Lambda Cialotrin CCAB 250 CS
CCAB Agro S.A. São Paulo
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
01323
Marca Comercial
Lambda Cialotrin CCAB 250 CS
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Papilio scamander
Lagarta-das-folhas
Abacaxi
Monodes agrotina
Lagarta-das-folhas
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Atemóia
Leptoglossus gonara
Percevejo
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata yacon
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Batata-doce
Epicauta atomaria
Vaquinha
Berinjela
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cacau
Stenoma decora
Broca-dos-ramos
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Canola
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Cará
Pseudoplusia oo
Lagarta-das-folhas
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Chuchu
Diaphania nitidalis
Broca-das-curcubitáceas
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Cupuaçu
Macrosoma tipulata
Lagarta-das-folhas
Ervilha
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Gengibre
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Gergelim
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Girassol
Diabrotica speciosa
vaquinha verde pequeno
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Guaraná
Liothrips adisi
Tripes
Inhame
Spodoptera litura
Lagarta-desfolhadora
Jiló
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Kiwi
Clarkeulia excerptana
Traça-dos-frutos
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Linhaça
Rachiplusia nu
Lagarta-medideira
Mamão
Protambulyx strigilis
Lagarta; Lagarta-das-folhas
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Mandioquinha-salsa
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Manga
Megalopyge lanata
Lagarta-de-fogo; Taturana
Maracujá
Dione juno juno
Lagarta-das-folhas; Lagarta-do-maracujazeiro
Maxixe
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Nabo
Trichoplusia ni
Lagarta-medideira
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pimenta
Neoleucinodes elegantalis
Pimentão
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Quiabo
Platyedra gossypiela
Lagarta-dos-frutos
Rabanete
Trichoplusia ni
Lagarta-medideira
Romã
Leptoglossus gonagra
Percevejo-escuro
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
LAMBDA CIALOTRIN CCAB 250 CS®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 01323
COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-
trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α- cyano-3-phenoxybenzyl(1R,3R)-3-[(Z)-2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ………………………………………………………………………………………………….….250 g/L (25,0% m/v)
Outros Ingredientes .......................................................................................................... 864,6 g/L (86,46% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de Encapsulado (CS)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159 – 6º andar – Cerqueira César
CEP: 01419-100 São Paulo – SP C.N.P.J.: 08 938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP sob n° 820 e sob n° 4773
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDA CIALOTRINA TÉCNICO CCAB - Registro no MAPA n° 04309
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO., LTD.
39 Wenfeng Road, Yangzhou, Jiangsu 225009 – China.
LAMBDA-CIALOTRINA TÉCNICO MEGA - Registro no MAPA n° TC18422
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot No. 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B & 4707/P393002 – Dist. Bharuch, Ankleshwar, Gujarat – India.
LAMBDA-CYHALOTHRIN TÉCNICO SULPHUR MILLS - Registro no MAPA n° TC39819
SM AGROCARE BRASIL IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E SERVIÇOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Funchal, 418 - 35º andar, Vila Olímpia, São Paulo – SP – CEP: 041.551-060
CNPJ: 34.866.068/0001-70
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO UPL - Registro no MAPA n° 007807
UNITED PHOSPHORUS LTD
Madhu Park 11 th Road, Khar (W) 400052 Mumbai, Índia
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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FORMULADORES:
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay – Villeta / Paraguai.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province,
315040, China.
FERSOL INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A.
Rodovia Castelo Branco S/N, Km 68,5 - Olhos D` Água – Mairinque – SP - CEP: 18120-970
CNPJ: 47 226.493/0001-46.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5 – Uberaba – MG – CEP: 14871-360
CNPJ: 09.100.671/0001-07.
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso,13 - Pq. Industrial Carlos Tonanni – Jaboticabal – SP – CEP: 14871-360 –
CNPJ: 65.011.967/0001-14.
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rod PR 423 S/N KM 24,5 - Jd das Acacias - Campo Largo – PR – CEP: 83.603-000 - CNPJ: 00.729.422/0001-00.
