Klorpan 480 EC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
7899
Marca Comercial
Klorpan 480 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clorpirifós (organofosforado) (480 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Batata
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Café
Helicoverpa armigera
Lagarta
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Planococcus minor
Cochonilha
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Helicoverpa armigera
Lagarta
Milho
Helicoverpa armigera
Lagarta
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Helicoverpa armigera
Lagarta-do-algodão
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar

Conteúdo da Bula

                                    KLORPAN 480 EC
          Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 07899
COMPOSIÇÃO:
O,O-diethyl O-3,5,6-trichloro-2-pyridyl phosphorothioate (CLORPIRIFÓS)...................... 480,0 g/L (48,00% m/v)
Xileno........................................................................................................................ 500,0 g/L (50,00% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................... 79,34 g/L (7,93% m/v)
                  GRUPO                                               1B                                           INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Organofosforado
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)


TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Clorpirifós Técnico Rainbow – Registro MAPA nº 19719
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang,
Shandong, China
Clorpirifós Técnico Sumitomo – Registro MAPA nº 06399
Gharda Chemicals Limited – D-1/2, MIDC Lote Parshuram, Tal. Khed, District Ratnagiri, 415722,
Maharashtra, Índia
Clorpirifós Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA nº TC05521
Sumitomo Chemical India Limited - 6/2, Ruvapari Road, Bhavnagar 364005, Gujarat, Índia

FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda. - Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-
970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 210
IMA/MG
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG -
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 2972 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
– CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro
Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                              Klorpan_BL-Agrofit_2023-09-04_Rev12

                                                                                                                                   Página 1 de 20
                            No do lote ou da partida:
                            Data de fabricação:                            VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                                         Produto Inflamável – 1B
                                                          Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
                                                 15 de junho de 2010)
          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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                                                                                                            Página 2 de 20
 INSTRUÇÕES DE USO:
                                                       Doses
                      Alvo biológico                                                                            Intervalo entre
                                                  Produto Comercial Volume de calda           Número de
 Culturas             Nome comum                                                                                 as aplicações
                                                      (L/ha ou          (L/ha)                aplicações
                    (Nome científico)                                                                              (em dias)
                                                      mL/100 L)
             Curuquerê
                                                         0,5 - 0,7 L/ha
             (Alabama argillacea)
             Lagarta-da-maçã                                                Tratorizado
                                                         1,5 - 2,0 L/ha
             (Heliothis virescens)                                            40 - 300
                                                                                                    1                   -
             Lagarta-rosada                                                   Aéreo:
                                                         1,5 - 2,0 L/ha
             (Pectinophora gossypiella)                                       10 - 50
        Helicoverpa
                                          1,750 - 2,0 L/ha
Algodão (Helicoverpa armigera)
        INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
        Curuquerê: Aplicar quando for constatado mais de 25% de desfolha em presença de lagartas, em
        qualquer fase da cultura.
        Lagarta-da-maçã: Aplicar quando forem constatadas 10 lagartas/100 plantas.
        Lagarta-rosada: Aplicar quando existir 5% de maçãs atacadas.
        Helicoverpa: Aplicar quando forem constatadas 1 a 2 lagartas entre os estágios larvais de L1 a L2/m².
        Em casos de baixa infestação e primeiros aparecimentos das pragas, utilizar as menores doses e em casos de
        alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque, utilizar as maiores doses.

                                                                            Tratorizado:
             Lagarta-rosca                                                   400 – 800
                                                           1,5 L/ha                                 2                  14
             (Agrotis ipsilon)
Batata                                                                     Aéreo: 10 - 50
             INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar assim que forem observados o início de infestação. Realizar de 1
             a 2 aplicações.

