Klinner BR
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Fungicida
Picoxistrobina (estrobilurina) (31.5 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (31.5 g/L) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (440 g/L)
Informações
Número de Registro
04723
Marca Comercial
Klinner BR
Formulação
OD - Dispersão de Óleo
Ingrediente Ativo
Picoxistrobina (estrobilurina) (31.5 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (31.5 g/L) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (440 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
KLINNER BR
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 04723.
COMPOSIÇÃO:
manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) .............................................................................................................440 g/L (44% m/v)
methyl (E)-3-methoxy-2-{2-[6-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxymethyl]phenyl}acrylate
(PICOXISTROBINA) ................................................................................................. 31,5 g/L (3,15% m/v)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-
thione (PROTIOCONAZOL) ...................................................................................... 31,5 g/L (3,15% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic
(SOLVENTE AROMÁTICO PESADO DE NAFTA).......................................................180,0 g/L (18 %
m/v)
Outros Ingredientes .................................................... ..............................................577,6 g/L (57,76%m/v)
GRUPO M3 FUNGICIDA
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida, de contato; sistêmico dos grupos químicos Alquilenobis/ditiocarbamato
(Mancozebe), Estrobilurina (Picoxistrobina), Triazolintiona (Proticonazol) e Hidrocarboneto Aromático
(Solvente Nafta Pesada).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Dispersão de óleo ou suspensão concentrada em óleo (OD)
TITULAR DO REGISTRO:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – CEP: 86031-610 – Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC06822.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. - Binhai Economic Development Area,
262737, Weifang, Shandong Province, China
PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC04621
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BRASIL - Registrado no Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº TC03621
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva, – Israel
PROTIOCONAZOL TÉCNICO RAINBOW - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC04121.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. - Binhai Economic Development Area,
262737, Weifang, Shandong Province, China
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PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA 3 - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC23422.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO. LTD. - Lingang Industrial Zone, Weifang, Coastal Econ.
Development Zone, Qingdao,, Shandong, China
PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA 4 - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC10723.
ANHUI JIUYI AGRICULTURE CO., LTD. - Hefei Circulate Economy Zone Hefei City, 231602,
Anhui, China
PROTHIOCONAZOLE TÉCNICO NT – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº TC09122.
ABA CHEMICALS (NANTONG) LIMITED. - Nº 26, Fourth Haibin Road Coastal Economic
Development Zone, Rudong, Jiangsu – China.
PROTHIOCONAZOLE TÉCNICO HH – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº TC04923.
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD. – Zhongshan Road (north), Binhai Economic
Development Zone, Coastal Industry Park Binhai, 224555, Jiangsu – China.
PICOXISTROBINA TÉCNICO MILENIA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 19216
ADAMA BRASIL S/A - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS -
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
PICOXISTROBINA TÉCNICO ADAMA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 39718.
ADAMA BRASIL S/A - R. Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 -
Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro estadual: 003263/ADAPAR/PR
PICOXISTROBINA TÉCNICO RAINBOW - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº TC12522.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. - Binhai Economic Development Area,
262737, Weifang, Shandong Province, China
MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 11011.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED - Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Rd, Near
Chitalsar, Manpada, 400 607, Thane, Maharashtra, Índia
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED – Plot no. Z-12/1, Dahej SEZ 1, Taluka.Vagra, Dist. Bharuch,
Gurajat 392130, Índia
MANCOZEB TÉCNICO SABERO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA sob nº 11109.
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED - Plot nº 2102, GIDC, Valsad District, 395155,
Sarigam, Gujarat , Índia
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FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A - R. Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 -
Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
ADAMA BRASIL S/A - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS Tel.:
(51) 3653-9400 -CNPJ: 02.290.510/0004-19
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-
SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE II
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
KLINNER BR é um fungicida com modos de ação mesostêmico do grupo químico estrobilurina
(picoxistrobina), sistêmico do grupo químico triazol (protioconazol) e contato do grupo químico
alquilenóbis (mancozebe) indicado para o controle de doenças foliares nas culturas de algodão, feijão,
milho, soja e trigo.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Alvos Biológicos Dose Época, número e intervalo de
Culturas
Nome comum Nome científico L/ha aplicação
Iniciar as aplicações de
KLINNER BR preventivamente
entre 35 - 40 dias após a
emergência da cultura ou na
ocorrência dos primeiros sinais ou
2000 sintomas da doença.
