Karmex
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
diurom (uréia) (800 g/kg)

Informações

Número de Registro
1198902
Marca Comercial
Karmex
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (800 g/kg)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
De contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Abacaxi
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Abacaxi
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    KARMEX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 01198902.

COMPOSIÇÃO:
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM) …………………..………………….....800 g/Kg (80% m/m)
Outros Ingredientes.............................................……………………..................................200 g/Kg (20% m/m)

                GRUPO                                     F3 C2                                 HERBICIDA


PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida do grupo químico Uréia.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível (WG).
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
DIUREX AGRICUR TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 1768702
ADAMA AGAN LTD
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel

DIURON TÉCNICO 970 BR – REGISTRO MAPA nº 02194
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR

DIURON TÉCNICO BR– REGISTRO MAPA nº 00808400
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde Country Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R – China
UNIPHOS COLOMBIA PLANT LIMITED.
Via 40, nº 85-85, Apartado Postal, 1386, Barranquilla - Colômbia

DIURON TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 0058902
ADAMA AGAN LTD
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS
Tel. (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS


                                                                                               Bula_KARMEX_09092024_v00
DIURON TÉCNICO NORTOX – REGISTRO MAPA nº 2418795
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO. LTD.
Nº 2, Jiangshe Road Matang Town, Rudong, 226401, Jiangsu – China.
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86706-430 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 – (43) 3371-7575
Registro Estadual nº 000466 – ADAPAR/PR

FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR
Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR

ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS
Tel. (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS

ADAMA AGAN LTD
Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel.

ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA
Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla, Colômbia

DU PONT (AUSTRÁLIA) PTY LTD.
Girraween Plant, 179 Magowar Road, Girraween, Queensland, Austrália

DU PONT DE COLOMBIA S.A
Via 40, nº 85-85, Apartado, 1386, Barranquilla, Departamento Atlântico, Colômbia

DU PONT S.A DE C.V - Km 54,5 Carretera Mexico, Lerma, México, México

FMC CORPORATION
US. Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505, EUA.

WINFIELD SOLUTIONS, LCC
1080 County Road F. West, Shoreview, Minnesota, Estados Unidos da América


                         Nº do lote ou da partida:
                             Data de fabricação:         VIDE EMBALAGEM
                            Data de vencimento:




ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                           Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
                                     7.212, de 15 de junho de 2010)

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                                      AGUDO

                CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                  CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


                                                                                     Bula_KARMEX_09092024_v00
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C


MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÃO DE USO

KARMEX é um herbicida apresentado na forma de granulado dispersível indicado para o controle de
plantas infestantes em pré e pós-emergência inicial nas culturas de abacaxi, algodão, café, cana-de-açúcar
e citros.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

                          Plantas Infestantes                           Dose           Época, número e
 Cultura
                 Nome Comum              Nome Científico               (kg/ha)      intervalo de aplicação
                                                                                 Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha
                                                                                 após o plantio, em pré-
                                                                                 emergência das plantas
                                                                                 infestantes. Se necessário
            Capim-colchão ou          Digitaria horizontalis
                                                                                 realizar mais uma ou duas
            Capim-de-roça
                                                                                 aplicações nas doses de
            Capim-marmelada ou        Brachiaria plantaginea
                                                                                 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da
            papuã
                                                                                 diferenciação floral, nas
            Capim-pé-de-galinha       Eleusine indica
                                                                                 entrelinhas ou em área
            Trapoeraba                Commelina benghalensis
                                                                                 total, com intervalo mínimo
            Caruru-roxo               Amaranthus hybridus
                                                                                 de 2 meses entre as
            Beldroega                 Portulaca oleracea               2,0 a
                                                                                 aplicações.    Caso     seja
ABACAXI     Picão-preto               Bidens pilosa                     4,0
                                                                                 necessário realizar uma
            Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum hispidum          kg/ha
                                                                                 aplicação adicional após a
            Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum australe
                                                                                 diferenciação floral, na
            Guanxuma                  Sida rhombifolia
                                                                                 dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas
            Poaia-branca              Richardia brasiliensis
                                                                                 entrelinhas. Nunca aplicar
            Corda-de-viola            Ipomoea purpúrea
                                                                                 mais que 10 kg/ha por ciclo
            Falsa-serralha            Emilia sonchifolia
                                                                                 da cultura. Áreas tratadas
            Capim-braquiaria          Brachiaria decumbens
                                                                                 poderão ser plantadas com
            Capim-carrapicho          Cenchrus echinatus
                                                                                 abacaxi ou cana-de-açúcar
                                                                                 um ano após a última
                                                                                 aplicação.




