Krypto; Kickstart;
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Acaricida/Inseticida
bifentrina (piretróide) (25 g/L) + metomil (metilcarbamato de oxima) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
20821
Marca Comercial
Krypto; Kickstart;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
bifentrina (piretróide) (25 g/L) + metomil (metilcarbamato de oxima) (200 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Contato/Ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Abacaxi
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Abacaxi
Strymon basalides
Broca-do-abacaxi; Broca-do-fruto
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Amora
Frankliniella occidentalis
Tripes
Cacau
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Cacau
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Cupuaçu
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Feijão
Chrysodexis includens
Falsa-Medideira
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Framboesa
Frankliniella occidentalis
Tripes
Guaraná
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Kiwi
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Mamão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Manga
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Manga
Selenothrips rubrocinctus
Tripes-do-cacaueiro
Maracujá
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Morango
Capitophorus fragaefolli
Pulgão-do-morangueiro
Romã
Aphis gossypii
pulgão-do-algodão
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Spodoptera eridania
Lagarta-das-folhas; Lagarta-das-vagens
Soja
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
Krypto_BL_2025-03-20
KRYPTO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 20821
COMPOSIÇÃO:
S-methyl N-(methylcarbamoyloxy)thioacetimidate (METOMIL) ...............................................200,0 g/L (20,00% m/v)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl (Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-dimethylcy-
clopropanecarboxylate (BIFENTRINA) ……......................................................................................25,0 g/L (2,50% m/v)
Álcool etílico (ETANOL).....................................................................................................................615,5 (61,55% m/v)
Outros Ingredientes .......................................................................................................................69,5 g/L (69,5% m/v)
GRUPO 1A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e Acaricida, de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO:
Metomil: Metilcarbamato de oxima
Bifentrina: Piretróide
Etanol: Álcool alifático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Aimco Bykill Técnico - Registro MAPA nº TC06124 - Aimco Pesticides Limited - B1/1, M.I.D.C. Industrial Area, Lote
Parchuram, 415707 - Dist. Ratnagiri, Village Awashi, Maharashtra - Índia.
Bifenthrin Técnico Rotam - Registro MAPA nº 9216 - Jiangsu Chunjiang Agrochemical Co., Ltd. - Nº 84 Panjiawan,
Zhixi Town - 213251 Jintan, Jiangsu - China.
Bifenthrin Técnico RTM - Registro MAPA nº 29319 - Jiangsu Chunjiang Runtian Agrochemical Co., Ltd. - Nº 6
Huaihong Road, Huaian Salt Chemical Industrial Park of Hongze Area, Huaian City, Jiangsu Province, China.
Bifentrina Técnica Albaugh - Registro MAPA nº TC05621 - Meghmani Organics Limited - Plot Nº 5001/B, 5027-5034,
4707/B &4707/P G.I.D.C. Industrial Estate Ankleshwar, Dist. Baruch, Gujarat 393002 - Índia.
Bifenthrin Técnico Bharat - Registro MAPA nº TC08520 - Bharat Rasayan Limited - 2 km Stone, Madina-Mokhra
Road, Village Mokhra, District Rohtak, Haryana, 124022 - Índia.
Bifenthrin Técnico Yangnong - Registro MAPA nº TC09422 - Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road,
Rudong Coastal Economic Development Zone 226407 Nantong, Jiangsu - China.
Bifentrina Técnico Rainbow - Registro MAPA nº TC05921 - Qingdao Rainbow Chemical Co., Ltd. - Xinhe Eco-
Chemical Science and Technology lndustry Base Qingdao, Shandong, 266717, China.
Methomyl Técnico RdB - Registro MAPA nº 33719
Haili Guixi Chemical Pesticide Co., Ltd. - Baili Industry Area, 335400, Guixi, Jiangxi - China.
Hunan Haili Chemical Industry Co., Ltd. - No. 198, Haide Road, Changde Economic and Technological Development
Zone, Hunan, China.
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Methomyl Técnico RTM - Registro MAPA nº 33619
Adama Ltd. (Planta 2) - Nongji Road, Jingzhou Development Zone, Shashi Jingzhou, Hubei - China.
Haili Guixi Chemical Pesticide Co., Ltd. - Baili Industry Area, 335400, Guixi, Jiangxi - China
Sunko INK Co., Ltd. - Nº 139 Renmei Road, Dali District 41282 Taichung - Taiwan (R.O.C).
Metomil Técnico - Registro MAPA nº 17218 - Shandong Huayang Pesticide Chemical Industry Group Co., Ltd. - Ciyao
Town, Ningyang County, Shandong Province - China.