             Broca-do-café                                                  Tratorizado:
                                                         1,5 - 2,5 L/ha                                                30
             (Hypothenemus hampei)                                           400 – 800
             Bicho mineiro do café
                                                     1,0 – 1,5 L/ha        Aéreo: 10 - 50           3               20 – 30
             (Leucoptera coffeella)
             Cochonilha da roseta                                           Tratorizado:
                                                     1,0 – 1,5 L/ha                                                     -
             (Planococcus minor)                                             400 - 800
             INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Café         Broca-do-café: Aplicar quando 5% dos grãos provenientes da primeira florada estiverem brocados.
             Realizar de 1 a 3 aplicações, com 30 dias de intervalo.
             Bicho mineiro do café: Aplicar no início da infestação com a presença do adulto na lavoura. Realizar de
             1 a 2 aplicações.
             Cochonilha da roseta: Aplicação em pulverização foliar no início da infestação, utilizar vazão alta para
             atingir a praga (1000 L/ha). Realizar 1 aplicação
             Em casos de baixa infestação e primeiros aparecimentos das pragas, utilizar as menores doses e em casos de
             alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque, utilizar as maiores doses.

             Cochonilha de placa                     100 - 150 mL
             (Orthezia praelonga)                   /100 L de calda       Tratorizado: 300
             Psilídeo                                 100 - 150 ml         Aéreo: 10 - 50                        Reaplicar em
Citros       (Diaphorina citri)                     /100 L de calda                                 2              função da
                                                                            Tratorizado:                        reinfestação se
             Mosca das frutas                           200 ml               400 - 500                            necessário.
             (Ceratitis capitata)                   /100 L de calda
                                                                           Aéreo: 10 - 50
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                  Klorpan_BL-Agrofit_2023-09-04_Rev12

                                                                                                                  Página 3 de 20
                                                       Doses
                      Alvo biológico                                                                       Intervalo entre
                                                  Produto Comercial Volume de calda       Número de
 Culturas             Nome comum                                                                            as aplicações
                                                      (L/ha ou          (L/ha)            aplicações
                    (Nome científico)                                                                         (em dias)
                                                      mL/100 L)
             INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
             Cochonilha de placa: Aplicar no início da infestação. Adicionar óleo mineral na calda na proporção de
             0,25% (250 mL / 100L).
             Psilídeo: Aplicar no início da infestação.
             Mosca das frutas: Aplicar no início da infestação.
             Em casos de baixa infestação e primeiros aparecimentos das pragas, utilizar as menores doses e em casos
             de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque, utilizar as maiores doses.

                                                                                                            O intervalo
             Cigarrinha                                                Tratorizado:                       entre aplicações
                                                         0,8 L/ha
             (Empoasca kraemeri)                                         40 - 300                         será em função
                                                                                                2         da reinfestação.
             Lagarta helicoverpa                                         Aéreo:
                                                     1,0 – 2,0 L/ha      10 - 50
             (Helicoverpa armigera)                                                                                7

Feijão       INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
             Cigarrinha: Aplicar no início da infestação.
             Lagarta helicoverpa: Iniciar as aplicações quando for constatado de 5 a 10 lagartas pequenas de 1° e 2°
             instares por metro de amostragem, 10% de vagens com presença de lagartas, 15% de desfolha no
             estádio de desenvolvimento vegetativo ou 10% de desfolha no estádio reprodutivo. A maior dose
             deverá ser utilizada quando a praga estiver presente em alta infestação e em estágios larvais mais
             avançados, maiores que 1cm. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se a infestação atingir os níveis
             indicados.

             Lagarta-do-cartucho                                       Tratorizado:
                                                     0,4 – 0,6 L/ha                                                -
             (Spodoptera frugiperda)                                     40 - 300
                                                                                                2
             Lagarta helicoverpa                                         Aéreo:
                                                     1,0 – 2,0 L/ha                                             7 - 10
             (Helicoverpa armigera)                                      10 - 50
             INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Milho        Lagarta-do-cartucho: Aplicar no início da infestação quando aparecer as primeiras folhas raspadas.
             Realizar 1 aplicação.
             Lagarta helicoverpa: Iniciar as aplicações quando for constatado no máximo, 10% das com presença de
             largartas menores que 1 cm. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se a infestação atingir os níveis
             indicados.
             A maior dose deverá ser utilizada quando as pragas estiverem presentes em alta infestação e em estágios
             larvais mais avançados, maiores que 1cm.

                                                                       Tratorizado:                          O intervalo
                                                                        200 - 300                              entre as
         Cigarrinha-das-pastagens
                                                         1,0 L/ha                               2          aplicações será
Pastagem (Deois flavopicta)                                              Aéreo:                             em função da
                                                                          50                                reinfestação.
             INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando aparecerem as primeiras pragas. Realizar de 1 a 2 aplicações.

