Kaiso 250 CS
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Inseticida
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
13811
Marca Comercial
Kaiso 250 CS
Formulação
CG - Granulado Encapsulado
Ingrediente Ativo
lambda-cialotrina (piretróide) (250 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Inseticida
Modo de Ação
de contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 3 Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Papilio scamander
Lagarta-das-folhas
Abacaxi
Monodes agrotina
Lagarta-das-folhas
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Abóbora
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Atemóia
Leptoglossus gonara
Percevejo
Batata
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Batata yacon
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Batata-doce
Epicauta atomaria
Vaquinha
Berinjela
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Beterraba
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Cacau
Stenoma decora
Broca-dos-ramos
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Canola
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Cará
Pseudoplusia oo
Lagarta-das-folhas
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Chuchu
Diaphania nitidalis
Broca-das-curcubitáceas
Citros
Dilobopterus costalimai
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Cupuaçu
Macrosoma tipulata
Lagarta-das-folhas
Ervilha
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Gengibre
Agrotis ipsilon
Lagarta-rosca
Gergelim
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Girassol
Diabrotica speciosa
vaquinha verde pequeno
Grão-de-bico
Helicoverpa armigera
Lagarta-das-vagens
Guaraná
Liothrips adisi
Tripes
Inhame
Spodoptera litura
Lagarta-desfolhadora
Jiló
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Kiwi
Clarkeulia excerptana
Traça-dos-frutos
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Linhaça
Rachiplusia nu
Lagarta-medideira
Mamão
Protambulyx strigilis
Lagarta; Lagarta-das-folhas
Mandioca
Erinnyis ello
Gervão; Mandarová
Mandioquinha-salsa
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Manga
Megalopyge lanata
Lagarta-de-fogo; Taturana
Maracujá
Dione juno juno
Lagarta-das-folhas; Lagarta-do-maracujazeiro
Maxixe
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melancia
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Nabo
Trichoplusia ni
Lagarta-medideira
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pastagens
Mocis latipes
Curuquerê-dos-capinzais; Mocis
Pastagens
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Pimenta
Neoleucinodes elegantalis
Pimentão
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Quiabo
Platyedra gossypiela
Lagarta-dos-frutos
Rabanete
Trichoplusia ni
Lagarta-medideira
Romã
Leptoglossus gonagra
Percevejo-escuro
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Chrysodeixis includens
Lagarta-falsa-medideira.
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Uva
Eumorpha vitis
Lagarta-das-folhas; Mandarová-da-uva
Conteúdo da Bula
KAISO 250 CS
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 13811
COMPOSIÇÃO:
Produto de reação compreendendo quantidades iguais de (R)-α-cyano-3- phenoxybenzyl (1S,3S)-3-[(Z)-2-
chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2- dimethylcyclopropanecarboxylate e (S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl
(1R,3R)-3-[(Z)-2-chloro-3,3,3-trifluoropropenyl]-2,2-dimethylcyclopropanecarboxylate
(LAMBDA−CIALOTRINA).......................................................................................................250 g/L (25% m/v)
Solvent Naphtha (petroleum), heavy arom. (NAFTA DE PETRÓLEO) ......................... 172,24 g/L (17,22 %m/v)
Outros ingredientes ..................................................................................................635,93 g/L (63,59% m/v)
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão
GRUPO QUÍMICO: Piretroide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão de Cápsulas (CS)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Fone.: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-26
- Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Lambda-cialotrina Técnico Mega – Registro MAPA n° TC18422
Meghmani Organics Limited - Plot No. 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B; 4707/P393002 - Dist. Bharuch,