Mancha-de-
Algodão Ramularia areola -
ramularia
2500 Realizar no máximo 4 aplicações
com intervalo de 14 dias entre as
aplicações.
Adicionar 0,25% v/v de
adjuvante a base de óleo vegetal.
Iniciar as aplicações de
KLINNER BR preventivamente
ou logo após o aparecimento dos
2000
primeiros sintomas da doença.
Feijão Mancha-angular Phaeoisariopsis -
griseola 2750
Realizar no máximo 3 aplicações
com intervalo mínimo de 14
dias.
Iniciar as aplicações de
KLINNER BR de forma
preventiva ou no aparecimento
dos primeiros sintomas entre os
estádios V6-V8. Utilizar a maior
dose quando a doença já estiver
2250
Mancha-de- Phaeosphaeria instalada.
Milho -
phaeosphaeria maydis
3000
Realizar no máximo 2 aplicações
por ciclo da cultura com
intervalo de 15 dias.
Adicionar adjuvante a base de
óleo vegetal a 0,25% v/v.
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2000
Crestamento- Cercospora Iniciar as aplicações de
-
foliar kikuchii KLINNER BR preventivamente
2500
ao início da doença ou no
Corynespora fechamento das entrelinhas da
Mancha-alvo cultura/florescimento.
cassiicola
Mancha-parda Septoria glycines Realizar no máximo 2 aplicações
2250
com intervalo de 15 dias.
-
Colletotrichum 2500
Antracnose Adicionar adjuvante 0,5% v/v a
truncatum
base de óleo vegetal.
Microsphaera
Soja Oídio
difusa
Realizar a 1ª aplicação de
KLINNER BR de forma
preventiva ou a partir do
florescimento (estádio fenológico
R1 - R3);
Ferrugem- Phakopsora 1800
asiática pachyrhizi -
Realizar no máximo 2 aplicações
2500
por ciclo da cultura com
intervalo de 15 dias.
Adicionar adjuvante a base de
óleo vegetal a 0,5% v/v.
Iniciar as aplicações de
KLINNER BR preventivamente
ou no aparecimento dos primeiros
sintomas da doença.
2000
Ferrugem-da-
Trigo Puccinia triticina -
folha-do-trigo Realizar no máximo 3 aplicações
2500
com intervalo de 14 dias.
Adicionar 0,25% v/v de
adjuvante a base de óleo vegetal.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do KLINNER BR nas culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo poderá ser efetuada
através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle
das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento,
estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida,
devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
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APLICAÇÃO TERRESTRE:
KLINNER BR deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (tratorizado ou
autopropelido), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem
uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e
pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
- Volume de calda:
• Algodão, feijão, milho, soja e trigo: 150 L/ha;
APLICAÇÃO AÉREA:
O KLINNER BR pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo
bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou
semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de
aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas,
em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2
a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as
aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de
evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação:Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação
geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais
como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Para as aplicações terrestre e aérea, deve-se colocar água limpa no tanque até cerca de 2/3 da sua capacidade.
Em seguida, adicionar KLINNER BR na dose recomendada, completar o tanque com água, mantendo a
agitação e realizar a aplicação. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha
em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens
durante o preparo da calda.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão...................................................................................................................... ......... 30 dias
Feijão........................................................ ......................... ......................... ...........................14 dias
Milho........................................................................................................ ......................... 42 dias
Soja...................................................................................................................................... 30 dias
Trigo........................................................................... ........................ .................................................
32 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas,
época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da irrigação e outros,
visam o melhor equilíbrio do sistema.
RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e
para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
● Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03, C3, G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
● Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), ao
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida KLINNER BR é composto por MANCOZEBE 440 g/L + PICOXISTROBINA 31,5
g/L + PROTIOCONAZOL 31,5 g/L, que apresenta mecanismo de ação atividade de contato multissítio,
respiração, biossíntese de esterol em membranas, pertencente ao Grupo M03, C3, G1 segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A
FERRUGEM-DA-SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
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levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a queda de
eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugemasiática da soja, seguem algumas recomendações:
● Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação distintos
do Grupo M03, C3, G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca
utilizá-lo isoladamente;
● Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
● Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada
região (adotar estratégia de escape);
● Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
● Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
● Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
penetração e melhor cobertura do fungicida;
● Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema,
outros controles culturais etc.
● Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de
doenças a ser controlado;
● Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
● Realizar o monitoramento da doença na cultura;
● Adotar estratégia de aplicação preventiva;
● Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
● Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
● Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
● Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), ao
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M03 FUNGICIDA
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida KLINNER BR é composto por MANCOZEBE 440 g/L + PICOXISTROBINA 31,5
g/L + PROTIOCONAZOL 31,5 g/L, que apresenta mecanismo de ação atividade de contato multissítio,
respiração, biossíntese de esterol em membranas, pertencente ao Grupo M03, C3, G1 segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
- PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
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- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
e filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
Nocivo se inalado
ATENÇÃO
Provoca irritação ocular grave
Provoca irritação à pele
Pode provocar reações alérgicas na pele
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA
PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR KLINNER BR -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Protioconazol: Triazolintiona
Picoxistrobina: Estrobilurina
Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
Solvente aromático pesado de nafta: Hidrocarboneto Aromático
Classe CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Toxicológica
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que
receberam 2 e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses repetidas) foi
observada rápida absorção do material radiomarcado, sendo que após a
administração da menor dose foi observada absorção de 90 % do total
administrado. O material radiomarcado apresentou circulação entero-hepática,
demonstrada pela variação da concentração do pico plasmático. Após 1 hora da
administração, o material radiomarcado foi detectado, principalmente nos órgãos
responsáveis pela absorção, degradação e excreção, como o estômago, o intestino
delgado, o fígado, os rins e a bexiga urinária. Apenas 0,06 % da quantidade
administrada foi encontrada no ar exalado nas primeiras 48 h (grupo 8). Em quase
todos os grupos de animais, cerca de 90 % a 100 % do material radiomarcado foi
excretado através da urina, das fezes ou da bile durante as primeiras 48h, sendo 78
% a 96 % através das fezes e apenas 4 % a 16 % através da urina em machos. Em
fêmeas, a excreção renal foi de 10 % a 16 % do total administrado. A excreção em
dois grupos de animais (machos) foi de 85 %.
Picoxistrobina: A principal rota de absorção é pela via oral. Após a administração
oral do produto, 70 a 80% do produto é absorvido rapidamente e metabolizado.
Após a absorção o produto é amplamente distribuído, com os maiores níveis de
resíduos encontrados no fígado, rins, sistema gastrintestinal, sangue e ossos. A
picoxistrobina é metabolizada, resultando na formação de no mínimo 42
metabólitos. A principal rota metabólica é a hidrólise éster e conjugação com ácido
glicurônico.
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Os principais metabólitos identificados foram estudados toxicologicamente e não
foram considerados relevantes quando comparados ao composto de origem e sua
toxicologia. Acima de 95% do produto é eliminado em 5 dias (quando da
administração de doses baixas). A principal via de eliminação é a fecal/biliar (78%
em machos e 61% em fêmeas).
Mancozebe: Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireóide, mas não
são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da
glicuronização. A etilenotiouréia (ETU) é o principal metabólito de importância
toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância. São
quase que totalmente excretado em 96 horas, principalmente através das fezes 71
% e urina 16%.
Solvente Aromático Pesado de Nafta:
Absorção: atravessam as membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam
a membrana alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de
poucos minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da
pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos
pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre. Distribuição:
altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram encontrados no leite
de todas as lactantes. Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
Toxicodinâmica Protioconazol: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Picoxistrobina: As estrubilurinas inibem a respiração celular ligando-se a um local
específico nas mitocôndrias, o local de oxidação do quinol (ou do ubiquinol) do
citocromo b, e desse modo a transferência de elétrons entre o citocromo b e c cessa,
o que leva a diminuição da taxa de oxidação do NADH (dinucleotídeo de
nicotinamida e adenina) e síntese do ATP (adenosina trifosfato).
