou 6,0 mg/m3 de ácido isociânico por 2 anos consistiram
em fibrose localizada leve a moderada e epitelização do ducto alveolar e acúmulo de
macrófagos com pigmento amarelo; a exposição à maior dose também resultou em
bronquiolização alveolar localizada. Não foram identificadas lesões fora do trato respiratório
ou alterações de peso corpóreo após 2 anos. Foi observada uma incidência significativamente
aumentada (6/60) de adenoma pulmonar, bem como de um adenocarcinoma pulmonar, em
ratos machos expostos a 6,0 mg/m3 da substância polimérica. Em ratas expostas a 6,0 mg/m3,
2/59 animais desenvolveram adenomas pulmonares; não houve adenocarcinomas. Não é
clara a associação entre a substância e desenvolvimento de câncer em humanos.
Adicionalmente, nenhuma informação foi localizada sobre efeitos no desenvolvimento ou na
reprodução em humanos após exposição pela via inalatória ao ácido isociânico. Após a
exposição de ratos a um aerossol da substância nos dias gestacionais 6–15 em estudo do
desenvolvimento, houve aumento na incidência de ninhadas com fetos exibindo esternébras
assimétricas, porém considerado dentro dos limites da variabilidade biológica; nenhum efeito
do tratamento foi observado em outros parâmetros gestacionais, assim como malformações
não foram identificadas nos fetos.
Benzisotiazolinona: Embora a exposição oral por doses repetidas de benzisotiazolinona em
ratos tenha sido consistentemente associada ao aumento da incidência de lesões
histopatológicas na porção não-glandular do estômago, estes efeitos foram atribuídos
principalmente a efeitos irritantes locais da substância. Não há evidência de efeitos
significativos nos parâmetros reprodutivos ou no desenvolvimento pré-natal em estudos
conduzidos em ratos pela via oral. A benzotiazolinona não apresenta potencial genotóxico
pelos ensaios de genotoxicidade in vivo e in vitro. Não há estudos de carcinogenicidade
disponíveis, porém não se espera que a substância seja carcinogênica com base nos estudos
negativos de genotoxicidade e modelagens por QSAR (relação quantitativa estrutura-
atividade).
Nafta de Petróleo (<1% naftaleno): É possível extrapolar os dados a partir de estudos
conduzidos com solventes aromáticos de 9 carbonos (nafta de alto ponto de fulgor) ou de 10
a 15 carbonos em sua composição (C10-C15). Tais solventes não são considerados
mutagênicos em ensaios in vivo e in vitro. Espera-se que tenham baixa toxicidade após
exposição a doses repetidas por via oral. Sinais de toxicidade, como alterações na
hematologia (hematócrito, hemoglobina, MCHC), alterações nas células epiteliais foliculares
da tireoide e aumentos na hemossiderina nos macrófagos, foram caracterizados em doses de
600 mg/kg em estudo subcrônico. Os efeitos foram revertidos completamente após o período
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de recuperação de 4 semanas. Em estudo da reprodução de 3 gerações conduzido com a
nafta de alto ponto de fulgor foi observado redução na sobrevivência e no ganho de peso
corpóreo da prole do grupo de maior dose. No entanto, não houve efeitos nos parâmetros
reprodutivos. Também não são esperados efeitos no desenvolvimento dos filhotes com base
em estudo conduzido com molécula semelhante (MRD-90-884).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
X - ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e
peixes).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
• Telefone da empresa: 0800 704 4304.
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante, conforme indicado.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem
deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva,
quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
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• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO
DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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