Kayko 250 EC
Tagros Brasil Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Fungicida
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
31121
Marca Comercial
Kayko 250 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
difenoconazol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Tagros Brasil Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Sphaceloma perseae
Sarna-do-abacateiro; Verrugose
Abobrinha
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Alface
Septoria lactucae
Septoriose
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Pseudocercospora personata
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Berinjela
Phoma exigua
Podridão-de-Ascochyta
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Cenoura
Alternaria dauci
Mancha-de-Alternaria; Queima-das-folhas
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Coco
Bipolaris incurvata
Mancha-foliar; Mancha-púrpura
Coco
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Queima-das-folhas
Couve-flor
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria; Mancha-preta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Girassol
Alternaria helianthi
Mancha de alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-frutos; Seca-dos-ramos
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Podosphaera leucotricha
Oídio
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melancia
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Melão
Didymella bryoniae
Crestamento-gomoso-do-caule; Podridão-amarga
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimentão
Cercospora capsici
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Rosa
Diplocarpon rosae
Mancha-das-folhas
Rosa
Sphaerotheca pannosa
Branco-da-roseira; Oídio
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum dematium
Antracnose
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Uva
Uncinula necator
Oídio
Álamo
Melampsora medusae
Ferrugem-do-Álamo
Conteúdo da Bula
Bula_AGROFIT_Kayko 250 EC_24-05-2023
KAYKO 250 EC®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 31121
COMPOSIÇÃO:
cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-
chlorophenyl ether (DIFENOCONAZOLE).....................................................250 g/L (25,0% m/v)
Solvente Nafta...........................................................................................581,3 g/L (58,13% m/v)
Outros ingredientes.....................................................................................731 g/L (73,1% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico.
GRUPO QUÍMICO: Triazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
Tagros Brasil Comércio de produtos Químicos LTDA.
Rua Jorge Caixe, 132 – sala 02 - Cotia/SP - CEP 06.716-690
Fone/Fax: 11 3253-8813 - CNPJ: 21.545388/0001-86
Número de registro do estabelecimento/ Estado: 1188 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIFENOCONAZOLE TÉCNICO TAGROS
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n° TC05720
Tagros Chemicals India Private Limited
A-4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam, Cuddalore, Tamilnadu, 607 005,
India.
FORMULADOR:
Tagros Chemicals India Private Limited
A-4/1 & 2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam, Cuddalore, Tamilnadu, 607 005,
Índia.
MANIPULADOR:
Iharabras S.A Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 – Sorocaba/SP – CEP 18087-170
CNPJ: 61.142.550/0001-30
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 8 - CDA/SP
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 – Maracanaú/CE
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 856/2012 - SEMACE/CE
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 – Uberaba/MG – CEP: 38044-750
C.N.P.J.: 09.100.671/0001-07
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 701-4896/2012 IMA/MG
IMPORTADOR:
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
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Rua João Dias de Souza, nº 48, Sala 51, Edifício Corporate Evolution, Bairro: Parque
Campolim, CEP: 18017-158, Sorocaba/SP.
CNPJ: 28.514.525/0001-64
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4285 – CDA/SP
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Avenida Euripedes Menezes, S/n, Quadra4 Lote 14-17 Armz 1N, Parque Industrial Vice-
Presidente Jose Alencar - Aparecida de Goiania - GO
CNPJ: 28.514.525/0002-45
Número de registro do estabelecimento/Estado: 3421/2021 - AGRODEFESA/GO
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua Projetada, 150, Armz 1Aa, Area Rural de Cuiaba – Cuiaba/MT
CNPJ: 28.514.525/0006-79
Número de registro do estabelecimento/Estado: 19694 - INDEA/MT
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Avenida das Industrias, 2020, Armz 06, Ouro Preto - Carazinho - RS
CNPJ: 28.514.525/0007-50
Número de registro do estabelecimento/Estado: 54/21 - SEAPA/RS
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rodovia Pr 090 - Km 05, 5695, Armz 1-J, Pq Ind. Nene Favoretto - Ibiporã - PR
CNPJ: 28.514.525/0005-98
Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007991 - ADAPAR/PR
Zhongshan Química do Brasil Ltda.
