Kamex 900 WG
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
diurom (uréia) (900 g/kg) + diurom (uréia) (900 g/kg)
Informações
Número de Registro
8907
Marca Comercial
Kamex 900 WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
diurom (uréia) (900 g/kg) + diurom (uréia) (900 g/kg)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n o 08907. P P
COMPOSIÇÃO:
3-(3,4-dichlorophenyl)-1,1-dimethylurea (DIUROM) ..…..……….….......................…. 900,0 g/kg (90,0% m/m)
Outros ingredientes......................................................................................................100,0 g/kg (10,0% m/m)
GRUPO C2 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida de ação sistêmica, seletivo, do grupo químico ureia.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado Dispersível (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO TÉCNICO E FORMULADO
PRODUTO TÉCNICO:
DIUREX AGRICUR TÉCNICO - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA
sob nº 01768702.
ADAMA AGAN LTD. - P.O. Box 262,Haashlag Street 3, Northern Industrial Zone, 77102, Ashdod, Israel
DIURON TÉCNICO MILENIA - Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA
sob nº 0058902.
ADAMA AGAN LTD. - P.O. Box 262,Haashlag Street 3, Northern Industrial Zone, 77102, Ashdod, Israel
ADAMA BRASIL S/A - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS Tel.: (51)
3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro estadual: 00001047/99/SEAPA/RS
ADAMA BRASIL S/A - R. Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 -
Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro estadual:
003263/ADAPAR/PR
FORMULADOR:
ADAMA AGAN LTD. - P.O. Box 262,Haashlag Street 3, Northern Industrial Zone, 77102, Ashdod, Israel
ADAMA ANDINA B. V. SUCURSAL COLOMBIA - Calle 1C, Nº 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla,
Colômbia
ADAMA BRASIL S/A - R. Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 -
Londrina/PR Tel.: (43) 3371-9000 - Fax:(43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
ADAMA BRASIL S/A - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS Tel.: (51)
3653-9400 - Fax:(51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS - Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 -
Sorocaba/SP Tel.: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
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NORTOX S/A - Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78.740-275 -
Rondonópolis/MT Tel.: (66) 3439-3700 - Fax:(66) 3439-3715 - CNPJ: 75.263.400/0011-60
NORTOX S/A - Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR Tel.: (43) 3274-8585 -
Fax:(43) 3274-8500 - CNPJ: 75.263.400/0001-99
OURO FINO QUÍMICA S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP:
38044-750 - Uberaba/MG Tel.: (16) 3518-2000 - Fax:(16) 3518-2251 - CNPJ: 09.100.671/0001-07
SML LIMITED. - 1904, A-18/18, G.I.D.C., Panoli Industrial Area, Panoli, Bharuch, Ankleshwar, Gujarat,
Índia
SML LIMITED. - 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli Industrial Area, Panoli, Bharuch, Ankleshwar, Gujarat,
Índia
SML LIMITED. - Plot Nº 230/231/232, G.I.D.C., Panoli, Bharuch, Anklesvar, Gujarat, Índia
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A. – Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito
Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE Tel.: (85) 4011 1000 - Fax:(85) 4011 9062 -
CNPJ: 07.467.822/0001-26
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. - Avenida Roberto
Simonsen,1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. - Rodovia Sorocaba -
Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. - Avenida Maeda, s/n
- Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP Tel.: (19) 3794-5600 - Fax:(19) 3794-5653 - CNPJ:
02.974.733/0003-14
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Corrosivo ao cobre, ferro e latão.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver industrialização em território nacional)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
O KARMEX 900 WG é um herbicida seletivo quando aplicado em pré e pós-emergência na cultura de cana-
de-açúcar, em pré-emergência e em pós-emergência entre linhas-dirigida na cultura do algodão, e em pós-
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emergência entre linhas-dirigida nas culturas de café e citros com mais de 2 (dois) anos de idade, podendo
as plantas infestantes estarem em pré ou em pós-emergência.