Ankleshwar, Gujarat - Índia
Lambda-cialotrina Técnico Sumitomo – Registro MAPA n° 8010
Jiangsu Yangnong Chemical Co., Ltd - 39, Wenfeng Road, Yangzhou City, Jiangsu Province - 225009 – China
Bharat Rasayan Limited - Unidade I: 2 km, Stone, Madina-mokhra Road, Village Mokhra, Dist. Rohtak 124022,
Haryana - Índia
Lambda-cialotrina Técnico Sumitomo BR – Registro MAPA n° 16816
Youth Chemical Co., Ltd - 3 Dalian Road, Yangzhou Chemical Industry Zone, Yizheng 211402 Yangzhou,
Jiangsu – China
Bharat Rasayan Limited - Unidade I: 2 km, Stone, Madina-mokhra Road, Village Mokhra, Dist. Rohtak 124022,
Haryana - Índia
Lambda-cyhalothrin Técnico Sino-Agri – Registro MAPA n° TC26722
Jiangsu Huifeng Bio Agriculture Co., Ltd. – Weier Road, South Area of Ocean Economic Development Zone,
224145, Dafeng, Jiangsu - China
Lambda-cyhalothrin Técnico Bharat – Registro MAPA n° TC27322
Bharat Rasayan Limited – 2 km, Stone, Madina-mokhra Road, Village Mokhra, Dist. Rohtak, 124022, Haryana
- Índia
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 1 de 34
FORMULADOR:
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - Londrina/PR - CEP: 86031-610 -
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro nº 003263 ADAPAR/PR
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilhos, 2085 – CEP: 95860-000 – Taquari/RS - CNPJ: 02.290.510/0004-
19 - Registro nº: 00001047/99 - SEAPA/RS
Gat Microencapsulation GmBh - A-2490 Ebenfurth, Gewerbezone 1 – Áustria
Jiangsu Mindleader Crop Science Co., Ltd. - No 9, KongLian RD, Salinization New Material Industrial Park -
Huaian, China
Meghmani Organics Limited - Plot No. 5001/B, 5027 to 5034, 5037, 4707/B; 4707/P393002 - Dist. Bharuch,
Ankleshwar, Gujarat - Índia
Sipcam Nichino Brasil S/A - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 - Uberaba-MG, CNPJ:
23.361.306/0001-79 - Registro IMA nº: 2.972
Sulphur Mills Ltd. - Plot No 230/231/232, G.I.D.C., Dist. Bharuch, Panoli, Gujarat, Índia.
Sulphur Mills Ltd. - 1904, A-18/18, G.I.D.C., Dist. Bharuch, Panoli, Gujarat, Índia.
Sulphur Mills Ltd. - 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Dist. Bharuch, Panoli, Gujarat, Índia.
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP:
61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Sumitomo Chemical lndia Limited - Plot No. C-5/184-185, N.H. No. 48, Near G.P.C.B. Office, G.I.D.C., VAPl-
396 195. Tal. Vapi, Dist. Valsad, Gujarat, Índia
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 - PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO ALTAMENTE
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 2 de 34
INSTRUÇÕES DE USO:
KAISO 250 CS é um inseticida de contato e ingestão do grupo químico dos piretróides de terceira geração
encapsulado em uma membrana especial e disperso em uma suspensão aquosa, recomendado para o
controle de pragas em diversas culturas, conforme as indicações no quadro abaixo:
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
Tratorizado:
Lagarta-das-folhas 3 a 4 mL/ 1000 – 2000
2 15
(Papilio scamander) 100 L água Aérea:
Abacate 10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Tratorizado:
Lagarta-das-folhas 3 a 4 mL/ 1000 – 2000
2 15
(Monodes agrotina) 100 L água Costal:
1000 - 2000
Abacaxi
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Tratorizado:
Broca-das-curcubitáceas 5 a 10 mL/ 400 – 800
5 7
(Diaphania nitidalis) 100 L água Costal:
Abóbora 400 - 800
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
Broca-das-curcubitáceas 5 a 10 mL/ 400 – 800
5 7
(Diaphania nitidalis) 100 L água Costal:
Abobrinha 400 - 800
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
Tripes 100 – 400
Alho 20 mL/ha 5 7
(Thrips tabaci) Costal:
100 - 400
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 3 de 34
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tripes-do-amendoim
20 mL/ha 7
(Enneothrips flavens)
Vaquinha-verde- Tratorizado:
30 a 40 100 – 400
amarela 3 5-7
mL/ha Aérea:
(Diabrotica speciosa)
20 - 50
Amendoim Lagarta-do-pescoço-
vermelho 80 mL/ha 7
(Stegasta bosquella)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo no início da infestação das
pragas ou conforme atingir o nível de dano na cultura. Utilizar as doses mais baixas
sob condições de menor pressão da praga e as maiores sob condições severas.
Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário.
Tratorizado:
Percevejo 3 a 4 ml/ 1000 – 2000
2 15
(Leptoglossus gonara) 100 L água Costal:
Atemoia 1000 - 2000
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Curuquerê-do-
20 a 30 Tratorizado:
algodoeiro
mL/ha 40 – 300
(Alabama argillacea) 4 7
Aérea:
Bicudo 10 - 50
60 mL/ha
(Anthonomus grandis)
Algodão INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando forem constatadas 2 lagartas/plantas ou
25% de desfolha.
Bicudo: Iniciar as aplicações quando o nível de botões florais atacados atingir no
máximo 5% e repetir as aplicações a cada 7 dias ou toda vez que o ataque atingir o
limite de 5% de botões danificados, respeitando o mínimo de 7 dias entre uma
aplicação e outra.
Tratorizado:
Mosca-minadora 100 – 400
20 mL/ha 5 7
(Lyriomysa huidobrensis) Costal:
Batata
100 - 400
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As pulverizações devem ser realizadas visando a
redução da população de insetos adultos.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 4 de 34
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
Tratorizado:
Vaquinha 100 – 400
20 mL/ha 5 7
(Epicauta atomaria) Costal:
Batata-doce 100 - 400
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Vaquinha 100 – 400
20 mL/ha 5 7
Batata-yacon (Diabrotica speciosa) Costal:
100 - 400
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Broca-pequena-do-fruto
5 a 10 mL/ 400 – 800
(Neoleucinodes 5 7
100 L água Costal:
elegantalis)
Berinjela 400 - 800
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
Vaquinha 100 – 400
20 mL/ha 5 7
Beterraba (Diabrotica speciosa) Costal:
100 - 400
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
1000 – 2000
Lagarta-do-compasso 3 a 4 mL/ Costal:
2 15
(Stenoma decora) 100 L água 1000 – 2000
Cacau Aérea:
10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Tratorizado:
400 – 600
Bicho-mineiro-do-café 15 a 20 Costal:
2 20 - 45
(Leucoptera coffeella) mL/ha 400 – 600
Café
Aérea:
10 – 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Por se tratar de um inseticida protetor e de longa
persistência, o produto deve ser aplicado no início da infestação.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 5 de 34
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
Tratorizado:
40 – 300
Vaquinha Costal:
30 mL/ha 2 14
(Diabrotica speciosa) 40 – 300
Canola
Aérea:
10 – 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Lagarta-das-folhas 100 – 400
20 mL/ha 5 7
Cará (Pseudoplusia oo) Costal:
100 – 400
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Tripes 100 – 400
20 mL/ha 5 7
Cebola (Thrips tabaci) Costal:
100 – 400
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Broca-das-curcubitáceas 5 a 10 mL/ 400 – 800
5 7
(Diaphania nitidalis) 100 L água Costal:
Chuchu 400 – 800
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
Cigarrinha-da-cvc 40 a 80 1000 – 2000
(Dilobopterus costalimai) mL/ha Aérea:
10 – 50
2 15
Tratorizado:
Bicho-furão
3 a 4 mL/ 2000
(Ecdytolopha
100 L água Aérea:
aurantiana)
Citros 10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Cigarrinha-da-cvc: Aplicar quando a praga for detectada nas brotações.
Bicho-furão: Fazer a aplicação ao entardecer antes da lagarta penetrar no fruto, logo
no início do aparecimento de adultos, ou quando o número de adultos capturados
pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/ armadilha).
