Klinner
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Fungicida
Picoxistrobina (estrobilurina) (29 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (38 g/L) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (400 g/L)

Informações

Número de Registro
06925
Marca Comercial
Klinner
Formulação
SE - Suspo-Emulsão
Ingrediente Ativo
Picoxistrobina (estrobilurina) (29 g/L) + Protioconazol (Triazolinthione) (38 g/L) + mancozebe (alquilenobis(ditiocarbamato)) (400 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática

Conteúdo da Bula

                                    KLINNER
                                                               Fungicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 6925.

COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE) ..............................................................................................400,0 g/L (40,0% m/v)
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-
thione (PROTIOCONAZOL) .............................................................................38,0 g/L (3,80% m/v)
Methyl (E)-3-methoxy-2-{2-[6-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxymethyl]phenyl}acrylate
(PICOXISTROBINA) ........................................................................................29,0 g/L (2,90% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic
(SOLVENTE AROMÁTICO PESADO DE NAFTA).........................................117,0 g/L (11,7%m/v)
Outros Ingredientes ......................................................................................711,6 g/L (71,16% m/v)

                GRUPO                                         M3                                    FUNGICIDA
                GRUPO                                         G1                                    FUNGICIDA
                GRUPO                                         C3                                    FUNGICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Fungicida sistêmico, de contato.

GRUPO QUÍMICO: Mancozebe: Alquilenobis
               Protioconazol: Triazolintiona
               Picoxistrobina: Estrobilurina
               Solvente aromático pesado de Nafta: Hidrocarboneto aromático

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspoemulsão (SE)

TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Inscrição Estadual: 601.07287-44
Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO




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           Taquari - RS | Av. Júlio de Castilhos, 2085 | Bairro Coqueiros | CEP 95860-000 | Fone/Fax +55 (51) 3653 9400
                                                          www.adama.com



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FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

MANCOZEBE TÉCNICO ADAMA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
- MAPA sob nº TC10425.
LIMIN CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu, China

MANCOZEB TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 01708498.
CTVA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA
Av. Pres. Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte Rio Abaixo - CEP: 12321-150 - Jacareí/SP
CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro estadual: 679/CDA/SP.

MANCOZEB TÉCNICO INDOFIL – REGSTRO MAPA nº 11011.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Azad Nagar, Sandoz Baug P.O., Off Ghodbunder Road, Near Chitalsar, Manpada, 400 607, Thane – Índia.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot No. Z7-1/Z8, Sez Dahej Limited, Sez Dahej, Taluka: Vagra, Dist-Bharuch, Gujarat - 392 130 – Índia.
INDOFIL INDUSTRIES LIMITED
Plot nº D-2/CH-12, GIDC, Dahej, Taluka Vagra, District Bharuch, Gujarat, 392130 – Índia.

MANCOZEB TÉCNICO SABERO – REGISTRO MAPA nº 11109.
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED
Plot nº 2102, GIDC, Sarigam 395155, Valsad District, Gujarat – Índia.

PICOXISTROBINA TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº 39718.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
CNPJ: 02.290.510/0001-76 Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR

PICOXISTROBINA TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 19216.
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS

PICOXISTROBINA TÉCNICO COROMANDEL - Registro MAPA nº TC15425.
COROMANDEL INTERNATIONAL LIMITED
Plot n. 3204, GIDC, Industrial Estate 393 002, Dist Bharuch Índia, Gujarat Ankleshwar, Índia.

PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BR – REGISTRO MAPA nº TC04621.
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 –Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
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        Taquari - RS | Av. Júlio de Castilhos, 2085 | Bairro Coqueiros | CEP 95860-000 | Fone/Fax +55 (51) 3653 9400
                                                       www.adama.com



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PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA BRASIL – REGISTRO MAPA nº TC03621.
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva – Israel.

PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA - Registro MAPA nº TC06822.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. - Binhai Economic Development Area,
262737, Weifang, Shandong Province, China

PROTIOCONAZOL TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº TC04121.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD. - Binhai Economic Development Area,
262737, Weifang, Shandong Province, China

PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA 2 - Registro MAPA nº TC15724.
YONGNONG BIOSCIENCES CO. LTD. - No. 3, Weiqi Rd (East), Hangzhou Gulf Economy and
Tecnology Development Zone, 312369, Shangyu, Zhejiang, China

PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA 3 - Registro MAPA nº TC23422.
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO. LTD. - Lingang Industrial Zone,                                        Coastal Economic
Development Zone, Weifang, Shandong, China

PROTIOCONAZOL TÉCNICO ADAMA 4 - Registro MAPA nº TC10723.
ANHUI JIUYI AGRICULTURE CO., LTD. - Hefei Circulate Economy Zone,                                     Hefei City, Anhui
Province, China

PROTHIOCONAZOLE TÉCNICO HH - Registro MAPA nº TC04923.
YANCHENG HUIHUANG CHEMICAL CO., LTD. - Zhongshan Road (North), Binhai Economic
Development Zone Coastal Industry Park, 224555, Binhai, Jiangsu, China

FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
CNPJ: 02.290.510/0001-76 Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS

ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel




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        Taquari - RS | Av. Júlio de Castilhos, 2085 | Bairro Coqueiros | CEP 95860-000 | Fone/Fax +55 (51) 3653 9400
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                           No do lote ou da partida:
                           Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento:

      ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                            CONSERVE-OS EM SEU PODER.
     É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                          Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                    7.212, de 15 de junho de 2010)

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                   AGUDO
   CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO
                          PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




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        Taquari - RS | Av. Júlio de Castilhos, 2085 | Bairro Coqueiros | CEP 95860-000 | Fone/Fax +55 (51) 3653 9400
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
 INSTRUÇÕES DE USO:
KLINNER é um fungicida de ação de contato multissítio na respiração e na biossíntese de esterol em
membranas dos alvos, sendo indicado para o controle de doenças foliares na cultura da soja.

CULTURA, ALVO, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
                            ALVO BIOLÓGICO                                                                  Número e
                                                                                       Volume de
 Cultura                                                                   Dose                            Intervalo de
            Nome Comum                Nome Científico                                    Calda
                                                                                                            Aplicação
            Ferrugem asiática         Phakopsora pachyrhi                               Terrestre:
                                                                         2,25 a 2,5                      Máximo de 2
                                                                                        150 L/ha
                                                                            L/ha                         aplicações com
 Soja       Mancha alvo               Corynespora cassiicola                                             intervalo de 14
                                                                                        Aérea:
                                                                         2,00 a 2,5                      dias por ciclo da
            Crestamento foliar        Cercospora kikuchii                             máx. 40 L/ha
                                                                            L/ha                         cultura.
 ÉPOCA DE APLICAÇÃO:

 - Ferrugem-asiática (Phakopsora Pachyrhizi):
 Aplicar KLINNER de forma preventiva, ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio
 fenológico R1 – R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de
 crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 14 dias, caso as condições estejam
 favoráveis para o desenvolvimento da doença.
 Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com
 longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre
 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio
 vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se
 intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início
 dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as
 condições ambientais forem favoráveis à doença.

 - Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) e Mancha-alvo (Corynespora cassiicola:
 Aplicar o produto KLINNER de forma preventiva, no fechamento das entrelinhas da cultura ou início do
 florescimento (R1). Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença.

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do produto KLINNER poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.

APLICAÇÃO TERRESTRE:
O produto KLINNER pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra e
autopropelido. Somente aplique o produto KLINNER com equipamentos de aplicação tecnicamente
adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante
do equipamento e do responsável técnico pela aplicação. Para escolha da ponta de pulverização deve-se
considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de
formação de jato em função do espaçamento entre pontas da barra de pulverização, também o formato do
jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das
recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a
receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.

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         Taquari - RS | Av. Júlio de Castilhos, 2085 | Bairro Coqueiros | CEP 95860-000 | Fone/Fax +55 (51) 3653 9400
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Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com tecnologia de
indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.

A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos
e cobertura uniforme no alvo.

Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para
redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros
técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e
recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.

APLICAÇÃO AÉREA:
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e
Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e
condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas
operações aeroagrícolas.
Para aplicação de KLINNER deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo,
evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se
aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para
evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo
situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
- Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de
gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características
operacionais de cada aplicação.
- Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica
para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação.
Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar
uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da
calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura
adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto. - Faixa de segurança: durante
a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva,
monitorando sempre as variáveis meteorológicas.