KARMEX 900 WG é um herbicida seletivo a ser utilizado no controle em pré e pós-emergência das plantas
infestantes nas culturas de algodão, café, cana-de-açúcar e citros.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura Planta infestante Dose Época, número e intervalo de aplicação
Capim-marmelada PRÉ-EMERGÊNCIA
(Brachiaria plantaginea) Plantio convencional e direto
Cana-de-Açúcar
Capim-colchão O KARMEX 900 WG pode ser aplicado
(Digitaria horizontalis) uma ou duas vezes durante o ciclo da
cultura, podendo ser realizada uma
aplicação em pré ou pós-emergência das
Capim-pé-de-galinha
plantas infestantes, e em pré ou pós-
(Eleusine indica)
emergência da cultura da cana-de-açúcar.
Carrapicho-de-carneiro Se ocorrer a necessidade de realizar duas
(Acanthospermum aplicações deverá ser respeitado um
hispidum) período mínimo de 60 dias entre a primeira
e a segunda aplicação. Quando aplicado
Carrapicho-rasteiro em pré-emergência das plantas infestantes
(Acanthospermum é necessário a ocorrência de chuvas em
australe) torno de 20 mm, em no máximo sete dias
Caruru-roxo Solo Arenoso após a aplicação, para promover a
(Amaranthus hybridus) 1,8 Kg/ha lixiviação do herbicida nas regiões onde
ocorre a germinação das sementes.
Café Apaga-fogo
Solo
Cana-de- (Alternanthera tenella) Café e Citros
Areno-Argiloso
Açúcar O KARMEX 900 WG pode ser aplicado até
Mentrasto 2,5 Kg/ha
Citros duas vezes ao ano em cada cultura,
(Ageratum conyzoides)
podendo ser realizada uma aplicação em
Picão-preto Solo Argiloso pré ou pós-emergência das plantas
(Bidens pilosa) 3,5 Kg/ha infestantes, devendo estar as culturas com
mais de dois anos de idade. Na cultura do
Trapoeraba café poderá ser uma aplicação após a
(Commelina benghalensis) arruação ou esparramação, em pré ou pós-
emergência das infestantes. Se ocorrer a
Falsa-serralha necessidade de realizar duas aplicações
(Emilia sonchifolia) deverá ser respeitado um período mínimo
de 150 dias entre a primeira e a segunda
Picão-branco aplicação na cultura do café e um período
(Galinsoga parviflora) mínimo de 130 dias quando na cultura do
citros.
Rubim Quando aplicado em pré-emergência das
(Leonorus sibircus) plantas infestantes é necessário a
ocorrência de chuvas em torno de 20 mm,
Nabo-bravo em no máximo sete dias após a aplicação,
(Raphanus raphanistrum) para promover a lixiviação do herbicida nas
Guanxuma regiões onde ocorre a germinação das
(Sida rhombifolia) sementes.
Capim-marmelada PRÉ-EMERGÊNCIA
(Brachiaria plantaginea) Plantio convencional e direto
Capim-colchão O KARMEX 900 WG pode ser aplicado em
(Digitaria horizontalis) pré-emergência das plantas infestantes e
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Capim-pé-de-galinha em pré-emergência da cultura do algodão
(Eleusine indica) logo após o plantio em no máximo três
dias, sendo necessária a ocorrência de
Carrapicho-de-carneiro chuvas em torno de 20 mm, em no máximo
(Acanthospermum Solo Arenoso sete dias após a aplicação, para promover
hispidum) Não usar. a lixiviação do herbicida nas regiões onde
Carrapicho-rasteiro ocorre a germinação das sementes.
(Acanthospermum Solo
Algodão australe) Areno-Argiloso
Caruru-roxo 1,5 Kg/ha
(Amaranthus hybridus)
Solo Argiloso
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella) 2,0 Kg/ha
Mentrasto
(Ageratum conyzoides)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Rubim
(Leonorus sibircus)
Nabo-bravo
(Raphanus raphanistrum)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Capim-marmelada PÓS-EMERGÊNCIA
Solo Arenoso / (Plantio direto e convencional)
(Brachiaria plantaginea)
Areno-Argiloso / Aplicação entre linhas dirigida
Argiloso
Capim-colchão Até 3 folhas
(Digitaria horizontalis) Cana-de-Açúcar
2,5 Kg/ha O KARMEX 900 WG pode ser aplicado
uma ou duas vezes durante o ciclo da
Até 5 folhas cultura, podendo ser realizada uma
Capim-pé-de-galinha
3,5 Kg/ha aplicação em pré ou pós-emergência das
Café (Eleusine indica)
plantas infestantes, e em pré ou pós-
Cana-de- emergência da cultura da cana-de-açúcar.
