Krugar 250 SL
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
fomesafem (éter difenílico) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
06220
Marca Comercial
Krugar 250 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
fomesafem (éter difenílico) (250 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Feijão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Feijão
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Conteúdo da Bula
Krugar-250-SL_BL_2025-09-05
KRUGAR 250 SL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 06220
COMPOSIÇÃO:
5-(2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyloxy)-N-methyl sulfonyl-2-nitrobenzamide
(FOMESAFEM)......................................................................................................................................250 g/L (25% m/v)
Outros Ingredientes............................................................................................................................850 g/L (85% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo de ação não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Éter Difenílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DE REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Fomesafen Técnico Albaugh BN - Registro MAPA Nº TC12223 - Shandong Binnong Technology Co., Ltd. - N° 518,
Yongxin Road - Binbei Town Binzhou, Shandong, China.
Fomesafen Técnico Rotam - Registro MAPA Nº 9616 - Shangyu Nutrichem Co. Ltd. - N° 9, Weijiu Rd. Hangzhou Bay,
Shangyu Economic and Tecnological Development Area - 312369 Zhejiang - China.
Fomesafen Técnico RTM - registro MAPA nº TC02923 – Shandong Jingbo Agrochemicals Technology Co. Ltd. -
Economic Development Zone, Boxing County, Shandong Province, China.
FORMULADORES:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP:27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 -
Cadastro no Estado (INEA/RJ): CTA nº IN001504.
Hangzhou Nutrichem Co., LTD. - No.9777, Hong-Shiwu Road, Linjiang Industrial Park, Xiaoshan District, Hangzhou
City, Zhejiang 311228, P.R. China.
Jiangsu Rotam Chemistry Co, Ltd. - nº 88 Rotam Road ETDZ Kunshan – Jiangsu Province, China.
IMPORTADORES:
GOPLAN S/A - Rua Antonio Lapa, 606, Cambuí - CEP: 13025-241 - Campinas/SP - CNPJ: 37.422.096/0001-96 –
Cadastro no estado (CDA/SP): nº 4296.
Perterra Insumos Agropecuários S.A. - Av. Dr. Cardoso de Melo, 1470, Conjunto 1005 e 1006, Vila Olímpia CEP:
04548-005 - São Paulo/SP - CNPJ: 33.824.613/0001-00 - Cadastro no estado (CDA/SP): 4206.
N° do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
KRUGAR 250 SL é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas nas culturas
de Soja e Feijão, em pós-emergência. Para um bom controle das ervas daninhas, deve-se observar a espécie da erva
e o estágio do crescimento, conforme o quadro a seguir:
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
DOSE
PLANTAS INFESTANTES N° MÁXIMO VOLUME
Estágio de Produto
CULTURAS Nome comum DE DE CALDA
Crescimento comercial
(Nome científico) APLICAÇÕES (L/ha)
(L p.c*/ha)
Carrapicho rasteiro
(Acanthospermum australe)
Amendoim bravo
(Euphorbia heterophylla)
Corda de viola
(Ipomoea aristolochiaefolia/ 2 a 4 folhas 1,0
Ipomoea purpúrea) (5 cm)
Poaia branca TERRESTRE
SOJA (Richardia brasiliensis)
200 a 300
Trapoeraba 01
FEIJÃO (Commelina benghalensis)
Carrapicho de carneiro AÉREA
(Acathospermum hispidum) 30 a 40
Erva quente/Poaia do campo 4 folhas
(Spermacoce alata) (5 cm)
0,9 – 1,0
Serralha
(Emilia sonchifolia) 6 folhas
Joá de capote (8 cm)
(Nicandra physaloides)
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DOSE
PLANTAS INFESTANTES N° MÁXIMO VOLUME
Estágio de Produto
Nome comum DE DE CALDA
CULTURAS Crescimento comercial
(Nome científico) APLICAÇÕES (L/ha)
(L p.c*/ha)
Joá/Maria Preta
(Solanum americanum)
Caruru
(Amaranthus deflexus/
Amaranthus viridis/
Amaranthus hydridus)
4 folhas
Picão-preto (5 cm)
(Bidens pilosa)
0,9 – 1,0 TERRESTRE
Picão branco /Fazendeiro 6 folhas
(Galinsoga parviflora) 200 a 300
(8 cm) 01
SOJA Beldroegra
(Portulaca oleracea) AÉREA
FEIJÃO Nabo 30 a 40
(Raphanus raphanistrum)
Mentrasto
(Ageratum conyzoides)
Mentruz 2 a 6 folhas
(Lepidium virginicum)
1,0
Falso mentruz 4 a 10 folhas
(Coronopus didymus)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única aplicação, o que geralmente ocorre
entre 20 a 30 dias após a emergência da cultura.
