Kroll
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L) + quizalofope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (120 g/L)

Informações

Número de Registro
12718
Marca Comercial
Kroll
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L) + quizalofope-P-etílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (120 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    V2025 07 16
                                                                            UPL
                                                                            Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                            Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                            w: www.upl-ltd.com/br
                                                                            e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                            t: (19) 3794-5600




                                                  KROLL

          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 12718

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[(E)-1-[(E)-3-chloroallyloxyimino]propyl]-5-[2-(ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-
enone (CLETODIM)...................................................................240,0 g/L (24,00% m/v)
Ethyl(R)-2-[4-(6-chloroquinoxalin-2-yloxy)phenoxy]propionate
(QUIZALOFOPE-P-ETÍLICO).......................................................120,0 g/L (12,00% m/v)
Solvente nafta de petróleo aromático pesado..............................586,2 g/L (58,62 % m/v)
Outros Ingredientes ....................................................................49,8 g/L (4,98 % m/v)

                 GRUPO                                      A                         HERBICIDA
                 GRUPO                                      A                         HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Oxima ciclohexanodiona (cletodim); Ácido ariloxifenoxipropiônico
(quizalofope-p-etílico); Hidrocarboneto aromático (solvente nafta de petróleo aromático pesado)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n - Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial –
CEP: 14500-000 - Ituverava/SP - CNPJ: 02.974.733/0001-52 –
Telefone: (19) 3794-5600 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
A-STAR TÉCNICO - REGISTRO MAPA N° TC12524
HEBEI LANSHENG BIOTECH CO., LTD.
Mayu Village, Jinzhou City 052360, Shijiazhuang, Hebei - China

CLETHODIM TÉCNICO – REGISTRO MAPA N° 0459008
ARYSTA LIFESCIENCE CORPORATION
8-1, Akashi-cho – Chuo-ku, Tóquio - 104-6501 – Japão
FUTURE FUEL CHEMICAL COMPANY
2800 Gap Road Highway 394 South Batesville – 72501 - Arkansas – Estados Unidos da América
DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED
Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra
Pradesh, 531 127 - Índia
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED
Plot Nº 746/750, G.I.D.C., Jhagadia, 393110, District Bharuch, Gujarat – Índia

CLETHODIM TÉCNICO BRILLIANCE II - REGISTRO MAPA N° TC19722
LIAONING CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Nº 417, Hanjiang road, Comprehensive Industrial Park, Economic Development Zone, Huludao,
Liaoning - P. R. China


UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Bula – KROLL                                                                                            1
                                                                                                                      Public
                                                                          UPL
                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600




CLETODIM TÉCNICO SH - REGISTRO MAPA N° TC04123
SHENYANG SCIENCREAT CHEMICALS CO., LTD.
Xihejiubei Street 17, Chemical lndustry Area - Shenyang Economic and Technology Development
Zone Shenyang, Liaoning - China

CLETODIM TÉCNICO UPL - REGISTRO MAPA N° 23216
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Area - 256500 Boxing County Shandong – China

TARGA TÉCNICO – REGISTRO MAPA N° 03797
NISSAN CHEMICAL CORPORATION
6903-1, Oaza Onoda, Sanyo-Onoda-Shi, 756-0093 Yamaguchi - Onoda – Japão

HEFEI XINGYU CHEMICAL CO., LTD.
Cyclic Economic Industrial Zone, Feidong County, Hefei – China

FORMULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
CNPJ 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - Ituverava/SP – CEP: 14.500-000
CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 1049

UPL Limited (Unit 3)
Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar 393002, District Bharuch, Gujarat - India

United Phosphorus (India) LLP.
Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar, District Bharuch, Gujarat 393002 – India

UPL Argentina S.A.
San Martin Y Craig, Ruta Nac. 3, Km 92, Abbott, Província de Buenos Aires - Argentina

                            Nº do lote ou da partida:
                            Data de fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                       CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
            É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
                           no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).