Metomil Técnico Albaugh 01 - Registro MAPA nº TC02721 - Nanlong (Lianyungang) Chemicals Co., Ltd. - Chemical
Industrial Park, Duigougang 222523 - Guannan - Lianyungang - Jiangsu Province - China.
FORMULADOR:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basileia, 590, Manejo - CEP: 27521-210 - Resende/RJ - CNPJ: 01.789.121/0004-
70 - Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA nº IN001504.
Albaugh San Nicolas - Dr Román Subiza 1150 (Cp2900), San Nicolas Provincia de Buenos Aires, Argentina.
Fulon Chemical Industrial Co., Ltd. - Nº 51-10, 9th Neighborhood, Caota, Baojhang Village, Guanyin Disc., Taoyuan
City 32851, Taiwan.
Jiangsu Rotam Chemistry Co, Ltd. - Nº 88 Rotam Road - ETDZ - Kunshan, Jiangsu - R. P. China.
Lanlix Crop Science Co., Ltd. - Nº 79, Hsiang Yang Road, Chang Chih Hsiang - Ping Tung Hsien, Taiwan.
Rotam Biotechnology Limited - Nº 566, Longpu St., Yongkang Dist., Tainan City 71 O, Taiwan.
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Krypto é um inseticida que atua por contato e ingestão, altamente eficaz e apresenta excelente controle de pragas
de grande importância em várias culturas.
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CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PRAGAS
DOSE Nº MÁXIMO DE VOLUME DE
CULTURAS Nome comum
produto comercial APLICAÇÕES CALDA (L/ha)
(Nome científico)
Pulgão-das-inflorescências 100
03 500
(Aphis gossypii) ml/100 L d’água
ABACATE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Pulgão-das-inflorescências
(Aphis gossypii) 100
03 500
Broca-dos-frutos ml/100 L d’água
ABACAXI (Strymon basalides)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Pulgão-das-inflorescências 100
02 500
(Aphis gossypii) ml/100 L d’água
ACEROLA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Bicudo 1,5
(Anthonomus grandis) L/ha
Percevejo-marrom
05 150 - 200
(Euschistus heros) 1,0
Lagarta-do-algodão L/ha
(Helicoverpa armígera)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Bicudo: Deve ser levado em consideração um programa de monitoramento e
levantamento de pragas constante para a obtenção do nível de infestação na lavoura. Iniciar a
ALGODÃO aplicação quando a infestação atingir 10% dos botões atacados até por volta de 80 dias após a
emergência da cultura e de 15% após este período. Recomenda-se que sejam feitas três
aplicações com intervalos de 7 dias.
Para controle de Percevejo-marrom: Iniciar a aplicação quando o nível de infestação apresentar
2 percevejos/ pano de batida na fase de floração. Repetir a aplicação se necessária com intervalo
de 7 dias.
Para controle de Lagarta-do-algodão: Realizar a aplicação no início da infestação da lagarta,
quando ela estiver, no máximo, até o segundo instar de desenvolvimento. Isto correspondente
a lagartas menores que 1 cm. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias.
Tripes
(Frankliniella occidentalis) 100
02 500
Pulgão-das-inflorescências ml/100 L d’água
AMORA (Aphis gossypii)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Tripes
100
CACAU (Selenothrips rubrocinctus) 03 500
ml/100 L d’água
Pulgão-das-inflorescências
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PRAGAS
DOSE Nº MÁXIMO DE VOLUME DE
CULTURAS Nome comum
produto comercial APLICAÇÕES CALDA (L/ha)
(Nome científico)
(Aphis gossypii)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Pulgão-das-inflorescências 100
03 500
(Aphis gossypii) ml/100 L d’água
CUPUAÇU ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Lagarta-falsa-medideira
(Chrysodeixis includens) 1,0
03 150 - 200
Lagarta-do-algodão L/ha
(Helicoverpa armígera)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
FEIJÃO Para controle de Lagarta-falsa-medideira: Realizar aplicação quando forem constatadas até 10
lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Se houver necessidade repetir aplicação após
7 dias.
Para controle de Lagarta-do-algodão: Realizar a aplicação no início da infestação da lagarta,
quando ela estiver, no máximo, até o segundo instar de desenvolvimento. Isto correspondente
a lagartas menores que 1 cm. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias.
