Karate Zeon 250 CS
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
08799
Marca Comercial
Karate Zeon 250 CS
Formulação
CS - Suspensão de Encapsulado
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Papilio scamander
Lagarta-das-folhas
Abacaxi
Monodes agrotina
Lagarta-das-folhas
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Amora
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Anonáceas
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Anonáceas
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Arroz
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Arroz
Tibraca limbativentris
Percevejo; Percevejo-grande-do-arroz
Atemóia
Leptoglossus gonara
Percevejo
Aveia
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata yacon
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Batata-doce
Epicauta atomaria
Vaquinha
Berinjela
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Brócolis
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Cacau
Stenoma decora
Broca-dos-ramos
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Canola
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Caqui
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Cenoura
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Centeio
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Cevada
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Chuchu
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Couve
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Couve-chinesa
Ascia monuste orseis
Curuquerê da couve
Couve-de-bruxelas
Ascia monuste orseis
Curuquerê da couve
Couve-flor
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Cupuaçu
Macrosoma tipulata
Lagarta-das-folhas
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Ervilha
Heliothis virescens
Lagarta-das-vagens
Ervilha
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijão-fava
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-guandu
Diabrotica speciosa
Vaquinha-Verde-Amarela
Feijão-mungo
Diabrotica speciosa
Vaquinha-Verde-Amarela
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Fumo
Epitrix fasciata
Pulga-do-fumo; Vaquinha-do-fumo
Gengibre
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Gergelim
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Girassol
Diabrotica speciosa
vaquinha verde pequeno
Goiaba
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Grão-de-bico
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Grão-de-bico
Heliothis virescens
Lagarta das maçãs
Guaraná
Liothrips adisi
Tripes
Inhame
Spodoptera litura
Lagarta-desfolhadora
Jiló
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Kiwi
Clarkeulia excerptana
Traça-dos-frutos
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Lichia
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Linhaça
Rachiplusia nu
Lagarta-medideira
Macadâmia
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Mamona
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Mamão
Protambulyx strigilis
Lagarta; Lagarta-das-folhas
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Mandioquinha-salsa
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Manga
Megalopyge lanata
Lagarta-de-fogo; Taturana
Maracujá
Dione juno juno
Lagarta-das-folhas; Lagarta-do-maracujazeiro
Maxixe
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melancia
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milheto
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milheto
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Milho
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Mirtilo
Diabrotica speciosa
Larva-Alfinete
Morango
Capitophorus fragaefolli
Pulgão-do-morangueiro
Nabo
Trichoplusia ni
Lagarta-medideira
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pimenta
Neoleucinodes elegantalis
Pimentão
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Plantas Ornamentais
Thrips tabaci
Tripes
Quiabo
Platyedra gossypiela
Lagarta-dos-frutos
Rabanete
Trichoplusia ni
Lagarta-medideira
Repolho
Ascia monuste orseis
Curuquerê-da-couve; Lagarta-da-couve
Romã
Leptoglossus gonagra
Percevejo-escuro
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Sorgo
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Sorgo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Triticale
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Uva
Eumorpha vitis
Lagarta-das-folhas; Mandarová-da-uva
Conteúdo da Bula
KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
<Logotipo Syngenta> <Logomarca do produto>
KARATE ZEON® 250 CS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 08799
COMPOSIÇÃO:
Reaction product comprising equal quantities of (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-3-[(Z)-2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate and (S)-α- cyano-3-
phenoxybenzyl (1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA-CIALOTRINA) ...............................................................................250 g/L (25% m/v)
Solvent Naphta (petroleum), heavy arom.
(Nafta de Petróleo) .....................................................................................170,43 g/L (17,04% m/v)
Outros Ingredientes: .....................................................................................848 g/L (84,8% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA DE CONTATO E INGESTÃO
GRUPO QUÍMICO: PIRETROIDE
TIPO DE FORMULAÇÃO: SUSPENSÃO DE CÁPSULAS (CS)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-
2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LAMBDA-CYHALOTHRIN TECNICO ICI - Registro MAPA nº 668902:
Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino
Unido.
LAMBDA CIALOTRINA TECNICO CCAB – Registro MAPA nº 4309:
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd. – 39 Wenfeng Road, Yangzhou, Jiangsu 225009 -
China.
Adama Huifeng (Jiangsu) Ltd. – Weier Road, South Area of Ocean Economic Development
Zone, Dafeng, Jiangsu, 224145 – China.
LAMBDA CYHALOTHRIN TÉCNICO SYN – Registro MAPA nº 15916:
Youth Chemical Co., Ltd - 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng, 211402
Yangzhoy, Jiangsu, China.
Youjia Crop Protection Co., Ltd. - Fifth TongHai Road, Rudong Coastal Economic Development
Zone, Nantong, Jiangsu, China 226407.
Bharat Rasayan Limited. - 42/4, Amod Road, GIDC, Industrial Estate, Dahej, District Bharuch;
392 130, Gujarat, India.
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KARATE ZEON 250 CS
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FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro
na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Chemicals B.V. – Rue de Tymberchamps, 37 B-7180 – Seneffe – Bélgica.
Zeneca Ag Products – Western Research Center – CA 94804-0023 , Richmond – USA.
Syngenta Crop Protection, LLC. - Highway 75 - River Road - St. Gabriel – Louisiana, 70776 –
EUA.
Syngenta S.A. – Carretera Via Mamonal, km 6 – Cartagena – Colômbia.
Syngenta Nantong Crop Protection Co., Ltd., - No.19 Jianghe Road, Economic and
Technological Development Area, Nantong, Jiangsu, P.R. China
Syngenta Nantong Crop Protection CO., LTD - No. 1 Zhongyang Road, Nantong Economic and
Technological Development Area, Nantong, Jiangsu, 226009, China.
"O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I –
PRODUTO ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
INSTRUÇÕES DE USO:
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Pulverização Lagarta: Realizar o monitoramento constante
terrestre: e aplicar no início da infestação da praga,
3 a 4 mL/
1000 a 2000 com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-das-folhas 100 L água
ABACATE 2 Reaplicar se necessário de acordo com
(Papilio scamander) (30 a 80
Pulverização monitoramento de pragas, não excedendo o
ml/ha)
aérea: número máximo de aplicações, com intervalo
Mín. 20 de 15 dias.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga,
3 a 4 mL/
Pulverização com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-das-folhas 100 L água
ABACAXI 2 terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com
(Monodes agrotina) (30 a 80
1000 a 2000 monitoramento de pragas, não excedendo o
ml/ha)
número máximo de aplicações, com intervalo
de 15 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
5 a 10 mL/
Broca-das- Pulverização aparecimento dos primeiros indivíduos na
100 L água
ABÓBORA cucurbitáceas 5 terrestre: área, antes das larvas penetrarem nos frutos,
(20 a 80
(Diaphania nitidalis) 400 a 800 e reaplicar se necessário de acordo com
ml/ha)
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
5 a 10 mL/
Broca-das- Pulverização aparecimento dos primeiros indivíduos na
100 L água
ABOBRINHA cucurbitáceas 5 terrestre: área, antes das larvas penetrarem nos frutos,
(20 a 80
(Diaphania nitidalis) 400 a 800 e reaplicar se necessário de acordo com
ml/ha)
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Curuquerê: Realizar o monitoramento
Curuquerê-do- constante e aplicar no início da infestação da
algodoeiro 20 mL/ha praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º
(Alabama argilacea) instares.
Bicudo: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Iniciar as
aplicações quando o nível de infestação
obtido através do monitoramento, atingir de 1
a 2% de botões florais atacados, ou quando
Bicudo 60 mL/ha for identificado presença de bicudo em
(Anthonomus grandis) armadilhas de monitoramento.
