Karmex
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
diurom (uréia) (800 g/kg)
Informações
Número de Registro
1198902
Marca Comercial
Karmex
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (800 g/kg)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
De contato.
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Abacaxi
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Abacaxi
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Abacaxi
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Abacaxi
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Abacaxi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abacaxi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Abacaxi
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Abacaxi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abacaxi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abacaxi
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Abacaxi
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Abacaxi
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Abacaxi
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Abacaxi
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
KARMEX Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 01198902. COMPOSIÇÃO: 3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM) …………………..………………….....800 g/Kg (80% m/m) Outros Ingredientes.............................................……………………..................................200 g/Kg (20% m/m) GRUPO F3 C2 HERBICIDA PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO. CLASSE: Herbicida do grupo químico Uréia. TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível (WG). TITULAR DO REGISTRO (*): ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: DIUREX AGRICUR TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 1768702 ADAMA AGAN LTD Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel DIURON TÉCNICO 970 BR – REGISTRO MAPA nº 02194 ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR DIURON TÉCNICO BR– REGISTRO MAPA nº 00808400 ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD. Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde Country Xuancheng City, 242235, Anhui, P.R – China UNIPHOS COLOMBIA PLANT LIMITED. Via 40, nº 85-85, Apartado Postal, 1386, Barranquilla - Colômbia DIURON TÉCNICO MILENIA – REGISTRO MAPA nº 0058902 ADAMA AGAN LTD Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel. ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR ADAMA BRASIL S/A Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS Tel. (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS Bula_KARMEX_09092024_v00 DIURON TÉCNICO NORTOX – REGISTRO MAPA nº 2418795 JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO. LTD. Nº 2, Jiangshe Road Matang Town, Rudong, 226401, Jiangsu – China. NORTOX S/A Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86706-430 - Arapongas/PR CNPJ: 75.263.400/0001-99 – (43) 3371-7575 Registro Estadual nº 000466 – ADAPAR/PR FORMULADOR: ADAMA BRASIL S/A Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa - CEP 86031-610 - Londrina/PR Tel. (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 Registro Estadual n° 003263 – ADAPAR/PR ADAMA BRASIL S/A Avenida Júlio de Castilhos, 2085 - CEP 95860-000 - Taquari/RS Tel. (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro Estadual nº 00001047/99 – SEAPA/RS ADAMA AGAN LTD Haashlag Street 3, P.O. Box 262, 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod – Israel. ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla, Colômbia DU PONT (AUSTRÁLIA) PTY LTD. Girraween Plant, 179 Magowar Road, Girraween, Queensland, Austrália DU PONT DE COLOMBIA S.A Via 40, nº 85-85, Apartado, 1386, Barranquilla, Departamento Atlântico, Colômbia DU PONT S.A DE C.V - Km 54,5 Carretera Mexico, Lerma, México, México FMC CORPORATION US. Highway 43 North, Axis, Alabama, 36505, EUA. WINFIELD SOLUTIONS, LCC 1080 County Road F. West, Shoreview, Minnesota, Estados Unidos da América Nº do lote ou da partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Bula_KARMEX_09092024_v00 Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÃO DE USO KARMEX é um herbicida apresentado na forma de granulado dispersível indicado para o controle de plantas infestantes em pré e pós-emergência inicial nas culturas de abacaxi, algodão, café, cana-de-açúcar e citros. CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Plantas Infestantes Dose Época, número e Cultura Nome Comum Nome Científico (kg/ha) intervalo de aplicação Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário Capim-colchão ou Digitaria horizontalis realizar mais uma ou duas Capim-de-roça aplicações nas doses de Capim-marmelada ou Brachiaria plantaginea 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da papuã diferenciação floral, nas Capim-pé-de-galinha Eleusine indica entrelinhas ou em área Trapoeraba Commelina benghalensis total, com intervalo mínimo Caruru-roxo Amaranthus hybridus de 2 meses entre as Beldroega Portulaca oleracea 2,0 a aplicações. Caso seja ABACAXI Picão-preto Bidens pilosa 4,0 necessário realizar uma Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum kg/ha aplicação adicional após a Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum australe diferenciação floral, na Guanxuma Sida rhombifolia dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas Poaia-branca Richardia brasiliensis entrelinhas. Nunca aplicar Corda-de-viola Ipomoea purpúrea mais que 10 kg/ha por ciclo Falsa-serralha Emilia sonchifolia da cultura. Áreas tratadas Capim-braquiaria Brachiaria decumbens poderão ser plantadas com Capim-carrapicho Cenchrus echinatus abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. Bula_KARMEX_09092024_v00 Plantas Infestantes Dose Época, número e Cultura Nome Comum Nome Científico (kg/ha) intervalo de aplicação Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha após o plantio, em pré- emergência