Tripes
(Frankliniella occidentalis) 100
02 500
Pulgão-das-inflorescências ml/100 L d’água
FRAMBOESA (Aphis gossypii)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Pulgão-das-inflorescências 100
03 500
(Aphis gossypii) ml/100 L d’água
GUARANÁ ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Pulgão-das-inflorescências 100
03 500
(Aphis gossypii) ml/100 L d’água
KIWI ÉPOCA E INTERALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Pulgão-das-inflorescências 100
03 500
(Aphis gossypii) ml/100 L d’água
MAMÃO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Pulgão-das-inflorescências
(Aphis gossypii) 100
03 500
MANGA Tripes ml/100 L d’água
(Selenothrips rubrocinctus)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
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PRAGAS
DOSE Nº MÁXIMO DE VOLUME DE
CULTURAS Nome comum
produto comercial APLICAÇÕES CALDA (L/ha)
(Nome científico)
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Pulgão-das-inflorescências 100
03 500
(Aphis gossypii) ml/100 L d’água
MARACUJÁ ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Broca-das-cucurbitáceas 60
04 800
(Diaphania nitidalis) ml/100 L d’água
MELÃO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar aplicação no início do florescimento e formação dos frutos, ou antes de a broca penetrar
no interior do fruto. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Broca-das-cucurbitáceas 60
04 800
(Diaphania nitidalis) ml/100 L d’água
MELANCIA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar aplicação no início do florescimento e formação dos frutos, ou antes de a broca penetrar
no interior do fruto. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Lagarta-do-cartucho 0,8
02 200
(Spodoptera frugiperda) L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
MILHETO
Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da lagarta, plantas raspadas. Ou quando constatadas
a presença de lagartas no estágio larval de 1º e 2º instar. Se necessário repetir utilizando o
intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Cigarrinha-do-milho
150
(Dalbulus maidis)
Percevejo-barriga-verde 0,8
02
(Dichelops melacanthus) L/ha
200
Lagarta-do-cartucho
(Spodoptera frugiperda)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Cigarrinha-do-milho: Iniciar aplicação quando for constatada a presença da
cigarrinha do milho. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações.
MILHO
Para controle de Percevejo-barriga-verde: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura,
quando o ataque é mais severo e a planta é altamente susceptível, quando constatado 1
percevejo por metro linear. Caso necessário repetir a aplicação utilizando o intervalo de 7 dias
entre as aplicações.
Para controle de Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da presença
da lagarta, para plantas de milho com até 30 dias deve-se controle o inseto quando houver 20%
das plantas raspadas. Para plantas entre 40 e 60 dias a porcentagem é de 10%. As lagartas devem
se encontrar no estágio larval de 1º e 2º instar e antes das lagartas entrarem no cartucho. Se
necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Tripes
(Frankliniella occidentalis) 100
02 500
MIRTILO Pulgão-das-inflorescências ml/100 L d’água
(Aphis gossypii)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
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PRAGAS
DOSE Nº MÁXIMO DE VOLUME DE
CULTURAS Nome comum
produto comercial APLICAÇÕES CALDA (L/ha)
(Nome científico)
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Pulgão-do-morangueiro 100
02 500
(Capitophorus fragaefolli) ml/100 L d’água
MORANGO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer 2 aplicações, sendo a primeira no início da infestação e a segunda 7 dias após a primeira
aplicação. Assegurar boa cobertura do alvo, no início da infestação.
Pulgão-das-inflorescências 100
02 500
(Aphis gossypii) ml/100 L d’água
PITANGA ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Pulgão-das-inflorescências 100
03 500
(Aphis gossypii) ml/100 L d’água
ROMÃ ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo
de 7 dias entre as aplicações.
Percevejo-marrom 1,0
(Euschistus heros) L/ha
Lagarta-do-algodão 1,2
03
(Helicoverpa armígera) L/ha
Lagarta-falsa-medideira 1,1
150 - 200
(Chrysodeixis includens) L/ha
Acaro-rajado 1,3
02
(Tetranychus urticae) L/ha
Lagarta-das-vagens 0,8
03
(Spodoptera eridania) L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle de Percevejo-marrom: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano
após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados até 2 percevejos adultos por pano
SOJA de batida. Melhores resultados são obtidos com aplicações a 0,5 percevejos adultos por pano de
batida.
Para controle de Lagarta-do-algodão: Iniciar a aplicação quando for encontrada 1 lagarta de até
2º instar (1 cm) por pano de batida, ou por metro linear. O monitoramento deve ser iniciado logo
após a emergência da cultura. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias.
Para controle de Lagarta-falsa-medideira: O tratamento deverá ser iniciado, quando forem
constatadas até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano.
