Kennox
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L) + haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (123.6 g/L)
Informações
Número de Registro
24518
Marca Comercial
Kennox
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L) + haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (123.6 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Zea mays
milho
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Girassol
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Girassol
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Zea mays
milho
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Conteúdo da Bula
V2025 04 17
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Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
KENNOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 24518
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[(E)-1-[(E)-3-chloroallyloxyimino]propyl]-5-[2-(ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-
enone (CLETODIM).............................................................240,00 g/L (24,00% m/v)
methyl (R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate
(HALOXIFOPE-P-METÍLICO)..............................................123,60 g/L (12,36% m/v)
Equivalente Ácido de Haloxifope-P-metílico.....................…......120,00 g/L (12,00% m/v)
Solvente nafta de petróleo aromático pesado...........................601,72 g/L (60,17% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................33,79 g/L (3,40% m/v)
GRUPO A HERBICIDA
GRUPO A HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Herbicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: oxima ciclohexanodiona (cletodim); ácido ariloxifenoxipropiônico
(haloxifope-p-metílico); hidrocarboneto aromático (solvente nafta de petróleo aromático
pesado).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n° - Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial.
CEP: 14500-000, Ituverava/SP, CNPJ: 02.974.733/0001-52
Telefone: (19) 3794-5600; Cadastro no Estado (CDA/SP) n° 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
A-STAR TÉCNICO – Registro MAPA n° TC12524
HEBEI LANSHENG BIOTECH CO., LTD.
Mayu Village, Jinzhou City 052360, Shijiazhuang, Hebei - China
CLETHODIM TÉCNICO – Registro MAPA no 0459008
ARYSTA LIFESCIENCE CORPORATION
8-1, Akashi-cho - Chuo-ku, Tóquio - 104-6501 - Japão
FUTURE FUEL CHEMICAL COMPANY
2800 Gap Road Highway 394 South Batesville - Arkansas - 72501 - Estados Unidos da América
DECCAN FINE CHEMICALS (INDIA) PRIVATE LIMITED
Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Visakhapatnam District, Andhra
Pradesh, 531 127 - Índia
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED
Plot Nº 746/750, G.I.D.C., Jhagadia, 393110, District Bharuch, Gujarat – Índia
CLETHODIM TÉCNICO BRILLIANCE II – Registro MAPA n° TC19722
LIAONING CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Nº 417, Hanjiang road, Comprehensive Industrial Park, Economic Development Zone, Huludao,
Liaoning - P. R. China
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CLETODIM TÉCNICO UPL - Registro MAPA no 23216
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD.
Economic Development Area – 256500 Boxing County Shandong – China
CLETODIM TÉCNICO YN - Registro MAPA no TC00324
JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD.
Xihejiubei Street 17, Chemical lndustry
Area - Nº 168 Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park QiDong, Jiangsu - China
HALOXYFOP-P-METHYL TÉCNICO VOLCANO – Registro MAPA no 1115
SHANDONG LUBA CHEMICAL CO., LTD.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, 250106 – Jinan City, Shandong Province - China
FORMULADOR:
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. - Rodovia
Sorocaba - Pilar do Sul, km 122, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000 - CNPJ
02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado (CDA/SP) no 4153.
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Av.
Maeda, s/nº - Distrito Industrial - Ituverava/SP – CEP: 14.500-000 - CNPJ: 02.974.733/0003-
14 - Cadastro no Estado (CDA/SP) no 1049.
UPL ARGENTINA S.A.
San Martin Y Craig, Ruta Nac. 3, Km 92, Abbott, Província de Buenos Aires - Argentina.
UPL LIMITED (Unit 3) - Plot Nº 3101/3102, GIDC Estate, Ankleshwar 393002, District
Bharuch, Gujarat - India.
UNITED PHOSPHORUS (INDIA) LLP. - Plot Nº 3210/3201-A, GIDC. Estate, Ankleshwar,
District Bharuch, Gujarat 393002 - India.