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Bula – KROLL                                                                                          2
                                                                                                                    Public
                                                                  UPL
                                                                  Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                  w: www.upl-ltd.com/br
                                                                  e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                  t: (19) 3794-5600



CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                              DANO AGUDO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
               PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C




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Bula – KROLL                                                                                  3
                                                                                                            Public
                                                                                 UPL
                                                                                 Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                                 Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                 w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                 e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                 t: (19) 3794-5600




    INSTRUÇÕES DE USO:
    KROLL é um herbicida sistêmico, inibidor da ACCase, recomendado para as culturas e controle
    das plantas daninhas listadas abaixo:
                                                Estádio da                    Número
                                                                   Dose                   Época e Intervalo         Volume de
  Culturas           Plantas Daninhas             Planta                     Máximo de
                                                                  (L/ha)                    de aplicação              Calda
                                                 Daninha                     Aplicação
               Capim-carrapicho                                                           Aplicar na pós-
               (Cenchrus echinatus)                                                       emergência da
               Capim-colchão ou milhã                                                     cultura, quando
               (Digitaria horizontalis)                                                    a maioria das
                                                  2-4
               Capim-marmelada ou                                                              plantas
                                                perfilhos
               Capim-papuã                                                                    daninhas
               (Brachiaria plantaginea)                                                     (gramíneas)
               Capim-pé-de-galinha                                                             tiverem
               (Eleusine indica)                                                           germinados.
                                                                 0,30 –
                                                                0,40L/ha                    Aplicar em
                                                                                                          100 a 300
  Pós-                                                                                   qualquer estádio
                                                                                                             L/ha
emergência                                                     (Adicionar                       de
                                                                                                          (terrestre)
                                                              Alquil éster               desenvolviment
                                                                                01
 Algodão                                                      etoxilado do                 o da cultura,
                                                                                                             20 a
   Soja                                                           ácido                    mas antes do
                                                                                                            50L/ha
 Tomate                                                       fosfórico ou                período crítico
                                                                                                            (aéreo)
                                                              óleo mineral                de competição.
               Milho voluntário
                                               15 - 50cm      a 0,5% v/v)
               (Zea mays)
                                                                                             Usar menor
                                                                                              dose para
                                                                                               plantas
                                                                                            daninhas em
                                                                                               estádio
                                                                                           vegetativo e a
                                                                                             maior para
                                                                                              estádio de
                                                                                           florescimento.




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                                                                                                                           Public
                                                                                  UPL
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                                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                                  w: www.upl-ltd.com/br
                                                                                  e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                                  t: (19) 3794-5600



                                                 Estádio da                    Número
                                                                    Dose                   Época e Intervalo         Volume de
  Culturas            Plantas Daninhas             Planta                     Máximo de
                                                                   (L/ha)                    de aplicação              Calda
                                                  Daninha                     Aplicação
                                                                                                Realizar
                                                                                             programa de
                                                                                             manejo com:
                                                                                                 - Pré-
                                                                                            semeadura: 2
                                                                                           aplicações com
                                                                  0,5 -                    intervalo de 21
                                                                 0,9L/ha                     dias, sendo a
                                                                  (pré-                      segunda com
                                                               semeadura)                    pelo menos 7
                                                                    +                        dias antes da
                                                                 0,4L/ha                   semeadura; e - 100 a 300
Manejo pré-
                                                                  (pós-                    Pós-emergência     L/ha
semeadura                                       Vegetativo
                                                               emergência                     da cultura:  (terrestre)
  / pós-    Capim-amargoso                           a
                                                               da cultura)       3          Complementar
emergência (Digitaria insularis)                Florescime
                                                                                           com 1 aplicação    20 a
                                                    nto
                                                                (Adicionar                      na pós-      50L/ha
   Soja
                                                               Alquil éster                 emergência da    (aéreo)
                                                               etoxilado do                     cultura.
                                                                   ácido
                                                               fosfórico ou                   Usar menor
                                                               óleo mineral                    dose para
                                                               a 0,5% v/v)                      plantas
                                                                                             daninhas em
                                                                                                estádio
                                                                                            vegetativo e a
                                                                                              maior para
                                                                                               estádio de
                                                                                            florescimento.

     MODO DE APLICAÇÃO:
     O KROLL pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados,
     e por via aérea.
     O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não é recomendado fazer a aplicação
     em períodos de seca prolongada.
     Para evitar a sobreposição da aplicação, sempre fechar a saída da calda da barra do pulverizador
     durante as paradas e manobras do equipamento aplicador.

     Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
     autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à
     produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para
     a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações
     do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a
     4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas
     com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de
     diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente
     o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa

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                                                                                                                            Public
                                                                   UPL
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                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                   w: www.upl-ltd.com/br
                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600



sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do
fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada
somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Preparo da Calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar
com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque
do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar
gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após
despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro
de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa
seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador
com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é
recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a
ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da
preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom
funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico
hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque,
mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação
de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de
barra.

Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência
de deriva, conforme abaixo:

Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido
ao risco de inversão térmica
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de
alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.

Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:

    1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante,
       agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de
       coleta de água contaminada;

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                                                                                                             Public
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                                                                          Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                          Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                          w: www.upl-ltd.com/br
                                                                          e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                          t: (19) 3794-5600



    2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
    3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
       pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
    4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
       recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com
       água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
    5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque
       pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.

    Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase
    vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a
    seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

                      Culturas                              Intervalo de segurança (dias)
                      Algodão                                             50
                        Soja                                              60
                       Tomate                                             20

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
–     Uso exclusivamente agrícola.
–     Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
–     Não fazer aplicações onde culturas de gramíneas possam ser atingidas.
–     Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que
observadas as recomendações de uso.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -
IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -
IBAMA/MMA)

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Bula – KROLL                                                                                          7
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                                                                  Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                  w: www.upl-ltd.com/br
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                                                                  t: (19) 3794-5600




INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente -
IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de
manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
 • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo
 alvo, quando apropriado.
 • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
 • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
 • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
 regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
 • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
 e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
 www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
 (HRAC-BR:        www.hrac-br.org),    Ministério   da    Agricultura    e   Pecuária    (MAPA:
 www.agricultura.gov.br).

                 GRUPO                                  A              HERBICIDA
                 GRUPO                                  A              HERBICIDA

O produto herbicida KROLL é composto por Cletodim e Quizalofope-p-etílico, que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencentes ao
Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).

                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados;

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                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                   w: www.upl-ltd.com/br
                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600



• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
  vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
  e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
  relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA
CALDA
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos
  de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
  proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
 avisos até o final do período de reentrada;
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                                                                         Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                         Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                         w: www.upl-ltd.com/br
                                                                         e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                         t: (19) 3794-5600



• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
  com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
  aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
  da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
  algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
  protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                         Pode ser nocivo se ingerido
                             ATENÇÃO                     Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                         Provoca irritação ocular grave

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, o folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.




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                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                       w: www.upl-ltd.com/br
                                                                       e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                       t: (19) 3794-5600




                                            INTOXICAÇÕES POR
                                                - KROLL -

                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico           CLETODIM: Oxima ciclohexanodiona. QUIZALOFOPE-P-ETÍLICO: Ácido
                        ariloxifenoxipropiônico. SOLVENTE NAFTA DE PETRÓLEO AROMÁTICO
                        PESADO: Hidrocarboneto aromático.
Classe
                        Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo.
toxicológica
Vias de                 Dérmica e inalatória.
exposição               Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
                        considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética          Cletodim: a absorção através da via oral foi rápida e ampla em estudos em
                        ratos (88-95% da dose administrada). Após a absorção, a substância foi
                        amplamente distribuída no organismo de ratos, com as maiores concentrações
                        sendo detectadas nas glândulas adrenais, no fígado e nos rins.
                        A biotransformação da substância, em ratos, foi ampla (>99% da dose
                        administrada), sendo que a principal via metabólica envolveu a oxidação do
                        cletodim a sulfóxido de cletodim, o principal metabólito identificado na urina
                        e nas fezes.
                        O cletodim foi rapidamente eliminado (ratos). Dentro de 24 horas após a
                        administração, cerca de 80-86% da dose administrada foi eliminada através
                        da urina e uma menor proporção através das fezes (8,5-14% da dose
                        administrada) e como CO2 através do ar exalado (0,5-1%).
                        Não foi observado potencial de bioacumulação em ratos.
                        Quizalofope-P-etílico: o quizalofope-P-etílico foi rápida e amplamente
                        absorvido após administração de dose única, via oral (67% em machos e 89%
                        em fêmeas). A distribuição no organismo também foi rápida e ocorreu de
                        forma uniforme. A biotransformação foi ampla e envolveu a de-etilação inicial
                        gerando o principal metabólito (ácido quizalofope) seguida de hidroxilação e
                        clivagem. A eliminação ocorreu predominantemente nas primeiras 48 horas
                        (56-70% da dose administrada), principalmente através das fezes, em
                        machos (64-69%) e, em menor extensão, através da urina (26-28%).
                        Enquanto em fêmeas, a excreção através das fezes foi de 44-57% e através
                        da urina de 43-54%. Não foi observado potencial de bioconcentração, no
                        entanto, a eliminação do tecido adiposo foi lenta.
                        Solvente nafta de petróleo aromático pesado: a nafta é absorvida pelo trato
                        gastrointestinal, trato respiratório e, em menor extensão, pela via dérmica. A
                        distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e
                        a constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo, podendo
                        atravessar barreiras biológicas como a barreira hematoencefálica. Por
                        qualquer via que seja absorvida, a nafta é rapidamente metabolizada e
                        eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados por oxidação
                        via enzimas do sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos

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                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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                        podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda,
                        aminoácidos como cisteína e/ou glicina.
                        A eliminação da nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado). Os
                        metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis
                        do que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária,
                        ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser
                        secretados no leite em lactantes expostas.
                        Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial
                        de bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode
                        ser observado.
Toxicodinâmica          Cletodim: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
                        substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
                        Quizalofope-P-etílico: não são conhecidos os mecanismos específicos de
                        toxicidade desta substância em humanos nem em outras espécies de
                        mamíferos.
                        Solvente nafta de petróleo aromático pesado: Sistema nervoso central (SNC)
                        - A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção
                        destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a
                        barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do SNC. Devido à
                        característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células
                        nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar
                        a bicamada lipídica ou por alterar a conformação proteica. Pulmões - A
                        irritação pulmonar e a pneumonite após inalação e exposição oral a
                        hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as
                        membranas das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e
                        dissolução das membranas do parênquima pulmonar, resultando em uma
                        exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Sintomas e              Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
sinais clínicos         Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado
                        irritante para os olhos, mas foi não irritante nem sensibilizante para a pele.

                        Cletodim: não são conhecidos sintomas específicos do cletodim em humanos.
                        O contato com a substância pode causar sensibilização dérmica em indivíduos
                        suscetíveis, com base em estudos em animais. A substância pode ser nociva
                        se ingerida, de acordo com estudos em animais de experimentação.
                        Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                        ardência e vermelhidão e reações alérgicas em indivíduos suscetíveis.
                        Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                        respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                        Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                        ardência e vermelhidão.
                        Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
                        com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em estudos de toxicidade
                        aguda em animais, a exposição causou sinais clínicos como salivação,
                        diminuição da atividade motora, hiper-reatividade, lacrimação e convulsões
                        clônicas.

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Bula – KROLL                                                                                        12
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                                                                       Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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                        Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                        crônica em humanos.
                        Quizalofope-P-etílico: não são conhecidos sintomas específicos em humanos.
                        A substância é nociva se ingerida com base em estudos em animais. Sintomas
                        inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias
                        químicas podem ocorrer, como:
                        Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                        ardência e vermelhidão.
                        Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
                        respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
                        Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                        ardência e vermelhidão.
                        Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal,
                        com vômito, náusea, dor abdominal e diarreia.
                        Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
                        crônica em humanos.
                        Solvente nafta de petróleo aromático pesado: pode causar irritação da pele,
                        olhos e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso
                        central e a aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
                        Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
                        ardência e vermelhidão.
                        Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
                        respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e também
                        pode causar a depressão do sistema nervoso central com sintomas como
                        sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia,
                        convulsões e coma.
                        Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
                        ardência e vermelhidão.
                        Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
                        manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A
                        ingestão pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas
                        semelhantes aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os
                        pulmões pode causar pneumonite química.
                        Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em
                        ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações
                        na atividade motora e na acuidade visual.
Diagnóstico             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                        de quadro clínico compatível.

Tratamento              CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
                        respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
                        que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                        medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
                        segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.




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                                                                        Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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                        Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem
                        estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
                        medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência
                        cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal).
                        Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

                        Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
                        secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
                        manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
                        necessário ventilação pulmonar assistida.

                        Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve
                        estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

                        Exposição Oral:
                        - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
                        Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma
                        espontânea em pacientes intoxicados.
                        - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
                        mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
                        indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
                        - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
                        - A administração de carvão ativado é contraindicada.

                        Exposição Inalatória:
                        Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
                        respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
                        respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
                        bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
                        conforme necessário.

                        Exposição Dérmica:
                        Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
                        cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
                        Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
                        persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

                        Exposição Ocular:
                        Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à
                        temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor,
                        inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
                        encaminhado para tratamento específico.

                        ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
                        suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.