Açúcar Carrapicho-de-carneiro Se ocorrer a necessidade de realizar duas
Citros (Acanthospermum aplicações deverá ser respeitado um
hispidum) período mínimo de 60 dias entre a primeira
Carrapicho-rasteiro e a segunda aplicação. Quando aplicado
(Acanthospermum em pós-emergência das infestantes é muito
Solo Arenoso / importante observar o estádio ideal para
australe)
Areno-Argiloso / cada tipo de planta infestante para adequar
Caruru-roxo Argiloso a dose em pós-emergência.
(Amaranthus hybridus) Até 4 folhas
2,5 Kg/ha
Apaga-fogo Café e Citros
(Alternanthera tenella) O KARMEX 900 WG pode ser aplicado até
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Mentrasto Até 6 folhas duas vezes ao ano em cada cultura,
(Ageratum conyzoides) 3,5 Kg/ha podendo ser realizada uma aplicação em
pré ou pós-emergência das plantas
Picão-preto infestantes, devendo estar as culturas com
(Bidens pilosa) mais de dois anos de idade. Na cultura do
café poderá ser uma aplicação após a
Trapoeraba arruação ou esparramação, em pré ou pós-
(Commelina benghalensis) emergência das infestantes. Se ocorrer a
necessidade de realizar duas aplicações
Falsa-serralha deverá ser respeitado um período mínimo
(Emilia sonchifolia) de 150 dias entre a primeira e a segunda
Solo Arenoso / aplicação na cultura do café e um período
Picão-branco Areno-Argiloso / mínimo de 130 dias quando na cultura dos
(Galinsoga parviflora) Argiloso citros.
Até 4 folhas Quando aplicado em pós-emergência das
Rubim infestantes e em pós-emergência dirigida
(Leonorus sibircus) 2,5 Kg/ha nas entrelinhas das culturas é muito
importante observar o estádio ideal para
Nabo-bravo Até 6 folhas cada tipo de planta infestante para adequar
(Raphanus raphanistrum) 3,5 Kg/ha a dose em pós-emergência.
Sempre aplicar nas culturas de citros e
Guanxuma café quando as mesmas estiverem com
(Sida rhombifolia) mais de dois anos de idade.
Capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea) Solo Arenoso /
Areno-Argiloso /
Argiloso
Capim-colchão
Até 2 folhas
(Digitaria horizontalis) PÓS-EMERGÊNCIA
1,5 Kg/ha
(Plantio direto e convencional)
Aplicação entre linhas dirigida
Capim-pé-de-galinha Até 3 folhas
(Eleusine indica) 2,0 Kg/ha O KARMEX 900 WG também pode ser
aplicado em pós-emergência das plantas
infestantes e em pós-emergência dirigida
Carrapicho-de-carneiro
nas entrelinhas da cultura, quando o
(Acanthospermum
hispidum) algodoeiro estiver com altura superior a 30
cm. Neste caso, é muito importante
Carrapicho-rasteiro observar o estádio ideal para cada tipo de
Algodão (Acanthospermum planta infestante para adequar a dose em
australe) pós-emergência.
Caruru-roxo Solo Arenoso / Se ocorrer a necessidade de realizar a
(Amaranthus hybridus) Areno-Argiloso / aplicação entre linhas dirigida deverá ser
respeitado um período mínimo de 40 dias
Apaga-fogo Argiloso entre a aplicação em pré-emergência e a
(Alternanthera tenella) Até 2 folhas aplicação de pós-emergência entre linhas
Mentrasto 1,5 Kg/ha dirigida.
(Ageratum conyzoides) Nunca aplicar o KARMEX 900 WG em pós-
Picão-preto Até 4 folhas emergência total sobre as plantas do
(Bidens pilosa) algodão.
2,0 Kg/ha Fazer no máximo 2 (duas) aplicações.