Rua C / Trecho 03, Sn, Armazem P, Centro Industrial do Cerrado - Luis Eduardo Magalhaes - BA
CNPJ: 28.514.525/0003-26
Número de registro do estabelecimento/Estado: 125921 - ADAB/BA
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Avenida Constante Pavan, 4633, Armz 1K, Betel - Paulinia - SP
CNPJ: 28.514.525/0004-07
Número de registro do estabelecimento/Estado: 4322 - CDA/SP
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INFLAMÁVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO: KAYKO 250 EC® é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, com
ação predominantemente preventiva. Atua como inibidor do transporte de elétrons nas
mitocôndrias das células dos fungos, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos
metabólicos dos fungos. Sua excelente ação preventiva se apresenta devido à atuação na
inibição da germinação dos esporos, desenvolvimentos e penetração dos tubos germinativos.
Recomendado para o controle das doenças conforme especificado abaixo:
Doenças Dose Volume de Calda
Cultura
Nome Comum Nome Científico p.c. i.a. (L/ha)
21 mL/100L 5,25 g/100
Álamo Ferrugem-do-Álamo Melampsora medusae 500 a 1000 L/ha
d’água L d’água
20 mL/100L 5 g/100L
Alface Septoriose Septoria lactucae 500 L/ha
d’água d’água
Mancha-da-
Algodão Ramularia areola 0,3 L/ha 0,75 g/ha 200 a 400 L/ha
Ramularia
Alho Mancha-púrpura Alternaria porri 0,2 L/ha 50 g/ha 200 a 400 L/ha
Mancha-castanha Cercospora arachidicola
Pseudocercospora
Amendoim Mancha-preta 0,25 L/ha 62,5 g/ha 100 a 200 L/ha
personata
Verrugose Sphaceloma arachidis
Arroz Mancha-parda Bipolaris oryzae 0,3 L/ha 75 g/ha 100 a 200 L/ha
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola 0,2 L/ha 100 g/ha
Banana 500 a 1000 L/ha
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis 0,4 L/ha 50 g/ha
Batata Pinta-preta Alternaria solani 0,3 L/ha 75 g/ha 200 a 400 L/ha
Podridão-de- Phoma exigua var. 30 mL/100L 7,5 g/100L
Berinjela 200 a 400 L/ha
Ascochyta exigua d’água d’água
Mancha-de- 40 mL/100L 10 g/100L
Beterraba Cercospora beticola 200 a 400 L/ha
Cercospora d’água d’água
Café
Mancha-de-olho- 35 mL/100L 8,75 g/100L
(Viveiro de Cercospora coffeicola 100 a 200 L/ha
pardo d’água d’água
mudas)
Cebola Mancha-púrpura Alternaria porri 0,3 L/ha 75 g/ha 200 a 400 L/ha
Cenoura Queima-das-folhas Alternaria dauci 0,3 L/ha 75 g/ha 200 a 400 L/ha
Verrugose-da-
Elsinoe australis
laranja-doce 20 mL/100L
Citros 10 g/100L 500 a 1000 L/ha
Colletotrichum d’água
Antracnose d’água
gloeosporioides
15 mL/100L 3,75 g/100L
Ervilha Oídio Erysiphe polygoni 200 a 400 L/ha
d’água d’água
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola
Feijão 0,3 L/ha 75 g/ha 100 a 200 L/ha
Uromyces
Ferrugem
appendiculatus
0,75 a 100
Girassol Oídio Erysiphe cichoracearum 0,3 a 0,4 L/ha 100 a 200 L/ha
g/ha
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Doenças Dose Volume de Calda
Cultura
Nome Comum Nome Científico p.c. i.a. (L/ha)
Mancha de alternaria Alternaria helianthi
Sarna-da-macieira Venturia inaequalis
14 mL/100L
3,5 g/100L
Maçã Oídio Podosphaera leucotricha d’água 800 a 1500 L/ha
d’água
Entomosposriose Entomosporium mespili
30 mL/100L 7,5 g/100L
Mamão Varíola Asperisporium caricae 200 a 800 L/ha
d’água d’água
20 mL/100L 5 g/100L
Oídio Oidium mangiferae
d’água d’água
Colletotrichum 30 mL/100L 7,5 g/100L
Manga Antracnose 500 a 1000 L/ha
gloeosporioides d’água d’água
Podridão das Maçãs Lasiodiplodia theobrome 0,3 L/ha 75 g/ha
Crestamento- 30 mL/100L 7,5 g/100L
Melancia Didymella bryoniae 200 a 400 L/ha
gomoso-do-caule d’água d’água
Crestamento- 30 ml/100L 7,5 g/100L
Melão Didymella bryoniae 200 a 400 L/ha
gomoso-do-caule d’água d’água
Cercospora 0,3 a 0,4 L/ha
Cercosporiose
zeae-maydis (Utilizar
adjuvante 0,75 a 100
Milho Helmintosporiose Exserohilum turcicum 100 a 200 L/ha
específico, g/ha
Mancha de recomendado
Phaeosphaeria maydis pelo fabricante).