AGROMOL BIOTECH CO., LTD.
East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji Town, Shanxian County,
Heze City, Shandong Province, China.
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
No. 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, China.
PILARQUIM (SHANGHAI) CO., LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shangai, China.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto dos Pássaros – Paulínia – SP – CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Bonifácio Rosso Ross, n° 260 - Bairro Cruz Alta – Indaiatuba – SP - CEP: 13.348-790
CNPJ: 50.025.469/0004-04.
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
Plot No.22/2, Unit-IV, GIDC Industrial Estate, Village Panoli - 394116/ Ta: Ankleshwar, Dist: Bharuch, Gujara –
India.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
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HERANBA INDUSTRIES LIMITED
Plot No. 2817/1/1 Chemical zone, GIDC, Sarigam, Ta: Umbergaon, Dist.: Valsad-396155, Gujarat – India.
QINGDAO HISIGMA CHEMICALS CO., LTD.
N°. 20 Second Huanghai Road, Chemical Industrial Park, Coastal Economic Development Zone, Rudong, Jiangsu, 226407,
China.
SML LIMITED
Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, Índia.
SML LIMITED
Plot no.1905/1928/29/30, G.I.D.C.,Panoli, District Bharuch, State Gujarat, Índia.
SML LIMITED
Plot no. 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, District Bharuch, State-Gujarat, Índia.
UPL LIMITED. (UNIT 3)
Plot nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State – Gujarat, Índia.
UNITED PHOSPHORUS (INDIA) LLP.
Plot nº 3210/3201 – A, G.I.D.C., Estate, Ankleshwar, District – Bharuch – Gujarat 393002, Índia.
UPL LIMITED. (UNIT 8)
Industrial Growth Centre (I.G.C.), SIDCO, Samba - 184121, District - Samba, StateJammu & Kashmir, Índia.
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14.500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14
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N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO: LAMBDA CIALOTRIN CCAB 250 CS é um inseticida para as culturas de Abacate, Abacaxi,
Abóbora, Abobrinha, Alho, Atemóia, Algodão, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Berinjela, Beterraba, Cacau
Café, Cará, Cebola, Chuchu, Citros, Cupuaçu, Ervilha, Feijão-caupi, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-de-bico,
Guaraná, Inhame, Jiló, Kiwi, Lentilha, Linhaça, Mamão, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Manga, Maracujá,
Maxixe, Melancia, Melão, Milho, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Rabanete, Romã, Soja, Tomate e
Trigo do grupo químico dos piretróides de terceira geração encapsulado em uma membrana especial e disperso
em uma suspensão aquosa. Para um bom controle dos insetos infestantes, seguir as indicações do quadro
abaixo:
CULTURAS, PRAGAS, NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
Pragas - Nome Comum Número, Época e Intervalo
Cultura Dose
(Nome Científico) de Aplicação
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Lagarta-das-folhas 3 a 4 mL/ 100 L
Abacate pressão da praga e as maiores sob
(Papilio scamander) água
condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Lagarta-das-folhas 3 a 4 mL/ 100 L pressão da praga e as maiores sob
Abacaxi
(Monodes agrotina) água condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-das-curcubitáceas 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Abóbora
(Diaphania nitidalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400- 800 L/ha.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
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Pragas - Nome Comum Número, Época e Intervalo
Cultura Dose
(Nome Científico) de Aplicação
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-das-curcubitáceas 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Abobrinha
(Diaphania nitidalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400-800 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
praga. Se necessário repetir,
Tripes 20 mL/ha
Alho utilizando um intervalo de 7 dias entre
(Thrips tabaci) (5,0 g de i.a/ha)
as aplicações.
