Laijin
Nichino do Brasil Agroquimicos Ltda.
Inseticida
Flubendiamida (Diamida do ácido ftálico) (222 g/L)

Informações

Número de Registro
26120
Marca Comercial
Laijin
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Flubendiamida (Diamida do ácido ftálico) (222 g/L)
Titular de Registro
Nichino do Brasil Agroquimicos Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Amendoim
Helicoverpa armigera
Lagarta
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Ervilha
Helicoverpa armigera
Lagarta
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Milheto
Helicoverpa armigera
Lagarta
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Helicoverpa armigera
Lagarta
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Crysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Sorgo
Helicoverpa armigera
Lagarta
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo

Conteúdo da Bula

                                    LAIJIN

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob Nº 26120

COMPOSIÇÃO:
3-iodo-N'-(2-mesyl-1,1-dimethylethyl)-N-{4-[1,2,2,2-tetrafluoro-1-(trifluoromethyl)ethyl]-o-
tolyl}phthalamide(FLUBENDIAMIDA) ................................................... 222 g/L (22,2 % m/v)
Outros ingredientes.................................................................................888 g/L (88,8% m/v)

               GRUPO                                       28                                INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: diamida do ácido ftálico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO:
NICHINO DO BRASIL AGROQUÍMICOS LTDA.
Alameda Araguaia, 751, conj. 101, 102, 103 e 106 – Alphaville Industrial
06455-000 - Barueri/SP - Fone: (11) 2424-6464 - CNPJ. No 20.664.619/0001-08
Registro da Empresa no Estado de São Paulo no 1189 – SAA/CDA/SP


FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TAKUMI TÉCNICO (Registro MAPA nº 39219)

NICHINO SERVICE CO., LTD. - KASHIMA PLANT
19, Sunayama, Kamisu-shi, Ibaraki, Japão

AGC WAKASA CHEMICALS CO., LTD. - OBAMA PLANT
24-26-1, Hansei, Obama-shi, Fukui, Japão

AGC WAKASA CHEMICALS CO., LTD. - KAMINAKA PLANT
1-4-1, Wakasa Techno Valley, Wakasa-cho, Mikatakaminaka-gun, Fukui, Japão


FORMULADOR:

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - 38044-755 - Uberaba/MG
Tel.: (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Registro no Estado de Minas Gerais nº 2.972 – IMA/MG

NICHINO SERVICE CO., LTD. – SAGA PLANT
180-1, Oaza Tsutsumi Nihonsugi, Kamimine cho, Miyaki gun
Saga, 849-0124, Japão




Versão: 24/01/2024
                 No do lote ou partida:
                 Data de fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                 Data de vencimento:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                    E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                             PROTEJA-SE.

             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                AGITE ANTES DE USAR

                                    Indústria Brasileira

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
                       CAUSAR DANO AGUDO.

           CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III
                     - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.




COR-DA-FAIXA: Azul PMS Blue 293 C




Versão: 24/01/2024
   INSTRUÇÕES DE USO:

   Laijin é um inseticida do grupo químico diamida do ácido ftálico (IRAC – grupo 28), atuando
   por contato e ingestão. Laijin é seletivo para as culturas do algodão, amendoim, aveia, cana-
   de-açúcar, centeio, cevada, ervilha, feijão, milheto, milho, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale,
   sendo indicado para o controle de insetos mastigadores, conforme recomendação abaixo.

