Kentan 40 WG
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Fungicida
hidróxido de cobre (inorgânico) (656 g/kg)
Informações
Número de Registro
7309
Marca Comercial
Kentan 40 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
hidróxido de cobre (inorgânico) (656 g/kg)
Titular de Registro
Gowan Produtos Agrícolas Ltda. - Matriz Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
protetor e de Contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Cercospora purpurea
Cercosporiose
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abacaxi
Phytophthora parasitica
-
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia porri
Ferrugem
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Beterraba
Alternaria sp.
-
Beterraba
Erwinia carotovora subsp. carotovora
Podridão mole
Cacau
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Cacau
Phytophthora palmivora
Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Manga
Xanthomonas campestris pv. mangiferaeindicae
Mancha-angular
Maracujá
Cladosporium herbarum
Clodosporiose; Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melancia
Cladosporium cucumerinum
Queima; Sarna
Melancia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Melão
Pseudoperonospora cubensis
Míldio
Morango
Colletotrichum sp.
-
Morango
Phomopsis obscurans
Crestamento-das-folhas; Mancha-de-Dendrophoma
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria
Pústula ou Mancha-bacteriana
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
KENTAN 40 WG®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob o no 07309
COMPOSIÇÃO:
Cupric hydroxide ou copper (II) hydroxide
(HIDROXIDO DE COBRE) ........................................................................................... 656 g/kg (65,6% m/m)
(equivalente metálico 400 g/kg ou 40% m/m)
Outros ingredientes ..................................................................................................... 344 g/kg (34,4% m/m)
GRUPO M01 FUNGICIDA
PESO LIQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida e bactericida protetor de contato
GRUPO QUÍMICO: Inôrganico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível - WG
TITULAR DO REGISTRO (*):
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
CNPJ: 67.148.692/0001-90 - Tel. (011) 4197-0265
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 234 e 4224
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
HIDRÓXIDO DE COBRE TÉCNICO ISAGRO – Registro MAPA nº 04009
Erachem Comilog S.A.
Rue du Bois, 7334 – Saint Ghislain, Villerot – Bélgica
Sulcosa Sulfato de Cobre S.A.
Avenida Maquinarias, 6015 – Callao 3 – Peru
FORMULADOR:
Isagro S.p.A.,
Localitá Colafonda, 5 45010 Cavanella Po – Adria (Rovigo) – Itália
Isagro S.p.A.,
Via Nettunense KM. 23,400, 04011 Aprilia (Latina) - Itália.
Oxiquímica Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP: 14871-360 - Jaboticabal/SP – CNPJ: 65.011.967/0001-14 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP no 101
Sulcosa Sulfato de Cobre S.A.
Avenida Maquinarias, 6015 – Callao 3 – Peru
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III
CEP:38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA-MG no 2.972
Quimetal Industrial S.A.
Los Yacimientos, 1301- Maipu – Santiago – Chile
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP – CEP 13148-030, inscrita no CNPJ sob nº
03.855.423/0001-81
IMPORTADOR:
Sipcam Nichino Brasil S/A (Matriz)
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 – Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao IMA-MG no 2.972
Sipcam Nichino Brasil S/A (Filial)
Via de acesso à Rodovia Anhanguera, 999B - Distrito Industrial
CEP: 14540-000 - Igarapava/SP.- CNPJ nº 23.631.306/0007-64 – Brasil
Número de registro do estabelecimento/Estado junto ao SAA/CDA/SP nº 530
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Francisco José Ayub, S/N, km 122 – Salto de Pirapora/SP – 18160-000
Tel./Fax: (15) 3292-1161 – CNPJ: 02.974.733/0010-43
Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo – SAA/CDA/SP nº 4153
MANIPULADOR:
Indústrias Químicas Lorena Ltda.
Rua 01, ESQUINA COM RUA 6, S/N município de ROSEIRA/SP.