Phaeosphaeria
Mancha-de- 40 mL/100L 10 g/100L
Morango Mycosphaerella fragariae 100 a 200 L/ha
Mycosphaerella d’água d’água
10 mL/100L 2,5 g/100L
Pepino Oídio Sphaerotheca fuliginea 200 a 500 L/ha
d’água d’água
Mancha-de- 30 mL/100L 7,5 g/100L
Pimentão Cercospora capsici 200 a 400 L/ha
Cercospora d’água d’água
30 mL/100L 7,5 g/100L
Oídio Sphaerotheca pannosa
d’água d’água
Rosa 200 a 400 L/ha
80 mL/100L 20 g/100L
Mancha-negra Diplocarpon rosae
d’água d’água
Mancha Púrpura da 37,5 a 50
Cercospora kikuchii 0,15 a 0,2 L/ha
semente g/ha
Colletrotrichum
Antracnose 0,3 L/ha 75 g/ha
dematium
Soja Oídio Microsphaera diffusa 0,15 L/ha 37,5 g/ha 100 a 200 L/ha
Phomopsis-da-
Phomopsis sojae 0,3 L/ha 75 g/ha
semente
37,5 a 50
Mancha-parda Septoria glycines 0,15 a 0,20 L/ha
g/ha
Pinta-preta Alternaria solani
50 mL/100L 12,5 g/100L
Tomate 200 a 800 L/ha
d’água d’água
Septoriose Septoria lycopersici
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Doenças Dose Volume de Calda
Cultura
Nome Comum Nome Científico p.c. i.a. (L/ha)
8 mL/100L 2 g/100L
Antracnose Elsinoe ampelina
d’água d’água
Uva Pseudocercospora 200 a 800 L/ha
Mancha-das-folhas 12 mL/100L 3 g/100L
vitis
d’água d’água
Oídio Uncinula necator
* UNA: Uso não alimentar
MODO DE APLICAÇÃO:
KAYKO 250 EC® deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
culturas registradas.
ÁLAMO
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a
cada 30 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. Sem restrições sobre o
número de aplicações.
ALFACE
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 7 dias,
desde que as condições estejam favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no
máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
ALGODÃO
Para o controle da mancha da Ramularia, KAYKO 250 EC® deverá ser aplicado quando do
surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15
dias. Fazer no máximo 3 aplicações do produto por ciclo da cultura, utilizando produtos de
modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
ALHO
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que
geralmente ocorre por volta dos 30 dias após a semeadura.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença:
chuva e alta temperatura. Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
AMENDOIM
O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo
da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da
Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de
reinfecção das doenças na cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se
observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao
desenvolvimento das doenças.
ARROZ
Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento
dos primeiros sintomas.
BANANA
O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-
amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul
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ou preferencialmente no período de maior infecção (Dezembro a Março), com intervalos
médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da
pressão da doença. Realizar no máximo 5 aplicações por ano.