Pulverização
terrestre:
Lagarta-das-maçãs: Para controle da lagarta-
150
das-maçãs iniciar as aplicações quando 20%
ALGODÃO 3
dos ponteiros apresentarem ovos ou 15% dos
Pulverização
ponteiros estiverem ameaçados.
aérea:
Lagarta-das-maçãs 80 mL/ha
Mín. 20
(Heliothis virescens Reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 5 dias.
Lagarta-rosada Lagarta-rosada: Realizar o monitoramento
50 mL/ha constante e aplicar no início da infestação da
(Pectinophora
gossypiella) praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º
instares. Reaplicar se necessário de acordo
com monitoramento de pragas, não
excedendo o número máximo de aplicações,
com intervalo de 15 dias.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Tripes: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação quando for observado o início da
Pulverização
Tripes infestação na área ou os primeiros sintomas
ALHO 20 mL/ha 5 terrestre:
(Thrips tabaci) nas folhas, e reaplicar se necessário, de
100 a 400
acordo com monitoramento de pragas, não
excedendo o número máximo de aplicações,
com intervalo de 7 dias.
Tripes: Recomenda-se monitorar
Tripes-do-amendoim constantemente a praga na cultura. Realizar
20 mL/ha a aplicação quando for observado o início da
(Enneothrips flavens)
infestação na área ou os primeiros sintomas
nas folhas.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga,
Lagarta-do-pescoço-
com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
vermelho 80 mL/ha
(Stegasta bosquella) Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
terrestre: temente a ocorrência da praga na cultura.
100 a 300 Realizar a aplicação no início da infestação
AMENDOIM 3 na área ou conforme nível de dano na cultura.
Pulverização
aérea: Reaplicar se necessário de acordo com
Mín. 20 monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Vaquinha-verde-
60 a 80 Lagarta-rosada: Realizar o monitoramento
amarela
mL/ha constante e aplicar no início da infestação da
(Diabrotica speciosa)
praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º
instares. Reaplicar se necessário de acordo
com monitoramento de pragas, não
excedendo o número máximo de aplicações,
com intervalo de 15 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- 16 mL/ Pulverização
na área ou conforme nível de dano na cultura.
AMORA amarela 100 L água 2 terrestre:
Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) (80 ml/ha) 500
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
Vaquinha-verde- temente a ocorrência da praga na cultura.
amarela Realizar a aplicação no início da infestação
(Diabrotica speciosa) na área ou conforme nível de dano na cultura.
Bicho-furão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
Pulverização
60 a 80 a aplicação foliar quando for observado o
ANONÁCEAS 2 terrestre:
mL/ha aparecimento dos primeiros indivíduos na
1000 a 2000
área, antes das larvas penetrarem nos frutos.
Bicho-furão
Reaplicar se necessário de acordo com
(Ecdytolopha
monitoramento de pragas, não excedendo o
aurantiana)
número máximo de aplicações, com intervalo
de 15 dias.
Bicheira-da-raiz: Fazer a aplicação 1 a 2 dias
Pulverização antes da irrigação definitiva.
Bicheira-da-raiz
ARROZ 30 mL/ha 1 terrestre:
(Oryzophagus oryzae) Curuquerê: Recomenda-se monitorar
150 a 200
constan-temente a ocorrência da praga na
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KARATE ZEON 250 CS
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
cultura. Fazer a aplicação quando a praga
Curuquerê-dos- alvo estiver nos estádios iniciais de
20 a 30 desenvolvimento larval - lagartas menores
capinzais
mL/ha que 1,5 cm e antes de se observar desfolha
(Mocis latipes)
significativa na lavoura.
Percevejo: Recomenda-se monitorar
Percevejo-grande-do- constan-temente a ocorrência da praga na
arroz 30 mL/ha cultura. Fazer a aplicação entre os 20 e 30
(Tibraca limbativentris) dias após a emergência ou quando a
população de percevejos atingir a densidade
de 1 percevejo por m².
Percevejo: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
3 a 4 mL/ a aplicação foliar quando for observado o
Pulverização
Percevejo-escuro 100 L água aparecimento dos primeiros indivíduos na
ATEMOIA 2 terrestre:
(Leptoglossus gonara) (30 a 80 área e reaplicar se necessário de acordo com
1000 a 2000
ml/ha) monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 15 dias.
Pulverização Lagarta: Realizar o monitoramento constante
terrestre: e aplicar no início da infestação da praga,
100 a 300 com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-do-trigo
AVEIA 20 mL/ha 2 Reaplicar se necessário de acordo com
(Pseudaletia sequax)
Pulverização monitoramento de pragas, não excedendo o
aérea: número máximo de aplicações, com intervalo
Mín. 20 de 7 dias.
10 a 20 Larva-minadora: Recomenda-se monitorar
mL/ constantemente a praga na cultura. Realizar
Larva-minadora a aplicação foliar quando for observado o
100 L água
(Liriomyza huidobrensis) aparecimento dos primeiros ataques nas
(10 a 80
ml/ha) Pulverização folhas ou início da infestação.
terrestre:
100 a 400 Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
BATATA 5 temente a ocorrência da praga na cultura.
Pulverização Realizar a aplicação no início da infestação
aérea: na área ou conforme nível de dano na cultura.
Mín. 20
Vaquinha-verde- Reaplicar se necessário de acordo com
60 a 80
amarela monitoramento de pragas, não excedendo o
mL/ha
(Diabrotica speciosa) número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Realizar a aplicação no início da infestação
Pulverização na área ou conforme nível de dano na cultura.
Vaquinha
BATATA-DOCE 20 mL/ha 5 terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com
(Epicauta atomaria)
100 a 400 monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- Pulverização
BATATA- na área ou conforme nível de dano na cultura.
amarela 20 mL/ha 5 terrestre:
YACON Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) 100 a 400
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
Broca-pequena-do- 5 a 10 mL/ a aplicação foliar quando for observado o
Pulverização
fruto 100 L água aparecimento dos primeiros indivíduos na
BERINJELA 5 terrestre:
(Neoleucinodes (20 a 80 área, intensificando o monitoramento no
400 a 800
elegantalis) ml/ha) período de florescimento, quando a praga
inicia a oviposição, e reaplicar se necessário
de acordo com monitoramento de pragas,
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
não excedendo o número máximo de
aplicações, com intervalo de 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- Pulverização
na área ou conforme nível de dano na cultura.
BETERRABA amarela 20 mL/ha 5 terrestre:
Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) 100 a 400
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Curuquerê: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observada a
6 mL/100 L Pulverização
Curuquerê-da-couve ocorrência dos primeiros adultos na área.
BRÓCOLIS água 2 terrestre:
(Ascia monuste orseis) Reaplicar se necessário de acordo com
(15 ml/ha) 250
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 10 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
Pulverização
constantemente a praga na cultura. Realizar
terrestre:
3 a 4 mL/ a aplicação quando for observada a
1000 a 2000
Broca-dos-ramos 100 L água ocorrência dos primeiros adultos na área.
CACAU 2
(Stenoma decora) (30 a 80 Reaplicar se necessário de acordo com
Pulverização
ml/ha) monitoramento de pragas, não excedendo o
aérea:
número máximo de aplicações, com intervalo
Mín. 20
de 15 dias.
Bicho-mineiro: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação, quando for observado o início da
Pulverização
Bicho-mineiro-do-café infestação na área, nos primeiros sintomas de
CAFÉ 20 mL/ha 2 terrestre:
(Leucoptera coffeella) ataque nas folhas. Reaplicar se necessário
300 a 600
de acordo com monitoramento de pragas,
não excedendo o número máximo de
aplicações, com intervalo de 20 dias.
Pulverização
terrestre:
Bicudo-da-cana: Em áreas com histórico da
150 a 200
CANA-DE- Bicudo-da-cana 300 a 800 praga ou no início da infestação dos adultos,
1
AÇÚCAR (Sphenophorus levis) mL/ha pulverizar em área total antes do plantio da
Pulverização
cana.
aérea:
Mín. 20
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
Pulverização
temente a ocorrência da praga na cultura.
terrestre:
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- 100 a 300
na área ou conforme nível de dano na cultura.