                                                                                  Bula_KARMEX_09092024_v00
                        Plantas Infestantes                     Dose          Época, número e
 Cultura
                Nome Comum             Nome Científico         (kg/ha)     intervalo de aplicação
                                                                         Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha
                                                                         após o plantio, em pré-
                                                                         emergência das plantas
                                                                         infestantes. Se necessário
           Capim-colchão ou Capim-   Digitaria horizontalis
                                                                         realizar mais uma ou duas
           de-roça
                                                                         aplicações nas doses de
           Capim-marmelada ou        Brachiaria plantaginea
                                                                         1,0 a 2,0 kg/ha, antes da
           papuã
                                                                         diferenciação floral, nas
           Capim-pé-de-galinha       Eleusine indica
                                                                         entrelinhas ou em área
           Trapoeraba                Commelina benghalensis
                                                                         total, com intervalo mínimo
           Caruru-roxo               Amaranthus hybridus
                                                                         de 2 meses entre as
           Beldroega                 Portulaca oleracea        1,5 a
                                                                         aplicações.    Caso     seja
ALGODÃO    Picão-preto               Bidens pilosa              2,5
                                                                         necessário realizar uma
           Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum hispidum   kg/ha
                                                                         aplicação adicional após a
           Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum australe
                                                                         diferenciação floral, na
           Guanxuma                  Sida rhombifolia
                                                                         dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas
           Poaia-branca              Richardia brasiliensis
                                                                         entrelinhas. Nunca aplicar
           Corda-de-viola            Ipomoea purpúrea
                                                                         mais que 10 kg/ha por ciclo
           Falsa-serralha            Emilia sonchifolia
                                                                         da cultura. Áreas tratadas
           Capim-braquiaria          Brachiaria decumbens
                                                                         poderão ser plantadas com
           Capim-carrapicho          Cenchrus echinatus
                                                                         abacaxi ou cana-de-açúcar
                                                                         um ano após a última
                                                                         aplicação.




                                                                         Realizar 2 aplicações na
           Capim-colchão ou Capim-   Digitaria horizontalis
                                                                         dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por
           de-roça
                                                                         ano, sendo a primeira após
           Capim-marmelada ou        Brachiaria plantaginea
                                                                         a arruação e a segunda
           papuã
                                                                         após a esparramação. As
           Capim-pé-de-galinha       Eleusine indica
                                                                         doses        recomendadas
           Trapoeraba                Commelina benghalensis
                                                                         referem-se      a    hectare
           Caruru-roxo               Amaranthus hybridus
                                                                         tratado      e       deve-se
           Beldroega                 Portulaca oleracea        2,0 a
                                                                         descontar a área ocupada
 CAFÉ      Picão-preto               Bidens pilosa              4,0
                                                                         pelas saias dos cafeeiros.
           Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum hispidum   kg/ha
                                                                         Aplicar em cafezais a partir
           Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum australe
                                                                         de 2 anos, evitando-se o
           Guanxuma                  Sida rhombifolia
                                                                         plantio de cultura intercalar
           Poaia-branca              Richardia brasiliensis
                                                                         (ex.: feijão, arroz), salvo
           Corda-de-viola            Ipomoea purpúrea
                                                                         recomendação        especial.
           Falsa-serralha            Emilia sonchifolia
                                                                         Não aplicar mais que 8
           Capim-braquiaria          Brachiaria decumbens
                                                                         kg/ha por ciclo da cultura.
           Capim-carrapicho          Cenchrus echinatus




