Kohinor 200 SC
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Inseticida
imidacloprido (neonicotinóide) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
8998
Marca Comercial
Kohinor 200 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
imidacloprido (neonicotinóide) (200 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Sistêmico de contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Dysmicoccus brevipes
Cochonilha-do-abacaxi; Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi
Abacaxi
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Alface
Frankliniella schultzei
Tripes
Alface
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Alface
Thrips tabaci
Tripes do fumo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Horcias nobilellus
Percevejo-rajado
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Thrips palmi
Tripes
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Citros
Aleurocanthus woglumi
Mosca-negra-dos-citros
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Crisântemo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Fumo
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Melão
Thrips palmi
Tripes
Pepino
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Poinsétia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Conteúdo da Bula
KOHINOR 200 SC
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/MAPA sob nº 008998
COMPOSIÇÃO:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine
(IMIDACLOPRIDO) ................................................................................................... 200 g/L (20% m/v)
Outros Ingredientes ................................................................................................... 900 g/L (90% m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida sistêmico do grupo químico Neonicotinóide (Imidacloprido).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A.:
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO E FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
IMIDACLOPRIDO TÉCNICO ADAMA - REGISTRO MAPA nº TC10820
NANJING RED SUN CO., LTD.
No. 8 Dongfeng Road, Yaxi Town, Gaochun County, Nanjing, Jiangsu - China
IMIDACLOPRIDO TÉCNICO ADAMA BR - REGISTRO MAPA nº TC04822
JIANGSU CHANGQING BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
Nº 1 Jiangling Road, Putou Town, Jiangdu, Yangzhou City, 225218, Jiangsu – China
IMIDACLOPRIDO TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO MAPA nº TC 13020
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong Province - China
IMIDACLOPRIDE TÉCNICO MILENIA - REGISTRO MAPA nº 00412
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva, Israel
JIANGSU YANGNONG CHEMICAL CO., LTD.
Nº 39, Wenfeng Road, 225009, Yangzhou, Jiangsu – China
PREMIER TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 06194
BAYER AG:
ChemPark, 41538, Dormagen – Alemanha
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FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A.
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
KOHINOR 200 SC é um inseticida sistêmico recomendado para as culturas de abacaxi, alface,
algodão, alho, batata, berinjela, cebola, citros, couve, couve-flor, crisântemo, feijão, fumo (canteiro e
lavoura), gérbera, melancia, melão, pepino, pimentão, poinsétia, repolho e tomate.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Alvo Biológico
Dose Número, época e intervalo de
Cultura Nome Nome
(mL/ha) aplicação
Comum Científico
Cochonilha- Dysmicoccu Aplicar KOHINOR 200 SC via
do-abacaxi s brevipes 100 mL / “drench” (esguicho) com cerca de
ABACAXI 100 L 30 dias após o transplante.
Syntermes de água Realizar no máximo 1 (uma)
Cupim aplicação por ciclo da cultura.
molestus
Thrips
Tripes
tabaci
Aplicar KOHINOR 200 SC logo
70 mL / após o aparecimento da praga.
Frankliniella
ALFACE Tripes 100 L Realizar no máximo 03
schultzei
de água aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 7 dias.
Myzus
Pulgão-verde
persicae
Aplicar KOHINOR 200 SC quando
Pulgão-do- Aphis em 7 de 10 plantas examinadas,
algodoeiro gossypii as folhas estiverem começando a
se deformar e existirem pulgões
vivos. É importante o controle até
50 - 60 dias após a emergência
Frankliniella das plantas. Para mosca-branca,
Tripes 250 – 350
schultzei iniciar a aplicação logo após o
aparecimento da praga e reaplicar
ALGODÃO
seguindo o ciclo da mesma,
Percevejo- Horcias fazendo rotação de produtos que
rajado nobilellus possuam diferentes mecanismos
de ação sobre a praga.
Utilizar a dose maior em condições
Bemisia de alta infestação e favoráveis a
Mosca-branca tabaci raça 800 praga.
B Realizar no máximo 04
aplicações por ciclo da cultura.
Aplicar KOHINOR 200 SC logo
após o aparecimento da praga.
Recomenda-se adicionar a calda
Thrips
ALHO Tripes 350 espalhante adesivo.
tabaci
Realizar no máximo 05
aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 10 dias.
Tripes Thrips palmi 350 Aplicar KOHINOR 200 SC logo
após o aparecimento da praga.
BATATA Realizar no máximo 03
Myzus aplicações por ciclo da cultura
Pulgão-verde 250
persicae com intervalo de 15 dias.
