Kromo 250 WG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)

Informações

Número de Registro
4208
Marca Comercial
Kromo 250 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)

Conteúdo da Bula

                                    KROMO 250 WG
           Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o no 04208

COMPOSIÇÃO:
Ethyl2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate(Chlorimuron-
ethyl)..............................................................................................................................250 g/kg (25% m/m)
Outros Ingredientes ......................................................................................................750 g/kg (75% m/m)

                   GRUPO                                               B                                            HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo
GRUPO QUÍMICO: Sulfonilureia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP 61939-000 – Maracanaú/CE – Fone.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) Importador do produto formulado

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Clorimuron Técnico UPL – Registro MAPA nº 06206
Jiangsu Changlong Chemicals Co., Ltd. - Longhu Tang, New District of Changzhou, Jiangsu – China.
Jiangsu Institute of Ecomones Co., Ltd. - No. 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development
District, Jintan, Jiangsu - China
Shenyang Research Institute of Chemical Industry - No. 8, Shenliaodong Road, Shenyang –China.
Wischem Co. Ltd. - Dianchang Road, Jintan, Jiangsu, 213200 – China

FORMULADORES:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
– CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Anhui Genesis Technology Co. Ltd. - Nº 1 Xingang Road, Xindu Town, Tongcheng City, 231470, Anhui
Province, China.
Jiangsu Institute of Ecomones Co., Ltd. - Nº 95 Huanyuan Road, Jintan Economic Development District,
Jintan, Jiangsu - China.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG -
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG

                               No do lote ou da partida:
                               Data de fabricação:                                  VIDE EMBALAGEM
                               Data de vencimento:

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
              É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE

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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                              Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

                                                                                                                                        Página 1 de 18
                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                          Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
                                        7.212, de 15 de junho de 2010)
                                                  Corrosivo ao ferro e aço galvanizado
  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
                                    AO MEIO AMBIENTE




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                                                                                                                   Página 2 de 18
 INSTRUÇÕES DE USO:
KROMO 250 WG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo para a cultura da soja, no sistema de
plantio convencional e direto, pertencente ao grupo B (inibidores da ALS). Também tem seu uso
recomendado nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus, conforme recomendações
abaixo:


                                   Plantas Daninhas        Doses do Produto        Volume de            Número
     Culturas                        Nome Comum               Comercial              Calda             máximo de
                                   (Nome Científico)           (g / ha)             (L / ha)           Aplicação
                         Corda-de-viola
                         (Ipomea grandifolia)
                                                                                   Tratorizado
                         Picão-preto
                                                                                    100 – 300
                         (Bidens pilosa)
                                                                50 - 80                                   1
                          Nabiça
                                                                                      Costal
                         (Raphanus raphanistrum)
                                                                                    100 – 300
                         Trapoeraba
                         (Commelina benghalensis)
       CAFÉ
                         INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                         Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando
                         as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.

                         Para Nabiça e Trapoeraba, utilizar a maior dose em caso de maior densidade,
                         desenvolvimento e porte das plantas infestantes.

                         Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,5 % v/v como adjuvante.
                         Caruru-roxo
                         (Amaranthus hybridus)
                                                                                   Tratorizado
                         Carrapicho-de-carneiro
                                                                                    100 – 300
                         (Acanthospermum hispidum)
                                                                40 – 80                                   1
                         Nabiça
                                                                                      Costal
                         (Raphanus raphanistrum)
                                                                                    100 – 300
                         Picão-preto
      CITROS             (Bidens pilosa)
                         INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                         Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando
                         as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 8 folhas.
                         Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas
                         infestantes.
                         Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,5 % v/v como adjuvante.
                         Carrapicho-de-carneiro
                         (Acanthospermum hispidum)
                         Apaga-fogo                                                Tratorizado
                         (Alternanthera tenella)                                    100 – 300
   EUCALIPTO             Picão-preto                            60 – 80                                       1
                         (Bidens pilosa)                                            Costal
                         Nabiça                                                    100 – 300
                         (Raphanus raphanistrum)
                         Corda-de-viola


Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                      Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

