Kifix
Basf S.A. – São Paulo
Herbicida
imazapique (imidazolinona) (175 g/kg) + imazapir (imidazolinona) (525 g/kg)

Informações

Número de Registro
7907
Marca Comercial
Kifix
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imazapique (imidazolinona) (175 g/kg) + imazapir (imidazolinona) (525 g/kg)
Titular de Registro
Basf S.A. – São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz irrigado
Ludwigia longifolia
cruz-de-malta (4); ludwigia (3)
Arroz irrigado
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Sagittaria guyanensis
aguapé (4); chapéu-de-couro (2); flecha (1)
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Pastagens
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande

Conteúdo da Bula

                                    KIFIX®
                                                               Herbicida

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 007907

COMPOSIÇÃO:
2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)nicotinic acid
(IMAZAPIR)* ........................................................................................................... 525 g/kg (52,5% m/m)
* Equivalente ácido
(RS)-2-(4-isopropyl-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)-5-methylnicotinic acid
(IMAZAPIQUE)** .................................................................................................... 175 g/kg (17,5% m/m)
** Equivalente ácido
Mistura a base de alquilnaftaleno sulfonato de sódio........................................37,50 g/kg (3,75% m/m)
Silicato de alumínio hidratado........................................................................212,50 g/kg (21,25% m/m)
Outros Ingredientes........................................................................................50,00 g/kg (5,00% m/m)
                 GRUPO                                               B                                      HERBICIDA
                 GRUPO                                               B                                      HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO DO IBAMA

CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica

GRUPOS QUÍMICOS: Imazapir e Imazapique: Imidazolinona
Mistura a base de alquilnaftaleno sulfonato de sódio: Sal de naftaleno sulfato

TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
Arsenal Técnico - Registro MAPA nº 00348895
BASF Corporation - 3150 Highway JJ - Palmyra - Missouri - 63461 - USA.
BASF Agricultural Solutions US LLC - 3150 Highway JJ - Palmyra - Missouri - 63461 - USA
BASF Corporation - 14385 West Port Arthur Road - Beaumont - Texas - 77705 - USA.
BASF Agricultural Solutions US LLC - 14385 West Port Arthur Road - Beaumont - Texas - 77705 -
USA
Imazapic Técnico - Registro MAPA nº 01498
BASF Corporation - 3150 Highway JJ - Palmyra - Missouri - 63461 - USA.
BASF Agricultural Solutions US LLC - 3150 Highway JJ - Palmyra - Missouri - 63461 - USA
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd. - 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial
Park, City Nanjing, Province Jiangsu 210047- China.

FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP - CNPJ:
48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 487
BASF Agricultural Products de Puerto Rico - Route nº 2, km 47,3 - 00674-0243 - Manati - Puerto
Rico - Estados Unidos da América
BASF Argentina S.A. - Ruta Provincial nº 21, km 15 (S2127 AYF) - 67056 - General Lagos - Provincia
de Santa Fé - Argentina
BASF Corporation - 3150 Highway JJ - Palmyra - Missouri - 63461 - USA.
BASF Agricultural Solutions US LLC - 3150 Highway JJ - Palmyra - Missouri - 63461 - USA
ASP - Ruta 33km 738 CP 2170 - Distrito Industrial - Casilda Província de Santa Fé - Argentina
Gowan Milling Herbicide Plant - 12557 East County 8th Street, Yuma Arizona, 85365 - Estados Unidos
da América

                                                                                                         KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                                              1/16
Van Diest Supply Company (VDSC) - 1434 220th Street - P.O. Box 610, Webster City, IA, Iowa, 50595
- Estados Unidos da América
   Nº do Lote ou da Partida:                     TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
   Data de Fabricação:                         0800   011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
                             VIDE EMBALAGEM
                                                           (12) 3128-1357
   Data de Vencimento:                                  SAC: 0800 019 2500

            ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O ROTULO, A BULA E A RECEITA E
                               CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                        Indústria Brasileira
   (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
                            Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

       CATEGORIA DE PERIGO 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
      CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO
                          PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




INSTRUÇÕES DE USO:
Kifix® é um herbicida sistêmico à base dos ingredientes ativos Imazapique e Imazapir (Grupo B –
HRAC), desenvolvido para uso exclusivo no sistema de produção de Arroz Clearfield®. Possui
flexibilidade quanto a época de aplicação, podendo ser recomendado para aplicações em pré-
emergência ou pós-emergência das plantas daninhas e do Arroz Clearfield®.
Kifix® possui amplo espectro de controle das principais plantas daninhas infestantes da cultura do
arroz, incluindo o arroz-vermelho, capim-arroz e leiteiro não resistentes aos herbicidas ALS.
Para Pastagem, é recomendado uma aplicação de Kifix®, em aplicação pós-emergente das plantas
daninhas e da cultura.