BATATA
O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo
da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de
ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na
cultura, totalizando um máximo de até 4 aplicações. Deve-se observar e ficar alerta quando as
condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
BERINJELA
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente
corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas.
Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
BETERRABA
Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente
ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre
que ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 5 aplicações com o
KAYKO 250 EC® por safra.
CAFÉ (Viveiro de mudas)
Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem.
Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas
forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Sem restrições sobre o número de
aplicações.
CEBOLA
Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o
transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a
cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir
as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e
alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
CENOURA
Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que
geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a
cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e
alta temperatura. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
CITROS
Para o controle da Verrugose, fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no
estágio de botão floral. Para o controle da Podridão-floral-dos-citros, iniciar as aplicações
quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se
as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações.
ERVILHA
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
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FEIJÃO
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada
14-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos. Realizar
no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
GIRASSOL
Iniciar as aplicações de KAYKO 250 EC® quando do surgimento dos primeiros sintomas das
doenças, devendo ser reaplicado em intervalo de 14 dias. Fazer no máximo 2 aplicações por
ciclo da cultura, utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais
pulverizações.
MAÇÃ
O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta
porcento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna,
Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na
cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem
favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Realizar no máximo 8 aplicações com o KAYKO
250 EC® por ano.
MAMÃO
Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias. Realizar no
máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
MANGA
Oidium mangiferae e Colletotrichum gloeosporioides: Para o controle do oídio e da
antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou
antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os
frutinhos estejam formados. Utilizar a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o
controle do oídio e, em seguida, continuar com a maior dose visando-se o controle da
antracnose. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Lasiodiplodia theobrome: Iniciar as aplicações de KAYKO 250 EC® no início da floração,
reaplicando em intervalo de 15 dias. Fazer no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura,
utilizando produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
MELANCIA e MELÃO
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem
condições favoráveis à mesma. Realizar no máximo 4 aplicações com o KAYKO 250 EC® por
safra.
MILHO
Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada quando a
cultura apresentar de 6 a 8 folhas (V6 a V8) e a segunda aplicação na emissão da folha
bandeira (pré pendoamento). Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades
mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
MORANGO
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre
entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas.
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Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
PEPINO
Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas.
Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
Realizar no máximo 5 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
PIMENTÃO
Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre
por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que
ocorrerem condições favoráveis à doença. Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO
250 EC® por safra.
ROSA
Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento,
repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o
desenvolvimento das doenças. Sem restrições sobre o número de aplicações.
SOJA
Colletrotrichum dematium e Septoria glycines: Realizar uma única aplicação quando a
cultura apresentar as vagens no estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de
enchimento da vagem).
Microsphaera difusa: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área
foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha.
TOMATE
Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer
em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias
sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas
temperaturas.
Realizar no máximo 3 aplicações com o KAYKO 250 EC® por safra.
UVA
Iniciar as aplicações quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver
condições favoráveis para as doenças (Oídio, Antracnose, Mancha-das-folhas). Repetir as
aplicações em intervalos de 14 dias, sempre que houver condições favoráveis às doenças.
Realizar no máximo 6 aplicações com o KAYKO 250 EC® por ano.
Equipamentos:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de
cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com
mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos
podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota
com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade
de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a
topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do
fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
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cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de
50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas
pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou
atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano
volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20
gotas/cm2. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no
mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o
tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e
ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de
ventos).
Parâmetros para Aplicação Aérea:
As pulverizações aéreas de KAYKO 250 EC® nas culturas de soja, girassol, milho, arroz,
amendoim, álamo e banana devem ser realizadas unicamente em Baixo Volume (BV) com
água.
Volume de aplicação:
- Arroz, amendoim, girassol, milho e soja: 20 a 50 L/ha;
- Álamo: 40 L/ha.
- Banana: 15 L/ha;
- Batata: 20 a 40 L/ha
Observações:
- Evitar as condições de inversão térmica.
