Keshet 25 EC
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Inseticida
deltametrina (piretróide) (25 g/L)
Informações
Número de Registro
09201
Marca Comercial
Keshet 25 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
deltametrina (piretróide) (25 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Horcias nobilellus
Percevejo-rajado
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Citros
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Maçã
Ceratitis capitata
Mosca-das-frutas; Mosca-do-mediterrâneo
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Repolho
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Repolho
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Schistocerca spp.
Gafanhoto
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Conteúdo da Bula
KESHET 25 EC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 09201
COMPOSIÇÃO:
(S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-(2,2-dibromovinyl)-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(DELTAMETRINA).....................................................................................................25,0 g/L (2,5% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic
(SOLVENTE AROMÁTICO PESADO DE NAFTA)...........................................732,80 g/L (73,28% m/v)
Outros Ingredientes..............................................................................................160,2 g/L (16,02% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida com modo de ação de contato e ingestão pertencente ao grupo químico
Piretróides sintéticos (Deltametrina).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DELTAMETRINA TÉCNICO TAGROS - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº 14117.
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A-4/1 & 2, Sipcot Industrial Complex, Pachayankuppam Cuddalore 607 005, Tamil Nadu - Índia
KESHET AGRICUR TÉCNICO – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº 06101.
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer-Sheva, Israel
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa, CEP: 86031-610 – Londrina/PR.
Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
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ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085, CEP: 95860-000 – Taquari/RS.
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva, – Israel
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do
Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
O KESHET 25 EC é um inseticida com modo de ação de contato e ingestão, recomendado para o
controle das pragas nas culturas do algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho,
repolho, soja e tomate.
CULTURAS, ALVOS BIOLÓGICOS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Alvo Biológico
Dose Época, número e intervalo de
Cultura Nome Nome (mL/ha) aplicação
Comum Científico
Em variedades suscetíveis à virose,
aplicar KESHET 25 EC quando for
constatado 5 a 10% das plantas
atacadas, e, em variedades resistentes,
Pulgão-do-
Aphis gossypii 400 40% das plantas atacadas. Reaplicar
algodoeiro
sempre que a população da praga
atingir o nível acima.
ALGODÃO Realizar no máximo 02 aplicações
por ciclo da cultura.
Aplicar KESHET 25 EC quando for
constatado 20% das plantas atacadas.
Percevejo- Horcias 400 a Reaplicar sempre que a população da
rajado nobilellus 800 praga atingir o nível acima.
Realizar no máximo 02 aplicações
por ciclo da cultura.
Lagarta-do- Realizar o monitoramento sistemático
Stegasta da lavoura e aplicar KESHET 25 EC
pescoço-
bosquella logo no início da infestação quando
vermelho 200 a
AMENDOIM observar os primeiros sinais das
300 pragas.
Tripes-do- Enneothrips
Realizar no máximo 2 aplicações por
bronzeamento flavens
ciclo da cultura.
Aplicar KESHET 25 EC quando for
observado a presença da praga na
40mL /
Vaquinha- Diabrotica lavoura. Reaplicar quando houver a
BATATA 100 L de
verde-amarela speciosa reinfestação da praga na lavoura.
água
Realizar no máximo 02 aplicações
por ciclo da cultura.
Aplicar KESHET 25 EC quando for
constatado 20% das folhas atacadas.
CAFÉ
Bicho-mineiro- Leucoptera 100 a Reaplicar sempre que a população da
(PLANTAS
do-café coffeella 200 praga atingir o nível acima.
ADULTAS)
Realizar no máximo 02 aplicações
por ciclo/safra da cultura.
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Alvo Biológico
Dose Época, número e intervalo de
Cultura Nome Nome
(mL/ha) aplicação
Comum Científico
Aplicar KESHET 25 EC quando for
30 mL / observado a presença da praga no
Pulgão-preto- Toxoptera
100 L de pomar.
dos-citros citricida
água Realizar no máximo 02 aplicações por
ciclo da cultura.