MODO DE AÇÃO:
A ação herbicida do Kifix® ocorre através do resultado da redução dos níveis dos aminoácidos alifáticos
de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina, através da inibição da ácido hidroxiacético sintetase
(AHAS). Esta inibição interrompe a síntese proteica, que consequentemente, interfere na síntese de
DNA e no crescimento celular. A biossíntese desses três aminoácidos e a enzima AHAS não ocorrem
em animais, o que explica a baixa toxicidade aguda do produto em mamíferos.
Kifix® pode ser absorvido pelas folhas e raízes, sendo rapidamente translocado rapidamente através
do xilema e floema das plantas até as regiões meristemáticas da planta, onde se acumulam. Embora a
interrupção de crescimento das regiões meristemáticas ocorra logo após a aplicação, a clorose das
folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar até duas semanas em algumas espécies. Em
plantas perenes, Kifix® é translocado para as partes subterrâneas das plantas (rizomas e tubérculos),
o que permite a redução da população destas plantas infestantes. Kifix® possui atividade residual no
solo para algumas espécies de plantas daninhas, o que lhe confere ação herbicida sobre novas
germinações.




                                                                              KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                   2/16
CULTURAS, PLANTAS DANINHAS e DOSES:

                                 ARROZ DE TERRAS BAIXAS
                       CULTURA: EXCLUSIVO PARA ARROZ CLEARFIELD®
                                   Estádio das       Dose*                      Número
        Alvo biológico                                         Volume de
                                     Plantas                                   Máximo de
     Nome comum/científico                         g p.c./ha   calda (L/ha)
                                    Daninhas                                   Aplicações
       ARROZ-VERMELHO             2 Folhas a
                                                     140         100 - 200         2
Arroz-vermelho Oryza sativa       1 perfilho
           GRAMÍNEAS
Capim-arroz
                                  2 Folhas a
Echinochloa crus-galli
                                  1 perfilho
Papuã ou marmelada                                   140         100 - 200         2
Brachiaria plantaginea
Grama-bioadeira
                                  5 estolões
Luziola peruviana
                                 ARROZ DE TERRAS BAIXAS
                       CULTURA: EXCLUSIVO PARA ARROZ CLEARFIELD®
                                   Estádio das      Dose*                       Número
        Alvo biológico                                         Volume de
                                     Plantas                                   Máximo de
     Nome comum/científico                         g p.c./ha   calda (L/ha)
                                    Daninhas                                   Aplicações
          FOLHA LARGA
Angiquinho
                                     2a4
Aeschynomene denticulata
                                    folhas
Cruz-de-malta
Ludwigia longiformis
     PLANTAS AQUÁTICAS
Sagitária                            2a4
                                                     140         100 - 200         2
Sagittaria guyanensis               folhas
Sagittaria montevidensis
          CYPERÁCEAS
Junquinho
                                     2-4
Cyperus iria
                                    folhas
Cuminho
Frimbristylis miliacea

                                 ARROZ DE TERRAS ALTAS
                       CULTURA: EXCLUSIVO PARA ARROZ CLEARFIELD®
                                     Estádio         Dose*                      Número
        Alvo biológico                                         Volume de
                                   das Plantas                                 Máximo de
     Nome comum/científico                         g p.c./ha   Calda (L/ha)
                                    Daninhas                                   Aplicações
          GRAMÍNEAS
                                                    100 ou
Capim-custódio                                    (70 + 70)**
Pennisetum setosum
Capim-braquiária                    2 folhas
Brachiaria decumbens                    a
Capim-amargoso                     1 perfilho
                                                   100 - 140
Digitaria insularis
Capim-colonião
Panicum maximum                                                  100 - 200          2
        FOLHA LARGA
                                                    100 ou
Carrapicho-de-carneiro                            (70 + 70)**
Acanthospermum australe
Trapoeraba                        2 a 4 folhas
Commelina benghalensis
                                                   100 - 140
Leiteiro
Euphorbia heterophylla
Corda-de-viola
                                  2 a 4 folhas     100 - 140     100 - 200          2
Ipomoea grandifolia
                                                                  KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                       3/16
p.c. = produto comercial (1 kg de Kifix® equivale a 525 g i.a. Imazapir + 175 g i.a. de Imazapique).
i.a. = ingrediente ativo.
* Adicionar adjuvante 0,5% v/v à calda utilizada nas aplicações.
** A dose menor deverá ser utilizada quando a opção pelo uso de aplicações sequenciais.
Áreas semeadas com arroz por muitos anos ou não, com alta infestação de plantas daninhas, para que
se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes recomenda-se aplicação sequencial:
Efetuar a 1a aplicação de Kifix® em pré ou pós-emergência inicial, na dose de 70 g p.c/ha ou 100 até
140 g p.c/ha dependendo do alvo biológico; e a 2a aplicação, em pós-emergência, visando o controle
de reinfestações.