                                         Dose *                                                            Intervalo
                                                      Nº máximo de           Volume de     Equipamento        de
Culturas    Pragas controladas        ml de p.c./ha
                                                        aplicações          calda (L/ha)   de aplicação    Segurança
                                       (g i.a./ha)
                                                                                                             (días)
             Lagarta-das-maçãs          250-350
             (Heliothis virescens)    (55,5 – 77,7)
                                                                        Terrestre:
                Lagarta-militar         200-300                                            Avião, Barra,
                                                             2          100 - 300                             20
           (Spodoptera frugiperda)    (44.4 - 66,6)                                            costal
                                                                        Aérea: 20 - 40
                 Helicoverpa            200 – 300
            (Helicoverpa armigera)    (44.4 - 66,6)
Algodão    Época e intervalo de aplicação:
           - Lagartas (Spodoptera frugiperda / Heliothis virescens): Realizar as aplicações no início da infestação
           e postura, quando houver 6 a 8% de plantas infestadas.
           - Helicoverpa (Helicoverpa armigera): iniciar as aplicações no início da infestação e postura, quando
           houver 3 a 5% de plantas infestadas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 10 a 15 dias. As
           maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga.
           Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
           O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
                                                                        Terrestre:
                 Helicoverpa            100 – 150                                          Avião, Barra,
                                                             2          100 – 300                             20
            (Helicoverpa armigera)    (22,2 - 33,3)                                            costal
                                                                        Aérea: 20 - 40
           Época e intervalo de aplicação:
Amendoim   As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de
           desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível
           ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a
           aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10-
           15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
           O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
                                                                        Terrestre:
               Lagarta-do-trigo         150-200                                            Avião, Barra
                                                             2          100 – 300                             20
            (Pseudaletia sequax)      (33,3 -44,4)                                         Costal
                                                                        Aérea: 20 - 40
 Aveia
           Época e intervalo de aplicação:
           Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo
           da cultura com intervalos de 14 dias.
                                                                            Terrestre:
Cana-de-
                Broca-da-cana            250-350                            100 - 300      Avião, Barra,
 açúcar                                                      2                                                60
            (Diatraea saccharalis)    (55,5 – 77,7)                          Aérea: 20 -       costal
                                                                                 40




   Versão: 24/01/2024
          Época e intervalo de aplicação:
          Realizar a aplicação quando a infestação atingir entre 1 a 3% de colmos com a presença de lagartas até 2º
          instar, antes da penetração no colmo. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior pressão, ou
          quando houver histórico de ocorrência da praga. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10- 15 dias.
          Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
          O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
                                                                       Terrestre:
              Lagarta-do-trigo          150-200                                          Avião, Barra
                                                            2          100 – 300                            20
           (Pseudaletia sequax)       (33,3 -44,4)                                       Costal
Centeio                                                                Aérea: 20 - 40
          Época e intervalo de aplicação:
          Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no
          ciclo da cultura com intervalos de 14 dias.
                                                                       Terrestre:
              Lagarta-do-trigo          150-200                                          Avião, Barra
                                                            2          100 – 300                            20
           (Pseudaletia sequax)       (33,3 -44,4)                                       Costal
                                                                       Aérea: 20 - 40
Cevada
          Época e intervalo de aplicação:
          Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no
          ciclo da cultura com intervalos de 14 dias.
                                                                       Terrestre:
                Helicoverpa            100 – 150
                                                            2          100 – 300         Barra, costal      20
          (Helicoverpa armigera)      (22,2 - 33,3)

          Época e intervalo de aplicação:
Ervilha   As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de
          desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais
          sensível ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental
          para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo
          de 10-15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
          O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
                                                                           Terrestre:
                Helicoverpa            100 – 150                           100 – 300     Avião, Barra,
                                                            2                                                20
          (Helicoverpa armigera)      (22,2 - 33,3)                        Aérea: 20 -       costal
                                                                       40
          Época e intervalo de aplicação:
Feijão
          As aplicações deverão ser iniciadas quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de
          desenvolvimento, na época de formação de vagens e enchimento de grãos, quando a cultura é mais sensível
          ao ataque da praga. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a
          aplicação na época correta, ou seja, com lagartas pequenas. Se necessário, reaplicar com intervalo de 10-
          15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
          O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
            Lagarta-do-cartucho        200 – 300
                                                                       Terrestre:
          (Spodoptera frugiperda)     (44.4 - 66,6)                                       Avião, Barra
                                                            2          100 – 300                            20
Milheto         Helicoverpa            150 – 200                                            Costal
                                                                       Aérea: 20 - 40
          (Helicoverpa armigera)      (33,3 - 44,4)

          Época e intervalo de aplicação:




  Versão: 24/01/2024
        - Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Aplicar no início da infestação, e quando as lagartas se
        encontram nos primeiros instares (1º ao 3º instares), antes das lagartas penetrarem no cartucho, com no
        máximo, 20% a 30% de plantas com folhas raspadas pela praga.
        - Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir
        a aplicação se houver reinfestação. Normalmente é feita uma ou duas aplicações nestas culturas, caso haja
        necessidade, repetir o tratamento após 10 a 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de
        maior infestação da praga.
        Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
        O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
          Lagarta-do-cartucho         200 – 300                       Terrestre:
        (Spodoptera frugiperda)      (44.4 - 66,6)                    100 – 300          Avião, Barra
                                                           2                                                  20
                 Helicoverpa          150 – 200                         Aérea: 20 -        Costal
        (Helicoverpa armigera)       (33,3 - 44,4)                          40
        Época e intervalo de aplicação:
        - Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Aplicar no início da infestação, e quando as lagartas se
        encontram nos primeiros instares (1º ao 3º instares), antes das lagartas penetrarem no cartucho, com no
Milho
        máximo, 20% a 30% de plantas com folhas raspadas pela praga.
        - Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir
        a aplicação se houver reinfestação.Normalmente é feita uma ou duas aplicações nestas culturas, caso haja
        necessidade, repetir o tratamento após 10 a 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de
        maior infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
        O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.