Mancozebe: Estudos efetuados com animais de laboratório demonstraram que o
mancozebe é parcialmente absorvido após ingestão oral, de forma moderadamente
rápida. O seu metabolismo é extenso e complexo, podendo apresentar variações de
acordo com a dose absorvida. O principal metabólico é a etilenotiouréia. Distribui-
se por todo o organismo e em maior quantidade na tireóide. Sua eliminação do
plasma é bifásica e está essencialmente completa em 24 horas. A excreção se dá
tanto pelas fezes quanto pela urina, e pela bile em menor quantidade.
Solvente Aromático Pesado de Nafta:
A toxicidade é menor que para outros hidrocarbonetos aromáticos como o benzeno
e o xileno. O solvente é um depressor do sistema nervoso central. Devido à sua
volatilidade e ao respirar vapores, os solventes penetram através das vias
respiratórias e podem chegar até aos tecidos e órgãos mais receptivos. A absorção
pulmonar ocorre em duas etapas:
• Na primeira fase, o solvente se introduz na cavidade alveolar mediante o ar
inspirado.
• Na segunda fase, ocorre difusão do produto dos alvéolos pulmonares ao sangue
venoso.
Os solventes aromáticos são rapidamente absorvidos e em torno de 10% é
eliminado intacto pelo ar expirado. O resto passa pelo fígado, onde uma parte é
catabolizada, e pelos tecidos gordurosos de todo o organismo onde se fixam graças
à sua alta lipossolubilidade. A fixação é lábil, mas causadora de distúrbios
permanentes nas exposições agudas graves e nas exposições crônicas,
principalmente no cérebro. A eliminação se dá por todas as vias de excreção,
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principalmente pela urina. Os emulsionantes utilizados na composição do produto
são irritantes para a pele e o trato digestivo, aumentando a absorção do ingrediente
ativo e do solvente.
Sintomas e sinais Protioconazol: Piloereção, andar descoordenado, aumento na salivação,
clínicos diminuição na mobilidade e na respiração
Picoxistrobina: Ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em indivíduos
expostos a Picoxistrobina. Esses indivíduos devem ser submetidos a uma avaliação
minuciosa do histórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer
anormalidade.
Mancozebe: Exposição dérmica pode causar irritação da pele, prurido, eritema,
dermatite de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e
eczema. Exposição respiratória pode causar irritação e inflamação das vias aéreas
(rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), síndrome parkinsoniana
(manganismo), fadiga, cefaléia, visão borrada e náuseas. Exposição ocular pode
causar ardência ocular, conjuntivite e inflamação das pálpebras. Exposição oral
pode causar irritação da mucosa do trato gastro-intestinal, dores abdominais
diarréia, náuseas, vômitos e diarréia, além de anorexia, cefaléia, tonturas, vertigem,
visão borrada, fraqueza muscular, miose, sudorese, lacrimejamento excessivo,
bradicardia, convulsões e coma.
Solvente Aromático Pesado de Nafta:
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta resultou
em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com amputação
necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo edema pulmonar,
pneumonia e depressão leve do Sistema Nervoso Central.
Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
População em risco: pacientes com doenças respiratórias e dérmicas pré-existentes.
• Inalação: altas concentrações de vapor/aerossol (maiores que 1.000 ppm) irritam
os olhos e as vias respiratórias. Pode causar transtornos no sistema nervoso central
(cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência, confusão, perda de
consciência) e em menor proporção, arritmias cardíacas. Altas doses podem levar
a óbito.
• Ingestão: Estes produtos são pobremente absorvidos pelo trato gastrointestinal e
não causam toxicidade sistêmica importante por esta via de exposição. Caso
pequenas quantidades do produto atinjam o sistema respiratório durante a ingestão
ou vômito, poderão ocorrer lesões pulmonares moderadas ou graves, progredindo,
em alguns casos, até o óbito.
• Contato dérmico: o contato frequente ou prolongado pode causar irritação e
dermatite de intensidade leve. Pode agravar uma lesão pré-existente.
• Contato ocular: produto levemente irritante.