                                             PASTAGEM
                                        Estádio das           Dose*                         Número
          Alvo biológico                                                    Volume de
                                          Plantas                                          Máximo de
       Nome comum/científico                                g p.c./ha       calda (L/ha)
                                         Daninhas                                          Aplicações
                                          Inicial até a
 Capim-navalha
                                          emissão da         300 - 400        150 - 200          1
 Paspalum urvillei
                                        folha bandeira
p.c. = produto comercial (1 kg de Kifix® equivale a 525 g i.a. Imazapir + 175 g i.a. de Imazapique).
i.a. = ingrediente ativo.
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas onde as condições para o desenvolvimento das
ervas daninhas seja muito favorável, ou estejam em estádio mais avançado de desenvolvimento, ou
para um maior período de controle. Não usar adjuvante.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

ARROZ CLEARFIELD® DE TERRAS BAIXAS E TERRAS ALTAS:
Aplicação em dose única ou sequencial, dependendo da infestação, estádio de desenvolvimento e
fluxos de germinação das plantas daninhas. Não exceder o número máximo de 2 aplicações por ciclo
da cultura.

ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO:
A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, nos estádios de desenvolvimento das plantas
daninhas recomendados na tabela acima.

ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO:
Áreas semeadas com arroz por muitos anos ou não, com alta infestação de plantas daninhas, para que
se obtenha um melhor controle e manejo das plantas infestantes, recomenda-se aplicação sequencial:
Efetuar a 1ª aplicação de Kifix® em pré ou pós-emergência inicial, na dose de 70 g p.c/ha ou 100 até
140g p.c/ha, dependendo do alvo biológico e do sistema de produção; e a 2ª aplicação, em pós-
emergência, visando o controle de reinfestações.

Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Arroz:
• Kifix® é um herbicida de amplo espectro de controle, das principais plantas daninhas infestantes
da cultura do arroz, incluindo Arroz-vermelho, apresentando flexibilidade quanto à época de aplicação.
• O Arroz-vermelho é uma infestante de difícil controle e seu manejo depende de diversos tratos
desde o preparo da área para plantio até o seu manejo após implantação da cultura, sendo a principal
planta daninha limitante para a cultura do arroz.
• Para Arroz de Terras Baixas, é importante a entrada da água 48 a 72 horas após aplicação do
Kifix® para garantir o perfeito funcionamento do herbicida e impedir a germinação de novas infestações.
A lâmina de água deve ser mantida durante todo o ciclo da cultura até a maturação da cultura.
• Este manejo de água é uma prática recomendada pelas Comissões Oficiais de Arroz sendo
importante ser adotada como mais uma ferramenta no manjo de plantas infestantes na cultura do arroz
irrigado.
• As aplicações de Kifix® deverão ser realizadas em condições climáticas favoráveis a ação do
herbicida.
• Deve-se garantir boa cobertura das plantas daninhas com a calda da pulverização.
• Aplique Kifix® somente nos cultivares do Sistema de Produção Clearfield® – Arroz, com exceção
dos materiais IRGA 422CL, BRS Sinuelo CL e SCS117 CL. Para estes materiais de 1a geração foi
desenvolvido o herbicida Only®.




                                                                             KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                  4/16
PASTAGEM:
Aplicação em dose única, variando a dose em função das ervas daninhas, estádio de desenvolvimento
ou necessidade de maior período de controle:

ÁREAS COM BAIXA E MÉDIA INFESTAÇÃO:
A dose recomendada é de 300 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio
inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam
produzindo sementes.