             Lagarta da soja
                                                    0,250 - 1,0 L/ha                                              14
             (Anticarsia gemmatalis)
                                                                       Tratorizado:
                                                                         40 - 300
Soja         Lagarta falsa-medideira                                                            2
                                                     0,75 – 1,0 L/ha                                              10
             (Pseudoplusia includens)                                    Aéreo:
                                                                         10 - 50
             Helicoverpa
                                                         1,0 L/ha                                                  7
             (Helicoverpa armigera)
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                             Klorpan_BL-Agrofit_2023-09-04_Rev12

                                                                                                             Página 4 de 20
                                                       Doses
                      Alvo biológico                                                                          Intervalo entre
                                                  Produto Comercial Volume de calda          Número de
 Culturas             Nome comum                                                                               as aplicações
                                                      (L/ha ou          (L/ha)               aplicações
                    (Nome científico)                                                                            (em dias)
                                                      mL/100 L)
             INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
             Lagarta da soja e Lagarta falsa-medideira: Aplicar quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear de
             preferência nos primeiros estágios larvais.
             Helicoverpa: Aplicar quando aparecerem as primeiras lagartas entre os estágios larvais L1 a L2, sendo na fase
             vegetativa da cultura com infestação de 7 lagartas/m e na fase reprodutiva com 2 lagartas/m linear. Obs.: Não
             recomendado o uso para lagartas grandes (maiores que 2 cm).
             Em casos de baixa infestação e primeiros aparecimentos das pragas, utilizar as menores doses e em casos de alta
             pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque, utilizar as maiores doses.
                                                                                                                O intervalo
                                                                                                                  entre as
             Lagarta-militar                              0,750 L/ha
                                                                                                              aplicações será
             (Spodoptera frugiperda)                                      Tratorizado:                         em função da
                                                                            40 - 300                           reinfestação.
                                                                                                   2
                                                                            Aéreo:                              O intervalo
                                                                            10 - 50                               entre as
Trigo        Lagarta-do-trigo                            0,7 - 1,0 L/ha
                                                                                                              aplicações será
             (Pseudaletia sequax)
                                                                                                               em função da
                                                                                                               reinfestação.
             INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
             Lagarta-militar e Lagarta-do-trigo: Aplicar quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Realizar de 1 a 2
             aplicações.
             Em casos de baixa infestação e primeiros aparecimentos das pragas, utilizar as menores doses e em casos de alta
             pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque, utilizar as maiores doses.


MODO DE APLICAÇÃO:
KLORPAN 480 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores tratorizados de barra,
autopropelidos e por via aérea tripulada ou conforme recomendações para cada cultura.

Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado conforme
especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir
a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa
em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o KLORPAN 480 EC de acordo com a dose
recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e
aplicar imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                                Klorpan_BL-Agrofit_2023-09-04_Rev12

                                                                                                                 Página 5 de 20
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar KLORPAN 480 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do
fabricante do último produto utilizado.

Aplicação Terrestre

Equipamento Tratorizado

Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As
pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou
acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura,
conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Volume de calda: 40 - 800 L/ha conforme recomendação agronômica.

Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 40 a 800 L/ha conforme recomendação agronômica

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea

Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                               Klorpan_BL-Agrofit_2023-09-04_Rev12

                                                                                               Página 6 de 20
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação
de 10 - 50 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com
bicos rotativos. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais
da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas finas a médias.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os
tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas
e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
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Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura
aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e
vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do
solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A
presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo
comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma
inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
• Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume
  de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
• Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
  pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas
  de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de
  produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de
  pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.


LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

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INTERVALO DE SEGURANÇA:

 Culturas              Intervalo de Segurança (dias)
 Algodão               21
 Batata                21
 Café                  21
 Citros                21
 Feijão                25
 Milho                 21
 Pastagem              13
 Soja                  21
 Trigo                 21

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção
individuais (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o KLORPAN 480 EC somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo
de segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida KLORPAN 480 EC pertence ao grupo 1B (Organofosforados) e o uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações
resistentes em algumas culturas.
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Para manter a eficácia e longevidade do KLORPAN 480 EC como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 1B. Sempre rotacionar com produtos
   de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar KLORPAN 480 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
   de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de KLORPAN 480 EC podem ser feitas desde que o período residual total do
   “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
   específico do KLORPAN 480 EC, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
   químico dos organofosforados não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
   aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do KLORPAN 480 EC, ou outros produtos do
   Grupo 1B quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
   controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
   culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou
privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.