Para controle de Acaro-rajado: Realizar a aplicação assim que for detectada a presença da praga
no início da infestação. Atentar para ocorrência de reboleiras. Realizar no máximo 2 aplicações
no ciclo da cultura para esta praga.
Para controle de Lagarta-das-vagens: Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas
por batida de pano.
Lagarta-do-cartucho 0,8
02 200
SORGO (Spodoptera frugiperda) L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
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PRAGAS
DOSE Nº MÁXIMO DE VOLUME DE
CULTURAS Nome comum
produto comercial APLICAÇÕES CALDA (L/ha)
(Nome científico)
Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da presença da lagarta, plantas raspadas. Ou quando
constatadas a presença de lagartas no estágio larval de 1º e 2º instar. Se necessário repetir
utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações.
Broca-pequena-dos-frutos 75
06 500
(Neoleucinodes elegantalis) ml/100 L d’água
TOMATE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem ser iniciadas a partir do florescimento, quando a presença dos primeiros
insetos for verificada na área. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias.
(1) 1 Litro do produto comercial corresponde a 200g do ingrediente ativo Metomil e 25g de Bifentrina.
(2) Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume
indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto KRYPTO pode ser aplicado via terrestre (através de pulverizador tratorizado ou costal) ou aérea.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder
com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da
planta.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no
manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
O equipamento de pulverização a ser utilizado na aplicação do KRYPTO deve estar higienizado, livre de resíduos de
outros defensivos utilizados em aplicações anteriores.
Adicionar água limpa de boa qualidade, isenta de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) ao
tanque do pulverizador até metade da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos
de saída da calda. A presença destes colóides pode reduzir a eficácia do produto.
Sempre que aplicável, ligar o sistema de agitação e adicionar a quantidade recomendada do produto KRYPTO
mantendo o sistema de agitação e de retorno ligado durante todo o processo de preparo e durante a pulverização,
para manter a calda de pulverização homogênea.
Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a
aplicação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação tanque, filtros e pontas estão limpos e livres de
resíduos.
Verifique se as pontas são adequadas para o volume e tipo de aplicação desejada.
Verifique se a bomba está funcionando e corrigir se apresentar componentes presos ou com desgastes.
Verifique o funcionamento do regulador de pressão e do manômetro.
Corrigir vazamentos de mangueiras, bicos, válvulas e filtros. É proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou
danificados. Ajustar, na área de trabalho, a vazão desejada com água.
Cuidados durante a aplicação: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de
agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para
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evitar a sobreposição, perdas e contaminação ambiental durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem
de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva
aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas
habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial
de deriva é alto durante uma inversão térmica.
GERENCIAMENTO DE DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras
fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e
ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível,
sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação, tipo da ponta, vazão, pressão, ângulo do jato e as propriedades do líquido pulverizado. Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se
a utilização de gotas finas a médias.
Seleção de ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador
de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa dentre outros). Utilize ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se a utilização de ponta do tipo cone vazio (para as culturas Algodão,
Feijão, Melancia, Melão, Morango, Soja e Tomate) e pontas do tipo jato leque ou cone cheio sobre a linha da cultura
(para Milheto, Milho e Sorgo).
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do
tipo leque (jato plano) ou cônico (vazio ou cheio).
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento
dotado de ponta de pulverização hidráulica do tipo leque (jato plano) ou cônico (vazio ou cheio), calibrar o
equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento
constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e que se mantenha o volume de calda em
toda a área tratada.
Turbo-pulverizadores: Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi montado ou de arrasto, dotado de ponta do
tipo cone vazio ou tipo leque (jato plano comum) com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As
pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser
desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura.
Pulverizador de barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas do tipo cone vazio ou tipo leque (jato plano comum).
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
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Ajuste da barra: Ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das
plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das
gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: Sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Mantenha a agitação do tanque e o registro do
pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das
faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Faixa de volume de calda: 150 a 800 L de calda por hectare, variando conforme o estádio da cultura e tipo de
aplicação (consultar quadro de recomendação de doses para utilizar a faixa adequada).
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a
eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
− Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou
com previsão de geadas.
− Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
− Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a
regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre
as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
− As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde
que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os
equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação, tipo da ponta, vazão, pressão, ângulo do jato e as propriedades do líquido pulverizado. Independente do
equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto,
aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Recomenda-se
a utilização de gotas finas a médias.