Obs.: melhores resultados são obtidos, quando aplicado sobre ervas com tamanhos menores.
* 0,9 L de produto comercial/ha equivale a 225 g ia/ha.
1,0 L de produto comercial/ha equivale a 250 g ia/ha.
MODO DE APLICAÇÃO:
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre:
- Pulverização costal: Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa),
aplicando 200 a 300 Litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
- Pulverizador de barra tratorizado: Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a
344,7 kPa), aplicando 200 a 300 Litros de calda por hectare. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura.
Aplicação Aérea:
- Pulverização aérea: Utilizar de 30 a 40 litros de calda por hectare. A aplicação poderá ser com avião acoplado de
barra aplicadora ou atomizador rotativo Micronair.
- Barra: Pressão de 25 lb/pol2 (172,4 kPa), com bicos cônicos, pontas D6 a D12, providos de caracóis e placas com
orifício (ângulo de 90°). Usar barra e sistema de bicos “Reglojet” (laranja/marrom) ou bicos cônicos D6-10 com 46
espirais e operar com pressão de 20-35 psi (137,9 a 241,3 kPa). Os bicos Reglojet” devem operar na posição vertical.
- Micronair: Pressão de 37 lb/pol2 (255,1 kPa), com 4 unidades, com ângulo de pá em 50o, ajustar adequadamente
o regulador da vazão (VRU). A altura do voo é de 2 a 3 m, com barra de 3 a 4 m, com Micronair e com faixa de
deposição de 12 a 15 m.
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Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da
aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na
aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação
aérea.
RECOMENDAÇÕES GERAIS
As gotas têm um diâmetro de 250 a 300 µm, com 30 a 40 gotas/cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para
cada volume de aplicação para adequar a densidade. Observações locais devem ser feitas, visando reduzir, ao
mínimo, as perdas por deriva e evaporação.
Atenção: Em todas as formas de aplicação, deve-se usar espalhante adesivo não iônico/aniônico, na concentração
de 0,2% v/v (200 mL para cada 100 Litros de calda). A aplicação deverá ser feita em área total, quando as diferentes
plantas infestantes atingirem o estádio de crescimento descrito no quadro de recomendações.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
FEIJÃO 60
SOJA 60
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.
Obs.: KRUGAR 250 SL pode dar uma leve descoloração das folhas da cultura, que desaparece 15 dias após a
aplicação.
Evitar a aplicação do produto em condições de solo excessivamente seco e baixa umidade relativa do ar. Observar
um intervalo mínimo de 150 dias entre a aplicação do KRUGAR 250 SL e o plantio de milho ou sorgo.
Não utilizar o KRUGAR 250 SL em Feijão-corda (Phaseolus vigna).
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter
resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser
utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de
destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos
no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas, seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à
Sociedades Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
(MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).
GRUPO E HERBICIDA
O KRUGAR 250 SL é composto por Fomesafem (Difeniléteres), que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da
Protox (Potoporfirinogênio oxidade-PPO), pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÔES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2),
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
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- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICACÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe;
óculos; avental impermeável; botas de borracha; macacão com tratamento hidrorepelente; luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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- Provoca irritação ocular grave.
ATENÇÃO - Pode ser nocivo se ingerido.
- Pode ser nocivo em contato com a pele.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados
e lave com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), levar a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR KRUGAR 250 SL
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Éter difenílico
Classe Toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Potenciais Vias de Exposição Ocular, inalatória, oral e dérmica.