Usar a dose maior em infestações mais altas.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 6 de 34
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
Tratorizado:
Lagarta-das-folhas 3 a 4 mL/ 1000 – 2000
2 15
(Macrosoma tipulata) 100 L água Costal:
Cupuaçu 1000 -2000
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Tratorizado:
Tripes 40 – 300
30 mL/ha 2 14
Ervilha (Thrips tabaci) Costal:
40 -300
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Vaquinha 40 – 300
30 mL/ha 2 14
Feijão-caupi (Diabrotica speciosa) Aérea:
10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Lagarta-rosca 100 – 400
20 mL/ha 5 7
Gengibre (Agrotis ipsilon) Costal:
100 - 400
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Vaquinha 40 – 300
30 mL/ha 2 14
Gergelim (Diabrotica speciosa) Costal:
40 - 300
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
40 – 300
Vaquinha Costal:
30 mL/ha 2 14
Girassol (Diabrotica speciosa) 40 – 300
Aérea:
10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 7 de 34
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
Tratorizado:
Lagarta-das-vagens 40 – 300
30 mL/ha 2 14
Grão-de-bico (Helicoverpa armigera) Costal:
40 - 300
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
1000 – 2000
Tripes 3 a 4 mL/ Costal:
2 15
(Liothrips adisi) 100 L água 1000 – 2000
Guaraná Aérea:
50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Tratorizado:
Lagarta-desfolhadora 100 – 400
20 mL/ha 5 7
Inhame (Spodoptera litura) Costal:
100 – 400
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Broca-pequena-do-fruto
5 a 10 mL/ 400 – 800
(Neoleucinodes 5 7
100 L água Costal:
elegantalis)
Jiló 400 – 800
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
Vaquinha 40 – 300
30 mL/ha 2 14
Lentilha (Diabrotica speciosa) Costal:
40 – 300
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Lagarta-medideira 40 – 300
30 mL/ha 2 14
(Rachiplusia nu) Costal:
Linhaça
40 – 300
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 8 de 34
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
Tratorizado:
1000 – 2000
Lagarta 3 a 4 mL/ Costal:
2 15
(Protambulyx strigilis) 100 L água 1000 – 2000
Mamão Aérea:
10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Tratorizado:
100 – 400
Mandarová Costal:
20 mL/ha 5 7
(Erinnyis ello) 100 – 400
Mandioca
Aérea:
10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Vaquinha 100 – 400
Mandioquinha- 20 mL/ha 5 7
(Diabrotica speciosa) Costal:
salsa 100 – 400
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
1000 – 2000
Lagarta-do-fogo 3 a 4 mL/ Costal:
2 15
(Megalopyge lanata) 100 L água 1000 – 2000
Manga Aérea:
10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Tratorizado:
Lagarta-desfolhadora 3 a 4 mL/ 1000 – 2000
2 15
(Dione juno juno) 100 L água Costal:
1000 – 2000
Maracujá
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 9 de 34
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
Tratorizado:
Broca-das-cucurbitáceas 5 a 10 mL/ 400 – 800
5 7
(Diaphania nitidalis) 100 L água Costal:
Maxixe 400 – 800
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
400 – 800
Broca-das-cucurbitáceas 5 a 10 mL/ Costal:
4 7
(Diaphania nitidalis) 100 L água 400 – 800
Melancia Aérea:
10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
400 – 800
Broca-das-cucurbitáceas 5 a 10 mL/ Costal:
4 7
(Diaphania nitidalis) 100 L água 400 – 800
Melão
Aérea:
10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Lagarta-do-cartucho
(Spodoptera frugiperda) Tratorizado:
150 – 300 150 - 300
3 7
mL/ha Aérea:
Percevejo-barriga-verde 10 - 50
(Dichelops melacanthus)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Milho Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas (folhas raspadas),
geralmente com 3 a 5 folhas definitivas do milho. Manter a lavoura monitorada e
reaplicar se houver reinfestação com intervalo de 7 dias. A maior dose deve ser
utilizada em condições de maior incidência e quando houver histórico de ocorrência
da praga na área.