das plantas infestantes. Se necessário Capim-colchão ou Capim- Digitaria horizontalis realizar mais uma ou duas de-roça aplicações nas doses de Capim-marmelada ou Brachiaria plantaginea 1,0 a 2,0 kg/ha, antes da papuã diferenciação floral, nas Capim-pé-de-galinha Eleusine indica entrelinhas ou em área Trapoeraba Commelina benghalensis total, com intervalo mínimo Caruru-roxo Amaranthus hybridus de 2 meses entre as Beldroega Portulaca oleracea 1,5 a aplicações. Caso seja ALGODÃO Picão-preto Bidens pilosa 2,5 necessário realizar uma Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum kg/ha aplicação adicional após a Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum australe diferenciação floral, na Guanxuma Sida rhombifolia dose de 1,0 a 2,0 kg/ha nas Poaia-branca Richardia brasiliensis entrelinhas. Nunca aplicar Corda-de-viola Ipomoea purpúrea mais que 10 kg/ha por ciclo Falsa-serralha Emilia sonchifolia da cultura. Áreas tratadas Capim-braquiaria Brachiaria decumbens poderão ser plantadas com Capim-carrapicho Cenchrus echinatus abacaxi ou cana-de-açúcar um ano após a última aplicação. Realizar 2 aplicações na Capim-colchão ou Capim- Digitaria horizontalis dose de 2,0 a 4,0 kg/ha por de-roça ano, sendo a primeira após Capim-marmelada ou Brachiaria plantaginea a arruação e a segunda papuã após a esparramação. As Capim-pé-de-galinha Eleusine indica doses recomendadas Trapoeraba Commelina benghalensis referem-se a hectare Caruru-roxo Amaranthus hybridus tratado e deve-se Beldroega Portulaca oleracea 2,0 a descontar a área ocupada CAFÉ Picão-preto Bidens pilosa 4,0 pelas saias dos cafeeiros. Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum kg/ha Aplicar em cafezais a partir Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum australe de 2 anos, evitando-se o Guanxuma Sida rhombifolia plantio de cultura intercalar Poaia-branca Richardia brasiliensis (ex.: feijão, arroz), salvo Corda-de-viola Ipomoea purpúrea recomendação especial. Falsa-serralha Emilia sonchifolia Não aplicar mais que 8 Capim-braquiaria Brachiaria decumbens kg/ha por ciclo da cultura. Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Bula_KARMEX_09092024_v00 Plantas Infestantes Dose Época, número e Cultura Nome Comum Nome Científico (kg/ha) intervalo de aplicação Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em pré-emergência das plantas infestantes, na cana planta e cana soca. KARMEX também pode ser aplicado em pós- emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, quando as Capim-colchão ou Capim- Digitaria horizontalis plantas infestantes de-roça estiverem em pleno Capim-marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea desenvolvimento, sob Capim-pé-de-galinha Eleusine indica condições de alta umidade Trapoeraba Commelina benghalensis e temperatura acima de Caruru-roxo Amaranthus hybridus 21ºC. KARMEX deve ser Beldroega Portulaca oleracea aplicado antes da 2,0 a CANA-DE- Picão-preto Bidens pilosa emergência da cultura, até 4,0 AÇÚCAR Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum o estádio de "esporão" kg/ha Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum australe (cana planta) ou início de Guanxuma Sida rhombifolia perfilhamento (cana soca) Poaia-branca Richardia brasiliensis por serem estas as fases Corda-de-viola Ipomoea purpúrea em que a cana-de-açúcar é Falsa-serralha Emilia sonchifolia mais tolerante aos Capim-braquiaria Brachiaria decumbens herbicidas. Quando o porte Capim-carrapicho Cenchrus echinatus da cana estiver dificultando o perfeito molhamento das plantas infestantes ou do solo, recomenda-se a aplicação em jato dirigido afim de se evitar o efeito "guarda-chuva". Não aplicar mais que 4,0 kg/ha por ciclo da cultura. Capim-colchão ou Capim- Digitaria horizontalis de-roça Capim-marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea Capim-pé-de-galinha Eleusine indica Aplicar 2,0 a 4,0 kg/ha em Trapoeraba Commelina benghalensis pré ou pós-emergência Caruru-roxo Amaranthus hybridus inicial em pomar a partir de Beldroega Portulaca oleracea um ano de idade, evitando- 2,0 a Picão-preto Bidens pilosa se atingir folhas e frutos CITROS 4,0 Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum das plantas. Não aplicar kg/ha Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum australe mais que 4,0 kg/ha de Guanxuma Sida rhombifolia KARMEX por período de Poaia-branca Richardia brasiliensis 12 meses. Corda-de-viola Ipomoea purpúrea Falsa-serralha Emilia sonchifolia Capim-braquiaria Brachiaria decumbens Capim-carrapicho Cenchrus echinatus Bula_KARMEX_09092024_v00 MODO DE APLICAÇÃO: KARMEX pode ser aplicado ao solo em pré-emergência das plantas infestantes. O grau de controle e a duração do efeito variam de acordo com a dose aplicada, chuvas, temperatura e textura do solo e microrganismos. A umidade é necessária para uma boa ação do produto. - Em pós-emergência usar espalhante adesivo nas doses recomendadas pelo fabricante e aplicar logo após a germinação das plantas infestantes para o controle de gramíneas ou até o primeiro par de folhas para o controle de folhas largas. As plantas infestantes devem estar em pleno desenvolvimento, sob condições de alta umidade e temperatura acima de 21ºC. - As doses descritas acima são expressas para aplicação em área total. Para tratamento em faixas use proporcionalmente menos. - Usar doses menores para aplicações em solos leves e doses maiores para solos pesados. Em pós- emergência usar doses mais baixas para plantas infestantes menores e doses mais altas para plantas infestantes maiores. - Sob ameaça de chuva suspender as aplicações. Caso ocorram chuvas nas primeiras 6 horas após a aplicação a eficiência do produto pode diminuir. − Tanto nas aplicações de pós como de pré-emergência, a uniformidade da calda e a boa cobertura das plantas infestantes e/ou solo, são fundamentais para se obter um bom controle das invasoras. APLICAÇÃO TERRESTRE Para