Volume de calda: 100-
400 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Percevejo 3 a 4 ml/ 100 L
Atemóia pressão da praga e as maiores sob
(Leptoglossus gonara) água
condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
Número máximo de aplicações: 4
Aplicar quando forem constatadas 2
Curuquerê-do-algodoeiro 20 a 30 mL/ha lagartas/plantas ou 25% de desfolha. Se
(Alabama argillacea) (5,0 a 7,5 g de i.a/ha) necessário repetir, utilizar intervalo de
7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 40- 300 L/ha
Número máximo de aplicações: 4
Algodão
Iniciar as aplicações quando o nível de
botões florais atacados atingir no
máximo 5% e repetir as aplicações a
Bicudo 60 mL/ha
cada 7 dias ou toda vez que o ataque
(Anthonomus grandis) (15,0 g de i.a./ha)
atingir o limite de 5% de botões
danificados, respeitando o mínimo de
7 dias entre uma aplicação e outra.
Volume de calda: 40-300 L/ha
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Pragas - Nome Comum Número, Época e Intervalo
Cultura Dose
(Nome Científico) de Aplicação
Número máximo de aplicações: 5
As pulverizações devem ser realizadas
visando a redução da população de
Mosca-minadora 20 mL/ha
Batata insetos adultos. Realizar até cinco
(Lyriomysa huidobrensis) (5,0 g de i.g./ha)
aplicações por ciclo com intervalos de 7
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 100-400 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Vaquinha 20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Batata-doce
(Epicauta atomaria) (5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Vaquinha 20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Batata- yacon
(Diabrotica speciosa) (5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Berinjela
elegantalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400- 800 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Beterraba Vaquinha (Diabrotica speciosa)
(5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Lagarta-do-compasso 3 a 4 ml/ 100 L
Cacau pressão da praga e as maiores sob
(Stenoma decora) água
condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Pragas - Nome Comum Número, Época e Intervalo
Cultura Dose
(Nome Científico) de Aplicação
Número máximo de aplicações: 2
Por se tratar de um inseticida
15 a 20 mL/ha protetor e de longa persistência, o
Bicho-mineiro-do-café
Café (3,75 a 5,0 g de produto deve ser aplicado no início da
(Leucoptera coffeella)
i.a./ha) infestação. Reaplicar após 20 a
45 dias, se necessário.
Volume de calda: 100-400 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Lagarta-das-folhas 20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Cará
(Pseudoplusia oo) (5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Tripes 20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Cebola
(Thrips tabaci) (5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-das-curcubitáceas 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Chuchu
(Diaphania nitidalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400- 800 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Aplicar quando a praga for detectada
Cigarrinha-da-cvc 40 a 80 mL/ha nas brotações. Reaplicar se necessário
(Dilobopterus costalimai) (10 a 20 g de i.a./ha) após 15 dias. Usar volume da calda
de 1000 a 2000 L/ha conforme o porte
das plantas.
Número máximo de aplicações: 2
Citros Fazer a aplicação ao entardecer
antes da lagarta penetrar no fruto,
logo no início do aparecimento de
Bicho-furão 3 a 4 mL/100 L adultos, ou quando o número de
(Ecdytolopha aurantiana) água adultos capturados pelas armadilhas de
feromônio atingirem o nível de
controle (6 adultos/ armadilha). Usar a
dose maior em infestações mais altas.
Volume de calda de 2000 L/ha.
Reaplicar se necessário após 15 dias.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Pragas - Nome Comum Número, Época e Intervalo
Cultura Dose
(Nome Científico) de Aplicação
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Lagarta-das-folhas 3 a 4 mL/ 100 L
Cupuaçu pressão da praga e as maiores sob
(Macrosoma tipulata) água
condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Tripes 30 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Ervilha
(Thrips tabaci) (7,5 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 14 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 40- 300 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Vaquinha 30 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Feijão- caupi
(Diabrotica speciosa) (7,5 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 14 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 40- 300 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Lagarta-rosca 20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Gengibre
(Agrotis ipsilon) (5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Vaquinha 30 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Gergelim
(Diabrotica speciosa) (7,5 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 14 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 40- 300 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento da
30 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Girassol Vaquinha (Diabrotica speciosa)
(7,5 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 14 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 40- 300 L/ha
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Pragas - Nome Comum Número, Época e Intervalo
Cultura Dose
(Nome Científico) de Aplicação
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Lagarta-das-vagens 30 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Grão-de- bico
(Helicoverpa armigera) (7,5 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 14 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 40-300 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Tripes 3 a 4 mL/ 100 L
Guaraná pressão da praga e as maiores sob
(Liothrips adisi) água condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Lagarta-desfolhadora 20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Inhame
(Spodoptera litura) (5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha.