CANOLA amarela 30 mL/ha 2
Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) Pulverização
monitoramento de pragas, não excedendo o
aérea:
número máximo de aplicações, com intervalo
Mín. 20
de 14 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
10 mL/ Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- Pulverização
100 L água na área ou conforme nível de dano na cultura.
CAQUI amarela 2 terrestre:
(100 Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) 1000
ml/ha) monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Tripes: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação quando for observado o início da
Pulverização
Tripes infestação na área ou os primeiros sintomas
CEBOLA 20 mL/ha 5 terrestre:
(Thrips tabaci) nas folhas, e reaplicar se necessário, de
100 a 400
acordo com monitoramento de pragas, não
excedendo o número máximo de aplicações,
com intervalo de 7 dias.
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- Pulverização
na área ou conforme nível de dano na cultura.
CENOURA amarela 20 mL/ha 5 terrestre:
Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) 100 a 400
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Pulverização Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento
terrestre: constante e aplicar no início da infestação da
100 a 300 praga com lagartas pequenas de 1º e 2º
Lagarta-do-trigo 20 a 25
CENTEIO 2 instares. Reaplicar se necessário de acordo
(Pseudaletia sequax) mL/ha
Pulverização com monitoramento de pragas, não
aérea: excedendo o número máximo de aplicações,
Mín. 20 com intervalo de 7 dias.
Pulverização Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento
terrestre: constante e aplicar no início da infestação da
100 a 300 praga com lagartas pequenas de 1º e 2º
Lagarta-do-trigo
CEVADA 20 mL/ha 2 instares. Reaplicar se necessário de acordo
(Pseudaletia sequax)
Pulverização com monitoramento de pragas, não
aérea: excedendo o número máximo de aplicações,
Mín. 20 com intervalo de 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- Pulverização
na área ou conforme nível de dano na cultura.
CHALOTA amarela 20 mL/ha 5 terrestre:
Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) 100 a 400
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
5 a 10 mL/
Broca-das- Pulverização aparecimento dos primeiros indivíduos na
100 L água
CHUCHU cucurbitáceas 5 terrestre: área, antes das larvas penetrarem nos frutos,
(20 a 80
(Diaphania nitidalis) 400 a 800 e reaplicar se necessário de acordo com
ml/ha)
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Psilídeo: Inspecionar periodicamente a
cultura através do monitoramento e pulverizar
3-4 quando forem constatados os primeiros
Psilídeo mL/100L insetos (adultos ou ninfas). Reaplicar se
6
(Diaphorina citri) (30 a 80 necessário de acordo com monitoramento de
ml/ha) pragas, não excedendo o número máximo de
aplicações, com intervalo de 14 dias.
Pulverização
terrestre: Cigarrinha: Recomenda-se monitorar
1000 a 2000 constantemente a praga na cultura. Realizar
4 mL/ 100 a aplicação foliar quando for observado o
CITROS Cigarrinha-da-CVC L água Pulverização aparecimento dos primeiros indivíduos nas
(Dilobopterus costalimai) (40 a 80 aérea: brotações.
ml/ha) Mín 20
Bicho-furão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
2 a aplicação foliar quando for observado o
aparecimento dos primeiros indivíduos na
3 a 4 mL/ área, antes das larvas penetrarem nos frutos.
Bicho-furão
100 L água
(Ecdytolopha
(30 a 80 Reaplicar se necessário de acordo com
aurantiana)
ml/ha) monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 15 dias.
Curuquerê: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
6 mL/100 L Pulverização
Curuquerê-da-couve a aplicação foliar quando for observada a
COUVE água 2 terrestre:
(Ascia monuste orseis) ocorrência dos primeiros adultos na área.
(15 ml/ha) 250
Reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento de pragas, não excedendo o
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
número máximo de aplicações, com intervalo
de 10 dias.
Curuquerê: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observada a
6 mL/100 L Pulverização
COUVE- Curuquerê-da-couve ocorrência dos primeiros adultos na área.
água 2 terrestre:
CHINESA (Ascia monuste orseis) Reaplicar se necessário de acordo com
(15 ml/ha) 250
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 10 dias.
Curuquerê: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observada a
6 mL/100 L Pulverização
COUVE-DE- Curuquerê-da-couve ocorrência dos primeiros adultos na área.
água 2 terrestre:
BRUXELAS (Ascia monuste orseis) Reaplicar se necessário de acordo com
(15 ml/ha) 250
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 10 dias.
Curuquerê: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observada a
6 mL/100 L Pulverização
Curuquerê-da-couve ocorrência dos primeiros adultos na área.
COUVE-FLOR água 2 terrestre:
(Ascia monuste orseis) Reaplicar se necessário de acordo com
(15 ml/ha) 250
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 10 dias.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga.
3 a 4 mL/
Pulverização com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-das-folhas 100 L água
CUPUAÇU 2 terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com
(Macrosoma tipulata) (30 a 80
1000 a 2000 monitoramento de pragas, não excedendo o
ml/ha)
número máximo de aplicações, com intervalo
de 15 dias.
Tripes: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação quando for observado o início da
Tripes infestação na área ou os primeiros sintomas
30 mL/ha nas folhas, e reaplicar se necessário, de
(Thrips tabaci)
acordo com monitoramento de pragas, não
excedendo o número máximo de aplicações,
com intervalo de 14 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
Pulverização temente a ocorrência da praga na cultura.
ERVILHA 2 terrestre: Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde-
60 a 80 100 a 300 na área ou conforme nível de dano na cultura.
amarela
mL/ha
(Diabrotica speciosa) Lagarta-das-maçãs: Realizar o
monitoramento constante e aplicar no início
da infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-das-maçãs Reaplicar caso necessário, de acordo com
80 mL/ha monitoramento de pragas, não excedendo o
(Heliothis virescens)
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 a 10 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
Pulverização
temente a ocorrência da praga na cultura.
terrestre:
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- 100 a 300
60 a 80 na área ou conforme nível de dano na cultura.
FEIJÃO amarela 2
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) Pulverização
monitoramento de pragas, não excedendo o
aérea:
número máximo de aplicações, com intervalo
Mín. 20
de 10 dias.
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VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
Pulverização
FEIJÕES temente a ocorrência da praga na cultura.
terrestre:
(qualquer Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- 100 a 300
espécie de 60 a 80 na área ou conforme nível de dano na cultura.
amarela 2
Phaseolus, mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) Pulverização
Vigna e monitoramento de pragas, não excedendo o
aérea:
Cajanus) número máximo de aplicações, com intervalo
Mín. 20
de 10 dias.
Pulga: Recomenda-se monitorar constan-
Pulverização
Pulga-do-fumo temente a ocorrência da praga na cultura.
FUMO 20 mL/ha 1 terrestre:
(Epitrix fasciata) Realizar a aplicação no início da infestação
300
na área ou conforme nível de dano na cultura.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga.
Pulverização
Lagarta-rosca Reaplicar se necessário de acordo com
GENGIBRE 20 mL/ha 5 terrestre:
(Agrotis ipsilon) monitoramento de pragas, não excedendo o
100 a 400
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Vaquinha-verde- Pulverização Realizar a aplicação no início da infestação
GERGELIM amarela 30 mL/ha 2 terrestre: na área ou conforme nível de dano na cultura.
(Diabrotica speciosa) 100 a 300 Reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 14 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
Pulverização
temente a ocorrência da praga na cultura.
terrestre:
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- 100 a 300
na área ou conforme nível de dano na cultura.
GIRASSOL amarela 30 mL/ha 2
Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) Pulverização
monitoramento de pragas, não excedendo o
aérea:
número máximo de aplicações, com intervalo
Mín. 20
de 14 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
10 mL/ Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- Pulverização
100 L água na área ou conforme nível de dano na cultura.
GOIABA amarela 2 terrestre:
(100 Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) 1000
ml/ha) monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga.
com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-das-vagens Reaplicar se necessário de acordo com
30 mL/ha
(Helicoverpa armigera) monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 14 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
Pulverização temente a ocorrência da praga na cultura.