                                                                                                           Página 3 de 18
                                   Plantas Daninhas         Doses do Produto          Volume de            Número
     Culturas                        Nome Comum                Comercial                Calda             máximo de
                                   (Nome Científico)            (g / ha)               (L / ha)           Aplicação
                         (Ipomea grandifolia)
                         Trapoeraba
                         (Commelina benghalensis)
                         INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                         Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando
                         as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas.
                         Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas
                         infestantes.
                         Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral 0,5 % v/v como adjuvante.
                         Carrapicho-de-carneiro
                         (Acanthospermum hispidum)
                         Apaga-fogo
                         (Alternanthera tenella)
                                                                                     Tratorizado
                         Picão-preto
                                                                                      100 – 300
                         (Bidens pilosa)
                                                                  60 – 80                                        1
                         Nabiça
                                                                                       Costal
                         (Raphanus raphanistrum)
                                                                                      100 – 300
                         Corda-de-viola
                         (Ipomea grandifolia)
      PINUS              Trapoeraba
                         (Commelina benghalensis)

                         INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
                         Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando
                         as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas.
                         Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas
                         infestantes.
                         Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral 0,5 % v/v como adjuvante.

                         Corda-de-viola                                               Terrestre
                         (Ipomoea grandifolia)                                        100 – 200
                                                                    60 – 80                                  1
                         Picão-preto                                                      Aéreo
                         (Bidens pilosa)                                                 20 – 50
                         INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO (Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura):
                         Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas),
                         quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e
       SOJA              quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro
                         das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas
                         daninhas indicadas.
                         Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas
                         infestantes.
                         Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante.
                         Corda-de-viola                           60 – 80              Terrestre                 1

Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                         Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

                                                                                                              Página 4 de 18
                                   Plantas Daninhas        Doses do Produto         Volume de            Número
     Culturas                        Nome Comum               Comercial               Calda             máximo de
                                   (Nome Científico)           (g / ha)              (L / ha)           Aplicação
                         (Ipomea grandifolia)                                         100 – 200
                         Picão-preto
                         (Bidens pilosa)                                                Aéreo
                         Trapoeraba                                                    20 – 50
                         (Commelina benghalensis)
                         Apaga-fogo
                         (Alternanthera tenella)
                         Carrapicho-de-carneiro
                         (Acanthospermum hispidum)
                         Erva-quente
                         (Spermacoce latifolia)
                         INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO (Pós-emergência das plantas infestantes, antes do
                         plantio ou durante o ciclo da cultura):
                         Aplicar antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve
                         ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando
                         as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a
                         soja estiver a partir do 3º trifólio.
                         Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas
                         infestantes.
                         Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante.

                         Nabo ou Nabiça
                         (Raphanus sativus)                                       Terrestre
                                                                   40
                         Maria Mole                                               100 – 200
                                                                                                     1
                         (Senecio brasiliensis)
                         Buva                                                       Aéreo
                                                                   80
                         (Conyza bonariensis)                                      20 – 50
                         INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: (Pós-emergência das plantas infestantes, antes do
                         plantio da cultura – Dessecação pré-plantio):
                         Aplicar antes do plantio da cultura da soja em dessecação pré-plantio das plantas
                         daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do
                         seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas).
                         Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas
                         infestantes.
                         Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante.


Cada quilograma de KROMO 250 WG contém 250,0g de Clorimurom-etílico, demonstradas abaixo suas
respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:

                   Produto Comercial (g/ha)                                Ingrediente Ativo (g/ha)
                             40                                                      10
                             50                                                     12,5
                             60                                                      15
                             80                                                      20


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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                       Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

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MODO DE AÇÃO:
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a
planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável
pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido
poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer.
Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta
interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o
espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um
encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas
daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.

MODO DE APLICAÇÃO:
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
KROMO 250 WG deve ser diluído em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e
pulverização por meio de equipamento terrestre manual e/ou tratorizado e aéreo conforme
recomendação para cultura.

Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto KROMO 250 WG de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador
durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.

Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem

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de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.

Condições Climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado
abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.

Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.

Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                              Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

                                                                                                   Página 7 de 18
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do vôo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação

Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
 Temperatura ambiente abaixo de 30°C.

 Umidade relativa do ar acima de 50%.

 Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os

  tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                Culturas                                             Intervalo de segurança
                  Café                                                       65 dias
                 Citros                                                      65 dias
                Eucalipto                                           UNA (Uso Não Alimentar)
                  Pinus                                             UNA (Uso Não Alimentar)
         Soja (pós-emergência)                                               65 dias
         Soja (pré-emergência)                         Não determinado devido a modalidade de emprego

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                     Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

                                                                                                          Página 8 de 18
– Uso exclusivamente agrícola.
– Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
– Utilizar o KROMO 250 WG somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o
  intervalo de segurança de cada cultura.
– O produto necessita de 2 horas sem chuva após a aplicação para não ter seu efeito reduzido por
  lavagem do produto.
– Não aplicar o produto em períodos de estiagem prolongada, nas horas mais quentes e com umidade
  relativa inferior a 50%.
– No caso de rotação de culturas, aguardar o prazo de 60 dias após a aplicação do KROMO 250 WG na
  soja para o plantio de trigo, feijão, algodão e milho.
– Fitotoxicidade: Não existe evidência de fitotoxicidade para a soja nas doses recomendadas a partir do
  estádio de 3º trifólio, no entanto pode ocorrer leve necrose nas folhas apicais, sem prejuízo para a
  produtividade.
– Não se conhecem casos de incompatibilidade.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                    GRUPO                              B                          HERBICIDA

O produto KROMO 250 WG é composto por Clorimurom-etílico, que apresenta mecanismo inibidores da
ALS, pertencente ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Herbicidas).

Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

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     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

    PRECAUÇÕES GERAIS:
•   Produto para uso exclusivamente agrícola.
•   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
•   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
•   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
    boca.
•   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
    da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
    de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e animais.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; avental impermeável;
    máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné
    árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
    de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

    PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e as
    pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou
    respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos
    químicos.
•   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
    recomendados.
•   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
•   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
    manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
    segurança.

  PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.


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 • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
 • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.
 • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e as
   pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou
   óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos
   químicos.
• As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto, se
   o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser vestidas
   para fora das mangas do macacão ou blusa.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
   em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

    PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
    final do período de reentrada.
  • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
  • Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
    os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
    após a aplicação.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
    tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
    evitar contaminação.
  • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais.
  • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
  • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
    Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
  • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
  • Não reutilizar a embalagem vazia.
  • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
  avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
  lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
  • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável;
  blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça ou macacão com tratamento
  hidrorrepelente; luvas de proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
  • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

                                                           Pode ser nocivo se ingerido
                                 ATENÇÃO
                                                           Pode ser nocivo em contato com a pele

     PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
     embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
     Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
     vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.


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 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
 contaminar com o agente tóxico.

                                                  INTOXICAÇÕES POR KROMO 250 WG
                                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico                   Clorimuron-etílico: Sulfonilureias
 Classe
                                 Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo
 toxicológica
 Vias de exposição Dérmica, inalatória, oral e ocular.
                                 Clorimuron-etílico: Compostos sulfoniluréicos são pouco absorvidos através do
                                 trato gastrintestinal de animais e do homem. A biotransformação desses
 Toxicocinética                  compostos ocorre por processo de hidroxilação do anel aromático, desalquilação
                                 e conjugação com substratos endrógenos especialmente com o UDPGA e PAPS.
                                 Em grande proporção, são excretados sob a forma inalterada.
                                 Clorimuron-etílico: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
 Toxicodinâmica
                                 conhecidos.
                                 A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que grande quantidade tenha sido
                                 ingerida. A metahemoglobinemia pode ser notada quando ocorrem grandes
                                 ingestões da substância. Se os sintomas forem severos ou se os sinais de
                                 envenenamento forem evidentes, outros que não sejam a metahemoglobinemia,
                                 deve-se suspeitar de outra substância tóxica adicionada.
                                 Muitas uréias substituídas são irritantes para os olhos, pele e membranas
                                 mucosas. Na exposição dérmica repetida pode ocorrer irritação com desconforto
 Sintomas e sinais               ou erupções. Os metabólitos da substância podem provocar irritação do trato
 clínicos                        urinário.
                                 Pode ser notada cianose, não responsiva à terapia com oxigênio, em pacientes
                                 com metahemoglobinemia devido à absorção excessiva da substância.
                                 Podem ocorrer náuseas, vômitos e diarréia quando a substância for ingerida,
                                 depressão do SNC (sistema nervoso central) e hipoxemia (se a
                                 metahemoglobinemia estiver presente).
                                 Em exposições prolongadas e com grande contato pode-se notar irritação das
                                 membranas mucosas respiratórias, com tosse e dificuldade respiratória.
                                 O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, pelo quadro clínico
                                 compatível e através de exames laboratoriais para a medição da concentração de
                                 metahemoglobina e gasometria arterial em todos os pacientes cianóticos, em
                                 pacientes demonstrando dispnéia ou outros sinais de insuficiência respiratória. O
 Diagnóstico
                                 diagnóstico diferencial pode ser feito para a cianose por outras causas (hipóxia) e
                                 para sulfahemoglobinemia. Em se apresentando sinais e Sintomas indicativos de
                                 intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
                                 tratamento à confirmação laboratorial.
                                 As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a adequada
                                 oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas concomitantemente ao
 Tratamento
                                 tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                                 Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.