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-pequena-do-fruto 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Jiló
(Neoleucinodes elegantalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400-800 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Traça-dos-frutos 3 a 4 ml/ 100 L
Kiwi pressão da praga e as maiores sob
(Clarkeulia excerptana) água
condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Vaquinha 30 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Lentilha
(Diabrotica speciosa) (7,5 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 14 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 40- 300 L/ha
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Pragas - Nome Comum Número, Época e Intervalo
Cultura Dose
(Nome Científico) de Aplicação
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Lagarta-medideira 30 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Linhaça
(Rachiplusia nu) (7,5 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 14 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 40- 300 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Lagarta 3 a 4 ml/ 100 L
Mamão pressão da praga e as maiores sob
(Protambulyx strigilis) água condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Mandavorá 20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Mandioca
(Erinnys ello) (5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Mandioquinha- Vaquinha 20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
salsa (Diabrotica speciosa) (5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Lagarta-do-fogo 3 a 4 ml/ 100 L
Manga pressão da praga e as maiores sob
(Megalopyge lanata) água condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Lagarta-desfolhadora 3 a 4 ml/ 100 L
Maracujá pressão da praga e as maiores sob
(Dione juno juno) água condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
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Pragas - Nome Comum Número, Época e Intervalo
Cultura Dose
(Nome Científico) de Aplicação
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-das-cucurbitáceas 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Maxixe
(Diaphania nitidalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400- 800 L/ha
Número máximo de aplicações: 4
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-das-cucurbitáceas 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Melancia
(Diaphania nitidalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400- 800 L/ha
Número máximo de aplicações: 4
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-das-cucurbitáceas 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Melão
(Diaphania nitidalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400- 800 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações nos primeiros
sintomas (folhas raspadas). Geralmente
Lagarta-do-cartucho 30mL/ha
Milho com 3 a 5 folhas definitivas do
(Spodoptera frugiperda) (7,5 g de i.a./ha) milho. Reaplicar se necessário após 14
dias.
Volume de calda: 250 a 300 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Lagarta-medideira 20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Nabo
(Trichoplusia ni) (5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-das-cucurbitáceas 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Pepino
(Diaphania nitidalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400- 800 L/ha
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
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Pragas - Nome Comum Número, Época e Intervalo de
Cultura Dose
(Nome Científico) Aplicação
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-pequena-do-fruto 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Pimenta
(Neoleucinodes elegantalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400- 800 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Broca-pequena-do-fruto 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Pimentão
(Neoleucinodes elegantalis) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400- 800 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar intercalando com outros
inseticidas e a dose de 10 mL/ 100 L
Lagarta-dos-frutos 5 a 10 mL/ 100 L água deverá ser recomendada para
Quiabo
(Platyedra gossypiela) água situações de alta pressão da praga. Se
necessário repetir, utilizando um
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Volume de calda: 400- 800 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Iniciar as aplicações no aparecimento da
Lagarta-medideira 20 mL/ha praga. Se necessário repetir,
Rabanete
(Trichoplusia ni) (5,0 g de i.a/ha) utilizando um intervalo de 7 dias entre
as aplicações.
Volume de calda: 100- 400 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações no aparecimento
dos insetos adultos. Utilizar as doses
mais baixas sob condições de menor
Percevejo 3 a 4 mL/ 100 L
Romã pressão da praga e as maiores sob
(Leptoglossus gonagra) água condições severas. Se necessário
repetir, utilizando um intervalo de 15
dias entre as aplicações.