CNPJ 48.284.749/0001-34
Inscrita Cadastro Estadual de Empresas-Agrotóxicos sob no 266
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de
15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA - CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
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INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS / DOENÇAS / DOSES E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
Dose do
Dose do N. máximo
Cultura Ingredient Volume de calda
Alvo produto de
e Ativo (L/ha)
comercial (g) aplicações
(i.a)
Antracnose
1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
(Colletotrichum 1000 4
g/ha i.a/ha
gloeosporioides)
Cercosporiose (Cercospora 1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
ABACATE 1000 4
purpurea) g/ha i.a/ha
Verrugose (Sphaceloma 1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
1000 4
perseae) g/ha i.a/ha
Podridão-do-olho 1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
ABACAXI 1000 4
(Phytophthora parasitica) g/ha i.a/ha
Ferrugem
(Puccinia porri)
Mancha-púrpura
(Alternaria porri) 1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
ALHO 400 6
g/ha i.a/ha
Míldio
(Peronospora destructor)
Requeima 60-70
(Phytophthora infestans) 150- g. i.a/ 100L 6-8
175/100L
BATATA de água Aplicação terrestre: 400-
600
656-820 Aplicação aérea: 30-40
Pinta preta (Alternaria 1000-1250/ha g. 6
solani) i.a/ha
BETERRAB Queima das folhas 1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
400
A (Alternaria sp) g/ha i.a/ha
6
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Podridão mole
(Erwinia carotovora subsp.
carotovora)
Podridão parda
(Phytophthora palmivora)
1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
CACAU 1000 4
g/ha i.a/ha
Vassoura de bruxa
(Crinipellis perniciosa)
Ferrugem do
Cafeeiro 600-700 Aplicação terrestre: 400-
CAFÉ (Hemileia vastatrix) 1500-1750/ha g.i.a/ha 500 4
Aplicação aérea: 30-40
Cercosporiose
(Cercospora
coffeicola)
Mancha púrpura 1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
CEBOLA 400
(Alternaria porri) g/ha i.a/ha 6
Queima das folhas 1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
CENOURA 400
(Alternaria dauci) g/ha i.a/ha 6
Aplicação terrestre: 2000
Verrugose 75-100/100L 30-40 Aplicação aérea: 30-40 2
CITROS (Elsinoe australis) de g. i.a/ 100L
água
Varíola 1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
MAMÃO 1000 4
(Aspersporium caricae) g/ha i.a/ha
Antracnose
(Colletotrichum
gloeosporioides)
Mancha-angular
1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
MANGA (Xanthomonas campestris pv.
g/ha i.a/ha 1000
Mangiferae indicae)
4
Verrugose (Elsinoe
mangiferae)
Antracnose
(Colletotrichum
gloeosporioides)
1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
MARACUJÁ 1000
g/ha i.a/ha
4
Verrugose / Cladosporiose
(Cladosporium herbarum)
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Antracnose
(Colletotrichum
gloeosporioides)
1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
MELANCIA 1000
g/ha i.a/ha
4
Queima / Sarna
(Cladosporium cucumerinum)
Míldio
1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
MELÃO (Pseudoperonospora 1000
g/ha i.a/ha 4
cubensis)
Antracnose
(Colletotrichum sp)
1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
MORANGO 1000
g/ha i.a/ha 4
Mancha de Dendrophoma
(Phomopsis obscurans)
Antracnose
(Colletotrichum
gloeosporioides)
Requeima (Phytophthora
1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
PIMENTÃO capsici) 1000
g/ha i.a/ha
4
Pústula ou Mancha
bacteriana (Xanthomonas
campestris pv. vesicatoria)
Requeima
(Phytophthora
infestans)
250 g/100L de 100 Aplicação terrestre: 1000
TOMATE água g. i.a/ Aplicação aérea: 30-40 8-10
Mancha bacteriana
(Xanthomonas 100L
campestris pv.
Vesicatoria)
Antracnose
(Elsinoe ampelina)
1579,2 – 3158,4 1036 - 2072 g
UVA g/ha i.a/ha 1000 4
Míldio-da-videira
(Plasmopara viticola)
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Abacate: a primeira aplicação deve ser realizada antes da florada e mais 2 ou 3 durante a formação dos
frutos. Repetir em intervalos de 20 dias, utilizando a dose maior sob condições favoráveis ao
desenvolvimento das doenças.
- Abacaxi e mamão: iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da doença nas folhas mais velhas e
repetir em intervalos de 7 a 14 dias.
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- Alho: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas e repetir em intervalos de 3 a 7 dias.
Adicionar espalhante adesivo à calda.