Percevejo-barriga-verde: Iniciar as aplicações no início da infestação, entre o
primeiro e o quinto dia após a emergência da cultura do milho, devendo-se reaplicar
caso ocorra reinfestação com intervalo de 7 dias entre as aplicações. A maior dose
deve ser utilizada em condições de maior incidência e quando houver histórico de
ocorrência da praga na área.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 10 de 34
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
Lagarta-medideira Tratorizado:
20 mL/ha 5 7
(Trichoplusia ni) 100 – 400
Nabo
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Cigarrinha-das-pastagens
Tratorizado:
(Deois flavopicta)
150-300
Curuquerê-dos-capinzais
200 1 -
(Mocis latipes)
Aérea:
Lagarta-militar
50
(Spodoptera frugiperda)
Pastagem INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Cigarrinha-das-pastagens: Aplicar no início da infestação sendo detectada através da
observação da presença de adultos ou da formação de espumas com a presença de
ninfas na base das plantas.
Curuquerê-dos-capinzais e Lagarta-militar: Aplicar no início da infestação quando
forem observadas lagartas e folhas raspadas ou danificadas com sintomas de
alimentação.
Tratorizado:
Broca-das-cucurbitáceas 5 a 10 mL/ 400 – 800
5 7
(Diaphania nitidalis) 100 L água Costal:
Pepino 400 - 800
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
Broca-pequena-do-fruto
5 a 10 mL/ 400 – 800
(Neoleucinodes 5 7
100 L água Costal:
elegantalis)
Pimenta 400 - 800
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
Broca-pequena-do-fruto
5 a 10 mL/ 400 – 800
(Neoleucinodes 5 7
100 L água Costal:
elegantalis)
400 - 800
Pimentão
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 11 de 34
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
Tratorizado:
Lagarta-dos-frutos 5 a 10 mL/ 400 – 800
5 7
(Platyedra gossypiela) 100 L água Costal:
Quiabo 400 - 800
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
Traça-dos-frutos 3 a 4 mL/ 1000 – 2000
2 15
(Clarkeulia excerptana) 100 L água Costal:
Quiuí 1000 – 2000
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Tratorizado:
Lagarta-medideira 100 – 400
20 mL/ha 5 7
Rabanete (Trichoplusia ni) Costal:
100 - 400
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga.
Tratorizado:
Percevejo 3 a 4 mL/ 1000 – 2000
2 15
(Leptoglossus gonagra) 100 L agua Costal:
1000 - 2000
Romã
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no aparecimento dos insetos
adultos. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da praga e as
maiores sob condições severas.
Lagarta-da-soja
15mL/ha 14
(Anticarsia gemmatalis)
Percevejo-da soja
(Nezara viridula) Tratorizado:
40 – 300 7
Soja Percevejo-marrom 150 a 250 2
Aérea:
(Euschistus heros) mL/ha 10 - 50
Lagarta-militar
---
(Spodoptera frugiperda)
Lagarta-falsa-medideira 60 – 80
---
(Chrysodeixis includens) mL/ha
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 12 de 34
Dose
Número Intervalo
Culturas
Pragas Produto Volume de
Máximo de entre as
Nome Comum Comercial Calda
Aplicações Aplicações
(Nome Científico) (mL/100 L (L/ha)
(*) (Em dias)
ou mL/ha)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Lagarta-da-soja: Aplicar produto quando houver 40 lagartas por batida de pano ou
30% de desfolha (antes do florescimento) ou 20 lagartas por batida de pano ou 15%
de desfolha (após o florescimento).
Percevejo-da soja e Percevejo-marrom: Iniciar as aplicações no início da infestação,
quando forem encontrados 2 percevejos, a partir de 3º instar (maiores que 0,4 cm),
por amostragem em pano-de-batida (1m linear). Em lavouras destinadas a produção
de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo, a partir de 3º instar
(maior que 0,4 cm), por amostragem em pano-de-batida (1m linear). A maior dose
deve ser utilizada em condições de maior incidência, ou quando houver histórico de
ocorrência da praga. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose.
Manter a lavoura monitorada através de amostragens com o pano-de-batida, no
mínimo, uma vez por semana, principalmente após o florescimento, e,
preferencialmente, nos períodos mais frescos do dia e, reaplicar, se houver
reinfestação.