Volume de calda: 1000-2000 L/ha
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Pragas - Nome Comum Número, Época e Intervalo
Cultura Dose
(Nome Científico) de Aplicação
Número máximo de aplicações: 2
Aplicar produto quando houver 40
lagartas por batida de pano ou 30% de
Lagarta-da-soja 15mL/ha desfolha (antes do florescimento) ou
(Anticarsia gemmatalis) (3,75g de i.a/ha) 20 lagartas por batida de pano ou 15%
de desfolha (após o florescimento).
Reaplicar se necessário após 14 dias.
Volume de calda: 40 a 300 L/ha
Soja Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações quando o nível de
percevejos por pano de batida atingir
2 percevejos/pano para áreas de
Percevejo-da soja 30 mL/ha
produção de sementes e 4
(Nezara viridula) (7,5 g de i.a./ha) percevejos/pano de batida para áreas de
produção de grão. Reaplicar se
necessário após 14 dias.
Volume de calda: 40 a 300 L/ha
Número máximo de aplicações: 5
Aplicar o LAMBDA CIALOTRIN CCAB 250
CS intercalado com outros produtos.
A dose de 10 mL/100 litros de agua
Broca-pequena-do-fruto 5 a 10 mL/100 L
Tomate deverá ser recomendada em situações
(Neoleucinodes elegantalis) água de alta pressão da praga. Realizar até
5 aplicações do produto por ciclo, com
intervalos de 7 dias.
Volume de calda: 400 a 800 L/ha.
Número máximo de aplicações: 2
Realizar a primeira aplicação no
Lagarta-do-trigo 20 mL/ha
Trigo aparecimento da praga e repetir, se
(Pseudaletia sequax) (5,0 g de i.a/ha) necessário, após 15 dias.
Volume de calda: 100 a 150L/ha
MODO DE APLICAÇÃO:
Via Terrestre:
Costal Manual: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir
espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.). Observar
para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Costal Motorizado: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de
produzir espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 40 a 60 lbs/pol2 (p.s.i.).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Tratorizado: Utilizar bicos cônicos das séries “D” ou similar; ou bicos de jato tipo leque capazes de produzir
espectro de gotas compatível com a pulverização de inseticidas, com pressão de 80 a 150 lbs/pol2 (p.s.i.).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) de 200 a 250 μm e uma densidade acima de 200 gotas/cm2.
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Via Aérea:
Pulverização aérea para as culturas de Algodão, Citros, Milho e Soja:
Com aeronaves agrícolas (aviões, helicópteros): Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar,
com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR.
Número de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar de
40 a 42 bicos, fechando sempre de 4 a 5 unidades em cada ponta externa da asa e três intermediários de cada
ponta interna das asas e próximos ao corpo (fuselagem do avião).
Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre
posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição
das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas.
Nota: O fechamento dos bicos das pontas das asas não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada
para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja
perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos.
Altura de vôo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das
gotas nas faixas de deposição, é obtida na altura mínima de vôo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação
ao alvo ou a cultura. Outros modelos de aeronaves, operar com os mesmos a uma altura mínima de 3 a 4 metros
do alvo estabelecido. A altura de vôo recomendada, deverá ser mantida, durante todo o processo de aplicação
do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais. Ajustar sempre o ângulo
dos bicos, para manter o padrão de deposição e gotas recomendados.
Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 20 litros/hectare.