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Falsa-serralha
(Emilia sonchifolia)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
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Rubim
(Leonorus sibircus)
Nabo-bravo
(Raphanus raphanistrum)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
MODO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO TERRESTRE
Nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, café e citros o KARMEX 900 WG pode ser aplicado via terrestre
através de pulverizador tratorizado de barras e/ou costais manuais, equipados com pontas de pulverização
do tipo jato em leque plano, com volumes de calda de 100 a 400 L/ha, conforme informações fornecidas
pelo fabricante dos bicos.
APLICAÇÃO ENTRE-LINHAS DIRIGIDA
Esta modalidade de aplicação necessita ser realizada quando se tratar da cultura do algodão em pós-
emergência, através da utilização das pontas em jato leque de impacto dos tipos TF 02 e 03 ou similares.
Esta modalidade também pode ser utilizada em aplicações nas culturas de café, cana-de-açúcar e citros.
APLICAÇÃO AÉREA
O KARMEX 900 WG pode ser aplicado via aérea na cultura do algodão somente em pré-emergência da
cultura e das plantas infestantes. Na cultura da cana-de-açúcar pode ser aplicado em pré ou pós-
emergência da cultura e das plantas infestantes.
Pode ser utilizado aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo
Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando
um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm 2 e com diâmetro superior a 400 micra.
P P
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida HERBURON WG:
Volume de
Cultura Época de aplicação DMV* Cobertura Faixa de aplicação
calda
Algodão Pré-emergência
40 L/ha > 400 μm 40 gotas/cm² 22,0 m
Cana-de-açúcar Pré ou Pós-emergência
* Diâmetro Médio Volumétrico
OBSERVAÇÕES:
Para o bom funcionamento do HERBURON WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da
aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente
para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies
infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto ou na presença de coberturas vegetais, deverá ser realizada a eliminação da
vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio das culturas.
Para as aplicações em pós-emergência das plantas infestantes é indispensável a adição de surfactante não
iônico na razão de 100 mL/100 L de calda, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção
do produto se dá através das folhas.
As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 20 a 30 o C, P P
umidade relativa do ar superior a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
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- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida,
adicionar KARMEX 900 WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a
agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de
agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão .................................... 120 dias
Café .......................................... 30 dias
Cana-de-açúcar ........................ 150 dias
Citros ........................................ 60 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NA CULTURA E NAS ÁREAS TRATADAS.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
• Não aplicar em pós-emergência se as plantas infestantes estiverem em condições de estresse por
longo período de estiagem ou outros fatores.
• Não aplicar em pós-emergência com umidade relativa inferior a 60%.
• Não aplicar com ventos superiores a 6,0 km/hora para não promover deriva para regiões vizinhas.
• Verificar no momento da aplicação em pré ou pós-emergência a velocidade dos ventos e a
presença de cultivos sensíveis.
• Na cultura do algodão não utilizar em solos arenosos em pré-emergência.
• Não aplicar em cobertura total em algodão após a emergência da cultura.
• Nas culturas de citros e café aplicar somente quando as mesmas estiverem com mais de dois anos
de idade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br ).
13TU U13T
GRUPO C2 HERBICIDA
O produto herbicida KARMEX 900 WG é composto por Diurom, que apresenta mecanismo de ação dos
Inibidores da fotossíntese no fotossistema II, pertencente ao Grupo C2 segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – (EPI): macacão com tratamento hidrorepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR KARMEX 900 WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupos químicos 4T
Uréia Substituída
Classe toxicológica 4T
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
4T
Vias de exposição 4T
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Absorção: O diurom é absorvido tanto pela via gastrintestinal quanto pelo trato
4T
respiratório. Contudo, não se sabe se o diurom também é absorvido pela pele.
Metabolismo: A maior parte dos metabolitos do diurom, que são excretados na urina,
mantém a configuração da uréia e resultam de hidroxilação e dealquilação do
4T
diurom.
Excreção: É rapidamente excretado pelo rim, na forma original ou metabolitos após
4T
breve armazenamento nos tecidos corporais.
4T
Em ratos e cachorros alimentados com diurom, a excreção dos metabolitos ocorreu
4T
tanto nas fezes quanto na urina.