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 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
  áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão; botas; avental; máscara; óculos; touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
  borracha, avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
  proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
  compridas passando por cima dos punhos das luvas e as pernas da calça por cima das botas, avental
  impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca
  árabe e luvas de nitrila.



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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
  os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.




                                                            Tóxico se ingerido
                                                  ATENÇÃO   Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                            Pode ser nocivo se inalado




 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
 a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.




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                                              INTOXICAÇÕES POR KLORPAN 480 EC
                                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                Clorpirifós: Organofosforados
   Grupo químico
                                Xileno: Hidrocarboneto aromático
   Classe toxicológica          Categoria 3: Produto Moderadamente Tóxico

   Vias de exposição            Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                Clorpirifós - após absorção, os organofosforados são distribuídos por todos os
                                tecidos do organismo, atingindo altas concentrações no fígado, onde são
                                metabolizados, e nos rins, que os excretam. A meia-vida destes inseticidas varia
                                muito, dependendo da natureza do composto. Alguns metabólitos são mais
                                tóxicos que a substância que os originou. O clorpirifós pode ser absorvido pelas
                                vias oral, inalatória e dérmica. Após exposição oral para mamíferos foi observada
                                uma rápida absorção, metabolização e excreção. Em ratos, a administração de
                                dose única por gavagem resultou numa eliminação de 90% através da urina e
                                10% através das fezes. Estudos revelaram que o principal produto da
   Toxicocinética               biotransformação hepática do clorpirifós é o 3,5,6-tricloro-2-piridinol (produto
                                de baixa toxicidade para mamíferos) que representa 96% dos metabólitos
                                urinários de ratos.
                                Xileno – absorção rápida, 90% dele se liga às proteínas sanguíneas, se depositam
                                no tecido adiposo (onde permanecem por algumas horas após o fim da
                                exposição), no fígado, rins, pulmões, miocárdio, sistema nervoso central, 95% do
                                absorvido são metabolizados no fígado por oxidação e conjugados com glicina
                                para formar o ácido metil hipúrico. 90 a 95% do xileno absorvido são eliminados
                                na urina sob a forma de ácido metil hipúrico e uma parte é eliminada pela
                                respiração sem modificação.
                                Clorpirifós – inibe permanentemente a acetilcolinesterase, causando acúmulo
                                de acetilcolina e superestimulação das terminações nervosas que atuam nas
                                células musculares, glandulares, ganglionares e do Sistema Nervoso Central
   Toxicodinâmica               (SNC). Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos.
                                Xileno – promove a deslipidificação de pele e mucosas; deprime o sistema
                                nervoso central. Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem
                                conhecidos.
                                Clorpirifós - os efeitos podem ocorrer minutos ou horas após a exposição.
                                As manifestações agudas são classificadas como:
                                - Muscarínicas (síndrome parassimpaticomimética, muscarínica ou
                                colinérgica): vômito, diarréia, cólicas abdominais, broncoespasmo, miose
                                puntiforme e paralítica, bradicardia, hipersecreção (sialorréia, lacrimejamento,
                                broncorréia e sudorese), cefaléia, incontinência urinária, visão turva. Diaforese
                                severa pode provocar desidratação e hipovolemia graves, resultando em
                                choque.
   Sintomas e sinais
                                - Nicotínicas (síndrome nicotínica): midríase, mialgia, hipertensão arterial,
   clínicos
                                fasciculações musculares, tremores e fraqueza, que são, em geral, indicativos de
                                gravidade. Pode haver paralisia de musculatura respiratória levando à morte.
                                Taquicardia e hipertensão arterial podem manifestar-se, e serem alteradas pelo
                                efeito muscarínico.
                                - Efeitos no SNC (síndrome neurológica): ansiedade, agitação, cefaléia, confusão
                                mental, tonturas, ataxia, depressão de centros cardio-respiratórios, convulsões
                                e coma.
                                Também podem ocorrer manifestações tardias:
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                                - Síndrome intermediária: ocorre 1-4 dias após a exposição e a resolução da crise
                                colinérgica aguda. É caracterizada por paresia respiratória aguda e debilidade
                                muscular que acomete principalmente a face, o pescoço e a musculatura dos
                                membros proximais. Também pode haver paralisia dos nervos cranianos e
                                diminuição de reflexos tendinosos. A crise cede após 4-21 dias de assistência
                                ventilatória adequada, mas pode prolongar-se, às vezes, por meses após a
                                exposição.
                                - Neuropatia tardia induzida por Organofosforados: ela aparece em 14 a 28 dias
                                após a exposição e é desencadeada por dano aos axônios de nervos periféricos
                                e centrais. A crise se caracteriza por paresias ou paralisias simétricas de
                                extremidades, sobretudo inferiores, podendo persistir durante semanas ou
                                anos. São casos raros, após exposições agudas e intensas.
                                - Outros efeitos sobre o Sistema Nervoso Central: um déficit residual de
                                natureza neuropsiquiátrica, com depressão, ansiedade, irritabilidade,
                                comprometimento da memória, concentração e iniciativa podem observar-se.
                                Xileno – pode produzir dores de cabeça, náusea, vômitos, ansiedade, perda de
                                memória, dificuldade de concentração, retardo do tempo de reação a estímulos,
                                falta de coordenação motora, alteração do equilíbrio e tontura, confusão.
                                Localmente, pode causar irritação da pele, dos olhos, do nariz e da garganta. A
                                inalação causa irritação respiratória, podendo chegar ao edema pulmonar nos
                                casos mais graves. Possivelmente alterações do fígado e dos rins.
                                Níveis de xileno muito altos (abertura de embalagens em local fechado e /ou mal
                                ventilado) podem levar a perda de consciência e ao óbito. Estudos em animais