GRÃO-DE-BICO Vaquinha-verde- 2 terrestre: Realizar a aplicação no início da infestação
60 a 80
amarela 100 a 300 na área ou conforme nível de dano na cultura.
mL/ha
(Diabrotica speciosa)
Lagarta-das-maçãs: Realizar o
monitoramento constante e aplicar no início
da infestação da praga, com lagartas
pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-das-maçãs Reaplicar caso necessário, de acordo com
80 mL/ha
(Heliothis virescens) monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 a 10 dias.
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Tripes: Recomenda-se monitorar
Pulverização
constantemente a praga na cultura. Realizar
terrestre:
3 a 4 mL/ a aplicação quando for observado o início da
1000 a 2000
Tripes 100 L água infestação na área ou os primeiros sintomas
GUARANÁ 2
(Liothrips adisi) (30 a 80 nas folhas, e reaplicar se necessário, de
Pulverização
ml/ha) acordo com monitoramento de pragas, não
aérea:
excedendo o número máximo de aplicações,
Mín. 20
com intervalo de 15 dias.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga.
Pulverização com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-desfolhadora
INHAME 20 mL/ha 5 terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com
(Spodoptera litura)
100 a 400 monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
Broca-pequena-do- 5 a 10 mL/ aparecimento dos primeiros indivíduos na
Pulverização
fruto 100 L água área, intensificando o monitoramento no
JILÓ 5 terrestre:
(Neoleucinodes (20 a 80 período de florescimento, quando a praga
400 a 800
elegantalis) ml/ha) inicia a oviposição, e reaplicar se necessário
de acordo com monitoramento de pragas,
não excedendo o número máximo de
aplicações, com intervalo de 7 dias.
Traça: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
3 a 4 mL/ a aplicação foliar quando for observado o
Pulverização
Traça-dos-frutos 100 L água aparecimento dos primeiros indivíduos na
KIWI 2 terrestre:
(Clarkeulia excerptana) (30 a 80 área, e reaplicar se necessário de acordo com
1000 a 2000
ml/ha) monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 15 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- Pulverização
60 a 80 na área ou conforme nível de dano na cultura.
LENTILHA amarela 2 terrestre:
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) 100 a 300
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 10 dias.
Bicho-furão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
Bicho-furão Pulverização aparecimento dos primeiros indivíduos na
60 a 80
LICHIA (Ecdytolopha 2 terrestre: área, antes das larvas penetrarem nos frutos,
mL/ha
aurantiana) 1000 a 2000 e reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 15 dias.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga com
Lagarta-falsa- Pulverização lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
LINHAÇA medideira 30 mL/ha 2 terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com
(Rachiplusia nu) 100 a 300 monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 14 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- Pulverização
60 a 80 na área ou conforme nível de dano na cultura.
MACADÂMIA amarela 2 terrestre:
mL/ha Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) 1000 a 2000
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 15 dias.
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Pulverização Lagarta: Realizar o monitoramento constante
terrestre: e aplicar no início da infestação da praga,
3 a 4 mL/
1000 a 2000 com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-das-folhas 100 L água
MAMÃO 2 Reaplicar se necessário de acordo com
(Protambulyx strigilis) (30 a 80
Pulverização monitoramento de pragas, não excedendo o
ml/ha)
aérea: número máximo de aplicações, com intervalo
Mín. 20 de 15 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- Pulverização
na área ou conforme nível de dano na cultura.
MAMONA amarela 30 mL/ha 2 terrestre:
Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) 100 a 300
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 14 dias.
Mandarová: Recomenda-se monitorar
Pulverização
terrestre: constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
100 a 400
Mandarová aparecimento dos primeiros indivíduos na
MANDIOCA 20 mL/ha 5
(Erinnyis ello) área e reaplicar se necessário de acordo com
Pulverização
monitoramento de pragas, não excedendo o
aérea:
número máximo de aplicações, com intervalo
Mín. 20
de 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Vaquinha-verde- Pulverização Realizar a aplicação no início da infestação
MANDIOQUINHA- na área ou conforme nível de dano na cultura.
amarela 20 mL/ha 5 terrestre:
SALSA Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) 100 a 400
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Pulverização Lagarta: Realizar o monitoramento constante
terrestre: e aplicar no início da infestação da praga com
3 a 4 mL/
1000 a 2000 lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-do-fogo 100 L água
MANGA 2 Reaplicar se necessário de acordo com
(Megalopyge lanata) (30 a 80
Pulverização monitoramento de pragas, não excedendo o
ml/ha)
aérea: número máximo de aplicações, com intervalo
Mín. 20 de 15 dias.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga,
3 a 4 mL/
Pulverização com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-das-folhas 100 L água
MARACUJÁ 2 terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com
(Dione juno juno) (30 a 80
1000 a 2000 monitoramento de pragas, não excedendo o
ml/ha)
número máximo de aplicações, com intervalo
de 15 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
5 a 10 mL/ a aplicação foliar quando for observado o
Broca-das- Pulverização
100 L água aparecimento dos primeiros indivíduos na
MAXIXE cucurbitáceas 5 terrestre:
(20 a 80 área, antes das larvas penetrarem nos frutos,
(Diaphania nitidalis) 400 a 800
ml/ha) e reaplicar se necessário de acordo com
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
aparecimento dos primeiros indivíduos na
Broca-das-
60 a 100 área, antes das larvas penetrarem nos frutos.
cucurbitáceas
mL/ha
(Diaphania nitidalis)
Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
MELANCIA 4 terrestre: temente a ocorrência da praga na cultura.
300 a 600 Realizar a aplicação no início da infestação
na área ou conforme nível de dano na cultura.
Vaquinha-verde- Reaplicar se necessário de acordo com
60 a 80
amarela monitoramento de pragas, não excedendo o
mL/ha
(Diabrotica speciosa) número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 a 10 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
Broca-das- aparecimento dos primeiros indivíduos na
60 a 100 área, antes das larvas penetrarem nos frutos.
cucurbitáceas
mL/ha
(Diaphania nitidalis)
Pulverização Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
MELÃO 4 terrestre: temente a ocorrência da praga na cultura.
300 a 600 Realizar a aplicação no início da infestação
na área ou conforme nível de dano na cultura.
Vaquinha-verde- Reaplicar se necessário de acordo com
60 a 80 monitoramento de pragas, não excedendo o
amarela
mL/ha número máximo de aplicações, com intervalo
(Diabrotica speciosa)
de 7 a 10 dias.
Vaquinha-verde-
100 a 150
amarela
mL /ha
(Diabrotica speciosa)
Percevejo-barriga- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
verde constantemente a ocorrência da praga na
(Dichelops cultura. Realizar a aplicação no início da
melacanthus) infestação na área ou conforme nível de dano
na cultura.
100 a 160
mL/ha Percevejos: Inspecionar periodicamente a
lavoura e pulverizar no início do
Lagarta-militar desenvolvimento da cultura (até 2 dias após
(Spodoptera frugiperda) Pulverização a emergência das plantas de milho) e
terrestre: reaplicar com intervalo de 5 dias após a
100 a 150
primeira aplicação.
2
MILHETO
Pulverização Lagarta-militar, Curuquerê e Helicoverpas:
Curuquerê-dos- aérea:
20 a 160 Inspecionar periodicamente a lavoura e
capinzais Mín. 20 aplicar no início da infestação, com lagartas
mL/ha
(Mocis latipes) pequenas de 1º e 2º instares ou quando
observadas até 10% de plantas com sintomas
de raspagens nas folhas.
Reaplicar se necessário de acordo com a
32 a 160 reinfestação da área, não excedendo o
Helicoverpa zea
mL/ha número máximo de aplicações.
INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
30 a 160
Helicoverpa armigera
mL/ha
12
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PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Percevejo-da-soja
(Nezara viridula)
Lagarta-rosca: Realizar o monitoramento
Pulverização constante e aplicar no início da infestação da
terrestre: praga.
200
Lagarta-rosca 100 mL/ha Lagarta-militar: Inspecionar periodicamente a
(Agrotis ipsilon) 3 Pulverização lavoura e aplicar no início da infestação, com
aérea: lagartas pequenas de 1º e 2º instares ou
Mín. 20 quando observadas até 10% de plantas com
sintomas de raspagens nas folhas.
Percevejo: Inspecionar periodicamente a
lavoura e pulverizar no início do
Lagarta-militar desenvolvimento da cultura (até 2 dias após a
MILHO (Spodoptera frugiperda) emergência das plantas de milho) e reaplicar
Pulverização com intervalo de 5 dias após a primeira
terrestre: aplicação.
100 – 160
100-150
mL/ha
Cigarrinha: Realizar o monitoramento
Percevejo-da-barriga- constante e aplicar no início da infestação da
2
verde Pulverização praga.
(Dichelops melacanthus) aérea:
Mín. 20 Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o número
máximo de aplicações.
Cigarrinha-do-milho 60 a 160
(Dalbulus maidis) mL/ha INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
Vaquinha: Recomenda-se monitorar constan-
temente a ocorrência da praga na cultura.
Realizar a aplicação no início da infestação
Vaquinha-verde- 16 mL/ Pulverização
na área ou conforme nível de dano na cultura.
MIRTILO amarela 100 L água 2 terrestre:
Reaplicar se necessário de acordo com
(Diabrotica speciosa) (80 ml/ha) 500
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Pulgão: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
Pulgão-do-
16 mL/ Pulverização a aplicação quando for observado o início da
morangueiro
MORANGO 100 L água 2 terrestre: infestação na área. Reaplicar se necessário
(Capitophorus
(80 ml/ha) 500 de acordo com monitoramento de pragas,
fragaefolli)
não excedendo o número máximo de
aplicações, com intervalo de 7 dias.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga com
Lagarta-falsa- Pulverização lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
NABO medideira 20 mL/ha 5 terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com
(Trichoplusia ni) 100 a 400 monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
5 a 10 mL/
Broca-das- Pulverização aparecimento dos primeiros indivíduos na
100 L água
PEPINO cucurbitáceas 5 terrestre: área, antes das larvas penetrarem nos frutos,
(20 a 80
(Diaphania nitidalis) 400 a 800 e reaplicar se necessário de acordo com
ml/ha)
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
Broca-pequena-do- 5 a 10 mL/ aparecimento dos primeiros indivíduos na
Pulverização
fruto 100 L água área, intensificando o monitoramento no
PIMENTA 5 terrestre:
(Neoleucinodes (20 a 80 período de florescimento, quando a praga
400 a 800
elegantalis) ml/ha) inicia a oviposição, e reaplicar se necessário
de acordo com monitoramento de pragas,
não excedendo o número máximo de
aplicações, com intervalo de 7 dias.
Broca: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observado o
Broca-pequena-do- 5 a 10 mL/ aparecimento dos primeiros indivíduos na
Pulverização
fruto 100 L água área, intensificando o monitoramento no
PIMENTÃO 5 terrestre:
(Neoleucinodes (20 a 80 período de florescimento, quando a praga
400 a 800
elegantalis) ml/ha) inicia a oviposição, e reaplicar se necessário
de acordo com monitoramento de pragas,
não excedendo o número máximo de
aplicações, com intervalo de 7 dias.
Tripes: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação quando for observado o início da
infestação na área. Reaplicar se necessário
de acordo com monitoramento de pragas,
não excedendo o número máximo de
PLANTAS Pulverização aplicações, com intervalo de 7 dias.
Tripes
ORNAMENTAIS 20 mL/ha 3 terrestre: Realizar as aplicações nos primeiros horários
(Thrips tabaci)
* 600 a 1000 da manhã ou então ao final dia. Caso seja
detectada a presença de ventos, fechar a
estufa para evitar deriva.
Observação: O produto é recomendado para
os cultivos sob condições de casa-de-
vegetação/estufa.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga,
5 a 10 mL/
Pulverização com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
Lagarta-dos-frutos 100 L água
QUIABO 5 terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com
(Platyedra gossypiela) (20 a 80
400 a 800 monitoramento de pragas, não excedendo o
ml/ha)
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Lagarta: Realizar o monitoramento constante
e aplicar no início da infestação da praga,
Lagarta-falsa- Pulverização com lagartas pequenas de 1º e 2º instares.
RABANETE medideira 20 mL/ha 5 terrestre: Reaplicar se necessário de acordo com
(Trichoplusia ni) 100 a 400 monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 dias.
Curuquerê: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
a aplicação foliar quando for observada a
6 mL/100 L Pulverização
Curuquerê-da-couve ocorrência dos primeiros adultos na área.
REPOLHO Água 2 terrestre:
(Ascia monuste orseis) Reaplicar se necessário de acordo com
(15 ml/ha) 250
monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 10 dias.
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Bula completa – 05.06.2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Percevejo: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
3 a 4 mL/ a aplicação foliar quando for observado o
Pulverização
Percevejo-escuro 100 L água aparecimento dos primeiros indivíduos na
ROMÃ 2 terrestre:
(Leptoglossus gonagra) (30 a 80 área e reaplicar se necessário de acordo com
1000 a 2000
ml/ha) monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 15 dias.
Lagarta-da-soja: Realizar o monitoramento
constante e aplicar no início da infestação da
Lagarta-da-soja 15 mL/ha praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º
(Anticarsia gemmatalis) Pulverização instares.
terrestre:
150 Percevejos: Inspecionar periodicamente a
lavoura com batida de pano e pulverizar em
Pulverização lavouras destinadas a produção de grão
aérea: quando forem encontrados dois percevejos
Mín. 20 (maiores que 0,5 cm) por batida de pano
Percevejo-da-soja 30 mL/ha (metro linear) e para lavouras destinadas a
(Nezara viridula) produção de sementes, pulverizar quando for
encontrado um percevejo (maior que 0,5 cm)
por batida de pano (metro linear),
considerando uma fileira de plantas.
SOJA 2
Vaquinha: Recomenda-se monitorar
Percevejo-marrom constantemente a ocorrência da praga na
(Euschistus heros) cultura. Realizar a aplicação no início da
infestação na área ou conforme nível de dano
100 a 150 Pulverização na cultura.
mL/ha terrestre:
100-150 Cascudinho: Recomenda-se monitorar
Vaquinha-verde- constantemente a praga na cultura.
amarela Pulverizar quando forem constatadas as
(Diabrotica speciosa) Pulverização
aérea: primeiras infestações ou danos na área.
Mín. 20
Reaplicar se necessário de acordo com a
reinfestação da área, não excedendo o
Cascudinho-da soja 50 a 150 número máximo de aplicações.
(Myochrous armatus) mL/ha
INTERV. APLICAÇÃO: 7 a 10 dias
Vaquinha-verde- Vaquinha: Recomenda-se monitorar
100 a 150
amarela constantemente a ocorrência da praga na
(Diabrotica speciosa) mL/ha
cultura. Realizar a aplicação no início da
Percevejo-barriga- infestação na área ou conforme nível de dano
verde na cultura.
(Dichelops melacanthus) 100 a 160 Percevejos: Inspecionar periodicamente a
Lagarta-militar mL/ha lavoura e pulverizar no início do
(Spodoptera frugiperda) desenvolvimento da cultura (até 2 dias após
Pulverização a emergência das plantas de milho) e
terrestre: reaplicar com intervalo de 5 dias após a
Curuquerê-dos- 100 a 150 primeira aplicação.