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III
- PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
KENNOX é um herbicida sistêmico, inibidor da ACCase, recomendado para as culturas e controle
das plantas daninhas listadas abaixo:
Quadro I: Aplicação em pós-emergência seletiva das culturas para controle das plantas
daninhas listadas abaixo:
Número
Estádio
Máximo Volume de
Culturas Plantas Daninhas da Planta Dose (L/ha)
de Calda
Daninha
Aplicação
ALGODÃO
0,25 - 0,35
SOJA
Capim-braquiária 1a3
Adicionar adjuvante
(Pós- (Brachiaria decumbens) Perfilhos
óleo metilado a
emergência da
0,5 % v/v
cultura)
Capim-carrapicho 100 a 300
ALGODÃO
(Cenchrus echinatus) L/ha
GIRASSOL
(Terrestre)
SOJA
Capim-colchão 1a4 1
(Digitaria horizontalis) Perfilhos 20 a 50
(Pós- 0,25 - 0,30
L/ha
emergência da
Capim pé-de-galinha (Aéreo)
cultura) Adicionar adjuvante
(Eleusine indica)
óleo metilado a
ALGODÃO 0,5 % v/v
SOJA
Milho Voluntário RR
15 a 30 cm
(Pós- (Zea mays)
emergência da
cultura)
Época e Intervalo de aplicação:
Aplicar na pós-emergência das culturas e das plantas daninhas.
Usar maior dose para plantas daninhas em estádio de crescimento avançado.
Para controle satisfatório, observar as condições de umidade do solo e gramíneas em crescimento ativo.
Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada.
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Quadro II: Programa de manejo para controle do Capim-amargoso, com aplicações em
pós-emergência sequencial, antes e após a semeadura da cultura:
Estádio da Número
Volume de
Cultura Plantas Daninhas Planta Dose (L/ha) Máximo de
Calda
Daninha Aplicação
0,475 - 0,675L/ha
(pré-semeadura)
+ Pré- 100 a 300
SOJA 0,30L/ha semeadura: L/ha
Vegetativo até (pós-emergência 2 (Terrestre)
Capim-amargoso
(Manejo pré- Plantas em da cultura)
(Digitaria insularis)
semeadura / Florescimento Pós- 20 a 50
pós-emergência) Adicionar emergência: L/ha
adjuvante óleo 1 (Aéreo)
metilado a 0,5 %
v/v
Época e Intervalo de aplicação:
Realizar programa de manejo com:
- Pré-semeadura: 2 aplicações sequenciais, com intervalo de 21 dias, sendo a segunda aplicação com
pelo menos 7 dias antes da semeadura. Usar maior dose para plantas daninhas em estádio de crescimento
avançado.
- Pós-emergência da cultura: complementar o manejo com 1 aplicação na pós-emergência da cultura,
na dose indicada.
Para controle satisfatório, observar as condições de umidade do solo e gramíneas em crescimento ativo.
Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada.
Quadro III: Programa de manejo do Capim amargoso (Digitaria insularis) com aplicações em
pós-emergência sequencial em áreas de cultivo de Café (Coffea arabica L.).
N° Máximo Volume
Estádio da Planta
Cultura Planta Daninha Dose (L/ha) * de de Calda
Daninha
Aplicação Terrestre
Vegetativo a
Plantas em
Florescimento /
Pré-transplante da
Capim-amargoso 100 a 300
CAFÉ cultura (aplicação 0,475 - 0,675 2
(Digitaria insularis) em área total) ou L/ha
Pós-transplante da
cultura (aplicação
em jato dirigido nas
entrelinhas)
Época e Intervalo de aplicação:
Realizar um programa de manejo com 2 aplicações sequenciais, com intervalo de 21 dias. Estas aplicações
podem ser em área total, antes do transplante das mudas, ou em jato dirigido, na entrelinha da cultura,
após o transplante das mudas ou em plantas já adultas. As doses maiores devem ser utilizadas para
controlar a planta daninha em estádio mais avançado.
Obs.: (*) Adicionar adjuvante óleo metilado a 0,5 % v/v.
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Quadro IV: Programa de manejo, na pós-emergência do Capim-amargoso, antes da
semeadura da cultura.
N° Volume de
Estádio da Planta Dose (L/ha) Máximo Calda
Cultura Planta Daninha
Daninha * de Terrestre
Aplicação
Capim-amargoso Vegetativo até 100 a 300
MILHO (Digitaria Plantas em 0,475 - 0,675 2
L/ha
insularis) Florescimento
Época e Intervalo de aplicação:
Realizar 2 aplicações sequenciais com intervalo de 21 dias em pós-emergência da planta daninha com no
mínimo 15 dias de antecedência a semeadura da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas
estiverem em estádio mais avançado de crescimento.