- Ajustar o tamanho de gotas (DMV) às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos
bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
- Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições
ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa
foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
- Para a cultura da Banana, para melhor eficiência do tratamento, recomenda-se como veículo
na pulverização a utilização de óleo mineral com índice de sulfonação mínima de 90% e outras
especificações exigidas para uso agrícola. Preparo da calda para um volume total de 15 L/ha:
Dose de KAYKO 250 EC® recomendada + 5 litros de óleo mineral + 220 mL de surfactante
foliar. Completar com água até o volume de 15 L. Não utilizar KAYKO 250 EC® em mistura só
com óleo.
PREPARO DA CALDA:
Preparo da calda para pulverização:
1. Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área;
2. Deitar ⅔ de água limpa necessária no tanque do pulverizador;
3. Acionar o sistema de agitação;
4. Agitar o produto antes de retirar a dose.
5. Adicionar o produto na dose recomendada;
6. Completar o tanque com o restante da água necessária, agitando sempre.
Recomenda-se aplicar a calda no mesmo dia do preparo.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias Culturas Dias
ÁLAMO UNA* FEIJÃO 14
ALFACE 14 GIRASSOL 14
ALGODÃO 21 MAÇÃ 5
ALHO 14 MAMÃO 3
AMENDOIM 14 MANGA 3
ARROZ 45 MELANCIA 3
BANANA 3 MELÃO 3
BATATA 7 MILHO 30
BERINJELA 3 MORANGO 1
BETERRABA 3 PEPINO 1
CAFÉ ND** PIMENTÃO 3
CEBOLA 7 ROSA UNA*
CENOURA 15 SOJA 30
CITROS 7 TOMATE 3
ERVILHA 3 UVA 7
*UNA: Uso não alimentar
**Intervalo de segurança não determinado.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Desde que aplicado nas culturas e doses recomendadas, o produto não é fitotóxico.
Evitar temperaturas de armazenamento superiores a 50-60°C, NÃO armazenar o produto
próximo de linhas de vapor ou outras fontes de aquecimento, pois essas condições podem dar
início a um processo de combustão do produto.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida KAYKO 250 EC ® é composto por Difenoconazole, que apresenta
mecanismo de ação de desmetilase na biossíntese de esterol, pertencente ao Grupo G1,
segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um FUNGICIDA.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
habilitado;
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- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão de algodão hidrorepelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara
com filtro, viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por
cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro combinado classe
P2, viseira facial com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área de aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área
em que estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas de nitrila e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado classe P2, viseira facial com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Indiviual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
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- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas
PERIGO vias respiratórias.
Pode ser nocivo em contato com a pele.
Provoca irritação ocular grave.
PRIMEIROS SOCORROS
Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante 15 minutos. Coloque a cabeça
da pessoa de lado de forma que a água contaminada não entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, lave as partes atingidas com água e sabão neutro em abundância.
Inalação: Se caso de inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado
parar de respirar, faça imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de
urgência.
ANTÍDOTO:
Não existe antídoto específico. Tratamento sintomático sob supervisão médica.
INTOXICAÇÃO POR KAYKO 250 EC
Difenoconazol: Triazol
Grupo Químico Solvente Nafta: UVCB (substâncias de composição desconhecida ou
variável, produtos de reações complexas ou materiais biológicos).
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica
Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
Como fungicida atua por inibição da demetilação durante síntese de
Modo de ação
ergosterol, um componente crítico para a integridade das membranas
fúngicas.
Vias de
Oral, inalatória e dérmica.
exposição
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Difenoconazol: Estudos em ratos, cabras e galinhas indicam que o
Difenoconazol é absorvido por via oral, rapidamente metabolizado e
eliminado, alcançando sua máxima concentração no sangue depois de 2
horas (meia-vida = 20 horas). < 2% é absorvido pela pele e < 1%
permaneceu nos tecidos. A molécula é extensamente metabolizada por
hidroxilação, redução e conjugação. As maiores concentrações foram
encontradas no fígado, tecido gorduroso, adrenais e estômago. A maior
parte é excretada rapidamente pelas fezes (76-98)% e pela bile. Tem-se
encontrado no leite de cabras e nos ovos de galinhas expostas. No ar
expirado foi encontrado (0,13-0,23)% da dose administrada. O composto
foi praticamente eliminado em 96 horas. Após 7 dias, a concentração
tisular é mínima, encontrando-se principalmente no fígado e rins.