Lagarta-militar e Lagarta-falsa-medideira: Aplicar em áreas de plantio direto, antes
da semeadura da cultura da soja, após a dessecação pré-semeadura, devendo-se
utilizar a maior dose de acordo com o histórico de ocorrência na área, fatores
edafoclimáticos favoráveis à sua biologia, ausência de inimigos naturais e sequência
de plantio de culturas hospedeiras.
Tratorizado:
400 – 800
Broca-pequena-do-fruto 5 a 10
Costal:
(Neoleucinodes mL/100 L 5 7
400 – 800
Tomate elegantalis) água
Aérea:
10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar intercalando com outros inseticidas e a
maior dose para situações de alta pressão da praga.
Tratorizado:
Lagarta-do-trigo 100 – 150
20 mL/ha 2 15
(Pseudaletia sequax) Aérea:
Trigo
10 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a primeira aplicação no aparecimento da
praga.
Tratorizado:
Repetir a
Lagarta-das-folhas 1000
10 mL/100 L 2 aplicação, se
(Eumorpha vitis) Costal:
Uva necessário.
1000
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar logo após a constatação da praga nas
folhas.
(*) Observações sobre nº de aplicações: O número de aplicações varia de acordo com a infestação. A
pulverização deve ser feita após constatada a infestação, observando-se níveis de dano econômico
recomendado para cada praga e o número máximo de aplicações.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 13 de 34
MODO DE APLICAÇÃO:
KAISO 250 CS deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado por via terrestre (equipamento manual, e/ou motorizado), tratorizados de
barra, autopropelidos e por via aérea tripulada ou conforme recomendações para cada cultura.
Abacate, Atemóia, Cacau, Café, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Quiuí, Uva, Maçã, Mamão, Manga e Romã:
Para melhor cobertura na pulverização é recomendado o uso de turbo atomizadores tratorizados ou
pistolas de pulverização.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto KAISO 250 CS de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar KAISO 250 CS, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante
do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro
de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter
esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que
promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 14 de 34
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento
entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de
aplicação ou sobreposição excessiva.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 40 - 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo
que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um
único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de
aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura
adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência
de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo
operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Volume de calda: 40 - 2000 L/ha conforme recomendação agronômica.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As
pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou
acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura,
conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Volume de calda: 40 - 2000 L/ha conforme recomendação agronômica.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 15 de 34
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 40 - 2000 L/ha, conforme recomendação agronômica
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Para o controle da mosca-branca na cultura do tomate esta prática não é recomendada por ser necessário
aplicações com alto volume ao contato do produto com a praga (adulto ou ninfa).
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a
falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação
de 10 – 50 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com
bicos rotativos. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais
da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado gotas finas a médias.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 16 de 34
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação
Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
▪ Umidade relativa do ar acima de 50%.
▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os
tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de
espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 17 de 34
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura
aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e
vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do
solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A
presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo
comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma
inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
• Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume
de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
• Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas
de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de
produtos fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de
pulverização. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALOS DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Abacate 10
Abacaxi 10
Abóbora 1
Abobrinha 1
Alho 7
Amendoim 21
Atemóia 10
Algodão 10
Batata 3
Batata-doce 3
Batata-yacon 3
Berinjela 1
Beterraba 3
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 18 de 34
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Café 1
Cacau 10
Canola 21
Cará 3
Cebola 3
Chuchu 1
Citros 10
Cupuaçu 10
Ervilha 15
Feijão-caupi 20
Gengibre 3
Gergelim 21
Girassol 21
Grão-de-bico 20
Guaraná 10
Inhame 3
Jiló 1
Lentilha 20
Linhaça 21
Mamão 10
Mandioca 3
Mandioquinha-salsa 3
Manga 5
Maracujá 10
Maxixe 1
Melancia 03
Melão 03
Milho (foliar) 15
Nabo 3
Pastagem UNA = Uso Não Alimentar
Pepino 1
Pimenta 1
Pimentão 1
Quiabo 1
Quiuí 7
Rabanete 3
Romã 10
Soja (foliar) 5
Soja (pré-plantio) (1)
Tomate 3
Trigo 15
Uva 7
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 19 de 34
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o
uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o KAISO 250 CS somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo
de segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.
- Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter
resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o produto ser
utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país
de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores
permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida KAISO 250 CS pertence ao Grupo 3A (moduladores de canais de sódio – Piretróides) e o uso
repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do KAISO 250 CS como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 3A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar KAISO 250 CS ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 20 de 34
• Aplicações sucessivas de KAISO 250 CS podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
KAISO 250 CS, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos moduladores
de canais de sódio não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do KAISO 250 CS ou outros produtos do Grupo 3A
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-
BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle químico,
juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 21 de 34
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão hidrorrepelente com CA do Ministério do
Trabalho com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado; viseira facial, touca
árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 22 de 34
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 / máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral
/ viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas
logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Tóxico se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
PERIGO
Nocivo se inalado
Pode ser fatal se ingerido e penetrar nas vias aéreas 1
Nota:
1
Referente ao componente nafta de petróleo
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 23 de 34
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
INTOXICAÇÕES POR KAISO 250 CS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Lambda-Cialotrina: Piretróide
Grupo químico Solvente Nafta (nafta de petróleo - solvente aromático): UVCB (substâncias de
composição desconhecida ou variável, produtos de reações complexas ou
materiais biológicos).
Classe toxicológica Categoria 3: Produto Moderadamente Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Estudos efetuados com animais de laboratório possibilitam fornecer as seguintes
informações sobre mecanismo de ação, absorção e excreção.
LAMBDA CIALOTRINA:
Absorção: é bem absorvido após administração oral, extensivamente metabolizado
através de hidrólise da ligação éster, oxidação e conjugação e eliminado como
conjugados polares na urina.
Biotransformação: metabolizado extensivamente por clivagem do éster do ácido
ciclopropanocarboxílico e ácido 3-fenoxibenzoico e eliminado como conjugados.
Distribuição: na maioria dos tecidos dos animais testados, sendo que os maiores
Toxicocinética
níveis de resíduos foram encontrados no tecido adiposo.
Excreção: Urina e fezes. Resíduos de gorduras foram eliminados com uma meia-
vida de 23 dias. A eliminação é precedida pela eficiente clivagem da ligação éster.
O lambda cialotrina é rapidamente excretado pela urina em forma de conjugados
polares (metabólitos da clivagem éster e seus conjugados), quase na sua totalidade
após 48 horas.
NAFTA DE PETRÓLEO:
Não há estudos conduzidos com a Nafta de petróleo, portanto dados de estudos in
vitro e in vivo com os constituintes da gasolina de aviação podem ser utilizados
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 24 de 34
para a compreensão da toxicocinética deste componente. Após administração
dermal de querosene (30% hidrotratada e 70% hidrocraqueada) enriquecida com
naftaleno ou tetradecano radiomarcado em camundongos, as taxas de absorção
encontradas foram de 5% para o tetradecano marcado e 15% para o naftaleno. Já
os experimentos realizados por via inalatória resultaram em biodisponibilidade de
2,8% do naftaleno marcado, estudos de inalação demonstram que os constituintes
voláteis do querosene são bem absorvidos (31 – 54%) e se distribuem
principalmente no tecido adiposo. Após a absorção, os constituintes do querosene
são distribuídos através da circulação sanguínea para o tecido adiposo e para os
órgãos. Estudos com exposição oral a querosene indicam que sua absorção
gastrointestinal é lenta e incompleta, resultando em baixa biodisponibilidade.
Metabólitos são excretados principalmente na urina com meia vida biológica de 3
à 5 horas com base em medições sanguínea e até 12 horas com base em dados de
excreção urinária.