ÁREAS COM ALTA INFESTAÇÃO:
A dose recomendada é de 400 g/ha. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência, do estádio
inicial até o desenvolvimento da folha bandeira das plantas daninhas, evitando que as plantas estejam
produzindo sementes.

Manejo de Plantas Daninhas na Cultura da Pastagem:
• A aplicação de Kifix® deve ser realizada apenas em pastagem formada a pelo menos um ano,
com elevado número de perfilhos e alta produtividade. Aplicar apenas no início do verão, época do ano
com fotoperíodo longo e alta pluviosidade.
• Sintomas de fitotoxicidade, como clorose e alteração da taxa de crescimento, poderão ser
observados, sendo reversíveis entre 60 a 90 dias após a aplicação, quando utilizadas as doses
recomendadas em bula e manejo correto da pastagem.
• Não aplicar o Kifix® em pastagens com menos de um ano de idade ou recém estabelecidas. Não
realizar aplicações em pré-emergência da cultura.
• Não utilizar adjuvantes para a cultura de pastagem.

FATORES IMPORTANTES PARA O SUCESSO DO SISTEMA DE MANEJO DE PLANTAS
DANINHAS COM O HERBICIDA KIFIX®:
1. Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme
recomendado para a cultura de Arroz Clearfield®. Não utilizar adjuvantes para a cultura de Pastagem.
2. Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estágio de desenvolvimento
das plantas daninhas e da cultura de Arroz Clearfield® e de Pastagem.
3. Assegure o controle com:
    a. Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
    b. Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
    c. Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
    d. Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30oC.
4. Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC; baixa umidade relativa
do ar, umidade relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/h. Principalmente quando essas
condições causam stress hídrico nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
5. Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para
outro.
6. Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes
de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
7. Limpe a semeadora antes de utilizá-las com Arroz Clearfield®. Retire todo o resto de sementes de
arroz não-Clearfield®.

MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser
adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em
recipientes adequados.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Observar a recomendação de adicionar o adjuvante não
iônico somente no caso da aplicação em pós-emergência em Arroz Clearfield®, conforme descrito no
item CULTURA/PLANTAS DANINHAS/DOSES.
Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a
recomendação descrita na bula do adjuvante.

                                                                           KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                5/16
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:

• Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição
ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) para
aplicações em pré emergência e pontas que produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC)
quando o produto for utilizado como pós emergente, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida
quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a
recomendação do fabricante da ponta (bico).

- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os
parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.

• Aplicação com equipamento costal: Para aplicações costais, manter constante a velocidade de
trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como
a sobreposição entre as faixas de aplicação.

• Aplicação Aérea:

- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.

- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha.

- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e
produzam gotas de classe acima de grossas (C) para aplicações em pré emergência e pontas que
produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando o produto for utilizado como pós
emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer
as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso
de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a
                                                                           KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                6/16
recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação,
optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.

- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e
à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou
propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.

O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e
o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS

- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.

- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão
de geadas.

- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.

Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para arroz não tolerante ao Kifix®. Aplique
apenas em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização
durante a aplicação.
Recomenda-se uma faixa de segurança de 100 metros entre a área aplicada com avião e o arroz
não-Clearfield® não tolerante.

As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do engenheiro agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.

LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda
presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar
pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para
permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para
pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para
aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
                                                                            KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                 7/16
Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na
quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos.
Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar
as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa
e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.

Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
            Cultura                        Dias
        Arroz Clearfield®                   60
           Pastagem                         (1)
(1) Intervalo de Segurança não determinado.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
    •    Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
    •    Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas
         indicadas.
    •    Durante a aplicação do produto evite a deriva para as culturas adjacentes e/ou limítrofes à área a
         ser tratada.
    •    Para o controle adequado das plantas daninhas, respeitar o estádio ideal de controle indicado.
    •    Seletividade: Kifix® é um herbicida seletivo para uso exclusivo no sistema de produção
         Clearfield® - Arroz, recomendado especificamente para este herbicida.
    •    Precaução: utilizar somente sementes identificadas com o Sistema de Produção Clearfield®-
         Arroz, e recomendadas para o herbicida Kifix®
    •    Kifix® não é seletivo para os cultivares e variedades IRGA 422CL, BRS Sinuelo CL e
         SCS117CL apesar de pertencerem ao Sistema de Produção Clearfield®-Arroz, pois foi
         desenvolvido para o herbicida Only®.
    •    Kifix® não é seletivo para outros cultivares não-Clearfield®.
    •    Rotação de culturas de inverno após a safra de Arroz Clearfield®: O Arroz Clearfield® foi
         desenvolvido principalmente para o manejo de Arroz-vermelho, o que ocorre geralmente em
         áreas de arroz irrigado, no entanto, se houver rotação com outras culturas, até que novas
         informações estejam disponíveis, somente as culturas de inverno e verão abaixo relacionadas
         poderão ser feitas em sucessão/rotação com o Arroz Clearfield® na área tratada com Kifix®:
         Culturas de inverno (sucessão): azevém, trevo, comichão, canola CL, girassol CL, milho CL e
         trigo CL. Culturas de verão (rotação): arroz Clearfield®, arroz não-Clearfield® e soja.
    •    Para a cultura de Pastagem, o produto é seletivo dentro das recomendações de uso.
    •    Para maiores esclarecimentos consulte representante técnico da BASF S.A.
    •    Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou
         divergirem dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se
         destinem à exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
    •    Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite
         Máximo de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes
         de exportar. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de
         exportar e/ou aplicar o produto.
    •    A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos
         resíduos gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que
         possam advir do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.



                                                                                KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                     8/16
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
   • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo
       alvo, quando apropriado.
   • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
   • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
   • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
       regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
   • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
       e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
       www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
       Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
       www.agricultura.gov.br).

            GRUPO                                B                            HERBICIDA
            GRUPO                                B                            HERBICIDA

O produto herbicida Kifix® é composto por Imazapir e Imazapique, que apresentam mecanismos de
ação dos inibidores da ALS (acetolactato sintase) ou (acetohidroxidoácido sintase AHAS), pertencentes
ao Grupo B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas), respectivamente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem
como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.




                                                                           KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                9/16
                             MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

        ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS
   • Produto para uso exclusivamente agrícola.
   • O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   • Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
   • Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
   • Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
     recomendados.
   • Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
   • Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
     vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
   • Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
     e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
     habilitado.
   • Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
     longe do alcance de crianças e animais.
   • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
     ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas
     de nitrila.
   • Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
        hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
        semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
        com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
        (impermeável), e luvas de nitrila.
   • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
        Individual (EPIs) recomendados.
   • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
   • Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
   • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
     estiver sendo aplicado o produto.
   • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
   • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
   • Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
     hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
     semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
     com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.



                                                                              KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                  10/16
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO

   •   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter
       os avisos até o final do período de reentrada.
   •   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
       com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
       Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
   •   Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
       aplicação.
   •   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
       (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
   •   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
       para evitar contaminação.
   •   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
       trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   •   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   •   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
       da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
   •   Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   •   Não reutilizar a embalagem vazia.
   •   No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
       com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
   •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
       seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
   •   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
       protegida.

                                                             “Pode ser nocivo se inalado”
                                                              “Provoca irritação à pele”
                                                          “Provoca lesões oculares graves”
                                         PERIGO
                                                          "Pode provocar danos ao sistema
                                                       respiratório e estômago após exposição
                                                               repetida ou prolongada"

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
Pele: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. Em caso de contato, tire a roupa
contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo

                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).
                           Imazapir e Imazapique: Imidazolinona
     Grupos químicos       Mistura a base de alquilnaftaleno sulfonato de sódio: Sal de
                           naftaleno sulfato
   Potenciais vias de
                           Dérmica e Inalatória
       exposição