as culturas de abacaxi, algodão, café, cana-de-açúcar e citros, KARMEX pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto KARMEX, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grosas (XC). • Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol². • Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra); • Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra; • Volume de calda: 250 à 400 L de calda/ha em pré-emergência e 350 à 800 L de calda/ha em pós- emergência. APLICAÇÃO AÉREA A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas. Para aplicação de KARMEX, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo: - Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema. - Pontas de pulverização: Utilize pontas de pulverização que proporcionem gotas grossas e extremamente grossas, com equipamentos adequados para a redução da possibilidade de deriva. Bula_KARMEX_09092024_v00 - Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto. - Altura de voo: A altura de voo deverá ser de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo desejado, sempre garantindo a segurança do voo, a eficiência de aplicação e redução da possibilidade de deriva. - Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação. - Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto. Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de KARMEX. Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto KARMEX com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação. Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. O profissional responsável que prescrever o uso do KARMEX deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. CONDIÇÕES CLIMÁTICAS: Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como: - Temperatura ambiente inferior a 30ºC; - Umidade relativa do ar superior a 55%; - Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h; Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto KARMEX, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto KARMEX, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar. Não aplique o produto KARMEX, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis. OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as Bula_KARMEX_09092024_v00 condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto. Toda a pulverização com o produto KARMEX feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis. MODO DE PREPARO DE CALDA Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KARMEX nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda. LIMPEZA DE EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações coM KARMEX. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. INTERVALO DE SEGURANÇA: Abacaxi.................................................................................................................................................. 140 dias Algodão..................................................................................................................................................120 dias Café........................................................................................................................................................ 30 dias Cana-de-açúcar.................................................................................................................................... 150 dias Citros...................................................................................................................................................... 60 dias INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: - Uso exclusivo para culturas agrícolas. - Culturas tratadas com KARMEX não devem ser usadas para alimentação animal. - Nas aplicações de pré-emergência o solo deve estar bem preparado, livre de torrões e úmido. - A tolerância de novas variedades ou novos porta-enxertos no caso de citros deve ser determinada antes de se adotar KARMEX como prática. - Para rotação de cultura observar o período mínimo de 1 ano após a última aplicação para o plantio das culturas para as quais o produto está registrado. - Não aplicar através de sistemas de irrigação. - Não utilizar o produto em desacordo às especificações do rótulo e bula. - Não se recomenda o plantio de culturas intercalares em áreas tratadas com KARMEX. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”. Bula_KARMEX_09092024_v00 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA. RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. • Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas. • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto. • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac- br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO C2 HERBICIDA O produto herbicida KARMEX é composto por Diurom, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C2 segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA: ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante. - Não aplique o produto próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado. - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e de animais. - Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos, touca árabe e luvas. - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. Bula_KARMEX_09092024_v00 PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do período de reentrada; - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita); - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; Pode ser nocivo se ingerido Pode ser nocivo em contato com a pele ATENÇÃO Pode ser nocivo se inalado PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Bula_KARMEX_09092024_v00 • Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. • Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INTOXICAÇÕES POR KARMEX INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupos químicos Uréia Substituída Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica. Toxicocinética Absorção: O diurom é