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                                                                      Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                      w: www.upl-ltd.com/br
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                                                                      t: (19) 3794-5600




Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas
                 em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento
                 do risco de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
                 A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação
                 por hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e
                 aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das
interações
químicas                Não disponível.
ATENÇÃO                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                        tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-6001. Rede Nacional
                        de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                        Agravos de Notificação Compulsória.
                        Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                        (SINAN/MS).
                        Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                        Centro de Informação Toxicológica - Curitiba/PR: 0800 041 0148
                        Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 - (19) 3518-5465
                        Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
                        Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com


Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:

“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos produziu eritema
apenas na avaliação de 1 hora completamente revertido dentro de 24 horas. Nas condições de
teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu
opacidade da córnea, irite, hiperemia na conjuntiva, quemose e secreção. Todos os sinais de
irritação regrediram em 21 dias após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado
como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
camundongos.

Efeitos crônicos:
Cletodim: em estudos de toxicidade repetida em camundongos, ratos e cães pela via oral, os
principais alvos da toxicidade do cletodim foram o fígado (aumento de peso e hipertrofia

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                                                                    Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                    w: www.upl-ltd.com/br
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centrilobular) e as células sanguíneas (alterações indicativas de anemia). Com base nas alterações
no fígado e nas células sanguíneas, foi estabelecido o NOAEL de 25 mg/kg/p.c./dia em estudo de
90 dias em ratos; NOAEL de 21 mg/kg/p.c./dia em estudo de 90 dias e de um ano em cães e
NOAEL de 74 mg/kg/p.c./dia em estudo de 4 semanas em camundongos.
O cletodim não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo e também não
demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos pela via oral. Em estudos
de toxicidade para a reprodução, em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou
sobre o desempenho reprodutivo. O cletodim também não apresentou potencial teratogênico em
ratos e coelhos.

Quizalofope-P-etílico: em estudo de toxicidade repetida, em ratos e camundongos, o principal
órgão-alvo foi o fígado com NOAEL de 1,7 mg/kg p.c./dia em estudo de 90 dias em camundongos
e NOAEL de 0,9 mg/kg p.c./dia em estudo de 2 anos em ratos. Em estudos de toxicidade crônica
em camundongos, além dos efeitos no fígado, foram observados também efeitos nos testículos
(diminuição do peso e atrofia) com NOAEL de 1,8 mg/kg p.c./dia em estudo de 18 meses. O
quizalofope-P-etílico não apresentou potencial genotóxico em estudos in vitro e in vivo, nem
apresentou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudo de toxicidade
para a reprodução, em ratos, não foram observados efeitos críticos sobre os parâmetros
reprodutivos, com NOAEL para toxicidade para a reprodução de 37,8 mg/kg p.c./dia (maior dose
testada). Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento, em ratos, foram observados aumento
da reabsorção e variações esqueléticas em doses que causaram toxicidade materna, com NOAEL
para toxicidade materna e para o desenvolvimento do 30 mg/kg p.c./dia. Em estudo de toxicidade
para o desenvolvimento em coelhos, não foram observadas malformações até a máxima dose
testada de 60 mg/kg p.c./dia.

Solvente nafta de petróleo aromático pesado: em estudo neurocomportamental, conduzido em
ratos pela via inalatória, foram observados efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso central
(SNC), evidenciados pela alteração na atividade motora e acuidade visual na concentração de
2000 mg/m³. Já no estudo de irritação respiratória em camundongos, os efeitos de irritação e
redução da frequência respiratória foram observados na concentração de 20,3 mg/m³. Em
estudos subagudos e subcrônicos conduzidos em ratos pelas vias oral e inalatória, foram
observados efeitos nos rins de ratos machos. Tais efeitos foram considerados sexo e espécie
específicos, sem relevância para os seres humanos. Não há informações adequadas para avaliação
do potencial carcinogênico da substância. No entanto, o solvente não foi considerado genotóxico
com base nos resultados negativos de estudos conduzidos in vitro e in vivo.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dor de cabeça, náuseas, vômitos, diarreia.




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                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                  w: www.upl-ltd.com/br
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                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.


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                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                  w: www.upl-ltd.com/br
                                                                  e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                  t: (19) 3794-5600




• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou
(19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc.,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




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                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                  w: www.upl-ltd.com/br
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Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:

•   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:

• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

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                                                                  Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                  Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                  w: www.upl-ltd.com/br
                                                                  e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                  t: (19) 3794-5600




ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.




UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A
Bula – KROLL                                                                                  20
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                                                                   Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
                                                                   Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

                                                                   w: www.upl-ltd.com/br
                                                                   e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
                                                                   t: (19) 3794-5600




DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:

• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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