Solvente Nafta: Não há estudos de toxicocinética sobre este solvente
propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes da gasolina
Toxicocinética
podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta. Em
roedores, a principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os
constituintes de maior peso molecular são mais eficientemente
absorvidos. Após administração oral, é possível supor que
aproximadamente 100% do nafta de petróleo ingerido seria absorvido
devido à alta absorção da maioria de seus constituintes pelo trato
gastrointestinal. Independentemente da via de absorção, os constituintes
são rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser hidrofóbico, o nafta
possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto, nenhum dos
componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os constituintes de
baixo peso molecular do nafta são excretados, principalmente, pelo ar
exalado e, em menor proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de,
aproximadamente, 3-12 horas. A excreção pela urina é mais expressiva
para os constituintes de alto peso molecular.
Difenoconazol: Atua como inibidor da desmetilação da enzima esterol
14α-desmetilase (CYP51, pertencente à superfamília citocromo P450),
responsável pela biossíntese do ergosterol em fungos. Tal inibição afeta a
integridade das membranas celulares, acarretando em morte fúngica. Este
modo de ação é conservado para seres humanos, uma vez que estes
também possuem a enzima CYP51, envolvida na síntese de esteróis
importantes como o colesterol. O colesterol está envolvido na estruturação
das membranas celulares e síntese de hormônios sexuais; no entanto,
não há na literatura dados que comprovem a inibição da síntese de
Toxicodinâmica colesterol em humanos em decorrência da exposição ao ciproconazol ou
difenoconazol.
Solvente Nafta: A narcose (tontura, sonolência e depressão do sistema
nervoso central), induzida por exposição aguda a solventes orgânicos,
como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de interação entre
os seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso de
humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução
na excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função
da membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este
efeito ainda é amplamente desconhecido.
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Toxicidade aguda: ainda há pouca informação sobre efeitos clínicos em
indivíduos expostos ao Difenoconazol. Esses indivíduos devem ser
submetidos a uma avaliação minuciosa do histórico clínico e exames
físicos que identifiquem qualquer anormalidade.
Em animais, o fígado é o principal órgão-alvo e foi observado:
Sinais e sintomas
Dérmica Irritante leve. Não sensibilizante dérmico.
Ocular Irritante leve.
Inalatória Baixa toxicidade.
Oral Baixa toxicidade.
Obs.: o produto formulado foi extremamente irritante ocular e produz
sensibilidade dérmica em animais.
Toxicidade crônica: não há dados em humanos.
Sinais e sintomas: Fatores de risco: doenças respiratórias e dérmicas pré-
existentes.
Exposição Sinais e sintomas
Respiratória Altas concentrações de vapor/aerosol irritam os
Sintomas e
olhos e as vias respiratórias e causar transtornos no
Sinais Clínicos
SNC (cefaléia, vertigem, efeitos anestésicos,
sonolência, confusão, perda de consciência),
arritmias cardíacas e levar a óbito.
Oral Quando ingeridos, tem baixa toxicidade sistêmica
importante devido à pobre absorção, a exceção de
pneumonia aspirativa que pode progredir, em alguns
casos, até o óbito.
Dérmico O contato frequente/prolongado pode causar leve
irritação e dermatite. Pode agravar lesão pré-
existente.
Ocular Leve irritante.
Solvente Nafta: A ingestão de hidrocarbonetos pode provocar efeitos no
sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta de
concentração, náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais.
A inalação desses compostos pode causar danos pulmonares, depressão
ou excitação transitória do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção,
formação de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica. Irritação ocular
leve a moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após contato
com a maioria dos hidrocarbonetos. As informações detalhadas abaixo
foram obtidas de estudos agudos com animais de experimentação
tratados com a formulação à base de difenoconazol e solvente nafta.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível.
Diagnóstico
Obs.: em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação,
trate o paciente imediatamente.
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Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção
das vias respiratórias, de aspiração, tratamento sintomático e de suporte.