CITROS Aplicar KESHET 25 EC quando for
(PLANTAS observado a presença da praga no
ADULTAS) pomar (utilizar frasco-caça mosca para
50 mL /
Mosca-das- Ceratitis monitoramento), e, reaplicar a cada 14
100 L de
frutas capitata dias, sempre que for constatado a praga
água
nas armadilhas caça-moscas
Realizar no máximo 02 aplicações por
ciclo/safra da cultura.
Aplicar KESHET 25 EC quando for
observado a presença da praga na
Bemisia lavoura. Reaplicar quando houver a
FEIJÃO Mosca branca 300
argentifolii reinfestação da praga na lavoura.
Realizar no máximo 02 aplicações por
ciclo da cultura.
Aplicar KESHET 25 EC quando for
observado a presença da praga no
pomar (utilizar frasco-caça mosca para
MAÇÃ 40 mL /
Mosca-das- Ceratitis monitoramento), e, reaplicar a cada 14
(PLANTAS 100 L de
frutas capitata dias, sempre que for constatado a praga
ADULTAS) água
nas armadilhas caça-moscas.
Realizar no máximo 02 aplicações por
ciclo/safra da cultura.
Aplicar KESHET 25 EC quando for
constatado a praga na lavoura (observar
os sintomas de “folhas raspadas” e/ou a
Lagarta do Spodoptera presença de fezes no cartucho do
MILHO 200
cartucho frugiperda milho). Reaplicar sempre que ocorrer
reinfestação da praga.
Realizar no máximo 02 aplicações por
ciclo/safra da cultura.
Aplicar KESHET 25 EC quando for
Lagarta-mede-
Trichoplusia ni observado a presença da praga na
palmo 30 mL /
lavoura. Reaplicar quando houver a
REPOLHO 100 L de
reinfestação da praga na lavoura.
Vaquinha- Diabrotica água
Realizar no máximo 02 aplicações por
verde-amarela speciosa
ciclo da cultura.
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Alvo Biológico
Dose Época, número e intervalo de
Cultura Nome Nome
(mL/ha) aplicação
Comum Científico
Aplicar KESHET 25 EC quando for
constatado 40 lagartas maiores que 1,5
cm por amostragem ou 30% de
desfolhamento durante a fase
Lagarta da Anticarsia vegetativa e 15% de desfolhamento a
200 a 400
soja gemmatalis partir do início da fase reprodutiva.
Reaplicar sempre que a praga atingir os
níveis acima especificados.
Realizar no máximo 02 aplicações por
ciclo da cultura.
Aplicar KESHET 25 EC quando, em
lavouras produtoras de grãos, for
constatado 4 percevejos com mais de
0,5 cm por amostragem. Em lavouras
SOJA
produtoras de sementes, iniciar o
Percevejo-
Piezodorus controle quando for constatado 2
verde- 300
guildinii percevejos maiores que 0,5
pequeno
cm/amostragem. Reaplicar sempre que
a população da praga atingir os níveis
acima descritos.
Realizar no máximo 02 aplicações por
ciclo da cultura.
Aplicar KESHET 25 EC no início da
infestação, sendo a menor dose na fase
Schistocerca da praga “jovem-saltão” e a maior dose
Gafanhoto 300 a 400
spp. na forma “alada-imago”.
Realizar no máximo 02 aplicações por
ciclo da cultura.
Broca- 40 mL / Aplicar KESHET 25 EC quando for
Neoleucinodes
pequena-do- 100 L de observado a presença da praga na
elegantalis
fruto água lavoura.