Para um controle adequado, observar as condições de umidade do solo e plantas daninhas em crescimento
ativo. Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada. Fazer até 2 aplicações por
ciclo.
* Adicionar adjuvante óleo metilado a 0,5 % v/v.
Quadro V: Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, antes da semeadura das
culturas.
N° Volume de
Estádio da Planta Dose (L/ha) Máximo Calda
Cultura Planta Daninha
Daninha * de Terrestre
Aplicação
Capim-colchão
(Digitaria
horizontalis) Início de 100 a 300
TRIGO 0,40 - 0,60 1
perfilhamento L/ha
Azevém
(Lolium
multiflorum)
Época e Intervalo de aplicação:
Realizar a aplicação em pós-emergência da planta daninha com no mínimo 10 dias de antecedência a
semeadura da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádio mais
avançado de crescimento.
Para um controle adequado, observar as condições de umidade do solo e plantas daninhas em crescimento
ativo. Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada. Fazer somente 1 aplicação
por ciclo.
* Adicionar adjuvante óleo metilado a 0,5 % v/v.
MODO DE APLICAÇÃO:
O KENNOX pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores motorizados, e por
via aérea.
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de
gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção
do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7
bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com
rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de
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diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta
diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir
uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação
do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a
produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada
para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite
boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o
espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na
área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou
sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser
realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As
mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições
meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador
estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar
com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque
do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar
gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após
despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro
de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa
seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador
com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é
recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a
ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante
da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o
bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices,
bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque,
mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação
de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de
barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência
de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h, não aplique devido
ao risco de inversão térmica.
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Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido
de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante,
agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado
de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do
tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água
contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos
e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção
com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do
tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase
vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a
seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Algodão 80
Café 20
Girassol 53
Milho (1)
Soja 60
Trigo (1)
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Manter afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas
por 24 horas após a aplicação do produto.
LIMITAÇÕES DE USO:
– Uso exclusivamente agrícola.
– Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
– Não fazer aplicações onde culturas de gramíneas possam ser atingidas.
– Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que
observadas as recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como
prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
(HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO A HERBICIDA
GRUPO A HERBICIDA
O produto herbicida Kennox é composto por Cletodim e Haloxifope-P-metílico, que apresenta
mecanismo de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencentes
ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
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Bula – KENNOX 9
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- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA
CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
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das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca irritação ocular grave
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou
comer.
• Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos
15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- KENNOX -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CLETODIM: Oxima ciclohexanodiona. HALOXIFOPE-P-METÍLICO: Ácido
ariloxifenoxipropiônico. SOLVENTE NAFTA DE PETRÓLEO AROMÁTICO
PESADO: hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição Dérmica, inalatória e ocular.
Outras vias potenciais de exposição, como oral, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Cletodim: a absorção através da via oral foi rápida e ampla em estudos
em ratos (88-95% da dose administrada). Após a absorção, a substância
foi amplamente distribuída no organismo de ratos, com as maiores
concentrações sendo detectadas nas glândulas adrenais, no fígado e nos
rins.
A biotransformação da substância, em ratos, foi ampla (>99% da dose
administrada), sendo que a principal via metabólica envolveu a oxidação
do cletodim a sulfóxido de cletodim, o principal metabólito identificado
na urina e nas fezes.
O cletodim foi rapidamente eliminado (ratos). Dentro de 24 horas após
a administração, cerca de 80-86% da dose administrada foi eliminada
através da urina e uma menor proporção através das fezes (8,5-14% da
dose administrada) e como CO2 através do ar exalado (0,5-1%).
Não foi observado potencial de bioacumulação em ratos.
Haloxifope-p-metílico: A administração de haloxifope tanto na forma de
ácido quanto na forma de éster segue o mesmo perfil toxicocinético, e a
forma detectada no plasma, após absorção, é o haloxifope-R.
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A absorção dérmica do haloxifope foi lenta e limitada em humanos. No
entanto, após administração pela via oral, a absorção foi rápida e ampla
em humanos e em animais de experimentação (camundongos, ratos,
cães e macacos), com meia-vida de 0,9 horas e pico de concentração
plasmática de 4 a 12 horas após a administração em humanos. O
haloxifope absorvido foi amplamente distribuído no organismo de ratos,
com as maiores concentrações sendo detectadas no fígado e nos rins.