20 a 160
SORGO capinzais 2
mL/ha
(Mocis latipes) Pulverização Lagarta-militar, Curuquerê e Helicoverpas:
aérea: Inspecionar periodicamente a lavoura e
32 a 160 Mín. 20 aplicar no início da infestação, com lagartas
Helicoverpa zea pequenas de 1º e 2º instares ou quando
mL/ha
observadas até 10% de plantas com sintomas
de raspagens nas folhas.
Helicoverpa armigera Reaplicar se necessário de acordo com a
30 a 160
reinfestação da área, não excedendo o
mL/ha
número máximo de aplicações.
Percevejo-da-soja
(Nezara viridula) INTERV. APLICAÇÃO: 5 a 7 dias.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Broca-pequena: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
Broca-pequena-do- 6 a 10 mL/ a aplicação foliar quando for observado o
fruto 100 L água aparecimento dos primeiros indivíduos na
(Neoleucinodes (24 a 80 área, intensificando o monitoramento no
elegantalis) ml/ha) período de florescimento, quando a praga
Pulverização
inicia a oviposição.
terrestre:
400 a 800
Broca-grande: Recomenda-se monitorar
TOMATE 5
constantemente a praga na cultura. Realizar
Pulverização
a aplicação foliar quando for observado o
aérea:
aparecimento dos primeiros indivíduos na
Mín. 20
8 a 10 mL/ área.
Broca-grande-do-fruto 100 L água
(Helicoverpa zea) (32 a 80 Reaplicar se necessário de acordo com
ml/ha) monitoramento de pragas, não excedendo o
número máximo de aplicações, com intervalo
de 7 a 14 dias.
Pulverização Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento
terrestre: constante e aplicar no início da infestação da
100 a 300 praga com lagartas pequenas de 1º e 2º
Lagarta-do-trigo 20 a 25
TRIGO 2 instares. Reaplicar se necessário de acordo
(Pseudaletia sequax) mL/ha
Pulverização com monitoramento de pragas, não
aérea: excedendo o número máximo de aplicações,
Mín. 20 com intervalo de 7 dias.
Pulverização Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento
terrestre: constante e aplicar no início da infestação da
100 a 300 praga com lagartas pequenas de 1º e 2º
Lagarta-do-trigo 20 a 25
TRITICALE 2 instares. Reaplicar se necessário de acordo
(Pseudaletia sequax) mL/ha
Pulverização com monitoramento de pragas, não
aérea: excedendo o número máximo de aplicações,
Mín. 20 com intervalo de 7 dias.
Lagarta: Recomenda-se monitorar
constantemente a praga na cultura. Realizar
10 mL/
Pulverização a aplicação quando for observado o início da
Lagarta-das-folhas 100 L água
UVA 2 terrestre: infestação na área. Reaplicar se necessário
(Eumorpha vitis) (100
1000 de acordo com monitoramento de pragas,
ml/ha)
não excedendo o número máximo de
aplicações, com intervalo de 7 dias.
* De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas
ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir
mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para
ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas
indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena
área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em
maior escala.
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
PRAGAS NÚMERO
VOLUME DE
CULTURAS NOME COMUM DOSES MÁXIMO DE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CALDA (L/ha)
(NOME CIENTÍFICO) APLICAÇÕES
Pulverização
terrestre:
Percevejo-barriga- Percevejo: Em áreas com histórico da praga
JUNTO COM 100 a 150
verde ou no início da infestação dos insetos
DESSECAÇÃO 100 a 160 mL/ha 1**
(Dichelops pulverizar em área total, antes do plantio da
(Pré-plantio) Pulverização
melacanthus) cultura.
aérea:
Mín. 20
**Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura do milheto, milho e sorgo. Não exceder o
número máximo de 3 aplicações para estas culturas, sendo duas foliares e uma na dessecação.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou
aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada em áreas com histórico
da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
MODO DE APLICAÇÃO:
Pulverização terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo
e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou
tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com
espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma
vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do
equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
- Pressão de trabalho: 100 a 400 kPa (costal) e 100 a 800 kPa (equipamentos tratorizados);
- Diâmetro de gotas: 200 a 400 µm (micrometro) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
- Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com
a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 oC.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Abacate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador turbo atomizador com volume de calda de
1000 a 2000 L/ha.
Amendoim, Aveia, Centeio, Cevada, Ervilha, Feijão, Feijões (feijão-mungo, feijão-fava,
feijão-vagem e demais espécies), Grão-de-bico, Lentilha, Trigo e Triticale: Pulverização
foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou autopropelido com volume de calda de 100
a 300 L/ha.
Amora, Mirtilo e Morango: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, costal
manual ou motorizado com volume de calda de 500 L/ha.
Anonáceas, Atemoia, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga,
Maracujá e Romã: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador turbo atomizador, costal manual ou
motorizado com volume de calda de 1000 a 2000 L/ha.
Abacaxi, Abóbora, Abobrinha e Maxixe: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado
com barra, costal manual ou motorizado com volume de calda de 400 a 800 L/ha, exceto para a
cultura do abacaxi, que deve ser utilizado volume de calda de 1000 a 2000 L/ha.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação
de 150 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Alho, Batata, Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Cebola, Cenoura, Chalota, Gengibre,
Inhame, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Nabo e Rabanete: Pulverização foliar. Utilizar
pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, costal manual ou motorizado com volume de
calda de 100 a 400 L/ha.
Arroz: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, costal manual ou
motorizado com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Berinjela, Jiló, Pepino, Pimenta, Pimentão e Quiabo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador
tratorizado com barra, autopropelido, costal manual ou motorizado com volume de calda de 400
a 800 L/ha.
Brócolis, Couve, Couve-chinesa, Couve-de-bruxelas, Couve-flor e Repolho: Pulverização
foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, costal manual ou motorizado
com volume de calda de 250 L/ha.
Café: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, turbo
atomizador, costal manual ou motorizado com volume de calda de 300 a 600 L/ha.
Cana-de-açúcar: Pulverização foliar em área total. Utilizar pulverizador tratorizado com barra,
autopropelido, costal manual ou motorizado com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Caqui, Goiaba e Uva: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, turbo
atomizado, costal manual ou motorizado com volume de calda de 1.000 L/ha.
Canola, Gergelim, Girassol, Linhaça e Mamona: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador
tratorizado com barra, autopropelido, costal manual ou motorizado com volume de calda de 100
a 300 L/ha.
Chuchu: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, turbo atomizador,
autopropelido, costal manual ou motorizado com volume de calda de 400 a 800 L/ha.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador turbo atomizador com volume de aplicação de
1000 a 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação. Realizar no máximo 6
aplicações com intervalo de 14 dias.
Fumo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, costal
manual ou motorizado com volume de calda de 300 L/ha.
Melancia e Melão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido,
costal manual ou motorizado com volume de calda de 300 a 600 L/ha.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Milho: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, costal
manual ou motorizado com volume com volume de calda de 100 a 200 L/ha. Realizar no máximo
de 2 a 3 aplicações com intervalo de 5 a 7 dias.
Milheto e Sorgo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou autopropelido
com volume de calda de 100 a 150 L/ha.
Plantas Ornamentais: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal manual ou motorizado
com volume de calda de 600 a 1000 L/ha.
Soja: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra ou autopropelido com
volume de calda de 100 a 150 L/ha.
Tomate: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador tratorizado com barra, autopropelido, turbo
atomizador, costal manual ou motorizado com volume de calda de 400 a 800 L/ha.
Junto com dessecação (em pré-plantio): Pulverização em área total, na mesma época da
aplicação do herbicida no manejo da dessecação (pré-plantio), objetivando atingir toda a
superfície (palhada). Utilizar pulverizador tratorizado ou autopropelido com volume de calda de
100 a 150 L/ha.
Aplicação por Sistema de irrigação por Aspersão (Convencional, Pivô Central ou Micro-
aspersão): Utilizar equipamentos de irrigação ajustados de modo a possibilitar cobertura
uniforme do produto. Importante utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente
calibrados. Verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária
e a taxa de injeção. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor
utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem do equipamento.