        Lagarta-falsa-medideira
                                      100 - 150
                (Chrysodeixis
                                     (22,2 - 33,3)                    Terrestre:
                  includens)
                                                                      100 – 300          Avião, Barra
                 Helicoverpa          100 – 150            2                                                  20
                                                                        Aérea: 20 -        Costal
        (Helicoverpa armigera)       (22,2 - 33,3)
                                                                            40
                Lagarta-militar       100 – 150
        (Spodoptera frugiperda)      (22,2 - 33,3)
        Época e intervalo de aplicação:
        - Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens): Iniciar as aplicações no início da infestação e
        postura, quando houver, no máximo, 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio
Soja    vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo.
        - Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): Iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de
        acordo com o nível de controle, quando houver 10 lagartas/m no estágio vegetativo e 10% de vagens
        atacadas no estágio reprodutivo.
        - Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar as aplicações, quando houver 4 lagartas/m na fase
        vegetativa ou 30% de desfolha e 2 lagartas/m na fase reprodutiva ou 15% de desfolha, nos primeiros
        estágios de desenvolvimento (até o 2º instar).Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 10 a 15
        dias.
        As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga.
        Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
        O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.




 Versão: 24/01/2024
              Lagarta-do-cartucho         200 – 300
                                                                         Terrestre:
            (Spodoptera frugiperda)      (44.4 - 66,6)                                    Avião,    Barra
                                                              2          100 – 300                               20
                  Helicoverpa             150 – 200                                       Costal
                                                                         Aérea: 20 - 40
            (Helicoverpa armigera)       (33,3 - 44,4)
            Época e intervalo de aplicação:
            Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Aplicar no início da infestação, e quando as lagartas se
            encontram nos primeiros instares (1º ao 3º instares), antes das lagartas penetrarem no cartucho, com no
 Sorgo
            máximo, 20% a 30% de plantas com folhas raspadas pela praga.
            Helicoverpa (Helicoverpa armigera): Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir
            a aplicação se houver reinfestação. Normalmente é feita uma ou duas aplicações nesta cultura, caso haja
            necessidade, repetir o tratamento após 10 a 15 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de
            maior infestação da praga.
            Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.
            O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
              Traça-do-tomateiro          200 – 300
                 (Tuta absoluta)         (44,4 - 66,6)                      Terrestre:
                                                              4                            Barra, Costal          7
             Broca-grande-do-fruto        200 -300                         300 - 1000
               (Helicoverpa zea)         (44,4 - 66,6)
            Época e intervalo de aplicação:
            - Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Iniciar as pulverizações quando forem observadas as primeiras
Tomate      presenças da mariposa e ovos, ou na presença das primeiras “minas” nas folhas. O produto deve ser
            reaplicado a cada 7 dias, se necessário.
            - Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea): Para a broca-grande-do-fruto, a aplicação deve ser feita no
            início da frutificação até a colheita, em intervalos de no máximo 15 dias, antes que as lagartas penetrem
            nos frutos.
            Utilizar as doses maiores em condições de alta infestação da praga. Realizar no máximo 4 aplicações por
            ciclo da cultura.
            O volume de calda pode variar de acordo com o estádio e a massa foliar da cultura.
                                                                         Terrestre:
                Lagarta-do-trigo           150-200                       100 – 300         Avião, Barra
                                                              2                                                  20
             (Pseudaletia sequax)        (33,3 -44,4)                      Aérea: 20 -    Costal
 Trigo                                                                         40
            Época e intervalo de aplicação:
            Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no ciclo
            da cultura com intervalos de 14 dias.
                                                                         Terrestre:
                Lagarta-do-trigo           150-200                                        Avião, Barra
                                                              2          100 – 300                               20
             (Pseudaletia sequax)        (33,3 -44,4)                                     Costal
                                                                         Aérea: 20 - 40
Triticale
            Época e intervalo de aplicação:
            Aplicar logo no aparecimento da praga e repetir se necessário. Realizar no máximo 2 pulverizações no
            ciclo da cultura com intervalos de 14 dias.
   (*) Usar as doses maiores em caso de alta infestação da praga




   Versão: 24/01/2024
MODO DE APLICAÇÃO:
Laijin deve ser aplicado através da diluição em água e aplicado na forma de pulverização,
utilizando-se de equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado e
tratorizado) e por aeronaves.