Seleção de ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de elemento gerador
de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de aplicação uniforme. A escolha
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que
proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se utilizar pontas de jato cônico vazio da série D ou similar, com a
combinação adequada de ponta e difusor (core), considerando a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante
deles, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI)
e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação de gotas que varie de finas a médias.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
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Ajuste da barra: Ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à altura em relação ao topo das
plantas e a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou
envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da
bordadura. Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das
gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: Sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição. Recomenda-se uma faixa de 15-18 metros (de
acordo com a aeronave utilizada).
Altura do voo: De 3 metros do alvo a ser atingido, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da
aplicação.
Volume de calda: 40 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a
eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
− Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou
com previsão de geadas.
− Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
− Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos entre 3 e 10km/hora, considerando sempre o
ajuste de gotas para que sejam realizados dentro do limite do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de
ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos.
− As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas,
respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas
agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na
legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consultar o Engenheiro
Agrônomo responsável.
À critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser alteradas desde
que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos
da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
Tomate 06
Algodão 15
Feijão, Milheto, Milho, Soja e Sorgo 20
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Abacate, Abacaxi, Acerola, Amora, Cacau, Cupuaçu,
Framboesa, Guaraná, Kiwi, Maracujá, Manga, Mamão, 14
Melão, Melancia, Mirtilo, Morango, Pitanga e Romã
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
− Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
− Uso exclusivamente agrícola.
− O uso de KRYPTO está restrito ao indicado em seu rótulo e bula. Utilizar somente nas culturas para as quais está
registrado, respeitando o intervalo de segurança de cada cultura.
− Utilizar somente pulverizadores em perfeitas condições de uso e sem resíduos de aplicações anteriores.
− Não usar o produto em plantas ornamentais ou quaisquer outras não recomendadas na bula.
− Não usar o produto em culturas hidropônicas ou plantadas em vasos ou outros recipientes.
− Não aplicar o produto em qualquer cultura sob “stress” resultante de seca, excesso de água, temperaturas muito
baixas (ex.: geadas), deficiências de nutrientes ou quaisquer outros fatores que interfiram negativamente no
desenvolvimento das plantas.
− KRYPTO quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, é seletivo às culturas recomendadas.
− Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre corpos d'água.
− Não aplicar KRYPTO através de sistemas de irrigação.
− Não utilizar equipamentos do tipo nebulização (fog).
− KRYPTO é incompatível com produtos de reação alcalina, tais como calda bordalesa e calda sulfocálcica.
− Não aplicar ou permitir a deriva do produto sobre áreas onde haja atividade de abelhas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxico em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Fitotoxicidade: O produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas, desde que sejam seguidas as
recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
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Para manter a eficácia e longevidade do Krypto como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias de MIP que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
Adotar as práticas de manejo de resistência de pragas a inseticidas, tais como:
− Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos dos Grupo(s) 1A e 3A para o controle da mesma praga
alvo, quando apropriado.
− Usar Krypto ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas)
de cerca de 30 dias.
− Aplicações sucessivas de Krypto podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de aplicações”
não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
− Seguir as recomendações da bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
Krypto o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos agonistas de receptores
nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total
de aplicações recomendadas na bula.
− Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Krypto ou outros produtos dos Grupos 1A e 3A quando
for necessário.
− Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às frases mais susceptíveis das pragas a serem
controladas.
− Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como: rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
− Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de inseticidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser consultados e, ou, informados
para o Comitê Brasileiro de Ação à Resistência a Inseticidas (IRAC-BR: www.irac- br.org) ou para o Ministério da
Agricultura e Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).
GRUPO 1A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
O inseticida Krypto é composto por 1A e 3A, que apresenta mecanismo de ação 1A (Inibidores de Acetilcolinesterase
- Carbamato) e 3A (moduladores de canais de sódio - Piretróidesaos grupos 1A (Inibidores de Acetilcolinesterase -
Carbamato) e 3A (moduladores de canais de sódio - Piretróides, pertence ao Grupo 1A e 3A e o uso repetido deste
inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações de
insetos resistentes em algumas culturas.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
É recomendável utilizar outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico etc.) dentro do
programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
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− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; respirador
com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; respirador
com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
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− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
trabalhadores levarem EPI para casa.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão impermeável
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e respirador.
− A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- Tóxico se ingerido ou inalado.
- Pode ser nocivo em contato com a pele.
PERIGO
- Pode provocar irritação nas vias respiratórias, sonolência ou vertigem.
- Provoca irritação ocular grave.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, o
rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Caos utilize lente de contato deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR KRYPTO
-INFORMAÇÕES MÉDICAS-
METOMIL: Metilcarbamato de oxima.
Grupo químico BIFENTRINA: Piretróide.
ETANOL: Álcool alifático.