4T
4T
Toxicodinâmica Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do diurom em
humanos nem em outras espécies de mamíferos
Exposição aguda: A) baseado em resultados obtidos com estudos em animais, este
agente parece ter baixa toxicidade sistêmica. A severidade da intoxicação deve ser
baseada nos 13519 achados clínicos. Pode ocorrer metemoglobinemia ingestões de
grandes quantidades. B) Caso sejam evidentes sintomas severos outros alem da
hemoglobinemia, devese suspeitar de ação alternativa ou adicional de algum outro
tóxico. Ocular: A exposição aos olhos pode resultar em irritação ocular Respiratório:
Podese observar irritação da mucosa respiratória após contato prolongado.
Cardiovascular: A depressão do SNC e hipoxemia podem ser observadas caso haja
4T
Sintomas e
metemoglobinemia. Gastrintestinal: Após ingestão, podem ocorrer náusea, vomito e
4T
sinais clínicos
diarréia. Geniturinário: Alguns metabolitos podem causar irritação no trato urinário.
Hematológico: Foi observada sulfohemoglobina no sangue de ratos e cachorros aos
quais administraram-se repetidamente altas doses de diurom, e em uma overdose
de monolinurom em humano. A metemoglobinemia pode resultar de efeitos dos
metabolitos de alguns herbicidas ureicos. Dermatológico: Pode ser absorvida
cianose não responsiva à terapia de oxigênio em pacientes com metemoglobinemia
devido a absorção de quantidades excessivas desses agentes. Pode ocorrer
irritação da pele após exposição.
4T
Diagnóstico O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da exposição e
4T
pela ocorrência do quadro clínico compatível.
CUIDADO PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS: deve estar
protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeável. Deve-se evitar contato
cutâneo, inalatório e ocular com o produto. O diagnóstico é estabelecido pela
confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível.
4T
Tratamento Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
paciente com avaliação de sinais vitais e do "status mental", a efetividade da
respiração e circulação, manutenção de vias aéreas patentes e adequada
oxigenação, remoção da fonte de exposição ao produto com a descontaminação do
paciente, administração de antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico
do organismo, medidas sintomáticas e de manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
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cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão severa (evitar adrenalina
pelo risco de fibrilação). Avaliar estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação conforme
necessário, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e respiratória.
Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de descontaminação
gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se a dose ingerida for acima de
40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto), seguido de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do
produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com
a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou
por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração
de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com risco de hemorragia
(alterações prévias de coagulação) ou perfuração gastrintestinal; e ingestão de
quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a sua
absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de água/30 g
de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0
g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com
menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com as vias
aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando o carvão ativado
pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo orogástrico ou
tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a administração repetida de
carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a absorção e a
circulação entero-hepática, mas o uso de formulações contendo sorbitol (um
catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de lado
para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. Assegure que
não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem contamine o
outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da descontaminação ocular.
Realizar avaliação oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos
agrotóxicos são corrosivos e irritantes e causam processo inflamatório local que
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pode se intensificar com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas.
Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e fornecer
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo e outras substâncias, como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite e
pneumonia química. Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores,
antagonistas H1, antibioticoterapia conforme indicação clínica.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e
utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental
impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
4T
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris
ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
conteúdo gástrico.
Efeitos das
4T
Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL 50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
R R
DL 50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
R R
CL 50 inalatória em ratos: Estudo não realizado.
R R
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto aplicado na pele dos coelhos não produziu reações no
animal 09, entretanto produziu leve irritação (eritema) à 1 hora nos coelhos 07 e 08. As reações foram
reversíveis entre 1 e 24 horas após a remoção da gaze. O índice de irritação cutânea obtido com a
aplicação do produto foi 0,16, portanto foi classificado como não irritante quando aplicado na pele dos
coelhos. Morte, alterações comportamentais e clínicas não foram observadas nos animais durante o estudo.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Foi observada hiperemia nos três animais tratados, após 1 hora da
AST, reversível entre 24 e 48 horas e quemose em um deles, na avaliação de 1 hora da AST.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
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EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Não demonstrou efeitos carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos em estudos com animais de
laboratório. Com base em testes com animais de laboratório, a ingestão repetida de diurom, produziu
aumento da massa do fígado e redução do peso corpóreo nas doses mais elevadas.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
a contaminação da água.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagricolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ADAMA BRASIL S/A - telefone de
Emergência: 0800 400 7070.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDA AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
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RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro
de 2019.
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