Nesta faixa de volume poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos
tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de
bicos rotativos, passando a serem utilizados somente os bicos hidráulicos acima indicados.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros,
independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Condições Climáticas: Temperatura ambiente abaixo de 32ºC; Umidade relativa do ar mínima de 55%;
Velocidade de vento acima de 2Km/h até no máximo de 10km/h.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Modalidade de Intervalo de Segurança
Culturas Forma de Aplicação
Emprego (Aplicação) (dias)
Abacate Foliar 21 Terrestre
Abacaxi Foliar 21 Terrestre
Abóbora Foliar 3 Terrestre
Abobrinha Foliar 3 Terrestre
Alho Foliar 3 Terrestre
Atemóia Foliar 21 Terrestre
Algodão Foliar 10 Terrestre e aérea
Batata Foliar 3 Terrestre
Batata - doce Foliar 3 Terrestre
Batata - yacon Foliar 3 Terrestre
Berinjela Foliar 3 Terrestre
Beterraba Foliar 3 Terrestre
Café Foliar 1 Terrestre
Cacau Foliar 21 Terrestre
Cará Foliar 3 Terrestre
Cebola Foliar 3 Terrestre
Chuchu Foliar 3 Terrestre
Citros Foliar 21 Terrestre e aérea
Cupuaçu Foliar 21 Terrestre
Ervilha Foliar 20 Terrestre
Feijão - caupi Foliar 20 Terrestre
Gengibre Foliar 3 Terrestre
Gergelim Foliar 20 Terrestre
Girassol Foliar 20 Terrestre
Grão-de-bico Foliar 20 Terrestre
Guaraná Foliar 21 Terrestre
Inhame Foliar 3 Terrestre
Jiló Foliar 3 Terrestre
Kiwi Foliar 21 Terrestre
Lentilha Foliar 20 Terrestre
Linhaça Foliar 20 Terrestre
Mamão Foliar 21 Terrestre
Mandioca Foliar 3 Terrestre
Mandioquinha- salsa Foliar 3 Terrestre
Manga Foliar 21 Terrestre
Maracujá Foliar 21 Terrestre
Maxixe Foliar 3 Terrestre
Melancia Foliar 21 Terrestre
Melão Foliar 21 Terrestre
Milho Foliar 15 Terrestre e aérea
Nabo Foliar 3 Terrestre
Pepino Foliar 3 Terrestre
Pimenta Foliar 3 Terrestre
Pimentão Foliar 3 Terrestre
Quiabo Foliar 3 Terrestre
Rabanete Foliar 3 Terrestre
Romã Foliar 21 Terrestre
Soja Foliar 20 Terrestre e aérea
Tomate Foliar 3 Terrestre
Trigo Foliar 15 Terrestre
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
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LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto- alvo desenvolver
algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR recomenda
as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos mesmos:
• Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em
gerações consecutivas da mesma praga.
• Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o
MRI.
• Incluir outros métodos de controle de insetos (ex: Controle Cultural, biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o
Manejo Integrado de Doenças.
GRUPO 3A INSETICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de
Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponível e apropriado
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: avental
impermeável, botas de borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: avental impermeável, botas de borracha, máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3 quando necessário), óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico P2/ ou P3
quando necessário), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento
hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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Pode ser nocivo se ingerido.
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele.
Pode ser nocivo se inalado.
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário
agronômico do produto.
Ingestão: Se o produto for engolido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água da lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com água corrente em abundância e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o acidentado parar
de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeável, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR LAMBDA-CIALOTRINA -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico LAMBDA CIALOTRINA = Piretróide e NAFTA LEVE = Solvente Aromático
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Toxicodinâmica Contato e ingestão
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
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Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações
sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através
de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na
urina.
Biotransformação: Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores níveis de
resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia- vida de 23
Toxicocinética dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O lambda cialotrina é
rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem
éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas.
NAFTA LEVE
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a
membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos
para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos e
caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas
alguma absorção sistêmica ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no
leite de todas as lactantes.
Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
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LAMBDA CIALOTRINA – EFEITOS AGUDOS
Ingestão aguda: pode causar irritação gastrintestinal, náusea, vômito, ataxia, marcha
instável, hiperexcitabilidade, ativação simpática. As crianças jovens são mais suscetíveis ao
envenenamento, porque não podem hidrolisar os ésteres piretro.
Inalação: Principal via de exposição. As manifestações clínicas da exposição por inalação
podem ser locais ou sistêmicos. Reações localizadas limitadas ao trato respiratório superior
incluem rinite, espirros, garganta inflamada, edema da mucosa oral, laringe e até mesmo
edema de mucosa. Reações localizadas do trato respiratório inferior incluem tosse, falta de
ar, chiado e dor no peito. Uma reação como asma ocorre com exposições aguda em
pacientes sensibilizados. Pneumonite de hipersensibilidade caracterizada por dor torácica,
tosse, dispneia e broncoespasmo podem ocorrer em um indivíduo cronicamente exposto.