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- Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. As configurações
de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o
comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim
para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento
operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.

Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de KLINNER.

SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM
AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador
licença para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da
documentação e do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos
de acordo com a recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de
aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento
utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao
uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades,
vilas, bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para
abastecimento de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras
áreas ambientais com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não
sejam áreas alvos da aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância
constantes na recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento
de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência
Nacional de Telecomunicações (ANATEL).

CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim
determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também
ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso
de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do
produto e eficiência.




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MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar KLINNER nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da
calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do
tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens
durante o processo de preparo da calda.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;

Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto KLINNER, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto KLINNER, devido ao potencial
de deriva pelo movimento do ar.

OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade
relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a
possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a
decisão de quando aplicar o produto.

LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com KLINNER.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de
contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização
correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem
retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e
a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após
prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda
remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.




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INTERVALO DE SEGURANÇA:
 CULTURA       DIAS
Soja                   30

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
 Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo dairrigação
e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de
resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumasrecomendações:
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-     Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M3, G1, C3 para o controle do
      mesmo alvo, sempre que possível;
-     Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
      tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
      disponíveis, etc;
-     Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
-     Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
      regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
      fungicidas;
-     Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
      devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
      www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao
      Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                 GRUPO                                     M3                              FUNGICIDA
                 GRUPO                                     G1                              FUNGICIDA
                 GRUPO                                     C3                              FUNGICIDA

    O produto fungicida KLINNER é composto por MANCOZEBE + PROTIOCONAZOL + PICOXISTROBINA
    +, que apresenta mecanismo de ação atividade de contato multissítio, respiração, biossíntese de esterol
    em membranas, pertencente ao Grupo M3, G1, C3, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê
    de Ação à Resistência de Fungicidas).

RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-
SOJA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática para retardar a queda de
eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugem asiática da soja, seguem algumas recomendações:
- Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação
    distintos do Grupo M3, G1, C3 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de
    ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
- Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
- Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
    cada região (adotar estratégia de escape);
- Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
- Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
- Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
    penetração e melhor cobertura do fungicida;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
    tais como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do
    sistema, outros controles culturais etc.
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
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    causador de doenças a ser controlado;
-   Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
-   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
-   Realizar o monitoramento da doença na cultura;
-   Adotar estratégia de aplicação preventiva;
-   Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
-   Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
-   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
    regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
    fungicidas;
-   Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
    devem ser consultados e/ou informados à Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
    www.sbfito.com.br), ao Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org) e ao
    Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                      M3                               FUNGICIDA
            GRUPO                                      G1                               FUNGICIDA
            GRUPO                                      C3                               FUNGICIDA

O produto fungicida KLINNER é composto por MANCOZEBE + PROTIOCONAZOL PICOXISTROBINA,
que apresenta mecanismo de ação atividade de contato multissítio, respiração, biossíntese de esterol em
membranas, pertencente ao Grupo M3, G1, C3 segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas).




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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
   a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
   fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
   classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.

Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.



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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança
   com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO :
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação;
   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
   hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
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        Taquari - RS | Av. Júlio de Castilhos, 2085 | Bairro Coqueiros | CEP 95860-000 | Fone/Fax +55 (51) 3653 9400
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-     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
      manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
      segurança.




                                                  Pode ser nocivo se ingerido
                               ATENÇÃO            Pode ser nocivo se inalado
                                                  Provoca irritação ocular grave
                                                  pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias respiratórias



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.



                                          - INTOXICAÇÕES POR KLINNER-
                                              INFORMAÇÕES MÉDICAS

    Grupo químico               Mancozebe: Alquilenobis (ditiocarbamato)
                                Protioconazol: Triazolintiona
                                Picoxistrobina: Estrobilurina
                                Solvente Aromático Pesado De Nafta: Hidrocarboneto aromático
    Classe Toxicológica         CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO

    Vias de exposição           Oral, inalatória, ocular e dérmica
    Toxicocinética              Mancozebe: Após absorção, são distribuídos para o fígado, rins e tireóide, mas
                                não são acumulados devido à rápida metabolização pelo fígado, através da
                                glicuronização. A etilenotiouréia (ETU) é o principal metabólito de importância
                                toxicológica e o dissulfeto de carbono, um metabólito de menor importância.
                                São quase que totalmente excretado em 96 horas, principalmente através das
                                fezes 71% e urina 16%.
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                            Protioconazol: Em estudo realizado em animais (ratos) de laboratório que
                            receberam 2 e 150 mg/kg p.c. (dose única) e 2 mg/kg p.c./dia (doses repetidas)
                            foi observada rápida absorção do material radiomarcado, sendo que após a
                            administração da menor dose foi observada absorção de 90 % do total
                            administrado. O material radiomarcado apresentou circulação entero-hepática,
                            demonstrada pela variação da concentração do pico plasmático. Após 1 hora
                            da administração, o material radiomarcado foi detectado, principalmente nos
                            órgãos responsáveis pela absorção, degradação e excreção, como o
                            estômago, o intestino delgado, o fígado, os rins e a bexiga urinária. Apenas
                            0,06 % da quantidade administrada foi encontrada no ar exalado nas primeiras
                            48 h (grupo 8). Em quase todos os grupos de animais, cerca de 90% a 100%
                            do material radiomarcado foi excretado através da urina, das fezes ou da bile
                            durante as primeiras 48h, sendo 78 % a 96% através das fezes e apenas 4%
                            a 16% através da urina em machos. Em fêmeas, a excreção renal foi de 10%
                            a 16 % do total administrado. A excreção em dois grupos de animais (machos)
                            foi de 85%.
                            Picoxistrobina: A principal rota de absorção é pela via oral. Após a
                            administração oral do produto, 70 a 80% do produto é absorvido rapidamente
                            e metabolizado. Após a absorção o produto é amplamente distribuído, com os
                            maiores níveis de resíduos encontrados no fígado, rins, sistema gastrintestinal,
                            sangue e ossos. A picoxistrobina é metabolizada, resultando na formação de
                            no mínimo 42 metabólitos. A principal rota metabólica é a hidrólise éster e
                            conjugação com ácido glicurônico.Os principais metabólitos identificados foram
                            estudados toxicologicamente e não foram considerados relevantes quando
                            comparados ao composto de origem e sua toxicologia. Acima de 95% do
                            produto é eliminado em 5 dias (quando da administração de doses baixas). A
                            principal via de eliminação é a fecal/biliar (78% em machos e 61% em fêmeas).
                            Solvente Aromático Pesado De Nafta: Absorção: atravessam as membranas
                            celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana alveolar para a
                            corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos minutos para todo o
                            organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da pele ou folículos pilosos
                            e caem na corrente sanguínea. São pobremente absorvidos pelo trato
                            gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre.
                            Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
                            encontrados no leite de todas as lactantes.
                            Eliminação: principalmente através do trato respiratório.
Toxicodinâmica              Mancozebe: não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para
                            humanos. Herbicidas e fungicidas carbamatos são diferentes dos inseticidas
                            carbamatos porque não inibem a enzima colinesterase e os indivíduos
                            expostos não apresentam sintomas colinérgicos.
                            Protioconazol:
                            O mecanismo de toxicidade em humanos não é conhecido.