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                                1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
                                cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                                2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
                                água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                                3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de
                                consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão
                                ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos,
                                e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão
                                ativado para 240 ml de água.
                                Emergência, suporte e tratamento sintomático: mover o paciente para um local
                                arejado. Monitorar a respiração agonizante. Se desenvolver tosse ou dificuldade
                                respiratória avaliar a irritação do trato respiratório. Administrar alto fluxo de
                                oxigênio ou fazer a ventilação assistida.
                                 Específico: Administrar carvão como uma mistura fraca (240ml de água/30g de
                                carvão) Dose usual: 25 a 100g em adultos/adolescentes, 25 a 50g em crianças (1 a
                                12 anos de idades) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Não deverá
                                ser administrada se o paciente estiver assintomático. O tratamento primário é
                                sintomático e de suporte. Em casos de metahemoglobinemia administrar de 1 a 2
                                mg/kg de azul de metilenoa 1 %, lentamente intravenoso em pacientes
                                sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias e não devem exceder a
                                4mg/kg. Nos casos em que não há resposta ao azul de metileno ou quando o
                                mesmo estiver contraindicado (deficiência da G6PD) as seguintes medidas devem
                                ser consideradas:
                                exsanguineotransfusão e oxigenação hiperbárica. '
                                Olhos: expô-los à copiosa quantidade de água em temperatura ambiente por pelo
                                menos 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
                                persistirem o paciente deve estar em facilidade de cuidados médicos.
                                Pele: remova a roupa contaminada e lave a área exposta completamente com
                                sabão e água. Um exame físico da área de irritação deve ser feito ou persistindo a
                                dor.
                                O uso do azul de metileno para hipóxia está contraindicado para pacientes que
 Contraindicações               possuem deficiência da glucose-6-fostato desidrogenase (G6PD). A indução do
                                vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonia química.
 Efeitos das
 interações                      Não são conhecidas com outras substâncias.
 químicas
                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                            tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                (RENACIAT/ANVISA/MS)

                                       As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                          Agravos de Notificação Compulsória.
        ATENÇÃO                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                                       (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                       (Notivisa)
                                                         Telefones de Emergência da empresa:
                                                  Toxiclin (Emergência Toxicológica) – 0800-014-1149
                                          Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (085) 4011-1000
                                                     SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                            Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com

Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                            Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

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                                               Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com


Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, durante
as avaliações de 24, 48 e 72 horas, nenhum animal apresentou sinais de irritação cutânea. O produto não
foi considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, durante as
avaliações de 24, 48 e 72 horas, os animais apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em:
hiperemia (3/3 animais) e quemose (1/3 animais) completamente revertidos na avaliação de 72 horas. O
produto não foi considerado irritante ocular para coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias (Método de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante
dérmico em cobaias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
Clorimuron-etílico: Ratos foram alimentados por 2 anos com uma dieta diária contendo clorimuron etílico
em doses de até 12,5 mg/kg/dia. Os principais efeitos observados foram diminuições do peso corporal,
mudança no peso dos órgãos e efeitos nos parâmetros químicos e hematológicos do sangue. O nível sem
efeito observado foi de 12,5 mg/kg/dia.

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
  atingir, principalmente, águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
  a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior em 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e

Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                         Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

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  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aearogrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
   materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
   o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR- 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
   S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
   identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a
   empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
   registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas e serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a
   favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANS-PORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

• LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


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Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                             Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

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- Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução de embalagem vazia.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:

• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                               Kromo-250WG_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev12

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Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade será facultada a devolução da embalagem vazia em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada, separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de
distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):

• ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

• ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

• DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

• TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
  FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
   VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

• PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovadas pelo Órgão Ambiental competente.

• TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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