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Alvo Biológico Dose Número, época e intervalo de
Cultura Nome Nome (mL/ha) aplicação
Comum Científico
Tripes Thrips palmi Aplicar KOHINOR 200 SC via
700 “drench” (esguicho) em jato
Pulgão- dirigido no colo das plantas.
Myzus persicae
verde Realizar 1 (uma) aplicação por
Mosca- Bemisia tabaci ciclo da cultura.
1000
branca raça B
BERINJELA Aplicar KOHINOR 200 SC logo
Tripes Thrips palmi após o aparecimento da praga.
Pulgão- 35 – 50 Utilizar a dose maior em condições
Myzus persicae mL/ de alta infestação e favoráveis a
verde
100 L praga.
Mosca- Bemisia tabaci água Realizar no máximo 04
branca raça B aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 05 dias.
Aplicar KOHINOR 200 SC logo
após o aparecimento da praga.
Recomenda-se adicionar a calda
CEBOLA Tripes Thrips tabaci 350
espalhante adesivo.
Realizar 1 (uma) aplicação por
ciclo da cultura.
Minadora- Phyllocnistis 15 – 20
das-folhas citrella mL /
Cigarrinha- Oncometopia 100 L Aplicar KOHINOR 200 SC logo
da-cvc facialis água após o aparecimento da praga.
Pulgão- 15 mL / Utilizar a dose maior em condições
Toxoptera de alta infestação e favoráveis a
preto-dos- 100 L
citricida praga.
citrus de água
15 – 20 Adicionar 0,25% de adjuvante
mL / (óleo vegetal ou mineral) no
CITROS Psilídio Diaphorina citri
100 L controle da cigarrinha-da-cvc
água (Oncometopia faciallis) e do
35 – 50 Psilídio (Diaphorina citri).
Cochonilha- Orthezia mL / Realizar no máximo 04
Orthezia praelonga 100 L aplicações por ciclo da cultura
água com intervalo de 14 dias.
Mosca- 20 mL /
Aleurocanthus
negra-dos- 100 L
woglumi
citros de água
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Alvo Biológico Dose Número, época e intervalo de
Cultura Nome Nome (mL/ha) aplicação
Comum Científico
Aplicar KOHINOR 200 SC via
COUVE,
“drench” (esguicho) após o
COUVE- Pulgão-da- Brevicoryne
700 transplante.
FLOR E couve brassicae
Realizar no máximo 1 (uma)
REPOLHO
aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar KOHINOR 200 SC logo
após o aparecimento da praga.
Fazer rotação com produtos que
100
CRISÂNTE Mosca- Bemisia tabaci possuam mecanismo de ação
mL/100 L
MO branca raça B diferentes.
de água
Realizar no máximo 03
aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 03 a 07 dias.
Empoasca Aplicar KOHINOR 200 SC logo
Cigarrinha 500 após o aparecimento da praga.
kraemeri
Utilizar a dose maior em condições
de alta infestação e favoráveis a
FEIJÃO
Mosca- Bemisia tabaci 350 – praga.
branca raça B 500 Realizar no máximo 03
aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 14 dias.
Broca-do- Aplicar KOHINOR 200 SC via rega
Faustinus cubae logo após a semeadura e reaplicar
fumo
FUMO 50 mL/50 45 dias após.
(CANTEIRO) Pulgão- m² Realizar no máximo 02
Myzus persicae aplicações por ciclo da cultura
verde
com intervalo de 45 dias.
Broca-do- Aplicar KOHINOR 200 SC via
Faustinus cubae “drench” (esguicho) logo após o
FUMO fumo
1200 transplante.
(LAVOURA) Pulgão-
Myzus persicae Realizar no máximo 1 (uma)
verde aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar KOHINOR 200 SC logo
após o aparecimento da praga.
Fazer rotação com produtos que
100
Mosca- Bemisia tabaci possuam mecanismo de ação
GÉRBERA mL/100 L
branca raça B diferentes.
de água
Realizar no máximo 03
aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 03 a 07 dias.
Pulgão-das-
inflorescênci Aphis gossypii 700
Aplicar KOHINOR 200 SC via
as
“drench” (esguicho) logo após a
MELANCIA emergência das plantas.
Mosca Bemisia tabaci Realizar no máximo 1 (uma)
1000
branca raça B aplicação por ciclo da cultura.