Quimigação:
Cana-de-açúcar: O produto KARATE ZEON 250 CS também pode ser aplicado através de
drench utilizando a vinhaça como calda. Neste caso, garantir que a aplicação respeite a dose
recomendada por hectare.
Aplicação Aérea:
Para as culturas do Abacate, Algodão, Amendoim, Aveia, Batata, Cacau, Cana-de-açúcar,
Canola, Centeio, Cevada, Citros, Feijão, Feijões (feijão-mungo, feijão-fava, feijão-vagem e
demais espécies), Girassol, Guaraná, Mamão, Mandioca, Manga, Milho, Milheto, Soja, Sorgo,
Tomate, Trigo e Triticale, KARATE ZEON 250 CS pode ser aplicado através de aeronaves
agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e
diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros
acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a
altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante
testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou
taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
− Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e
altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
− Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
− Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo
com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
− Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30 oC.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem
os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos
a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação
previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto KARATE ZEON 250 CS pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser
adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se
obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações
e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de
2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição
efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta
deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados
na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa
de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação
civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
- Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
- Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
- Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com
a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
- Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 oC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e
então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante
durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária
para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça
algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a
aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Cultura Dias
Abacate 10
Abacaxi 10
Abóbora 1
Abobrinha 1
Algodão 10
Alho 7
Amendoim 21
Amora 1
Anonáceas 10
Arroz 21
Atemoia 10
Aveia 7
Batata 3
Batata-doce 3
Batata-yacon 3
Berinjela 1
Beterraba 3
Brócolis 1
Cacau 10
Café 1
Cana-de-açúcar Não determinado devido à
modalidade de uso
Canola 21
Caqui 7
Cebola 3
Cenoura 3
Centeio 15
21
KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Cevada 3
Chalota 3
Chuchu 1
Citros 10
Couve 1
Couve-chinesa 1
Couve-de-bruxelas 1
Couve-flor 1
Cupuaçu 10
Ervilha 20
Feijão 15
Feijões 15
Fumo UNA (1)
Gengibre 3
Gergelim 21
Girassol 21
Goiaba 7
Grão-de-bico 20
Guaraná 10
Inhame 3
Jiló 1
Kiwi 10
Lentilha 20
Lichia 5
Linhaça 21
Macadâmia 5
Mamão 10
Mamona 21
Mandioca 3
Mandioquinha-salsa 3
Manga 5
Maracujá 10
Maxixe 1
Melancia 3
Melão 3
Milho 40
Milho (Dessecação) Não determinado devido à
modalidade de uso
Milheto 40
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Milheto (Dessecação) Não determinado devido à
modalidade de uso
Mirtilo 1
Morango 1
Nabo 3
Pepino 1
Pimenta 1
Pimentão 1
Plantas Ornamentais UNA (1)
Quiabo 1
Rabanete 3
Repolho 1
Romã 10
Soja 20
Sorgo 40
Sorgo (Dessecação) Não determinado devido à
modalidade de uso
Tomate 3
Trigo 15
Triticale 15
Uva 7
(1) UNA = Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada
estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é
necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a
aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da
ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de
usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com
este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não
terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique
este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação
terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas
Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive
e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
23
KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Testes de campo demonstraram que nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico.
Devido ao grande número de espécies e variedades das Culturas de Suporte Fitossanitário
Insuficiente, recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena
área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua
aplicação em maior escala.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida KARATÊ ZEON 250 CS pertence ao grupo 3A (Moduladores dos canais de sódio:
(Piretroides e Piretrinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo
pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do KARATÊ ZEON 250 CS como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A (Moduladores dos canais
de sódio: (Piretroides e Piretrinas). Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação
efetivos para a praga alvo.
• Usar KARATÊ ZEON 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de
um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de KARATÊ ZEON 250 CS podem ser feitas desde que o período
residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
caso específico do KARATÊ ZEON 250 CS, o período total de exposição (número de dias)
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
a inseticidas do grupo químico 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas)
não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do KARATÊ ZEON 250 CS ou outros
produtos do Grupo 3A (Moduladores de canais de sódio: Piretroides e Piretrinas) quando for
necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas, início de desenvolvimento e infestação;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação
de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, destruição dos restos culturais,
manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças
compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória
com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, viseira facial, touca árabe e luvas de proteção para
produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento
de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, viseira facial, touca árabe,
e luvas de proteção para produtos químicos.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da
adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permitir que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator aplique
o produto contra o vento.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Usar macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, viseira facial, touca árabe, e
luvas de proteção para produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em
áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
proteção
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Usar
macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, viseira facial,
botas de borracha e luvas de proteção para produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, viseira facial, botas, macacão, luvas e equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Nocivo se inalado
Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a
roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR KARATE ZEON® 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Lambda-Cialotrina: Piretroide
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Nafta de Petróleo (solvente aromático): UVCB (substâncias de composição
desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou materiais
biológicos).
Classe
Categoria 5: Produto Improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Lambda-Cialotrina: Após a administração oral a ratos, a absorção foi de
aproximadamente 55% da dose administrada. O produto se distribuiu para a
maioria dos tecidos, sendo os maiores níveis de resíduos encontrados no tecido
adiposo. A metabolização se deu principalmente por clivagem da ligação éster e
a maior parte da dose foi rapidamente eliminada pela urina na forma de
conjugados polares já nas primeiras 24 horas; apenas pequena proporção (2–
3%) foi identificada nos animais após sete dias.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Não há estudos de toxicocinética
sobre este solvente propriamente dito, no entanto, estudos com os constituintes
da gasolina podem ser utilizados para a compreensão da toxicocinética do nafta.
Em roedores, a principal via de exposição utilizada é a inalatória; por ela, os
constituintes de maior peso molecular são mais eficientemente absorvidos. Após
administração oral, é possível supor que aproximadamente 100% do nafta de
petróleo ingerido seria absorvido devido à alta absorção da maioria de seus
constituintes pelo trato gastrointestinal. Independentemente da via de absorção,
os constituintes são rapidamente metabolizados e eliminados. Por ser
hidrofóbico, o nafta possui maior afinidade pelo tecido adiposo, no entanto,
nenhum dos componentes apresenta potencial de bioacumulação. Os
constituintes de baixo peso molecular do nafta são excretados, principalmente,
pelo ar exalado e, em menor proporção, pela urina, com meia-vida na ordem de,
aproximadamente, 3-12 horas. A excreção pela urina é mais expressiva para os
constituintes de alto peso molecular.
Toxicodinâmica Lambda-Cialotrina: Os piretroides do tipo II atuam diretamente nos axônios dos
neurônios de insetos e mamíferos; eles se ligam aos canais de sódio, mantendo-
os abertos, e prolongam acentuadamente o tempo de despolarização. Como
consequência, há intoxicação por hiperexcitação do sistema nervoso central.
Apesar de apresentarem o mesmo mecanismo de ação, os piretroides são
considerados bem menos tóxicos para mamíferos, pois passam por extenso
processo de metabolização.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A narcose (tontura, sonolência e
depressão do sistema nervoso central), induzida por exposição aguda a
solventes orgânicos, como o nafta de petróleo, sugere mecanismo comum de
interação entre os seus constituintes e as células sensíveis do sistema nervoso
de humanos. A nível celular, os efeitos narcóticos são associados à redução na
excitabilidade neuronal causada por mudanças na estrutura e função da
membrana. No entanto, o exato mecanismo de ação associado a este efeito
ainda é amplamente desconhecido.