Exposição oral:
• Lavagem gástrica: não está indicada por causa dos hidrocarbonetos na
sua composição (elevado potencial de aspiração).
• Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de carvão). Dose: 25 a 100 g
Tratamento
em adultos, 25 a 50 g em crianças (1-12)a e 1 g/kg em < 1 a;
• Não provocar vômito, caso ocorra espontaneamente não deve ser
evitado; deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
• Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias
aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se
necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina,
hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar
oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter
internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Contra - A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
indicações pneumonite química.
Efeitos
Não relatados em humanos.
Sinérgicos
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Atenção Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação / SINAN /
MS
Telefone de Emergência da empresa:
TAGROS BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Telefone de Emergência: (11) 3253-8813
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes informações
sobre mecanismo de ação, absorção e excreção:
O Difenoconazole é absorvido pelo trato intestinal, rapidamente metabolizado e eliminado. Não
foram detectadas acumulações do composto nos tecidos ou nos produtos animais. Em estudo
com ratos, onde o Difenoconazole radiomarcado foi administrado oralmente, via gavagem, a
recuperação do material radiomarcado foi de mais de 98%. A maioria (mais de 78% em todos
os grupos) foi encontrada nas fezes. O composto foi praticamente eliminado em 96 horas. A
metabolização do composto inclui hidrólise do cetal, seguida pela redução da cetona ao álcool
correspondente, hidroxilação do anel fenil (externo) (3 metabólitos), e alguma separação entre
o fenil e o anel triazol, produzindo triazol livre e o ácido carboxílico, derivado do éter difenílico.
Efeitos agudos para animais de laboratório, estudo conduzido com KAYKO 250 EC:
DL50 oral para ratos: maior que 2.000 mg/kg de peso corpóreo
DL50 dérmica para ratos: maior que 2.000 mg/kg de peso corpóreo
CL50 Inalatória: Não determinado nas condições do teste.
Irritação dérmica em coelhos: Não foram observados outros sinais clínicos anormais. Com base
no “índice de irritação primária" de zero (0,00) observada neste estudo, e conforme definido nos
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critérios de avaliação, Difenoconazole 25% EC é classificado como "não irritante" para a pele
de coelhos.
Irritação ocular em coelhos: Uma vez que a reação ocular observada na forma de vermelhidão
da conjuntiva cumpriu os critérios para ser “Irritante”; Difenoconazole 25% EC é classificado
como "Irritante" de olho em coelhos em subcategoria 2 A.
Sensibilização cutânea: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico
Efeitos crônicos:
Difenoconazol: Estudos cumulativos e subcrônicos em ratos, camundongos, coelhos e cães
com administrações repetidas do produto mostraram algumas reações adaptativas do fígado
refletindo a sobrecarga funcional deste órgão a altas doses; essas alterações foram reversíveis
e não foram correlacionadas com alterações histopatológicas.
Estudos crônicos de dieta de 2 anos em ratos demonstraram que o fígado é o órgão alvo, que
reagiu ao aumento da carga funcional com alterações adaptativas reversíveis. Não foram
observados efeitos
carcinogênicos em ratos.
Solvente Nafta: Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade indicam que a inalação de
concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode produzir tumores renais
em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-globulina e tumores hepáticos em
camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal (NOAEL 10.000
mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à formação de tumores
para humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados carcinogênicos para o
homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus constituintes também
não apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da reprodução de duas
gerações em ratos, por via inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica, parâmetros como
fertilidade, desempenho reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade fetal não foram
afetados pelo tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por via inalatória: >
20000 mg/m3; NOAEL de desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante dos
achados, os compostos do nafta de petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos
para a reprodução em humanos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas e
microcrustáceos).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada das embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aero agrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TAGROS BRASIL COMÉRCIO DE
PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. – telefone de Emergência: (11) 3253-8813.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
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• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga a instrução abaixo:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso consulte o registrante, através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante, conforme indicado acima.
• Corpos d'agua: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade de produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores (DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ
QUÍMICO), ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
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• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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