Em todas as espécies testadas as principais substâncias identificadas na
urina e fezes foram haloxifope ácido e seus conjugados. Embora pouco
metabolismo primário tenha sido observado, em ratos e camundongos,
o haloxifope foi também excretado na forma conjugada (glicuronidação).
O haloxifope foi excretado principalmente através das fezes em ratos
machos (55-77%). Entretanto, em ratos fêmeas, foi eliminado
principalmente através da urina (68-81%), o que também foi observado
em macacos (99%) e no homem (65 a 100%). A meia-vida de depuração
do haloxifope do sangue para a urina foi de 6,3 dias em humanos.
Não há evidência de bioacumulação de haloxifope.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: a nafta é absorvida pelo
trato gastrointestinal, trato respiratório e, em menor extensão, pela via
dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com
a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade pelo
tecido adiposo, podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira
hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvida, a nafta é
rapidamente metabolizada e eliminada. Os hidrocarbonetos aromáticos
são biotransformados por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-
450, e os intermediários metabólicos podem ser conjugados com
glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína
e/ou glicina.
A eliminação da nafta pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado).
Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais
hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos
à excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes
hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas.
Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve
potencial de bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e
tecido adiposo pode ser observado.
Toxicodinâmica Cletodim: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
desta substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Haloxifope-p-metílico: O mecanismo de toxicidade do haloxifope em
humanos é pouco conhecido. O efeito adverso observado em humanos
é aumento de peso do fígado. Em animais, o mecanismo de toxicidade
no fígado envolveu a proliferação de peroxissomos, causando alterações
hepáticas características deste mecanismo em roedores (ratos e
camundongos). No entanto, este mecanismo de toxicidade não foi
considerado relevante para humanos.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: Sistema nervoso central
(SNC) - A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a
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absorção destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que
atravessem a barreira hematoencefálica, podendo levar à depressão do
SNC. Devido à característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das
membranas das células nervosas e interrompe a função das proteínas
de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica ou por alterar a
conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e a pneumonite
após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode
envolver interação direta com as membranas das células nervosas, o
que pode causar broncoconstrição e dissolução das membranas do
parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de
proteínas, células e fibrina nos alvéolos.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
clínicos humanos.
Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado
irritante para os olhos, mas foi não irritante nem sensibilizante para a
pele.
Cletodim: não são conhecidos sintomas específicos do cletodim em
humanos. O contato com a substância pode causar sensibilização
dérmica em indivíduos suscetíveis, com base em estudos em animais. A
substância pode ser nociva se ingerida, de acordo com estudos em
animais de experimentação.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão e reações alérgicas em indivíduos suscetíveis.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato
gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em
estudos de toxicidade aguda em animais, a exposição causou sinais
clínicos como salivação, diminuição da atividade motora,
hiperreatividade, lacrimação e convulsões clônicas.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após
exposição crônica em humanos.
Haloxifope-p-metílico: não são conhecidos sintomas específicos do
haloxifope-p-metílico em humanos. A substância pode ser nociva se
ingerida, de acordo com estudos em animais de experimentação.
Sintomas inespecíficos decorrentes da exposição a substâncias químicas
podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato
gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
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Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após
exposição crônica em humanos.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: pode causar irritação da
pele, olhos e trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no
sistema nervoso central e a aspiração aos pulmões pode resultar em
pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta, e
também pode causar a depressão do sistema nervoso central com
sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de concentração,
dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato
gastrointestinal, manifestada por desconforto epigástrico, náusea,
vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão do sistema nervoso
central, com sintomas semelhantes aos descritos em “exposição
respiratória”. A aspiração para os pulmões pode causar pneumonite
química.
Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode causar irritação.
Em ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou
alterações na atividade motora e na acuidade visual.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante
a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento: O profissional de saúde
deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
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Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso
ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral,
se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo
gástrico.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou
dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório,
edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e
auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de
água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação,
dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são
contraindicadas em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos
devido ao aumento do risco de aspiração e consequente
desenvolvimento de pneumonite química.