                                                                          Bula_KARMEX_09092024_v00
                       Plantas Infestantes                      Dose           Época, número e
Cultura
               Nome Comum              Nome Científico         (kg/ha)      intervalo de aplicação
                                                                         Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em
                                                                         pré-emergência             das
                                                                         plantas infestantes, na
                                                                         cana planta e cana soca.
                                                                         KARMEX também pode
                                                                         ser aplicado em pós-
                                                                         emergência       inicial    da
                                                                         cultura e das plantas
                                                                         infestantes, quando as
         Capim-colchão ou Capim-     Digitaria horizontalis              plantas            infestantes
         de-roça                                                         estiverem       em       pleno
         Capim-marmelada ou papuã    Brachiaria plantaginea              desenvolvimento,           sob
         Capim-pé-de-galinha         Eleusine indica                     condições de alta umidade
         Trapoeraba                  Commelina benghalensis              e temperatura acima de
         Caruru-roxo                 Amaranthus hybridus                 21ºC. KARMEX deve ser
         Beldroega                   Portulaca oleracea                  aplicado        antes       da
                                                               2,0 a
CANA-DE- Picão-preto                 Bidens pilosa                       emergência da cultura, até
                                                                4,0
AÇÚCAR Carrapicho-de-carneiro        Acanthospermum hispidum             o estádio de "esporão"
                                                               kg/ha
         Carrapicho-de-carneiro      Acanthospermum australe             (cana planta) ou início de
         Guanxuma                    Sida rhombifolia                    perfilhamento (cana soca)
         Poaia-branca                Richardia brasiliensis              por serem estas as fases
         Corda-de-viola              Ipomoea purpúrea                    em que a cana-de-açúcar é
         Falsa-serralha              Emilia sonchifolia                  mais       tolerante       aos
         Capim-braquiaria            Brachiaria decumbens                herbicidas. Quando o porte
         Capim-carrapicho            Cenchrus echinatus                  da cana estiver dificultando
                                                                         o perfeito molhamento das
                                                                         plantas infestantes ou do
                                                                         solo,    recomenda-se        a
                                                                         aplicação em jato dirigido
                                                                         afim de se evitar o efeito
                                                                         "guarda-chuva".           Não
                                                                         aplicar mais que 4,0 kg/ha
                                                                         por ciclo da cultura.




          Capim-colchão ou Capim-    Digitaria horizontalis
          de-roça
          Capim-marmelada ou papuã   Brachiaria plantaginea
          Capim-pé-de-galinha        Eleusine indica                     Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em
          Trapoeraba                 Commelina benghalensis              pré ou pós-emergência
          Caruru-roxo                Amaranthus hybridus                 inicial em pomar a partir de
          Beldroega                  Portulaca oleracea                  um ano de idade, evitando-
                                                               2,0 a
          Picão-preto                Bidens pilosa                       se atingir folhas e frutos
CITROS                                                          4,0
          Carrapicho-de-carneiro     Acanthospermum hispidum             das plantas. Não aplicar
                                                               kg/ha
          Carrapicho-de-carneiro     Acanthospermum australe             mais que 4,0 kg/ha de
          Guanxuma                   Sida rhombifolia                    KARMEX por período de
          Poaia-branca               Richardia brasiliensis              12 meses.
          Corda-de-viola             Ipomoea purpúrea
          Falsa-serralha             Emilia sonchifolia
          Capim-braquiaria           Brachiaria decumbens
          Capim-carrapicho           Cenchrus echinatus




                                                                          Bula_KARMEX_09092024_v00
MODO DE APLICAÇÃO:

KARMEX pode ser aplicado ao solo em pré-emergência das plantas infestantes. O grau de controle e a
duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e
microrganismos. A umidade é necessária para uma boa ação do produto.

- Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após
a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o
controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de
alta umidade e temperatura acima de 21ºC.

- As doses descritas acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use
proporcionalmente menos.

- Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós-
emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas
infestantes maiores.

- Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a
aplicação a eficiência do produto pode diminuir.

− Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das
plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras.

APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas de abacaxi, algodão, café, cana-de-açúcar e citros, KARMEX pode ser aplicado com
pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido.

Para o uso e aplicação do produto KARMEX, observe as prescrições conforme a receita agronômica e
utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de
pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grosas (XC).
      • Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
      • Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
      • Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição
         dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto
         para a altura da barra;
      • Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós-
         emergência.

APLICAÇÃO AÉREA
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros,
e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas
operações aeroagrícolas.

Para aplicação de KARMEX, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:

- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da
aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a
disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
- Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente
grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva.



                                                                                Bula_KARMEX_09092024_v00
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha para que
resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo
desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de
deriva.
- Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma
boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.

Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de KARMEX.

Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto KARMEX com equipamentos de aplicação
tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a
recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.

Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que
poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da
possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre,
parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como,
as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.

O profissional responsável que prescrever o uso do KARMEX deverá recomendar a especificação do
equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de
deriva.

Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou
profissional responsável.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;

Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto KARMEX, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.

Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto KARMEX, devido ao potencial de
deriva pelo movimento do ar.

Não aplique o produto KARMEX, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.

OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as

                                                                                 Bula_KARMEX_09092024_v00
condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve
considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.

Toda a pulverização com o produto KARMEX feita fora das condições operacionais e meteorológicas
adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.


MODO DE PREPARO DE CALDA
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar KARMEX nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da
calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do
tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.

LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações coM KARMEX. Esta etapa
é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou
outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas
vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para
pulverização de outros produtos.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi.................................................................................................................................................. 140 dias
Algodão..................................................................................................................................................120 dias
Café........................................................................................................................................................ 30 dias
Cana-de-açúcar.................................................................................................................................... 150 dias
Citros...................................................................................................................................................... 60 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Culturas tratadas com KARMEX não devem ser usadas para alimentação animal.
- Nas aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido.
- A tolerância de novas variedades ou novos porta-enxertos no caso de citros deve ser determinada antes
de se adotar KARMEX como prática.
- Para rotação de cultura observar o período mínimo de 1 ano após a última aplicação para o plantio das
culturas para as quais o produto está registrado.
- Não aplicar através de sistemas de irrigação.
- Não utilizar o produto em desacordo às especificações do rótulo e bula.
- Não se recomenda o plantio de culturas intercalares em áreas tratadas com KARMEX.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.




                                                                                                                              Bula_KARMEX_09092024_v00
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

             GRUPO                                  C2                            HERBICIDA

O produto herbicida KARMEX é composto por Diurom, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da
fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C2 segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:

-   Produto para uso exclusivamente agrícola.
-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
    boca.
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
    fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-   Não aplique o produto próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
    alcance de crianças e de animais.
-   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão, botas, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos, touca árabe e luvas.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
    forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

                                                                                 Bula_KARMEX_09092024_v00
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;


                                      Pode ser nocivo se ingerido

                                      Pode ser nocivo em contato com a pele
                    ATENÇÃO
                                      Pode ser nocivo se inalado



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.