Preparo da Calda:
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Laijin deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Coloque água limpa, no tanque do pulverizador, até metade da sua capacidade. A presença
de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pode reduzir a eficácia do
produto. Com o sistema de agitação do tanque ou com o retorno acionado, adicione a dose
recomendada de Laijin e complete o volume do tanque com água. A agitação deverá ser
constante durante o preparo e aplicação da calda, visando manter homogênea a calda de
pulverização. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-
la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque do pulverizador,
pulverizando logo após a sua preparação.
Realizar o processo de tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.

Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizado e/ou estacionários
munidos de mangueiras.
Utilizar pulverizadores equipados com bicos apropriados, que promovam tamanho de gotas,
e volume de calda capaz de promover cobertura uniforme das plantas.
A variação do volume de calda está em função da cultura a ser tratada, seu estádio de
desenvolvimento, porte ou enfolhamento.
Tipos de pontas: é recomendável utilizar bicos que promovam boa cobertura das plantas, com
tamanho de gota, preferencialmente, média a grossa.
Observar o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir
culturas vizinhas sensíveis. As pontas de pulverização devem ser escolhidas de acordo com
a classe de gotas recomendadas, e os parâmetros operacionais (velocidade, deslocamento,
espaçamento entre bicos etc).
As pressões de trabalho, assim como os ajustes do pulverizador, deverão ser selecionadas
em função do volume de calda e da classe de gotas recomendadas.
Utilizar pulverizadores tratorizado obedecendo os diferentes tipos de espaçamentos de bicos,
assim como a altura da barra, conforme as recomendações dos fabricantes, devendo ser
adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita
cobertura das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação.
IMPORTANTE: Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível
proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada. Para aplicar este produto, use uma
tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos.

Aplicação aérea:
Laijin, pode ser aplicado com aeronaves agrícolas, adaptadas com barra e equipadas com
bicos hidráulicos ou rotativos, tipo micronair.
Parâmetros:
- Volume de calda: 20 a 40 litros por ha.
- Tipos de pontas: aplicar através de aeronaves equipadas com micronair ou com barras
dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo
fabricante dos mesmos que produzam, preferencialmente, gotas médias e grossas. Observar
o potencial de deriva, que com gotas de tamanho muito reduzido que poderão atingir culturas
vizinhas sensíveis (Vide “Recomendações para evitar deriva”, abaixo).




Versão: 24/01/2024
- Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme das
gotas.
- Altura de voo: 3 - 4 m em relação ao topo das plantas. Recomenda-se utilizar a menor altura
de voo possível, desde que garanta segurança adequada ao voo.
- Não sobrepor faixa de aplicação.
- O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação.
- Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela
aplicação.

Condições climáticas: devem ser respeitadas as condições de velocidade do vento, de 3 a
10 km/h, temperatura inferior a 30° C, e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao
máximo as perdas por deriva e evaporação.
- Não realizar aplicação em condições de inversão térmica e de correntes ascendentes. Não
aplicar se houver rajadas de ventos, ou condições sem vento.
- O sistema de agitação do produto, no interior do tanque, deve ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação.
- A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação podem ser alteradas.