TOMATE
80 mL / Realizar no máximo 02 aplicações por
Traça-do-
Tuta absoluta 100 L de ciclo da cultura com intervalo de 07
tomateiro
água dias.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do inseticida KESHET 25 EC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas de algodão, amendoim, batata, café, citros, feijão, maçã, milho, repolho, soja e tomate,
KESHET 25 EC deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando pulverizador costal manual ou
motorizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do
tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das
plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas
que evitem a ocorrência de deriva:
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Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
• Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
• Volume de calda:
− Algodão, amendoim, feijão, milho e soja: até 300 L/ha;
− Gafanhoto (Schistocerca spp) na cultura da soja: 100 – 200 L/ha;
− Batata e repolho: 800 L/ha;
− Tomate: 400 – 1000 L/ha;
− Café: 400 L/ha;
− Citros e maçã: 2000 L/ha.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
• Temperatura ambiente até 30ºC;
• Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar KESHET 25 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a
agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema
de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão .............................................. 7 dias
Amendoim .......................................... 16 dias
Batata ................................................. 1 dia
Café .................................................... 15 dias
Citros .................................................. 21 dias
Feijão .................................................. 16 das
Maçã ................................................... 11 dias
Milho ................................................... 1 dia
Repolho .............................................. 2 dias
Soja .................................................... 14 dias
Tomate ............................................... 3 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida KESHET 25 EC pertence ao Grupo 3A (Moduladores de canais de sódio) e o uso repetido
deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do KESHET 25 EC como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter
a evolução da resistência. Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar KESHET 25 EC ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de KESHET 25 EC podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do KESHET 25 EC o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos
Piretroides e Piretrinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do KESHET 25 EC ou outros produtos do
Grupo 3A, quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
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• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
NOVA FÓRMULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola;
− manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
− Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE APLICAÇÃO DO PRODUTO
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
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− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido ou inalado
Provoca lesões oculares graves
Provoca irritação à pele
PERIGO Provoca danos aos órgãos por exposição
repetida ou prolongada(pele)
Pode provocar irritação das vias respiratórias
Pode provocar sonolência ou vertigem
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita
água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO A PELE. Em caso de contato, tire a roupa e acessórios
(cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR KESHET 25 EC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupos químicos Deltametrina: Ciclohexanodiona
Solvente Aromático Pesado de Nafta: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Toxicocinética Deltametrina: Após a administração oral em ratos, o composto foi
rapidamente absorvido e excretado: 31-56% na urina e 36-59% nas fezes,
sendo a maior parte eliminada dentro de 24 horas após tratamento. Rápida
e extensiva metabolização foi observada. As principais vias de
metabolização incluem a clivagem da ligação éster e hidroxilação na posição
4 da porção álcool. As porções ácido e álcool são ainda transformadas em
metabolitos conjugados. Na urina somente os metabólitos foram
encontrados, nas fezes o deltamethrin inalterado e os metabólitos foram
detectados. A quantidade de radioatividade retida nos tecidos e na carcaça
7 dias após o tratamento foi geralmente baixa, representando apenas 0,59-
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10
1,9% da dose total administrada. A maior concentração de resíduos foi
observada no tecido adiposo.
Solvente Aromático Pesado de Nafta: Absorção: atravessam as
membranas celulares e barreiras biológicas. Atravessam a membrana
alveolar para a corrente sanguínea e são transportados dentro de poucos
minutos para todo o organismo, incluindo SNC. Atravessam a superfície da
pele ou folículos pilosos e caem na corrente sanguínea. São pobremente
absorvidos pelo trato gastrintestinal, mas alguma absorção sistêmica ocorre.
Distribuição: altamente distribuídos por sua característica lipofílica. Foram
encontrados no leite de todas as lactantes. Eliminação: principalmente
através do trato respiratório.
Toxicodinâmica Deltametrina: Pode provocar uma queda no potencial de amplitude de
ação, marcada pela despolarização de membranas e eventual bloqueio
total da atividade neural, o mecanismo envolve receptores GABA.
Mecanismo de ação: Os estudos sobre o mecanismo de ação tóxica dos
inseticidas piretroides realizados com ratos demonstraram que os
compostos α-ciano-3-fenoxibenzil promovem uma despolarização
persistente na membrana do nervo pelo influxo contínuo de íons Na+, com
redução na amplitude do potencial de ação e colapso na condução axonal.
Estes compostos determinam efeitos de origem central, produzindo
salivação excessiva, movimentos irregulares dos membros, convulsões
tônicas e clônicas e sensibilidade aumentada aos estímulos externos.
Absorção: Os inseticidas piretroides são facilmente absorvidos através das
vias digestiva e respiratória, sendo pouco absorvidos por via dérmica.