                                                                           KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                               11/16
                         Imazapir: Imazapir foi rapidamente absorvido após administração oral
                         em ratos. A excreção se deu principalmente pela urina e algo nas fezes,
                         após 24 horas da administração. Após 6 dias, a eliminação foi completa.
   Toxicocinética        Imazapique: Imazapique, após administração oral em ratos, foi
                         rapidamente e quase completamente absorvido (95%), com excreção
                         principalmente na urina nas primeiras 6 horas após administração.
                         Caulim: o Caulim é um mineral inorgânico natural. É inerte, insolúvel em
                         solventes aquosos e orgânicos, sendo encontrado em produtos
                         farmacêuticos, alimentares, praguicidas e no ambiente natural. Não há
   Toxicocinética        estudos específicos sobre absorção, metabolismo, distribuição e
                         excreção. Espera-se que o Caulim não seja absorvido, devido ao seu
                         tamanho molecular e, portanto, não seja distribuído pela corrente
                         sanguínea e nos tecidos. Não há evidências de biotransformação.
                         Imazapir: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico de
                         Imazapir para humanos.
                         Imazapique: Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico de
   Toxicodinâmica
                         Imazapique para humanos.
                         Caulim: Não são conhecidos mecanismos de toxicidade em humanos
                         e/ou animais de experimentação.
                         Imazapir: Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam
                         que o lmazapir técnico não é tóxico para ratos pela via oral e pela via
                         dérmica, pois não causou sinais de toxicidade sistêmica e foi observado
                         apenas eritema no local de aplicação na pele dos animais. Pela via
                         inalatória, foi observada nos ratos apenas secreção nasal no dia 1 após
                         a exposição. Para pele é ligeiramente irritante, mas não é um
     Sintomas e          sensibilizador da pele. Para olhos é irritante severo.
   sinais clínicos       Imazapique: Estudos conduzidos em animais de experimentação
                         indicam que o lmazapique técnico não é tóxico para ratos pela via oral e
                         inalatória e em coelhos pela via dérmica, pois não causou sinais de
                         toxicidade sistêmica. Para pele, não é irritante e não é um sensibilizador.
                         Para olhos é irritante leve.
                         Caulim: Não há parâmetros específicos disponíveis para o
                         monitoramento do efeito do Caulim.
                         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
                         apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
     Diagnóstico
                         imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
                         laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
                         Antídoto: não existe antídoto específico.
                         Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
                         clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas
                         devem ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional
     Tratamento
                         de saúde deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
                         recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado
                         do estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de
                         Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
                         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
  Contraindicações       de pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente
                         não deve ser evitado.
Efeitos das interações
                         Não são conhecidos.
       químicas
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso
                           e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                         Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
     ATENÇÃO
                             As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                          Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
                             Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                         Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).


                                                                           KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                               12/16
                           Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A. 0800 011 2273 ou
                           (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
                           Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
                           Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide TOXICOCINÉTICA” e “Vide TOXICODINÂMICA”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos agudos (Produto Formulado):
DL50 via oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: CL50 inalatória não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto irritante para os olhos. Em olhos de coelhos foram
observados lacrimejamento reversível em até 14 dias; opacidade da córnea, vermelhidão da conjuntiva
e edema não reversíveis dentro do período de observação de 21 dias.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: produto considerado não irritante para a pele. Em pele de
coelhos foi observado eritema reversível em 24 horas. Potencial irritante de acordo com as
propriedades toxicológicas dos componentes.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.
• Efeitos crônicos (Produtos Técnicos):
Imazapir: Nos estudos crônicos em ratos e camundongos não foram observados efeitos tóxicos e não
foi carcinogênico. Em cães não foram observados efeitos tóxicos. Nos estudos de reprodução e
desenvolvimento não foram observados efeitos em parâmetros reprodutivos e no desenvolvimento de
ratos. Em coelhos, no estudo de desenvolvimento foi observada toxicidade materna e mortalidade, mas
não efeitos ao desenvolvimento de coelhos. Não foi mutagênico.
Imazapique: Nos estudos crônicos em ratos e camundongos não foram observados efeitos tóxicos e
não foi carcinogênico. Em cães foram observados êmese, sialorreia, diminuição do peso corporal e do
consumo de alimentos, produziu toxicidade hematológica (anemia), hepática e degeneração muscular
esquelética focal. Nos estudos de reprodução e desenvolvimento não foram observados efeitos em
parâmetros reprodutivos e no desenvolvimento de ratos. Em coelhos, no estudo de desenvolvimento
foi observada toxicidade materna, mas não efeitos ao desenvolvimento de coelhos. Não foi mutagênico.
Caulim: Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade deste componente em seres
humanos. Pode ocorrer irritação mecânica, se houver exposição repetida, no estômago e pulmões.

               INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
                            NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
                   DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
    podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.

                                                                           KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                               13/16
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
  ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
  o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
  Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800
  011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.



                                                                            KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                14/16
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

                                                                              KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                                  15/16
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

PARA TODO TIPO DE EMBALAGEM

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o Registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.


® Marca   Registrada BASF




                                                                           KIFIX_bula_rev14_11-07-25
                                                                                               16/16
                                

Compartilhar