- Melão e Melancia: iniciar as aplicações de forma preventiva. Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Em
condições climáticas favoráveis à doença aplicar com o intervalo menor e dose maior.
- Batata: Iniciar aplicações preventivamente e repetir a intervalos de 07 dias. Utilizar volume de calda
variando de 400-600 l/ha dependendo da fase da cultura.
- Beterraba e cenoura: iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm de altura. Repetir em
intervalos de 7 dias ou mediante a necessidade.
- Cacau: iniciar as aplicações de forma preventiva e repetir com intervalos de 30 dias.
- Café: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar em intervalos de 30 dias, utilizando volume
de calda de 400-500 l/ha. As aplicações deverão proporcionar uma completa cobertura da planta,
principalmente do terço inferior (saia).
- Cebola: iniciar as aplicações preventivamente. Repetir em intervalos de 7 dias ou conforme a
necessidade.
- Citros: Realizar 02 aplicações, sendo a primeira na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 30 dias
após. Utilizar volume de calda de aproximadamente 2000 l/ha.
- Manga: iniciar as aplicações antes da abertura das flores, e repetir, durante o florescimento e frutificação.
Aplicar em intervalos de 15 a 20 dias.
- Maracujá: iniciar as aplicações nos primeiros sinais da doença e repetir a intervalos de 10 a 15 dias.
Adicionar espalhante adesivo à calda.
- Morango: iniciar as aplicações preventivamente e repetir em intervalos de 7 a 10 dias.
- Pimentão: iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo. As aplicações devem ser
repetidas com intervalos de 5 a 7 dias.
- Tomate: Iniciar aplicações preventivamente e reaplicar a cada 07 dias. Utilizar volume de calda de
aproximadamente 1000 l/ha e quando utilizar volume de calda inferior, manter a dose de 250 g/100 litros
de água.
- Uva: aplicações preventivamente quando as brotações tiverem cerca de 10 cm. Repetir em intervalos de 7 a 10
dias.
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
KENTAN® 40 WG é um fungicida bacteriostático contendo a substância ativa cobre, com modo de ação
preventivo. Deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma
boa cobertura da área foliar principalmente por se tratar de um produto de contato.
Via terrestre:
Para a cultura da batata utilizar 400 – 600 l/ha, café utilizar 400-500 l/ha, citros utilizar 2.000 l/ha. Para as
culturas do alho, beterraba, cebola e cenoura utilizar 400 l/ha. Para as culturas do abacate, abacaxi, cacau,
mamão, manga, maracujá, melancia, melão, morango, pimentão e tomate e uva utilizar 1000 l/ha,
e caso utilize volume de calda inferior, manter a dose de 250 g/100 litros de água.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas,
2
produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm , e uma
pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventosde
no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Via aérea:
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de
aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm 2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60%
visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Quando KENTAN® 40 WG é utilizado nas doses recomendadas não é fitotóxico ás cultura indicadas.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DE SAUDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de
resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M01 para ocontrole
do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares comgene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula doproduto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
.
GRUPO M01 FUNGICIDA
O produto fungicida KENTAN® 40 WG é composto por Hidróxido de Cobre, que apresenta mecanismo de
ação inorgânico com atividade de contato multi-sítio, pertencente ao Grupo M01, segundo classificação
internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Gowan Produtos Agrícolas Ltda.