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Alvo Biológico Dose Número, época e intervalo de
Cultura Nome Nome (mL/ha) aplicação
Comum Científico
Aplicar KOHINOR 200 SC via
Pulgão-das- “drench” (esguicho) logo após a
inflorescênci Aphis gossypii 700 emergência das plantas.
as Realizar no máximo 1 (uma)
aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar KOHINOR 200 SC logo
Mosca- Bemisia
MELÃO 350 – 500 após o aparecimento da praga.
branca tabaci raça B
Utilizar a dose maior em condições
Pulgão- Myzus de alta infestação e favoráveis a
250 praga.
verde persicae
Realizar no máximo 05
Tripes Thrips palmi 350 aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 07 dias.
Pulgão-das- Aplicar KOHINOR 200 SC via
inflorescênci Aphis gossypii “drench” (esguicho) logo após a
PEPINO as 700 emergência das plantas.
Realizar no máximo 1 (uma)
Tripes Thrips palmi
aplicação por ciclo da cultura.
Pulgão- Myzus Aplicar KOHINOR 200 SC via
700 “drench” (esguicho) após o
verde persicae
PIMENTÃO transplante.
Mosca- Bemisia tabaci Realizar no máximo 1 (uma)
1000
branca raça B aplicação por ciclo da cultura.
Aplicar KOHINOR 200 SC logo
após o aparecimento da praga.
Fazer rotação com produtos que
100
Mosca- Bemisia possuam mecanismo de ação
POINSÉTIA mL/100 L
branca tabaci raça B diferentes.
de água
Realizar no máximo 03
aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 03 a 07 dias.
Aplicar KOHINOR 200 SC via
“drench” (esguicho) após o
Mosca- Bemisia tabaci
1000 transplante.
branca raça B
Realizar no máximo 1 (uma)
aplicação por ciclo da cultura.
Pulgão- Myzus Aplicar KOHINOR 200 SC logo
350 após o aparecimento da praga.
verde persicae
Mosca- Bemisia Fazer rotação com produtos que
TOMATE 350 – 500
branca tabaci raça B possuam mecanismo de ação
diferentes.
Tripes Thrips palmi 250 – 350 Utilizar a dose maior em condições
de alta infestação e favoráveis a
praga.
Pulgão-das- Macrosiphum Realizar no máximo 05
350
solanáceas euphorbiae aplicações por ciclo da cultura
com intervalo de 04 dias.
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MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do inseticida KOHINOR 200 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
APLICAÇÃO FOLIAR:
Para as culturas de alface, algodão, alho, batata, berinjela, cebola, citros, crisântemo, feijão, gérbera,
melão, poinsétia e tomate, KOHINOR 200 SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando
pulverizador costal manual, motorizado, atomizador, tratorizado ou autopropelido. Utilizar
equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma
vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e
pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
- Volume de calda:
- Algodão e feijão: 200 – 300 L/ha;
- Batata: 600 – 800 L/ha;
- Alface: 500 L/ha para Myzus persicae e Frankliniella schultzei e 1000 L/ha para Thrips tabaci;
- Berinjela, melão e tomate: 800 – 1000 L/ha;
- Citros: 1800 – 2000 L/ha;
- Alho e cebola: 500 – 800 L/ha;
- Crisântemo, gérberas e poinsétia: 1000 L/ha.
APLICAÇÃO VIA “DRENCH” (ESGUICHO):
Para as culturas de berinjela, couve, couve-flor, repolho, melancia, melão, pepino, pimentão e tomate,
KOHINOR 200 SC deve ser aplicado na forma de jato dirigido planta a planta, utilizando-se 10 – 15
ml de calda por planta, de forma a atingir o caule e escorrer para o chão. Para a cultura do abacaxi
são recomendados 30 – 50 mL de calda/planta. Para o tratamento de fumo em canteiro, a dose
recomendada é diluída em 40 L de água e aplicada na forma de rega.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar KOHINOR 200 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo
a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o
sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi................................................................. 75 dias
Alface, couve e melão.......................................... 14 dias
Algodão e alho..................................................... 30 dias
Batata, cebola, citros e feijão............................... 21 dias
Berinjela, pimentão e tomate................................ 7 dias
Couve-flor............................................................ 82 dias
Repolho................................................................ 50 dias
Melancia e pepino................................................ 40 dias
Crisântemo, gérberas, poinsétia e fumo............... UNA*
* UNA - uso não alimentar
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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 4A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida KOHINOR 200 SC pertence ao Grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores
nicotínicos da acetilcolin) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do KOHINOR 200 SC como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar KOHINOR 200 SC ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de KOHINOR 200 SC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do KOHINOR 200 SC o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos
neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do KOHINOR 200 SC ou outros produtos do
Grupo 4A, quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
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• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
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botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
ATENÇÃO
Nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR KOHINOR 200 SC –
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Imidacloprido: Neonicotinóide
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que cerca de 95% do
Imidacloprido administrado foi absorvido e distribuído rapidamente por todos os
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órgãos e tecidos do organismo, sendo excretado quase completamente em 48
horas (aproximadamente 96% da dose administrada), principalmente pela via
urinária (75%). A concentração plasmática máxima foi atingida entre 1,1 e 2,5
horas após a administração. A biotransformação do Imidacloprido ocorre
principalmente no fígado pelas seguintes vias de degradação: desmetilação
oxidativa resultando na formação do ácido 6-cloronicotínico e seus derivados,
além de hidroxilação do anel imidazolidine seguido pela conjugação ou remoção
da água para formar o metabólito correspondente olefin.