Contato com a pele: irritante da pele suave e pode causar formigamento e
dormência em áreas expostas (parestesias). Não é um sensibilizador da pele. Subjetivas
sensações de pele facial, acreditados para ser provocada por disparo
repetitivo de terminações nervosas sensoriais da pele. Eles podem ser considerados como
um sinal de alerta indicando que a exposição excessiva da pele ocorreu.
Contato com os olhos: pode causar severa irritação nos olhos. Exposição dos olhos pode
resultar em leve a graves lesões da córnea.
Sintomas e NAFTA LEVE – EFEITOS AGUDOS
Sinais Clínicos Ingestão aguda: Náuseas, vômitos, diarréia e dor abdominal. Pode causar miocardite e
discretas alterações degenerativas das miofibrilas do coração. Resultam em evidências
eletrocardiográficas e vetorcardiográfica de infarto do miocárdio. São sensibilizantes do
miocárdio às catecolaminas. Causam hemólise intravascular e dano renal, que geralmente
consiste de discretas alterações degenerativas dos túbulos renais, mas raramente pode
resultar em necrose tubular aguda. São comuns os riscos de aspiração, dano pulmonar,
depressão do SNC transitória ou excitação, e os efeitos secundários de hipóxia, formação
de infecção, pneumatocele, e disfunção crônica do pulmão. Complicações cardíacas são
raras. Estes hidrocarbonetos são mal absorvidos a partir do trato gastrintestinal e não
causam sensível toxicidade sistêmica por esta via, a menos que a aspiração ocorra.
Contato com a pele: é um irritante das membranas mucosas e do trato respiratório. Pode
resultar em queimaduras cutâneas e ocasionalmente, efeitos sistêmicos.
Contato com os olhos: irritação ocular de leve a moderada e lesão ocular reversível pode
ocorrer após o contato com a maioria dos hidrocarbonetos.
Sintomas: subjetivos provenientes do sistema nervoso central, como dor de cabeça, fadiga,
falta de concentração, instabilidade emocional, dificuldade de memória e outras funções
intelectuais e desempenho psicomotor prejudicado. Alguns efeitos são de curto ou
médio prazo, outros são potencialmente
persistentes.
O diagnóstico de intoxicações agudas por piretróides deve ser efetuado com base na
exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão racional de outras eventuais
doenças.
Sintomas em casos leves a moderados podem incluir: parestesia anormal, pápulas ou
Diagnóstico dermatite de contato, e sintomas como dor de cabeça náusea, falta de apetite, fadiga.
Casos de intoxicações severas podem ser caracterizados pelo agravo dos sintomas
anteriores, distúrbios de consciência e contração muscular nos membros. Finalmente o
diagnóstico só pode ser confirmado pela mensuração de piretróides ou seus metabolitos
nos fluídos corpóreos.
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Não existe antídoto ou antagonista específico para o LAMBDA CIALOTRINA. O tratamento
médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser tomadas para reduzir ou
impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Analise os
sinais vitais e as funções monitorando o estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado
mental. O tratamento deve ser baseado nos achados clínicos.
TRATAMENTO BÁSICO: Estabelecer uma via aéra patente. Sucção, se necessário.
Ventilações atenção aos Sinais de insuficiência respiratória e ajudar se necessário,
administrar oxigênio por máscara nonrebreather de 10 a 15 L/min. Monitor para edema
pulmonar. Para contaminação dos olhos, lave imediatamente com água. Irrigar cada olho
de forma contínua com soro fisiológico durante o transporte. Não use eméticos.
PARESTESIA: uso de cremes contendo Vitamina E ou óleos. Regressão espontânea,
geralmente dentro de 24 horas.
ASPIRAÇÃO GÁSTRICA: o esvaziamento gástrico poderá aumentar o risco de aspiração.