Avenida Mackenzie, 1835, salas 51, 52, 53, 54, 61 e 62, Vila Brandina, CEP: 13092-523, Campinas/SP
Fone (11) 4197-0265 www.gowan.com.br E-mail: gowanbrasil@gowanco.com
Outras práticas de controle devem ser aplicadas sempre que disponíveis, visando a proteção das plantas
e do meio ambiente. As táticas de controle devem incluir o monitoramento dos patógenos, o uso correto
do produto quanto à época, ao princípio ativo, à dose, ao modo de aplicação e à tomada de decisão,
visando assegurar resultados econômicos, ecológicos e socialmente favoráveis.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAUDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, mascara, óculos, touca árabe e Luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de maneira a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das Luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2);
óculos de segurança com proteção lateral touca árabe e luvas de nitrila
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• PRECAUÇÕES APOS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada;
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com
muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso
utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR KENTAN 40 WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
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Grupo químico Inorgânicos à base de cobre
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Hidróxido de cobre: Absorção de compostos de cobre varia de acordo com a dieta;
a distribuição é diretamente do intestino para o fígado, o qual é o maior órgão de
regulação. O fígado controla a distribuição do cobre para o resto do corpo através da
circulação sanguínea, através de ligação estreita com a ceruplasmina. Não ocorre
metabolismo: o cobre é um íon monoatômico e não pode ser metabolizado. Não ocorre
acumulação, exceto em casos de doenças genéticas ou administração crônica de
Toxicocinética
doses excepcionalmente altas (60 mg/pessoa/dia). Excreção na maioria das espécies
é através da bile, em um fragmento de proteína tripsina- independente, de modo que
a circulação entero-hepática não ocorre. Uma quantidade significativa de cobre é
excretada em ligação com metalotioninas contidas na borda de células intestinais
esfoliadas e perdidas com as fezes. Pequenas quantidades são também perdidas na
urina, no cabelo e na pele.
Fonte: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
Hidróxido de cobre: É um fungicida foliar com ação preventiva; o íon cobre (Cu ++)
é absorvido pelos esporos durante a germinação e acumula-se até que seja alcançada
uma concentração suficientemente alta para matar a célula de esporos. Por outro lado,
o mecanismo de toxicidade de cobre (Cu) nos mamíferos é complexo e envolve o
aumento da permeabilidade celular em eritrócitos com consequente lise, inibição da
Toxicodinâmica glutationa redutase e perda de glutationa intracelular reduzida, uma vez que a
regeneração não-enzimática de glutationa dentro da célula é restrita na toxicidade do
cobre. Os íons de cobre induzem o inchaço mitocondrial e inibem o consumo de
oxigênio. A afinidade dos grupos Cu (+2) a -SH de hemoglobina, eritrócitos e outras
membranas aumenta a permeabilidade e a lise dos eritrócitos.
Fontes: https://toxnet.nlm.nih.gov/cgi-
bin/sis/search2/f?./temp/~mcgnGq:2;
https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
Hidróxido de cobre: A ingestão de cobre resulta em gosto metálico, cefaleia,
confusão, febre, hipotensão, náuseas, vômito de cor verde-azulada, dores
abdominais, diarreia, hemólise, sangramento gastrointestinal e choque. Lesões
necróticas nos contatos prolongados com a pele e mucosas.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com animais de
experimentação tratados com a formulação à base de hidróxido de cobre, Kentan 40
WG:
Sintomas e sinais Exposição oral: Todas as ratas fêmeas tratadas com 2000 mg/kg p.c. apresentaram
clínicos piloereção na primeira hora e 2-5 horas, sinal que persistiu até o 15º dia de observação
em 2 animais. Houve mortalidade.
Exposição inalatória: No estudo de toxicidade inalatória, durante a exposição os
sinais clínicos incluíram respiração anormal, irregular e ofegante. Após a exposição,
os animais sobreviventes tinham substância teste em suas cabeças e mostraram
respiração anormal e irregular, um pouco ofegante, palidez, aparência úmida e
descuidada, piloereção, prostração ou comportamento quieto, postura arqueada e
manchas no pelo ou membros. Os efeitos foram revertidos dentro de 4 dias. Na
concentração de 0,52 mg/L não houve mortalidade e na dose de 1,085 mg/L 2 machos
e 2 fêmeas morreram. A 5,52 mg/L todos os animais morreram.
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Exposição cutânea: No estudo de toxicidade cutânea em ratos foram observados
eritema leve em 2 machos e 2 fêmeas até o 4º dia de teste, e em uma fêmea o sinal
persistiu até o dia 13; também foram observadas escaras em 4 fêmeas que persisitiu
até o dia 4 e em 1 fêmea persistiu do dia 7 ao 9; adicionalmente foi observada leves
crostas em 3 machos e 2 fêmeas, na 1º fêmea observou-se crosta até o 4º dia de
teste, e a outra observou-se crosta no 8º e 15º dia de teste. Não houve mortalidade.