                                de laboratório mostraram que concentrações mais altas de xileno podem causar
                                retardo do crescimento e desenvolvimento do feto e morte fetal. Estas
                                concentrações também podem ser prejudiciais para as mães.
                                Xileno é “não classificável como carcinógeno humano (Grupo 3 – IARC)”.
                                As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais
                                de experimentação tratados com a formulação à base de clorpirifós, KLORPAN
                                480 EC:
                                Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                expostos às doses de 50 mg/kg e 300 mg/kg. Na dose de 50 mg/kg, não foram
                                observados sinais de toxicidade sistêmica e também não foi observada
                                mortalidade entre os animais expostos. Na dose de 300 mg/kg, todos os
                                animais foram a óbito e entre os sinais clínicos observados estão tremores e
                                salivação.
                                Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                animais foram expostos as concentrações de 7,86; 13,73 e 19,27 mg/L, durante
                                um período de exposição de 4 horas. Os animais apresentaram dispneia,
                                piloereção, apatia, tremores e prostração. Além disso, dos 30 animais
                                testados, 12 vieram a óbito.
                                Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda cutânea realizado em
                                ratos, os animais foram expostos doses de 4001, 4202, 4411 e 4632 mg/kg de
                                p.c. da substância de teste. Os animais apresentaram tremores, prostração,
                                estimulação alterada, perda de equilíbrio, coma e piloereção. Além disso, dos
                                80 animais testados, 50 vieram a óbito. Em estudo de irritação cutânea
                                realizado em coelhos, os animais apresentaram sinais de eritema e edema.
                                Houve regressão total dos efeitos em até 9 dias. O produto não foi
                                considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi considerado
                                sensibilizante dérmico em cobaias.
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                                Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os
                                animais apresentaram sinais de lesões oculares. O produto não foi
                                considerado irritante para a pele de coelhos.
                                Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                                Clorpirifós - confirmação da exposição e quadro clínico compatível, associados
                                ou não a queda na atividade das colinesterases. Queda em 25% ou mais de sua
                                atividade original indica exposição importante. Queda de 50% é geralmente
                                associada com exposição intensa. A pseudocolinesterase é um indicador
                                sensível, mas não específico. As colinesterases podem demorar de 3-4 meses
                                para se normalizar. Outros controles incluem: eletrólitos, glicemia, creatinina,
                                amilase pancreática, enzimas hepáticas, gasometria, ECG (prolongamento de
   Diagnóstico                  QT), RX tórax (edema pulmonar e aspiração).
                                Xileno – confirmação da exposição e quadro clínico compatível, dosagem do
                                metabólito ácido metil hipúrico na urina pode ser feita, colhendo-se amostras de
                                urina de 4-8 horas após a exposição devido à excreção rápida do produto e seus
                                derivados. No entanto, considerar que pode haver aumento do ácido metil
                                hipúrico na urina; e redução do ácido metil hipúrico na urina em caso de
                                absorção concomitante de álcool ou aspirina, ou exposição a outros solventes
                                que inibem o metabolismo do xileno.
                                Descontaminação:
                                - Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas,
                                cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
                                - Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
                                água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                                - Em caso de ingestão recente, proceder a lavagem gástrica. Atentar para nível
                                de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão
                                ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos,
                                e 1g/Kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão
                                ativado para 240 mL de água.
                                ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
   Tratamento                   durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
                                equipamentos de segurança (luvas de nitrila e avental impermeável), de forma a
                                não se contaminar com o agente tóxico.
                                Emergência, suporte e tratamento sintomático:
                                Manter vias aéreas permeáveis; evitar pneumonite química devida,
                                principalmente, ao xileno, através de intubação oro-traqueal, aspirar secreções
                                e oxigenar. Atenção especial para fraqueza de musculatura respiratória e parada
                                respiratória repentina, hipotensão e arritmia cardíaca. Adotar medidas de
                                assistência ventilatória, se necessário.
                                Monitorar: oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, pH, eletrólitos e amilase
                                sérica.
                                A diálise e a hemoperfusão são contraindicadas.
                                O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de depressão do SNC e
                                pneumonite química por aspiração pulmonar.
   Contraindicações
                                Aminas adrenérgicas só devem ser usadas em indicações específicas, devido à
                                possibilidade de hipotensão e fibrilação cardíaca (morfina, succinilcolina,
                                teofilina, fenotiazinas e reserpina).
   Efeitos das
   interações                   Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
   químicas
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                                   Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                          tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                       Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                              (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                        Agravos de Notificação Compulsória.
                                      Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
         ATENÇÃO                    (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                      (Notivisa)
                                                       Telefones de Emergência da empresa:
                                                Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                        Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
                                                   SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                         Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                          Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com

Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos:
DL50 oral: 200 mg/Kg p. c.
DL50 cutânea: 3780 mg/kg p. c.
CL50 inalatória: 13,28 mg/L.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais
apresentaram sinais de eritema e edema. Houve regressão total dos efeitos em até 9 dias. O produto não
foi considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram sinais de lesões oculares. O produto não foi considerado irritante ocular para coelhos
Sensibilização cutânea em cobaias (Método de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante
dérmico em cobaias.
Sensibilização respiratória em ratos: Não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
O ingrediente ativo clorpirifós não apresentou potencial carcinogênico quando administrado por longos
períodos, através da dieta, para mamíferos. Nem tampouco apresentou potencial para efeitos
teratogênicos ou distúrbios na reprodução de animais experimentais. Em todos os estudos conduzidos
com o produto técnico, foi estabelecido um nível sem efeito observado (NOEL), sendo reconhecido como
alvo de toxicidade a inibição da colinesterase plasmática.




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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                                        Klorpan_BL-Agrofit_2023-09-04_Rev12

                                                                                                       Página 16 de 20
    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e algas).
-   Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique
    o produto no período de maior visitação das abelhas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamento.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
    a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
    e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
-    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
    de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
    animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
  materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
  recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
  S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).

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Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                               Klorpan_BL-Agrofit_2023-09-04_Rev12

                                                                                              Página 17 de 20
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d'águas. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado - Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
  pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
  ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para
  sua devolução e destinação final;
- Solo - Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
  e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
  conforme indicado acima.
- Corpos d'água - Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
  órgão ambiental mais próximo e O centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
  adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
  quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2, ou pó químico, ficando a favor
  do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água:
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos:
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem mantê-la invertida sobre a -
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000                               Klorpan_BL-Agrofit_2023-09-04_Rev12

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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com
sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.




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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é
feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de
lavagem de gases efluentes e aprovados por Órgão Ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
possam ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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