Classe toxicológica Categoria 3 - Moderadamente Tóxico
Vias de exposição Dérmica, inalatória e oral.
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BIFENTRINA: A bifentrina é parcialmente absorvida quando administrada por via oral.
Foi observado níveis residuais na gordura, pele, fígado e pulmões. A eliminação da
radioatividade foi concluída em 48 horas (até 25% e 88% na urina e fezes,
respectivamente). A bifentrina é amplamente metabolizada, principalmente por
hidrólise, oxidação e conjugação.
METOMIL: O metomil foi prontamente absorvido pelo trato gastrointestinal e
rapidamente eliminado em 24 horas após a administração 63-80%. A excreção urinária
representou 29-53% da dose administrada. O ar expirado representou
aproximadamente 33-39% da dose administrada. Nenhuma bioacumulação específica
foi observada, com exceção de alguma radioatividade nos glóbulos vermelhos. Em ratos,
o principal metabólito da urina é o derivado do ácido mercaptúrico. O acetonitrila é o
principal resíduo no sangue e no fígado.
ÁLCOOL ETÍLICO: O álcool etílico pode ser absorvido principalmente pela via oral, mas
também pela via inalatória. É rapidamente absorvido pelo estômago (20%) e intestino
delgado (80%) e concentração plasmática máxima ocorre em 30 a 90 minutos. Uma vez
no trato intestinal, o álcool é completamente absorvido e é transportado através da veia
Toxicocinética
porta até o fígado, onde uma parte é biotransformado e o restante é distribuído pela
circulação sistêmica aos tecidos. O metabolismo hepático ocorre por três vias de
oxidação. Em baixas concentrações de etanol, a principal via metabólica é a da enzima
álcool desidrogenase, enquanto, em altas concentrações, a oxidação ocorre pela via do
sistema de oxidação microssômico. Há, ainda, a via da catalase que contribui com, no
máximo, 10% da biotransformação. Entre 90-98% do álcool etílico é biotransformado
no fígado por oxidação, que converte o etanol em acetaldeído no citosol dos
hepatócitos. O acetaldeído é rapidamente convertido em acetato, principalmente nas
mitocôndrias e este é liberado para a corrente sanguínea e oxidado para pelos tecidos
periféricos a ácido acético e, por fim, dióxido de carbono e água. A distribuição do etanol
também é rápida e os níveis plasmáticos são semelhantes aos níveis nos tecidos (intra
ou extracelularmente), variando de acordo com a composição hídrica dos tecidos. As
maiores concentrações ocorrem, em ordem decrescente, no sangue, cérebro, rins,
pulmões, coração, paredes intestinais, músculos estriados e fígado e, em muita pouca
concentração nos ossos e tecido adiposo. A principal via de excreção é a urina.
Normalmente, 2% do etanol não é oxidado e pode ser eliminado na forma inalterada na
urina, ar exalado e suor, enquanto os metabólitos são excretados por exalação e urina.
Não é bioacumulável.
BIFENTRINA: É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto
na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de
ação proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração dos canais de sódio em
membranas nervosas, causando descargas neurais repetidas e um período maior de
repolarização.
METOMIL: O metomil é membro da classe de produtos químicos N-metil carbamato
(NMC) que tem como mecanismo de toxicidade a inibição da acetilcolinesterase (AChE)
Toxicodinâmica
por carbamilação do grupo serina hidroxila localizado no local ativo da enzima. O efeito
dessa inibição é rápido e possui rápida recuperação, portanto, os efeitos agudos são
predominantes.
ÁLCOOL ETÍLICO: O álcool etílico se difunde rapidamente pela barreira
hematoencefálica, atingindo o sistema nervoso central (SNC), onde atua como
depressor. Um dos principais locais de ação do etanol é na membrana celular. O etanol
age em diferentes neurotransmissores, incluindo a potenciação dos efeitos inibitórios
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do ácido gama-aminobutírico (GABA) e inibição do glutamato. O álcool etílico também
pode causar hipoglicemia devido à inibição da gliconeogênese.
BIFENTRINA: A bifentrina apresentou toxicidade se ingerido ou se inalado. Não
apresentou irritação à pele ou aos olhos. Apresentou sensibilização à pele.
METOMIL: O metomil é altamente tóxico pelas vias de exposição oral (DL50 30 mg/kg),
ocular e por inalação (CL50 0,215 mg/L), mas apresenta baixa toxicidade pela via dérmica
com DL50 > 2000 mg/kg, porém, nessa dose foram observadas evidências de inibição de
colinesterase. Não é irritante para os olhos ou para a pele e não causa sensibilização à
pele.