Excreção: Em estudos realizados em ratos, utilizando 14C, 80-90% da
radioatividade foi eliminada dentro de 24 horas. Quando o 14C estava no
grupo ciano, a eliminação foi mais lenta, devido à retenção do tiocianato. Em
geral, a deltametrina não metabolizada e os metabólitos hidroxilados foram
excretados nas fezes, enquanto que produtos da hidrólise polar e
conjugados foram eliminados pela urina. Os camundongos apresentaram
mesma velocidade de eliminação dos ratos (40-60% dentro de 24h).
Solvente Aromático Pesado de Nafta: A toxicidade é menor que para
outros hidrocarbonetos aromáticos como o benzeno e o xileno. O solvente
é um depressor do sistema nervoso central. Devido à sua volatilidade e ao
respirar vapores, os solventes penetram através das vias respiratórias e
podem chegar até aos tecidos e órgãos mais receptivos. A absorção
pulmonar ocorre em duas etapas:
• Na primeira fase, o solvente se introduz na cavidade alveolar mediante o
ar inspirado.
• Na segunda fase, ocorre difusão do produto dos alvéolos pulmonares ao
sangue venoso.
Os solventes aromáticos são rapidamente absorvidos e em torno de 10% é
eliminado intacto pelo ar expirado. O resto passa pelo fígado, onde uma
parte é catabolizada, e pelos tecidos gordurosos de todo o organismo onde
se fixam graças à sua alta lipossolubilidade. A fixação é lábil, mas causadora
de distúrbios permanentes nas exposições agudas graves e nas exposições
crônicas, principalmente no cérebro. A eliminação se dá por todas as vias
de excreção, principalmente pela urina. Os emulsionantes utilizados na
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composição do produto são irritantes para a pele e o trato digestivo,
aumentando a absorção do ingrediente ativo e do solvente.
Deltametrina: Nas intoxicações por ingestão, os sintomas iniciais
compreendem dores epigástricas, náuseas e vômitos. Nos casos mais
graves ocorrem sonolência e fasciculações, especialmente nos músculos
das extremidades. Os sintomas sistêmicos compreendem vertigens,
cefaleia, fadiga muscular e anorexia. Com menos frequência ocorrem
parestesias, palpitação, embaçamento da visão e transpiração excessiva.
Nas exposições ocupacionais com poeiras finas ou aerossóis ocorrem
vertigens e quando do contato dérmico, ocorrem ardência e sensação de
formigamento na face, até 4 a 6 horas após a exposição.
Solvente Aromático Pesado de Nafta:
Abuso: inalação de alguns hidrocarbonetos pode resultar em morte súbita,
encefalopatia, residual comprometimento neurológico, nefrotoxicidade,
hepatotoxicidade, distúrbios ácido-base e rabdomiólise. Injeção de nafta
resultou em reações febris, inflamação do tecido local, necrose e trombose
com amputação necessária em 60 a 80% dos casos e efeitos sistêmicos,
incluindo edema pulmonar, pneumonia e depressão leve do Sistema
Nervoso Central.
Os casos graves resultaram em síndrome de falência de múltiplos órgãos.
População em risco: pacientes com doenças respiratórias e dérmicas pré-
existentes.
• Inalação: altas concentrações de vapor/aerossol (maiores que 1.000 ppm)
irritam os olhos e as vias respiratórias. Pode causar transtornos no sistema
Sintomas e nervoso central (cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos, sonolência,
sinais clínicos confusão, perda de consciência) e em menor proporção, arritmias cardíacas.
Altas doses podem levar a óbito.
• Ingestão: Estes produtos são pobremente absorvidos pelo trato
gastrointestinal e não causam toxicidade sistêmica importante por esta via
de exposição. Caso pequenas quantidades do produto atinjam o sistema
respiratório durante a ingestão ou vômito, poderão ocorrer lesões
pulmonares moderadas ou graves, progredindo, em alguns casos, até o
óbito.
• Contato dérmico: o contato frequente ou prolongado pode causar irritação
e dermatite de intensidade leve. Pode agravar uma lesão pré-existente.
• Contato ocular: produto levemente irritante.