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                            Picoxistrobina: as estrubilurinas inibem a respiração celular ligando-se a um
                            local específico nas mitocôndrias, o local de oxidação do quinol (ou do
                            ubiquinol) do citocromo b, e desse modo a transferência de elétrons entre o
                            citocromo b e c cessa, o que leva a diminuição da taxa de oxidação do NADH
                            (dinucleotídeo de nicotinamida e adenina) e síntese do ATP (adenosina
                            trifosfato).
                            Solvente Aromático Pesado De Nafta: O mecanismo de toxicidade em
                            mamíferos não é bem conhecido. Devido à lipossolibilidade desses compostos,
                            são biotransformados pelo organismo para aumentar a sua polaridade,
                            favorecendo a excreção. A oxidação dos componentes desta mistura origina
                            vários compostos fenólicos e benzoílicos, os quais são excretados pela via
                            renal conjugados ao ácido glicurônico, sulfato ou a glicina. A via renal é a
                            principal via de excreção dos componentes do aromático.
Sintomas e sinais           Mancozebe:
clínicos                    Exposição dérmica: pode causar irritação da pele, prurido, eritema, dermatite
                            de contato, dermatite alérgica, sensibilização cutânea, rash cutâneo e eczema.
                            Exposição inalatória: pode causar irritação e inflamação das vias aéreas
                            (rinite, faringite, laringite e traqueobronquite), fadiga, cefaleia, visão borrada e
                            náuseas. Exposição ocular: pode causar ardência ocular, conjuntivite e
                            inflamação das pálpebras.
                            Exposição oral: pode causar irritação da mucosa do trato gastrointestinal,
                            cefaleia, dores abdominais, diarreia, náuseas e vômitos. Exposições elevadas
                            por períodos demasiadamente longos podem causar convulsões e coma.
                            Protioconazol: piloereção, andar descoordenado, aumento na salivação,
                            diminuição na mobilidade e na respiração.
                            Picoxistrobina: ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em
                            indivíduos expostos a Picoxistrobina. Esses indivíduos devem ser submetidos
                            a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames físicos que
                            identifiquem qualquer anormalidade.
                            Solvente Aromático Pesado De Nafta: Vapor de nafta é um depressor do
                            SNC, bem como um irritante das membranas mucosas e trato respiratório. A
                            aspiração resulta em pneumonite química. Broncoespasmo, hiperemia, edema
                            e atelectasia são notados. Alveolite hemorrágica difusa com infiltrado
                            granulocitica ocorre logo após a aspiração e picos de cerca de 3 dias. Os
                            sintomas da depressão do SNC incluem náusea, dor de cabeça, fraqueza,
                            tontura, perda de coordenação motora e julgamento, coma e morte. Além disso,
                            pode ocorrer depressão respiratória, distúrbios gastrointestinais e disritmia
                            cardíaca. O contato repetido (crônico) com a pele pode causar deslipidificação
                            cutânea com ressecamento e fissuras. Necrose dos tecidos dos brônquios,
                            bronquiolar e alveolar podem ocorrer, juntamente com trombose vascular e
                            formação de micro abscessos. Um processo proliferativo tardio com

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                            espessamento alveolar pode ocorrer em 10 dias. As complicações tardias
                            podem incluir a pneumonia bacteriana, anormalidades residuais de pequenas
                            vias aéreas e pneumatoceles. Complicações cardíacas são raras.
                            ABUSO: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
                            encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
                            hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta
                            resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose com
                            amputação necessária 60% a 80% dos casos e efeitos sistêmicos, incluindo
                            edema pulmonar, pneumonia e CNS depressão leve. Os casos graves
                            resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
Diagnóstico                 O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
                            clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
                            intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
                            tratamento à confirmação laboratorial.
Tratamento                  Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização
                            do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade
                            da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
                            oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a
                            descontaminação do paciente, administração de antídotos, medidas para
                            aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas sintomáticas e de
                            manutenção.
                            Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
                            frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
                            Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória,
                            hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa
                            (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do
                            paciente.
                            Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
                            Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
                            necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
                            comprometimento neurológico.
                            Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
                            tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
                            assistida.
                            Medidas de descontaminação:
                            Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
                            respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
                            descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a
                            dose ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de
                            carvão ativado.


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                       - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
                       do produto (geralmente dentro de 1 hora).
                       Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração
                       com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
                       esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
                       Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                       alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de
                       hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e
                       ingestão de quantidade não significativa do produto.
                       Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
                       absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
                       Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
                       água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a
                       50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0
                       g/Kg) em crianças com menos de 1 ano.
                       Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
                       aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão
                       ativado pode aumentar o risco de aspiração.
                       Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico
                       ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração
                       repetida de carvão ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de
                       diminuir a absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações
                       contendo sorbitol (um catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
                       - Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
                       aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
                       lado para evitar que aspire resíduos.
                       ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
                       vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                       Exposição ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
                       solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
                       Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
                       lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
                       descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
                       Exposição dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
                       não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
                       por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e
                       cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo
                       inflamatório local que pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem
                       ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as
                       manifestações clínicas.
                       Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
                       adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
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                             derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
                             irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite
                             e pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
                             antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
                             Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
                             CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                             EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                             produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
                             (Ambu) para realizar o procedimento.
                             A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                             adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
                             avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                             porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
                             quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
                             aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não são conhecidos efeitos da interação química entre protioconazol,
químicas               picoxistrobina e mancozebe em humanos ou animais, entretanto ambas as
                       substâncias possuem o mesmo mecanismo provável de toxicidade que é a
                       reação oxidativa de metabólitos com eritrócitos, resultando em um quadro de
                       anemia.
                                  -    Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800 722 6001, para notificar o
                                       caso e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e
                                       Tratamento - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                       Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                                  -    As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                                       Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
ATENÇÃO                                Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                                       Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)