Recomendações para evitar deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as
restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela
interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos
equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                                                                   Intervalo de segurança
 Cultura
                                                                            (dias)

 Tomate                                                                    07 dias

 Algodão, Amendoim, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha,
                                                                           20 dias
 Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo, Triticale

 Cana-de-açúcar                                                            60 dias


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
indicadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA




Versão: 24/01/2024
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRIPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

           GRUPO                             28                         INSETICIDA

O inseticida Laijin contém o ingrediente ativo flubendiamida, pertencente ao grupo 28, na
classificação de mecanismos de ação de inseticidas do IRAC (moduladores de receptores de
rianodina – Diamidas). O uso repetido e exclusivo de Laijin ou outro produto com o mesmo
mecanismo de ação pode aumentar o risco de desenvolvimento de resistência de populações
resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Laijin como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 28. Sempre rotacionar com
   produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
• Usar Laijin ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
   aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias;
• Aplicações sucessivas de Laijin podem ser feitas desde que o período residual total do
   “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo;
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
   caso específico do Laijin, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do
   grupo químico das Diamidas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número
   total de aplicações recomendadas na bula;
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Laijin ou outros produtos do Grupo
   28 (Flubendiamida) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
   pragas a serem controladas;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
   estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação
   de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
   encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
   Pecuária (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de insetos (Controle cultural, biológico, etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.




Versão: 24/01/2024
              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

  ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA
  BULA.
  PRODUTO PERIGOSO.
  USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O produto não deve ser utilizado por mulheres;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO
DA CALDA:
- O produto não deve ser manipulado por mulheres;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
mecânico P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
-    O produto não deve ser aplicado por mulheres.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;




Versão: 24/01/2024
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico P2; óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e
manter os avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.


                      ATENÇÃO                Pode ser nocivo se ingerido
                                             Pode ser nocivo em contato com a pele


PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente
em abundância ou soro fisiológico durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras
ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.




Versão: 24/01/2024
                                   INTOXICAÇÕES POR
                                        - LAIJIN -
                                 INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico       FLUBENDIAMIDA: Diamida do ácido ftálico.
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
                    Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são
                    esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs
                    apropriados.
Toxicocinética      Flubendiamida: em ratos, a absorção pelo trato gastrointestinal foi lenta e
                    limitada (23-34%), com pico de concentração plasmática atingido em
                    aproximadamente 6-12 horas após a administração das doses únicas 2 e
                    200 mg/kg p.c., mostrando indícios de saturação do processo de absorção.
                    A meia-vida plasmática foi de 12,6 e 37,6 horas em machos e fêmeas,
                    respectivamente. A substância foi amplamente distribuída no organismo,
                    com as maiores concentrações observadas no trato gastrointestinal,
                    fígado, rins, adrenal e tecido adiposo.
                    Em camundongos, ratos machos (mas não em fêmeas), cães e humanos,
                    a flubendiamida pode ser facilmente metabolizada pela oxidação dos
                    grupos metil ligados ao anel anilina seguida pela formação de conjugados
                    glucuronídeos. Em ratas, a substância é metabolizada, principalmente, por
                    conjugação direta da glutationa com anel ácido ftálico, uma via metabólica
                    menos eficiente.
                    A eliminação foi rápida, com mais de 90% da dose administrada excretada
                    entre 24 e 72 horas, predominantemente através das fezes (~95% em
                    machos e ~80% em fêmeas) seguida pela urina (~1,7% em machos e
                    ~0,4% em fêmeas).
                    Em administração oral repetida de 2 mg/kg p.c., os níveis de resíduos em
                    ratos fêmeas eram consideravelmente mais altos. Em machos, os níveis
                    de resíduos eram semelhantes aos observados após dose única, indicando
                    um potencial de bioacumulação apenas em ratos fêmeas.
Toxicodinâmica      Flubendiamida: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em
                    humanos. A flubendiamida é um agonista de receptor de rianodina,
                    responsável por ativar os canais intracelulares de liberação de cálcio nos
                    neurônios de insetos. A liberação de cálcio causa contração muscular,
                    resultando na morte do inseto. Estudos de modo de ação demonstraram
                    que este mecanismo é altamente específico para receptores de rianodina
                    de insetos e, portanto, não possui ação nos receptores de rianodina em
                    mamíferos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
clínicos            humanos.
                    Em estudos com animais de experimentação, a aplicação do produto não
                    provocou irritação dérmica e ocular. Adicionalmente, não apresentou
                    potencial de sensibilização cutânea.

                      Flubendiamida: não são conhecidos sintomas específicos em humanos.
                      Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a
                      substâncias químicas podem ocorrer, como:
                      Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                      ardência e vermelhidão.




 Versão: 24/01/2024
                     Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                     respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                     Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                     ardência e vermelhidão.
                     Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
                     com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
                     Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após
                     exposição crônica em humanos.
Diagnóstico          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                     ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento           CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
                     respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
                     que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                     das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                     equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
                     tóxico.