No estudo de irritação cutânea, todos os coelhos apresentaram eritema bem definido
uma hora após a aplicação da substância-teste; houve reversão completa das reações
cutâneas em 72h. O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias
pelo método de maximização.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, foram observados os
efeitos de quemose moderada, vermelhidão moderada da conjuntiva e esclera e
opacidade moderada. Houve reversão total dos sinais dentro de 14 dias, exceto para
vermelhidão da esclera que persistiu até o dia 21. Secreção ocular acentuada
observada em todos os animais uma hora após o tratamento. Secreção ocular leve
observada em todos os animais após 24 horas de tratamento. Secreção ocular
moderada observada em 2 animais após 48 horas de tratamento e secreção ocular
leve observada nos mesmos animais e reversíveis em 72 horas de tratamento.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico
dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorespiratória, hipotensão e arritimias
cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o
paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar
oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro
Tratamento de intoxicação for severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a absorção
e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto proceder
com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças de 1-
12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de
carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado dentro de
uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é necessária.
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por
intubação endotraqueal com cuff.
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ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado, fornecer
adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência de
insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria
abundante e sabão. Remover a vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor
o paciente deve ser encaminhado para tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com solução
salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o
paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um equipamento
intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável,
óculos e máscaras, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração e
Contraindicações pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo
do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das
Não foram relatados efeitos de interações químicas para hidróxido de cobre em
interações
químicas humanos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479
Endereço Eletrônico da Empresa: https://www.gowan.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: gowanbrasil@gowanco.com
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
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EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral para ratos: 944,6 mg/kg p.c. – Categoria 4 do GHS
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/kg p.c. – Categoria 5 do GHS
CL50 inalatória para ratos: 1,287 mg/L de ar (4h) – Categoria 4 do GHS
Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular em coelhos, foram observados os efeitos de
quemose moderada, vermelhidão moderada da conjuntiva e esclera e opacidade moderada. - O produto foi
classificado na Categoria 2 para irritação ocular de acordo com o GHS.
Irritação dérmica em coelhos: Todos os coelhos apresentaram eritema bem definido uma hora após a
aplicação da substância-teste; houve reversão completa das reações cutâneas em 72h. - O produto não foi
classificado para irritação dérmica de acordo com o GHS.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias pelo
método de maximização. - O produto não foi classificado para sensibilização cutânea de acordo com o GHS.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação gênica bacteriana com
diferentes cepas da linhagem Salmonella Typhimurium ou ensaio in vivo com células da medula óssea de
camundongos, sendo, portanto, o produto não é classificado quanto à mutagenicidade pelo GHS.
EFEITOS CRÔNICOS:
Hidróxido de cobre: Em estudo de toxicidade crônica de 2 anos, ratos receberam altas doses de cobre
(potassium sodium copper chlorophyllin) pela dieta, o que resultou em mortalidade, toxicidade hepática
progressiva (hipertrofia de células do parênquima periportal, reações inflamatórias e necrose), hiperplasia
do ducto biliar e toxicidade renal (NOAEL: 27 mg/kg p.c./dia). Nenhum potencial carcinogênico foi atribuído
ao cobre ou às suas variantes em ratos ou em seres humanos. O potencial de toxicidade sobre a reprodução
foi estudado em um estudo de duas gerações em ratos e em um estudo de toxicidade de desenvolvimento
em coelhos; o principal efeito observado nos ratos foi a redução do peso do baço a 23 mg/kg p.c./dia e os
parâmetros reprodutivos não foram afetados (NOAEL parental e prole: 15,2 mg/kg p.c./dia; NOAEL
reprodutivo: 23 mg/kg p.c./dia); em coelhos houve redução do peso materno e fetal e aumento da incidência
de variações esqueléticas na presença de toxicidade materna (NOAEL materno e fetal: 6 mg/kg p.c./dia).
Com base nos estudos acima descritos, hidróxido de cobre não apresenta potencial carcinogênico,
mutagênico ou teratogênico em animais de laboratório e, portanto, não é classificado pelo GHS.
Fonte: https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
x MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
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e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa GOWAN PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
• Telefone de emergência 24 horas: CHEMTREC - 0800 892 0479 / Telefone horário comercial: (11) 4197-
0265 / 0800-7732022
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, sigas as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa
registrante, através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final;
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante pelo telefone
indicado acima;
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2, ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
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• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
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• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
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• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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