Tóxicodinâmica Os inseticidas neonicotinoides promovem a ativação dos receptores nicotinícos
(nAChR), encontrados no sistema nervoso central de insetos, induzindo o fluxo
de íons através da membrana celular resultando em desbalanço iônico. São
relativamente pouco tóxicos para humanos porque interagem menos com os
receptores nicotínicos humanos quando comparado aos dos insetos, e não
atravessam prontamente a barreira hematoencefálica. Devido a pouca
penetração através da barreira hematoencefálica, os efeitos mediados pelo
sistema nervoso central não são esperados em baixos níveis de exposição. A
toxicidade aguda dos diversos neonicotinoides em mamíferos está
predominantemente relacionada ao receptor nicotínico do subtipo 7-alfa, seguido
dos subtipos 4-alfa, 2-beta, 3-alfa e 1-alfa. Ações nestes receptores envolvem
uma combinação de efeitos agonistas e antagonistas.
Sintomas e sinais Exposição Oral: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos)
clínicos foram observados alteração na respiração, incoordenação motora, tremores,
redução da motilidade e reatividade.
Diagnóstico - O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível.
- Estudos de casos de incidentes de ingestão de imidacloprido evidenciaram os
sintomas de tontura, desorientação, erosão na mucosa da boca, esôfago e
estômago. Outros dados sugerem náuseas, dor abdominal e diarréia. Existe a
possibilidade de efeitos anticolinérgicos em humanos. Em experimentos animais
de dose alta observou-se distúrbios na respiração e na movimentação, tremores,
hipotermia e reflexos pupilares impareados. Os sintomas são similares á
intoxicação por nicotina.
Tratamento Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação
do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do
tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
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Tratamento Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose
ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão
ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de
hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e
ingestão de quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50
g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg)
em crianças com menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão
ativado pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou
tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de
carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e
a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um
catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por
cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e
cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo
inflamatório local que pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem
ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as
manifestações clínicas.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e
pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto;
e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
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das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
interações Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
ATENÇÃO Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL 50 oral em ratos: 1218 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: CL 50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: não irritante à pele de coelhos.
Corrosão/irritação ocular em coelhos não irritante aos olhos de coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos Crônicos para Animais de Laboratório:
Imidacloprido - Em ratos, no estudo de doses repetidas foi observada mineralização da substância
coloide nos folículos tireoidianos. As concentrações plasmáticas de TSH, T3 e T4 permaneceram
inalteradas excluindo a possibilidade de alteração na função da tireoide. Houve decréscimo no ganho
de peso, no fígado e tireoide. Houve redução no peso corporal e aumento na incidência de retardos
de calcificação dos ossos. Com relação aos demais parâmetros requeridos neste tipo de estudo não
foram observados nenhuma anormalidade ou efeitos significativos. Não há evidências de
carcinogenocidade, mutagenicidade e teratogenicidade.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
“Este produto é tóxico para abelhas. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. Não aplique este
produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for
observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações
constitui crime ambiental, sujeito a penalidades.”
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
− Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) - Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe II)
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir, principalmente, águas subterrâneas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando o meio ambiente, a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Adama Brasil S/A. - telefones de
Emergência: 0800-4007070.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para a sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
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. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGENS RÍGIDAS LAVÁVEIS
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS RÍGIDAS NÃO LAVÁVEIS
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser
armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e
ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6
meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução
para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando exitente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto deverá ser feita através de incineração em fornos destinados para esse tipo
de operação, equipados com câmara de lavagem de gases efluentes e aprovados pelo órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros
materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Restrição temporária de uso no Estado do Paraná para Aleurocanthus woglumi e Orthezia praelonga
em citros, Thrips palmi em melão, Horcias nobilellus em algodão, Syntermes molestus em abacaxi,
Faustinus cubae em fumo, Myzus persicae em berinjela, Aphis gossypii em melancia e pepino e para
as culturas de Couve-flor e Repolho.
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