Após a administração oral de fomesafem em ratos machos e fêmeas a
absorção foi rápida, mas a excreção foi diferente nas menores doses. A
principal via de eliminação de fomesafem nas fêmeas foi urinária (85%), e nos
machos foi através das fezes (55%). Essa diferença ocorre por causa da maior
Toxicocinética
excreção biliar nos machos. As diferenças entre os gêneros não ocorreram nas
doses mais elevadas, sendo a urinária a principal via de eliminação. O único
metabólito significante foi o ácido antranílico 5-(2-chloro- α, α, α-trifluoro-4-
tolyloxy), encontrado na quantidade de 10% da dose. Nenhum outro
metabólito foi encontrado em ratos em níveis acima de 5% da dose.
O fomesafem tem um modo de ação específico por espécie. Em camundongos,
Toxicodinâmica ativa o receptor PPAR. Em humanos este modo de ação não ocorre baseado
na diferença entre espécies e na toxicocinética.
O produto apresentou baixa toxicidade aguda. Sinais de intoxicações são
relacionados com a ingestão de grandes quantidades. Em estudos com
Sintomas e Sinais Clínicos animais, os sintomas de intoxicação aguda não foram específicos e foram
transitórios. O mesmo pode ser esperado para humanos.
O fomesafem é tóxico para o trato gastrintestinal e fígado.
Por não existirem sinais de intoxicação humana específicos ao produto ou ao
Diagnóstico seu ativo (fomesafem), o diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação
da exposição e pela ocorrência dos sinais e sintomas clínicos.
Não existe antídoto específico, aplicar tratamento sintomático em caso de
exposição.
As medidas gerais de tratamento devem estar orientadas a interromper/
Tratamento
suspender a fonte de exposição ao produto, descontaminação gastrintestinal
e proteção das vias respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico.
Em caso de ingestão oral recente (geralmente dentro de uma hora) proceder
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à lavagem gástrica. Alertar para nível de consciência e proteger vias aéreas do
risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
Tratamento adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano,
diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de
água.
Contraindicações Não induzir o vômito.
Efeitos das Interações Não são conhecidos efeitos adversos causados por interações químicas.
Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Após a administração oral de fomesafem em ratos machos e fêmeas a absorção foi rápida, mas a excreção foi
diferente nas menores doses. A principal via de eliminação de fomesafem nas fêmeas foi urinária (85%), e nos
machos foi através das fezes (55%). Essa diferença ocorre por causa da maior excreção biliar nos machos. As
diferenças entre os gêneros não ocorreram nas doses mais elevadas, sendo a urinária a principal via de eliminação.
O único metabólito significante foi o ácido antranílico 5-(2-chloro-α, α, α-trifluoro- 4-tolyloxy), encontrado na
quantidade de 10% da dose. Nenhum outro metabólito foi encontrado em ratos em níveis acima de 5% da dose.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo
- DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo
- CL50 inalatória em ratos: não foi determinada nas condições do teste. Não houve mortalidade.
- Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não irritante. Para todos os animais testados não foram observados
sintomas de irritação dérmica.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: irritante para os olhos de coelhos. Os animais de experimentação
apresentaram sinais de hiperemia e quemose. Para um dos animais a hiperemia reverteu no 12° dia e a quemose
após o 7° dia. Para os demais animais testados, os sintomas de hiperemia e quemose foram revertidos a partir do
6° dia.
- Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
- Mutagenicidade: não mutagênico. O fomesafem não induziu mutação genética em células da medula óssea de
ratos ou em células bacterianas.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudos de longo termo (toxicidade/carcinogenicidade) realizados para o fomesafem com animais de laboratório
não foram registradas evidências de efeitos crônicos que representem risco significativo ao homem. O fomesafem
tem um modo de ação específico por espécie. Na espécie dos camundongos, ativa o receptor PPAR. Em humanos
este modo de ação não ocorre baseado na diferença entre espécies e na toxicocinética.
DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
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☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☐ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
☒ - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’agua. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicações aéreas de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação da água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos; devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas ( ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- lsole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (11) 4750-3200
(horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
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das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, com o piso impermeável, ou no local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
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- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE, DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente, causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação especifica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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