absorvido tanto pela via gastrintestinal quanto pelo trato respiratório. Contudo, não se sabe se o diurom também é absorvido pela pele. Metabolismo: A maior parte dos metabolitos do diurom, que são excretados na urina, mantém a configuração da uréia e resultam de hidroxilação e dealquilação do diurom. Excreção: É rapidamente excretado pelo rim, na forma original ou metabolitos após breve armazenamento nos tecidos corporais. Em ratos e cachorros alimentados com diurom, a excreção dos metabolitos ocorreu tanto nas fezes quanto na urina. Toxicodinâmica Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do diurom em humanos nem em outras espécies de mamíferos Exposição aguda: A) baseado em resultados obtidos com estudos em animais, este agente parece ter baixa toxicidade sistêmica. A severidade da intoxicação deve ser baseada nos 13519 achados clínicos. Pode ocorrer metemoglobinemia ingestões de grandes quantidades. B) Caso sejam evidentes sintomas severos outros alem da hemoglobinemia, devese suspeitar de ação alternativa ou adicional de algum outro tóxico. Ocular: A exposição aos olhos pode resultar em irritação ocular Respiratório: Podese observar irritação da mucosa respiratória após contato prolongado. Cardiovascular: A depressão do SNC e hipoxemia podem ser observadas caso haja Sintomas e metemoglobinemia. Gastrintestinal: Após ingestão, podem ocorrer náusea, vomito e sinais clínicos diarréia. Geniturinário: Alguns metabolitos podem causar irritação no trato urinário. Hematológico: Foi observada sulfohemoglobina no sangue de ratos e cachorros aos quais administraram-se repetidamente altas doses de diurom, e em uma overdose de monolinurom em humano. A metemoglobinemia pode resultar de efeitos dos metabolitos de alguns herbicidas ureicos. Dermatológico: Pode ser absorvida cianose não responsiva à terapia de oxigênio em pacientes com metemoglobinemia devido a absorção de quantidades excessivas desses agentes. Pode ocorrer irritação da pele após exposição. Diagnóstico O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível. CUIDADO PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS: deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável. Deve-se evitar contato cutâneo, inalatório e ocular com o produto. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tratamento Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação do paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico Bula_KARMEX_09092024_v00 do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção. Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida. Medidas de descontaminação: Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado. - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto. Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h). Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com menos de 1 ano. Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração. Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de carvão ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um catártico) deve ser evitada após a primeira dose. - Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas. Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas. Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e Bula_KARMEX_09092024_v00 pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores, antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica. Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Efeitos das Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores. interações químicas ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345 MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos para Animais de Laboratório: DL 50 oral em ratos: 2800 mg/kg p.c. DL 50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c. CL 50 inalatória em ratos: > 5,0 mg/L (4h) Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Durante as observações clínicas, 2 dos animais testados apresentaram efeito de eritema reversível em até 72 horas. Corrosão/irritação ocular em coelhos: Durante as observações clínicas, 2 dos animais testados apresentaram efeitos de quemose e vermelhidão conjuntiva reversíveis em até 48 horas. Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não é mutagênico. EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Não demonstrou efeitos carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos em estudos com animais de laboratório. Com base em testes com animais de laboratório, a ingestão repetida de diurom, produziu aumento da massa do fígado e redução do peso corpóreo nas doses mais elevadas. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE Bula_KARMEX_09092024_v00 PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: - Este produto é: ( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) - Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. - Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas. - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. - Não utilize equipamento com vazamento. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagricolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: - Isole e sinalize a área contaminada. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da empresa: 0800-400-7070. - Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). - Em caso de derrame, siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, COR 2 R ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Bula_KARMEX_09092024_v00 EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esva- ziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separada- mente das embalagens lavadas. Bula_KARMEX_09092024_v00 DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. Bula_KARMEX_09092024_v00 EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALA- GEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contami- nação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de 2019. Bula_KARMEX_09092024_v00