ÁLCOOL ETÍLICO: A exposição aguda ao etanol pode causar depressão do sistema
nervoso central. A exposição à substância também pode causar efeitos irritantes na
pele, olhos e trato respiratório superior. Exposição cutânea: em contato com a pele,
Sintomas e sinais pode causar ressecamento e irritação com ardência e vermelhidão. Exposição
clínicos respiratória: quando inalado, pode causar irritação no trato respiratório, com tosse,
ardência do nariz, boca e garganta e depressão do sistema nervoso central manifestada
por sedação, sonolência e tontura, perda de concentração, ataxia, convulsões, coma
e/ou morte. Exposição ocular: em contato com os olhos, o produto pode causar
lacrimação, irritação com dor, ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão do
produto pode provocar irritação no trato gastrointestinal manifestada por ardência, dor
abdominal, náusea, vômito e diarreia. Em grandes quantidades, pode causar depressão
do sistema nervoso central (SNC) com sedação, sonolência, tontura, perda de
concentração, ataxia e, em casos graves, pode ocorrer convulsões, coma e/ou morte.
Exposição crônica: em humanos, a inalação prolongada de concentrações acima de
5000ppm pode produzir sintomas neurológicos como dor de cabeça, tontura, tremores
e fadiga.
BIFENTRINA: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
METOMIL: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro
clínico compatível, associados ou não à queda na atividade original da colinesterase que
indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente associada com exposição
intensa. A pseudocolinesterase é um indicador sensível, mas não específico. A
Diagnóstico identificação das sustâncias e de seus metabólitos em sangue e urina pode evidenciar
exposição, mas não é facilmente realizável. Outros controles incluem: eletrólitos,
glicemia, creatinina, amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, ECG
(prolongamento de QT), RX tórax (edema pulmonar e aspiração). Convém considerar a
possibilidade de associação do carbamato a outros tóxicos, o que pode alterar ou
potencializar o perfil clínico esperado. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos
de intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
BIFENTRINA: Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com quadro
clínico para a manutenção das funções vitais. Não há antídoto específico.
Em caso de contato com a pele, lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão
neutro em abundância. O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas,
botas e avental impermeáveis.
Se o produto for ingerido, avaliar a necessidade de administração de carvão ativado e
Tratamento de realização de lavagem gástrica.
METOMIL: Desde que este composto tem dois componentes, o metomil e o metanol, o
médico deve ficar atento às diferentes manifestações clínicas para poder direcionar o
tratamento. As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
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adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamentoso e a descontaminação. 1.Descontaminação: Remover
roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão. Utilizar luvas e avental durante a
descontaminação. 2.Exposição ocular: Irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. 3.Exposição
oral: a) Medidas de suporte devem ser adotadas devido à depressão do SNC,
insuficiência cardiorrespiratória e acidose metabólica mais frequentemente em casos
de ingestão maciça. b) Devido ao potencial de aspiração, NÃO deve ser induzido o
vômito. c) Aspiração gástrica: a ingestão de grandes volumes de metanol pode atrasar
o esvaziamento gástrico, desta forma, pode haver recuperação significativa do
composto mesmo horas após a ingestão. Inserir tubo nasogástrico e aspirar o conteúdo
gástrico nesses casos. Porém, deve- se ficar atento, pois a ingestão do produto pode
acarretar irritação do esôfago e gastrintestinal, desta forma os possíveis benefícios da
remoção do material ingerido devem ser pesados anti o potencial de complicações
como sangramento ou perfuração. Atentar para nível de consciência e proteger vias
aéreas do risco de aspiração. Administrar Carvão ativado na proporção de 50-100g em
adultos e 25-50 g em criança de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em
água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água. As contraindicações
da aspiração gástrica incluem perda de reflexos protetores das vias aéreas, deterioração
da consciência em pacientes não intubados, pacientes em risco de perfuração ou
hemorragia gastrointestinal, ingestão de pequenas quantidades do produto. d)
Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter vias aéreas permeáveis, aspirar
secreções e oxigenar. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória e
parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias cardíacas. Adotar medidas de
assistência ventilatória, se necessário. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria),
ECG, eletrólitos, amilase sérica, glicemia. Tratar pneumonite, convulsões, hipotensão,
arritmias e coma se ocorrerem. Manter observação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas. ANTÍDOTO: Carbamatos: o antagonista específico em
caso de intoxicação por carbamatos é o Sulfato de Atropina. Apenas administre Sulfato
de Atropina se sintomas colinérgicos estiverem presentes. O objetivo da terapia com
atropina é antagonizar os efeitos de concentrações excessivas de acetilcolina nos órgãos