De forma geral, após o contato com o composto as manifestações decorrentes da
exposição ao solvente aromático podem ser observadas em fases e são:
• Primeira fase: a fase de excitação traz euforia, excitação, tonturas e perturbações
auditivas e visuais, dificuldade de concentração e déficit de memória,
acompanhadas por náuseas, espirros, tosse, salivação intensa e rubor da face,
irritação das mucosas oculares e das vias aéreas superiores.
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• Segunda fase: a depressão predomina, com neurastenia, confusão, desorientação
temporo-espacial, distúrbios da fala, visão embaçada, dor de cabeça, palidez,
parestesia das extremidades, ataxia, depressão dos reflexos, transtornos da
personalidade e, em alguns casos, alucinações.
• Terceira fase: hipotensão, falência cardiorrespiratória, convulsões, coma e morte.
Nos casos graves, há lesões cerebrais e polineuropatia periférica, irreversíveis.
A longo prazo, há risco de encefalite tóxica e ototoxicidade.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compativel. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate
o paciente imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória,
além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa.
Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha
a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver
deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar
a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade potencialmente
perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de
1 hora).
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de
intoxicação por indoxacarbe ou novalurom. Avaliar a necessidade de administração
de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em
água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem,
o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
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lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos da interação química entre protioconazol,
interações picoxistrobina e mancozebe em humanos ou animais, entretanto ambas as
químicas substâncias possuem o mesmo mecanismo provável de toxicidade que é a reação
oxidativa de metabólitos com eritrócitos, resultando em um quadro de anemia.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345
Endereço eletrônico : www.adama.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens toxicocinética e mecanismos de toxicidade no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 300-2000 mg/kg pc.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg pc.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): > 2,258 mg/L
Irritação/Corrosão ocular em coelhos: o animal 1 apresentou opacidade, irite, hiperemia e quemose e os
animais 2 e 3 apresentaram irite, hiperemia e quemose. 2/3 dos animais testados tiveram os efeitos de
reações oculares revertidos em 72 horas e 1/3 dos animais em 7 dias.
Irritação/Corrosão dérmica em coelhos: O produto causou edema, eritema, descamação e hiperqueratose
nos 3 animais testados com reversão dos efeitos em 14 dias.
Sensibilização Cutânea em cobaias: o produto é sensibilizante cutâneo.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
PROTIOCONAZOL:
Estudo com animais de laboratório (ratos) demonstraram que a administração do ingrediente ativo em nível
de até 50 ppm na dieta por 104 semanas não evidenciou qualquer potencial oncogênico.
PICOXISTROBINA:
Após exposição crônica em ratos e camundongos houve diminuição do ganho de peso, consumo alimentar
e conversão alimentar. Não houve evidências de carcinogenicidade, alterações reprodutivas ou
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teratogenicidade. O produto não mostrou evidências de genotoxicidade/mutagenicidade nos estudos
realizados "in vitro" e "in vivo".
MANCOZEBE:
Em um estudo de longa duração realizado em camundongos foram observadas pequenas alterações
hormonais da tireóide e não foram relatadas alterações de peso e avaliação microscópica do órgão. Em um
estudo de três gerações em ratos não foram relatados efeitos embrio-fetotóxicos e teratogenicos. Porem em
outro estudo conduzido em ratas prenhas foram observadas anormalidades no desenvolvimento corporal do
sistema nervoso central, olhos, orelha e sistema músculo-esquelético. Quando o mancozebe foi
administrado pela via inalatória em ratas prenhas não foram observados efeitos teratogénicos.
SOLVENTE AROMÁTICO PESADO DE NAFTA:
Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam que a inalação de concentrações elevadas dos
componentes do nafta de petróleo pode produzir tumores renais em ratos machos devido à nefropatia
induzida por alfa-2uglobulina e tumores hepáticos em camundongos fêmeas por possível consequência de
desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000 mg/m3) . Devido a não-relevância dos mecanismos de ação
associados à formação de tumores para humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados
carcinogênicos para o homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes
também não apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações
em ratos, por via inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade,
desempenho reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo
tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20000 mg/m3; NOAEL
de desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta de
petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS – IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e microcrustáceos).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ADAMA BRASIL S/A - telefone de
Emergência: 0800 400 7070.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
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. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo
para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
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fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
BULA_KLINNER_BR_19092023_v01
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