                                    Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800 200 2345
                                                         (43) 3371-9330
                                  - https://www.adama.com/brasil/pt/contato




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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea in vitro: para o teste de corrosividade o produto apresentou 94,26% de viabilidade
celular na exposição de 3 minutos e 92,73% de viabilidade celular na exposição de 60 minutos, em relação ao
controle negativo, sendo classificado como não corrosivo. Para o teste de irritação, o produto apresentou 83,30%
de viabilidade celular em relação ao controle negativo sendo classificado como não irritante.
Corrosão/irritação ocular in vitro: Os resultados dos estudos realizados por métodos in vitro preveem um
potencial irritante.
Sensibilização cutânea em camundongos: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Mancozebe: A médio prazo, o Mancozebe tem uma dose de nenhum efeito observável, após administração oral,
em ratos, de 7,42 mg/kg/dia para machos e 9,24 mg/kg/dia para fêmeas, sendo o único efeito observado a queda
de níveis de T4 e TSH. A longo prazo, o Mancozebe não provoca nenhum efeito irreversível. O Mancozebe não é
teratogênico, carcinogênico ou mutagênico.
Protioconazol: Estudo com animais de laboratório (ratos) demonstraram que a administração do ingrediente ativo
em nível de até 50 ppm na dieta por 104 semanas não evidenciou qualquer potencial oncogênico.
Picoxistrobina: Após exposição crônica em ratos e camundongos houve diminuição do ganho de peso, consumo
alimentar e conversão alimentar. Não houve evidências de carcinogenicidade, alterações reprodutivas ou
teratogenicidade. O produto não mostrou evidências de genotoxicidade/mutagenicidade nos estudos realizados
"in vitro" e "in vivo".
Solvente Aromático Pesado De Nafta: A longo prazo ou exposição repetida pode resultar em reações
hematológicas, hepatotóxicas, renais, neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.




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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
-   Este produto é:
    ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
    ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
-   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
    atingir principalmente águas subterrâneas
-   Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
-   Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, peixes e microcrustáceos).
-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
    de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
    animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamento com vazamentos.
-   Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
    contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
    água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.




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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A.
− Telefone da empresa: 0800 400 7070.
− Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
   - Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
       uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
       ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
       devolução e destinação final.
   - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
       material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
       conforme indicado.
   - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
       o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
       serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
       questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a
   favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
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−   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
−   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
−   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
−   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
  com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
  embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
   pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
   no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
   validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
   validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
   um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.



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       Londrina - PR | R. Pedro Antonio de Souza, 400 | Jd. Eucaliptos | CEP 86031-610 | Fone/Fax +55 (43) 3371 9000
        Taquari - RS | Av. Júlio de Castilhos, 2085 | Bairro Coqueiros | CEP 95860-000 | Fone/Fax +55 (51) 3653 9400
                                                       www.adama.com



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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
   pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
   no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
   validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
   validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalizacão, pelo prazo mínimo de
   um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
  deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
   pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
   no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
   validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
   validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
   um ano após a devolução da embalagem vazia.
−
TRANSPORTE
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
   Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
   Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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       Londrina - PR | R. Pedro Antonio de Souza, 400 | Jd. Eucaliptos | CEP 86031-610 | Fone/Fax +55 (43) 3371 9000
        Taquari - RS | Av. Júlio de Castilhos, 2085 | Bairro Coqueiros | CEP 95860-000 | Fone/Fax +55 (51) 3653 9400
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
   produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
   pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
   FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
   telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
   equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
   como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
   medicamentos e outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
 OU MUNICIPAL:
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, salvo se realizada por meio de Aeronaves
Remotamente Pilotadas – ARPs, conforme Lei nº 19.135 de 19 de dezembro de 2024.




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