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de
intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve
hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das
interações
químicas Não disponível.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-
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t: (19) 3794-5600
6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Centro de Informação Toxicológica - Curitiba/PR: 0800 041 0148
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 –
(19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu
sinais de irritação dérmica e o estudo foi concluído em 72 horas. Nas condições de teste, o
produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu
opacidade da córnea, irite, hiperemia na conjuntiva, quemose e secreção. Todos os sinais de
irritação regrediram em 7 dias após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado
como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de
camundongos.
Efeitos crônicos:
Cletodim: em estudos de toxicidade repetida em camundongos, ratos e cães pela via oral, os
principais alvos da toxicidade do cletodim foram o fígado (aumento de peso e hipertrofia
centrilobular) e as células sanguíneas (alterações indicativas de anemia). Com base nas
alterações no fígado e nas células sanguíneas, foi estabelecido o NOAEL de 25 mg/kg/p.c./dia
em estudo de 90 dias em ratos; NOAEL de 21 mg/kg/p.c./dia em estudo de 90 dias e de um ano
em cães e NOAEL de 74 mg/kg/p.c./dia em estudo de 4 semanas em camundongos.
O cletodim não apresentou potencial mutagênico em estudos in vitro e in vivo e também não
demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos pela via oral. Em
estudos de toxicidade para a reprodução, em ratos, não foram observados efeitos sobre a
fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. O cletodim também não apresentou potencial
teratogênico em ratos e coelhos.
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Haloxifope-p-metílico: Em estudos de toxicidade repetida conduzidos pela via oral em roedores,
cães e macacos, o órgão-alvo foi o fígado (hipertrofia hepatocelular) sendo que as alterações
foram mais pronunciadas em roedores em comparação aos cães e macacos. O NOAEL em estudo
de 16 semanas em ratos e estudo de 36 semanas em camundongos foi de 0,2 mg/kg p.c./dia;
em cães o NOAEL foi de 0,5 mg/kg p.c./dia em estudo de 1 ano e em macacos o NOAEL foi de
2 mg/kg p.c./dia em estudo de 13 semanas. O haloxifope não foi considerado genotóxico em
estudos in vivo e in vitro. Em estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade em camundongos,
foi observado um aumento da incidência de tumores no fígado com NOAEL de 0,065 mg/kg
p.c./dia. Em ratos não foi observado potencial cancerígeno, foi observada hipertrofia hepática
na ausência de qualquer aumento de incidência de tumores. Estudos mecanicistas foram
conduzidos e indicaram que os tumores observados em camundongos ocorreram por um
mecanismo espécie específico e sem relevância para humanos que envolve a indução da
proliferação do peroxissomos hepáticos. Em estudo de toxicidade para a reprodução em ratos
não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade para
o desenvolvimento embriofetal em ratos e em coelhos, a substância não foi considerada
teratogênica. Foram observadas variações esqueléticas e aumento da taxa de reabsorção em
ratos e coelhos em doses que também causaram toxicidade materna. NOEAL para toxicidade
para o desenvolvimento foi de 7,5 mg/kg p.c./dia em ratos e 15 mg/kg p.c./dia em coelhos.
Solvente nafta de petróleo aromático pesado: em estudo neurocomportamental, conduzido em
ratos pela via inalatória, foram observados efeitos leves e reversíveis no sistema nervoso central
(SNC), evidenciados pela alteração na atividade motora e acuidade visual na concentração de
2000 mg/m³. Já no estudo de irritação respiratória em camundongos, os efeitos de irritação e
redução da frequência respiratória foram observados na concentração de 20,3 mg/m³. Em
estudos subagudos e subcrônicos conduzidos em ratos pelas vias oral e inalatória, foram
observados efeitos nos rins de ratos machos. Tais efeitos foram considerados sexo e espécie
específicos, sem relevância para os seres humanos. Não há informações adequadas para
avaliação do potencial carcinogênico da substância. No entanto, o solvente não foi considerado
genotóxico com base nos resultados negativos de estudos conduzidos in vitro e in vivo.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Sedação, sonolência, tontura, perda de concentração, dor de cabeça, náuseas, vômitos, diarreia.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
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• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E
COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou
(19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
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Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO 2, pó químico etc.,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
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6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Produto com restrição temporária no Estado do Paraná não podendo ser recomendado e/ou
receitado para a cultura do girassol.
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