Sintomas e sinais Lambda-Cialotrina: Sua ingestão pode causar irritação gastrointestinal,
clínicos náuseas e vômitos. Por inalação de pó ou gotículas de aerossol, pode haver
tosse e irritação do trato respiratório alto. O contato com a pele está associado
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
à sensação de formigamento e dormência de áreas expostas (parestesia) e o
contato com os olhos pode causar irritação ocular.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): A ingestão de hidrocarbonetos pode
provocar efeitos no sistema nervoso central (cefaleia, tontura, sonolência, falta
de concentração, náuseas e vômitos), disritmias e distúrbios gastrointestinais. A
inalação desses compostos pode causar danos pulmonares, depressão ou
excitação transitória do SNC e efeitos secundários de hipóxia, infecção,
formação de pneumatocele e disfunção pulmonar crônica. Irritação ocular leve
a moderada e lesão ocular reversível podem ocorrer após contato com a maioria
dos hidrocarbonetos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de lambda-
cialotrina e nafta de petróleo, Karate Zeon® 250 CS:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
expostos às doses de 175, 550 e 2000 mg/kg p.c. Não foi observada mortalidade
durante o estudo. Os sinais clínicos observados foram: postura curvada no
animal exposto à 175 mg/kg (1/1); atividade diminuída (1/3), vocalização (3/3),
postura curvada (3/3), posição prona (1/3), falta de coordenação motora (3/3),
piloereção (1/3) e frequência respiratória diminuída (1/3) nos animais expostos à
dose de 2000 mg/kg p.c. Os animais expostos a dose de 550 mg/kg p.c. não
apresentaram sinais clínicos de toxicidade durante o período de observação.
Todos os sintomas foram reversíveis no oitavo dia de observação.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
animais foram expostos à concentração de 2,4 mg/L. Não foi observada
mortalidade durante o estudo. Os animais apresentaram sinais clínicos como:
marcha irregular, locomoção prejudicada, postura curvada, olhos parcialmente
fechados e atividade diminuída. Uma fêmea apresentou comportamento
agressivo. Todos os sintomas foram reversíveis em sete dias.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda cutânea em ratos, os
animais foram expostos à dose de 5000 mg/kg p.c. Não foi observado
mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade. No estudo de irritação cutânea, os
animais não apresentaram sinais de irritação após exposição ao item teste. O
produto não foi considerado irritante para pele de coelhos. O produto foi
considerado sensibilizante para a pele em estudo com camundongos (LLNA).
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular em coelhos, os animais
apresentaram sinais de irritação na conjuntiva, como vermelhidão e quemose,
além de secreção ocular. Todos os sinais foram reversíveis em até 72 horas. O
produto foi considerado levemente irritante, porém não o suficiente para
classificação pelo GHS.
Exposição crônica: O ingrediente ativo não foi considerado mutagênico,
teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos
atuais, não é considerado desregulador endócrino e não interfere com a
reprodução. Vide item “efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de exposição ao
produto e pela presença de sintomas clínicos compatíveis. Em se apresentando
sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente
imediatamente.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas entre lambda-cialotrina e
interações nafta de petróleo, ou entre esses ingredientes ativos e possíveis medicamentos
químicas utilizados em casos de intoxicação por lambda-cialotrina ou nafta de petróleo em
humanos.
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,40 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: No estudo de irritação cutânea, os animais não apresentaram
sinais de irritação após exposição ao item teste. O produto não foi considerado irritante para pele
de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular com coelhos, os animais
apresentaram sinais de irritação na conjuntiva, como vermelhidão e quemose, além de secreção.
Todos os sinais foram reversíveis em até 72 horas. O produto foi considerado levemente irritante
ocular, porém não o suficiente para classificação pelo GHS.
Sensibilização cutânea em camundongos (LLNA): O produto foi considerado sensibilizante
para a pele.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Lambda-cialotrina: Em um estudo oral de 2 anos em ratos, foi observado diminuição do ganho
de peso corpóreo e do consumo de alimentos, leves alterações bioquímicas no sangue e aumento
do peso do fígado nas maiores doses (NOAEL machos e fêmeas: 1,7 e 1,9 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Em estudo de carcinogenicidade em camundongos, na maior dose os animais
apresentaram pilo-ereção e postura curvada. Machos da segunda maior dose também
apresentaram esses efeitos. Machos apresentaram comportamento agressivo, emagrecimento,
palidez e hiperatividade, além de menor ganho de peso corpóreo e menor eficiência na utilização
de alimentos no grupo de maior dose. Na necropsia, houve maior incidência de massas
subcutâneas e inchaço em fêmeas nas duas maiores doses, além de adenocarcinomas mamários.
No entanto, não houve relação dose-resposta e as respostas foram condizentes com as do controle
histórico (NOAEL machos e fêmeas: 1,8 e 2,0 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Na ausência de
tumores relevantes, a lambda-cialotrina não é considerada carcinogênica para humanos.
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KARATE ZEON 250 CS
Bula completa – 05.06.2025
Adicionalmente, estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro demonstram que a lambda-cialotrina
não apresenta mutagenicidade. Em estudo da reprodução de três gerações, houve redução no
ganho de peso dos pais em todas as gerações tratadas com a maior dose, além de pequena
redução na média do peso total da ninhada das gerações F2 e F3. Este efeito persistiu durante o
período de lactação e pode estar relacionado ao tratamento (NOEL toxicidade reprodutiva 1,5
mg/kg p.c./dia). Nos estudos do desenvolvimento em ratos e coelhos, a exposição à maior dose
causou apenas redução do peso corpóreo materno, do ganho de peso e do consumo de ração
(NOAEL materno em ratos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 15 mg/kg p.c./dia; NOAEL materno
em coelhos 10 mg/kg p.c./dia e desenvolvimento 30 mg/kg p.c./dia). Com base nos estudos acima
descritos, a lambda-cialotrina não é considerada teratogênica ou tóxica para a reprodução.
Também não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.
Nafta de Petróleo (solvente aromático): Estudos de toxicidade crônica e carcinogenicidade
indicam que a inalação de concentrações elevadas dos componentes do nafta de petróleo pode
produzir tumores renais em ratos machos devido à nefropatia induzida por alfa-2u-globulina e
tumores hepáticos em camundongos fêmeas por possível consequência de desequilíbrio hormonal
(NOAEL 10.000 mg/m3). Devido a não-relevância dos mecanismos de ação associados à
formação de tumores para humanos, os componentes do nafta petróleo não são considerados
carcinogênicos para o homem. Estudos de genotoxicidade in vivo e in vitro apontam que seus
constituintes também não apresentam potencial mutagênico ou genotóxico. Em estudos da
reprodução de duas gerações em ratos, por via inalatória, e do desenvolvimento, por via dérmica,
parâmetros como fertilidade, desempenho reprodutivo, frequência de malformações e mortalidade
fetal não foram afetados pelo tratamento (NOAEL toxicidade reprodutiva e desenvolvimento por
via inalatória: > 20000 mg/m3; NOAEL de desenvolvimento via dérmica: 500 mg/kg p.c./dia). Diante
dos achados, os compostos do nafta de petróleo não são considerados teratogênicos ou tóxicos
para a reprodução em humanos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
Este produto é:
X ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e
peixes).
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
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• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
1.1 INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores
• Não aplique o produto se abelhas estiverem forrageando ativamente na área.
• Para aplicações terrestres, respeitar uma zona de contenção de 80 metros para a cultura da
cana-de-açúcar, 11 metros para as culturas do milheto, milho e sorgo, e 3 metros para a cultura
da soja, entre a área tratada e as áreas de vegetação natural adjacentes.
• Para aplicações aéreas, respeitar uma zona de contenção de 185 metros para a cultura da
cana-de-açúcar, e 90 metros para as culturas do milheto, milho, soja e sorgo, entre a área
tratada e as áreas de vegetação natural adjacentes.
• Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto.
• Não permita que a deriva da pulverização atinja áreas de vegetação natural ou culturas vizinhas
em fase de florescimento.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens
rompidas ou para recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA.
• Telefone da empresa: 0800 704 4304.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
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• Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAGEM DA EMBALAGEM VAZIA:
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
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• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde
das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO
DISTRITO FEDERAL OU DO MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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