De forma geral, após o contato com o composto as manifestações
decorrentes da exposição ao solvente aromático podem ser observadas em
fases e são:
• Primeira fase: a fase de excitação traz euforia, excitação, tonturas e
perturbações auditivas e visuais, dificuldade de concentração e déficit de
memória, acompanhadas por náuseas, espirros, tosse, salivação intensa e
rubor da face, irritação das mucosas oculares e das vias aéreas superiores.
• Segunda fase: a depressão predomina, com neurastenia, confusão,
desorientação temporo-espacial, distúrbios da fala, visão embaçada, dor de
cabeça, palidez, parestesia das extremidades, ataxia, depressão dos
reflexos, transtornos da personalidade e, em alguns casos, alucinações.
• Terceira fase: hipotensão, falência cardiorrespiratória, convulsões, coma e
morte. Nos casos graves, há lesões cerebrais e polineuropatia periférica,
irreversíveis.
A longo prazo, há risco de encefalite tóxica e ototoxicidade.
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Diagnóstico O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível.
Tratamento Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à
estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental",
a efetividade da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas
patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição ao
produto com a descontaminação do paciente, administração de antídotos,
medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo, medidas
sintomáticas e de manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na
hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado
de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar
assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a
dose ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido
de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em
decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco
de hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração
gastrintestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25
a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a
1,0 g/Kg) em crianças com menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as
vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o
carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo
orogástrico ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a
administração repetida de carvão ativado a cada 2-4 horas pode ser
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benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a circulação entero-hepática,
mas o uso de formulações contendo sorbitol (um catártico) deve ser evitada
após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente
de lado para evitar que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água
abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de
agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes
e causam processo inflamatório local que pode se intensificar com a
exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos
sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
adequadas ventilação e oxigenação.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas
e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração
e pneumonite química, sobretudo por conta do solvente, porém, se ocorrer
vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
conteúdo gástrico.
A diluição do conteúdo gastrointestinal é contraindicada em razão do
aumento da superfície de contato. Evitar a utilização de drogas que possam
comprometer a pressão arterial e deprimir a função cardiorrespiratória.
Efeitos das interações
Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: 430 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: 1,25mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Após a aplicação, observou-se eritema e edema nos 3
animais. A incidência e a severidade da irritação diminuiu com o tempo. Os sinais de eritema e edema
não reverteram totalmente até o fim do período de observação de 14 dias.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: 24 horas após a instilação da substância, todos os 3 olhos
tratados exibiram opacidade córnea, irite, hiperemia e quemose. A incidência e a severidade da irritação
diminuiu com o tempo. Os sinais de irritação foram reversíveis em todos os animais ao 7º dia.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Deltametrina: Em experimentos realizados com animais de laboratório (ratos, camundongos, coelhos,
cães) o produto não apresentou atividade mutagênica, carcinogênica ou teratogênica. No estudo de
dois anos em ratos, com doses de 2, 20 e 50 mg de deltametrina/ kg, não foram observadas alterações
hematológicas nem bioquímicas, com exceção da diminuição da atividade da enzima transaminase
glutâmica-pirúvica sérica (SGPT) aos seis meses de tratamento nas doses de 20 e 50 mg/kg.
Solvente Aromático Pesado de Nafta: Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam
que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode produzir
tumores renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2uglobulina e tumores hepáticos
em camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000
mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores para
humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para o homem.
Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também não apresentam
potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas gerações em ratos, por via
inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como fertilidade, desempenho
reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram afetados pelo tratamento
(NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: > 20000 mg/m3; NOAEL de
desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos achados, os compostos do nafta de
petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos para a reprodução em humanos. A longo prazo
ou exposição repetida pode resultar em reações hematológicas, hepatotóxicas, renais,
neuropsiquiátricas, neurológicas e cancerígenas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
− Este produto é:
( )Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X )MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( )Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( )Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).
− Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
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− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
− A construção deve ser em alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da
empresa: 0800-400-7070.
− Procure impedir que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água.
− Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
• Piso Pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
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− Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem Sob Pressão
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de Lavagem Sob Pressão seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para Lavagem Sob Pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento da Lavagem Sob Pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser
armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda
esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
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após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito
de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras para lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
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