                                                                                Bula_KARMEX_09092024_v00
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                                    INTOXICAÇÕES POR KARMEX
                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupos químicos      Uréia Substituída
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição    Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética       Absorção: O diurom é absorvido tanto pela via gastrintestinal quanto pelo trato
                     respiratório. Contudo, não se sabe se o diurom também é absorvido pela pele.
                     Metabolismo: A maior parte dos metabolitos do diurom, que são excretados na urina,
                     mantém a configuração da uréia e resultam de hidroxilação e dealquilação do
                     diurom.
                     Excreção: É rapidamente excretado pelo rim, na forma original ou metabolitos após
                     breve armazenamento nos tecidos corporais.
                     Em ratos e cachorros alimentados com diurom, a excreção dos metabolitos ocorreu
                     tanto nas fezes quanto na urina.
Toxicodinâmica       Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do diurom em
                     humanos nem em outras espécies de mamíferos
                     Exposição aguda: A) baseado em resultados obtidos com estudos em animais, este
                     agente parece ter baixa toxicidade sistêmica. A severidade da intoxicação deve ser
                     baseada nos 13519 achados clínicos. Pode ocorrer metemoglobinemia ingestões de
                     grandes quantidades. B) Caso sejam evidentes sintomas severos outros alem da
                     hemoglobinemia, devese suspeitar de ação alternativa ou adicional de algum outro
                     tóxico. Ocular: A exposição aos olhos pode resultar em irritação ocular Respiratório:
                     Podese observar irritação da mucosa respiratória após contato prolongado.
                     Cardiovascular: A depressão do SNC e hipoxemia podem ser observadas caso haja
Sintomas e
                     metemoglobinemia. Gastrintestinal: Após ingestão, podem ocorrer náusea, vomito e
sinais clínicos
                     diarréia. Geniturinário: Alguns metabolitos podem causar irritação no trato urinário.
                     Hematológico: Foi observada sulfohemoglobina no sangue de ratos e cachorros aos
                     quais administraram-se repetidamente altas doses de diurom, e em uma overdose
                     de monolinurom em humano. A metemoglobinemia pode resultar de efeitos dos
                     metabolitos de alguns herbicidas ureicos. Dermatológico: Pode ser absorvida
                     cianose não responsiva à terapia de oxigênio em pacientes com metemoglobinemia
                     devido a absorção de quantidades excessivas desses agentes. Pode ocorrer
                     irritação da pele após exposição.
Diagnóstico          O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e
                     pela ocorrência do quadro clínico compatível.
                     CUIDADO PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS: deve estar
                     protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável. Deve-se evitar contato
                     cutâneo, inalatório e ocular com o produto. O diagnóstico é estabelecido pela
                     confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.
Tratamento           Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
                     paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
                     respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
                     oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação do
                     paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico


                                                                                 Bula_KARMEX_09092024_v00
do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória.
Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação
gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de
40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com
a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou
por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração
de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia
(alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de
quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g
de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0
g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com
menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão ativado
pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou
tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de
carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a
circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um
catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos
agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que
pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas.
Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e


                                                            Bula_KARMEX_09092024_v00
                      pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
                      antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
                      Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.

                      CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                      EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e
                      utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                      procedimento.
                      A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
                      das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
                      impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
                      porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
                      ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
                      conteúdo gástrico.
Efeitos das         Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações químicas
ATENÇÃO               Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                      tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
                      Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                      As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                      de Notificação Compulsória.
                      Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
                      Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                      Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL 50 oral em ratos: 2800 mg/kg p.c.
DL 50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL 50 inalatória em ratos: > 5,0 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Durante as observações clínicas, 2 dos animais testados
apresentaram efeito de eritema reversível em até 72 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Durante as observações clínicas, 2 dos animais testados
apresentaram efeitos de quemose e vermelhidão conjuntiva reversíveis em até 48 horas.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Não demonstrou efeitos carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos em estudos com animais de
laboratório. Com base em testes com animais de laboratório, a ingestão repetida de diurom, produziu
aumento da massa do fígado e redução do peso corpóreo nas doses mais elevadas.




DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE


                                                                                Bula_KARMEX_09092024_v00
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
      ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
      (X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
      ( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
      ( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagricolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da empresa:
   0800-400-7070.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
   Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
   identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
   registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
   coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
   indicado acima.
   Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
   órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
   adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
   quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, COR 2 R ou pó químico, ficando a
   favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:


                                                                                  Bula_KARMEX_09092024_v00
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esva-
ziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separada-
mente das embalagens lavadas.


                                                                                   Bula_KARMEX_09092024_v00
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.



                                                                                   Bula_KARMEX_09092024_v00
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALA-
GEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contami-
nação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:

Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro
de 2019.




                                                                                   Bula_KARMEX_09092024_v00
                                

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