Alguns médicos preferem carvão ativado sozinho em vez de lavagem gástrica em doentes
que requerem descontaminação do TGI. O carvão ativado pode causar vômito, o que
aumenta o risco de aspiração. Administrar carvão vegetal como uma pasta (240 mL água/30
Tratamento
g de carvão). Dose habitual: 25 a 100 g em adultos e adolescentes, de 25 a 50 g em crianças
(1 a 12 anos) e 1 g/Kg em
crianças com menos de 1 ano de idade. Administrar oxigênio e ajudar ventilação.
Tratar broncoespasmo com inalado agonista beta2 e corticóides orais ou parenteral.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de segurança (luvas, avental
e botas impermeáveis), de forma a não se contaminar com agente tóxico.
Remover roupas e acessórios, e proceder à descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente em abundância e sabão neutro.
Remover a vítima para local ventilado. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente
com soro fisiológico ou água corrente, por no mínimo 15 minutos.
Inalação: adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Administrar diazepam,
se ocorrer convulsões.
Casos de hipersensibilidade severa e reação anafilática (rara), o tratamento deve ser
imediato: assistência respiratória, adrenalina, anti-histamínico, corticóide, fluídos
endovenosos, segundo a necessidade. Medidas sintomáticas e de manutenção.
A indução do vomito é contra indicada em razão do risco de aspiração e de
Contra -indicações pneumonite química.
Diluição – em razão do aumento da superfície de contato.
Morfina pode comprometer pressão arterial e deprimir função cardiorrespiratória.
Efeitos das
Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
interações
potencializadores relacionados ao produto.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de
Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Atenção Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: CCAB Agro S.A. (11) 3889-5600
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767
Endereço Eletrônico da Empresa: www.ccab-agro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: contato@ccab-agro.com.br
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado através de hidrólise da
ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como conjugados polares na urina. Biotransformação:
Metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido ciclopropanocarboxilico e ácido 3-fenoxibenzoico
e eliminado como conjugados. Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo. Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gordura foram
eliminados com uma meia-vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster. O
lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados polares (metabólitos da clivagem
éster e seus conjugados), quase na sua totalidade após 48 horas.
Efeitos Agudos:
DL50 via oral em ratos: >2000 mg/Kg DL50 via dérmica em ratos: > 2000 mg/Kg CL50 Inalatória em ratos: >0,814
mg/L
Corrosão/Irritação Dérmica em coelhos: Não irritante à pele
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: o produto pode causar hiperemia, quemose e secreção com regressão
das reações.
Sensibilização Cutânea em cobaias: Não sensibilizante Mutagênicidade: Não mutagênico
Efeitos Crônicos:
LAMBDA CIALOTRINA – Quando o produto foi administrado na dieta de animais de laboratório, não se detectou
efeitos no sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos nas avaliações crônicas. Foram notados
aumento no ganho de peso corpóreo e aumento no peso do fígado durante os estudos de carcinogenicidade.
Deram resultados negativos em uma serie de testes in vivo e in vitro, para detectar as mutações genéticas, danos
cromossômicos e outros efeitos genotóxicos. Quando administrado oralmente para ratos e coelhos durante o
período de organogênese, não foi nem embriotóxicos ou teratogênicos em níveis de dose que provocasse
toxicidade materna.
NAFTA LEVE – A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações hematológicas, hepatotóxicas,
renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCENTRÁVEL em peixes;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetíveis a danos;
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas;
• Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza;
• Não utilize equipamento com vazamentos;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes;
• Aplique somente as doses recomendadas;
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água;
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada;
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais;
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível;
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável;
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO;
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças;
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados;
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT;
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada;
• Contacte as autoridades locais competentes e a empresa CCAB AGRO S.A., telefone de emergência:
AMBIPAR: 0800 117 2020 / 0800 707 7022 / 0800 707 1767;
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão, luvas, botas de borracha, óculos protetor e
máscara com filtro).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá
e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
• Solo - retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados nas precauções no manuseio do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando- se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da tríplice lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra;
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade;
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos ambientais componentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
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