alvo com receptores muscarínicos. Atropina não reativa a enzima colinesterase nem
acelera a excreção do carbamato. A atropina, agente antimuscarínico, é usada para
reverter os sintomas muscarínicos, não os nicotínicos, daí a necessidade de cuidado
especial para possibilidade de parada respiratória. Administrar 2,0 - 4,0 mg em dose de
ataque (adultos), e 0,05 mg/kg em crianças, EV, ou IM, ou via intratraqueal. Repetir se
necessário a cada 5 a 10 minutos. As preparações de Atropina disponíveis no mercado,
normalmente têm a concentração de 0,25 ou 0,50 mg/ml. O parâmetro para a
manutenção ou suspensão do tratamento é clínico, e se baseia na reversão da ausculta
pulmonar indicativa de broncorreia e na constatação do desaparecimento da fase
hipersecretora, ou sintomas de intoxicação atropínica (hiperemia de pele, boca seca,
pupilas dilatadas e taquicardia). Alcançados sinais de atropinização, ajustar a dose de
manutenção destes efeitos por 24 horas ou mais. A presença de taquicardia e
hipertensão não contraindica a atropinização. Manter em observação por 72 horas, com
monitorização cardio-respiratória e oximetria de pulso. A ação letal dos carbamatos
pode ser comumente atribuída à insuficiência respiratória, pelos mecanismos de:
broncoconstrição, secreção pulmonar excessiva, falência da musculatura respiratória e
consequente depressão do centro respiratório por hipóxia. Devido a esta complicação,
manter a monitoração e tratamento sintomático. A diálise e a hemoperfusão não são
indicadas devido à ineficácia de remover o carbamato do organismo. Pralidoxime, a
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diferença da intoxicação por organofosforados, não está indicado nos casos de
intoxicação por carbamatos.
BIFENTRINA: A indução de vômitos é contraindicada em razão do risco de aspiração e
de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
METOMIL: A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração. Contraindicações: teofilina, aminofilina, morfina, reserpina e fenotiazínicos,
Contraindicações
pois podem aumentar a depressão central, colaborar para inibição da colinesterase ou
provocar arritmias cardíacas. Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações
específicas, devido à possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca.
Não utilizar benzodiazepínicos, pois potencializam os efeitos depressores do álcool
etílico.
Efeitos das interações METOMIL: Possui efeitos sinérgicos com outros organofosforados ou carbamatos,
químicas exceto Dimetoato, que é antagonista.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 - TOXICLIN.
Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: 348,1 mg/kg.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: 1,14 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não foi observado eritema ou edema em nenhum dos animais testados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os três animais testados apresentaram leve vermelhidão da conjuntiva,
quemose e secreção totalmente reversíveis em até 72 horas. Não foram observados efeitos na íris ou na córnea de
nenhum dos animais testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
BIFENTRINA: Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a bifentrina não apresente potencial genotóxico. Em
estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, o principal órgão-alvo foi o sistema
nervoso, sendo tremores os principais efeitos observados. A bifentrina não se apresentou carcinogênica para ratos.
Também não foram observados efeitos teratogênicos nem efeitos sob os parâmetros reprodutivos, considerados
relacionados ao tratamento. Para todos os efeitos, doses seguras de exposição à bifentrina foram estabelecidas.
METOMIL: Nos estudos de longo prazo em animais, foram observados efeitos no peso corpóreo e alterações
hematológicas (contagem de hemácias reduzida, hemoglobina e hematócrito), sobrevida reduzida, alterações
histopatológicas do fígado e do baço em doses mais altas. Não houve evidência de atividade carcinogênica induzida
por metomil em animais. Não houve efeitos na reprodução e fertilidade, mas os pesos médios combinados dos
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filhotes foram reduzidos. Foram realizados estudos de toxicidade no desenvolvimento em animais. Não houve
evidência de indução por metomil na atividade teratogênica em animais. Resultados negativos foram obtidos em
todos os estudos in vivo e in vitro para mutagenicidade.
ÁLCOOL ETÍLICO: Em estudos conduzidos em animais de experimentação pela via oral, o álcool etílico teve o fígado
como o principal órgão-alvo. Também foram observados efeitos nos rins, alterações hematológicas e efeitos
irritantes no trato gastrointestinal.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☒ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
☐ Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aero agrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone (0XX11) 4750-
3200 (horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d´água. Siga as instruções a seguir:
− Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
− Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado
acima.
− Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, e contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS
DE PRODUTOS:
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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