                     Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
                     estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais
                     e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência
                     cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal).
                     Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                     Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
                     secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
                     para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
                     pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.

                     Medidas de Descontaminação e tratamento:
                     O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
                     avental impermeáveis.

                     Exposição Oral:
                     - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
                     recomendada.
                     - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                     mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
                     o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                     - Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
                     Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
                     potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a
                     ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
                     - Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
                     caso de intoxicação por flubendiamida. Avaliar a necessidade de
                     administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
                     suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
                     Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12
                     anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).

                     Exposição Inalatória:
                     Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                     respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                     respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema




Versão: 24/01/2024
                      pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
                      ventilação, conforme necessário.

                      Exposição Dérmica:
                      Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
                      descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                      orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância
                      e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser
                      encaminhado para tratamento específico.

                      Exposição ocular:
                      Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro
                      fisiológico à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se
                      irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
                      deve ser encaminhado para tratamento específico.

                      ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
                      sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção
                      das funções vitais.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                      pneumonite química.
                      A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
                      protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
                      pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
                      gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das           Não são conhecidos.
interações
químicas
ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                      diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
                      6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                      (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
                      e Agravos de Notificação Compulsória.
                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      Telefone de Emergência da empresa: 0800-701 0450
                      Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410 148


 Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
 “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

 Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

 Efeitos agudos:
 DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
 DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
 CL50 inalatória em ratos (4 horas): a CL50 inalatória não foi determinada nas condições do
 teste (CL50 >5,95 mg/L/4h, não foram observadas mortes até a máxima concentração atingida
 na câmara).
 Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não foram observados sinais de irritação dérmica. Nas
 condições de teste, o produto foi classificado como não irritante.




 Versão: 24/01/2024
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos de coelhos produziu
vermelhidão na conjuntiva (3/3 animais). Todos os sinais de irritação foram completamente
revertidos dentro de 72 horas após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi
classificado como não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.

Efeitos crônicos:
Flubendiamida: em estudos de toxicidade repetida conduzidos em ratos, camundongos e cães
pela via oral, o órgão-alvo mais sensível foi o fígado, seguido pela tireoide, sistema sanguíneo
(ratos e cães) e adrenais (somente em cães). Em geral, ratos fêmeas foram mais sensíveis
que os machos aos efeitos da flubendiamida, incluindo uma incidência de perda de pelos em
estudo de 2 anos, provavelmente devido à menor capacidade de metabolização da
substância. Os efeitos hepáticos e na tireoide incluíram alterações histológicas e no peso dos
órgãos. Em ratos, os efeitos hematológicos incluíram anemia microcítica e hematopoiese
reativa. Em cães, houve uma elevação nos níveis enzimáticos, juntamente com aumento do
peso do fígado, tempo reduzido de ativação de protrombina e hipertrofia das adrenais. Os
NOAELs mais relevantes, referentes a estes efeitos foram: 1,7 mg/kg p.c./dia em estudo de 2
anos em ratos e 2,2 mg/kg p.c./dia em estudo de 1 ano em cães.
A substância não foi considerada genotóxica com base nos resultados de estudos conduzidos
in vitro e in vivo, nem cancerígena com base em estudos em ratos e camundongos.
Em estudos de toxicidade reprodutiva de duas gerações e em estudo especial de
neurotoxicidade no desenvolvimento conduzidos em ratos, foram observados efeitos oculares
como alterações histopatológicas e aumento de tamanho do globo ocular em filhotes. Tais
efeitos não foram observados em estudos em camundongos nem em estudos de toxicidade
para o desenvolvimento pré-natal em ratos e coelhos. Inclusive, não foi observada evidência
de teratogenicidade em ratos e coelhos. Os efeitos no desenvolvimento dos olhos ocorrem
apenas em ratas fêmeas devido ao processo de metabolização ineficiente da flubendiamida
nesta espécie e gênero. O NOAEL para efeitos oculares na prole foi de 15 mg/kg p.c./dia em
estudos de duas gerações em ratos.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos
em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Não são conhecidos.




Versão: 24/01/2024
                DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto e ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa NICHINO DO BRASIL
AGROQUÍMICOS LTDA.
• Telefone da empresa 0800 707 7022.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:




Versão: 24/01/2024
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de Pó Químico, ficando a favor do vento, para evitar
intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;




Versão: 24/01/2024
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.




Versão: 24/01/2024
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.




Versão: 24/01/2024
                                

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