LAMBDA CIALOTRINA:
É um inseticida piretroide sintético alfa-ciano. Atuam no sistema nervoso central e
periférico, prolongando a abertura de canais de sódio da membrana celular, o que
resulta em maior influxo de sódio, retardando a despolarização. Atuam como
estimulantes nervosos, especialmente nos nervos sensoriais, modificando as
características de passagem dos canais de sódio sensíveis a voltagem, em
membranas neuronais de mamíferos e invertebrados. Os mecanismos de
toxicidade em humanos não são bem conhecidos.
Toxicodinâmica NAFTA DE PETRÓLEO:
O querosene é de baixa toxicidade aguda, com DL50 oral maior que 5.000 mg/kg
(rato), DL50 dérmica maior que 2.000 mg/kg (coelho) e uma CL50 por inalação maior
que 5,28 mg/L (rato). Os efeitos mais relevantes em animais após doses orais altas
foram leve irritação do estômago e do trato gastrointestinal. Os únicos efeitos
adversos observados em estudos de inalação agudam foram diminuição da
atividade e frequência respiratória em doses muito altas. A aplicação dérmica de
querosene não levou a efeitos sistêmicos tóxicos agudos. Os efeitos clínicos
observados foram relacionados à irritação dérmica e não à toxicidade sistêmica.
LAMBDA CIALOTRINA – EFEITOS AGUDOS
Ingestão aguda: pode causar irritação gastrintestinal, náusea, vômito, ataxia,
marcha instável, hiperexcitabilidade, ativação simpática. As crianças jovens são
mais suscetíveis ao envenenamento, porque não podem hidrolisar os ésteres
piretro.
Inalação: Principal via de exposição. As manifestações clinicas da exposição por
inalação podem ser locais ou sistêmicos. Reações localizadas limitadas ao trato
respiratório superior incluem rinite, espirros, garganta inflamada, edema da
Sintomas e sinais
mucosa oral, laringe e até mesmo edema de mucosa. Reações localizadas do trato
clínicos
respiratório inferior incluem tosse, falta de ar, chiado e dor no peito. Uma reação
como a asma ocorre com exposições aguda em pacientes sensibilizados.
Pneumonite de hipersensibilidade caracterizada por dor torácica, tosse, dispneia e
broncoespasmo podem ocorrer em um indivíduo cronicamente expostos.
Contato com a pele: irritante da pele suave e pode causar formigamento e
dormência em áreas expostas (parestesias). Não é um sensibilizador da pele.
Subjetivas sensações de pele facial, acreditados para ser provocada por disparo
repetitivo de terminações nervosas sensoriais da pele. Eles podem ser
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 25 de 34
consideradas como um sinal de alerta indicando que a exposição excessiva da pele
ocorreu.
Contato com os olhos: pode causar severa irritação nos olhos. Exposição dos olhos
pode resultar em leve a graves lesões da córnea.
NAFTA DE PETRÓLEO – EFEITOS AGUDOS
Animais expostos em diferentes concentrações de querosene por diferentes vias
em estudos agudos apresentaram secreção nasal, secreção ocular, fezes anormais,
letargia, pelagem manchada, alopecia e irritação dérmica (eritema, edema, escara,
fissuras e/ou pele seca). Para humanos, a ingestão ou inalação de hidrocarbonetos
pode causar irritação dos pulmões, com tosse, sufocamento, falta de ar e
problemas neurológicos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de lambda
cialotrina, KAISO 250 CS:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
expostos às concentrações de 50 mg/kg e 300 mg/kg. Na dose de 50 mg/kg, não
foram observados sinais de toxicidade sistêmica e também não foi observada
mortalidade entre os animais expostos. Na concentração de 300 mg/kg, todos
os animais foram a óbito e entre os sinais clínicos observados estão prostração,
ataxia e tremores.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
animais foram expostos à concentração de 4,53 mg/L, durante um período de
exposição de 4 horas. Durante o período de teste, não foi observada
mortalidade nem quaisquer sinais clínicos de toxicidade sistêmica entre os
animais expostos.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda cutânea em ratos, os
animais foram expostos à concentração de 4000 mg/kg de p.c. da substância de
teste. Não foi observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade
sistêmica. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais
apresentaram eritema, reversível em até 24 horas. O produto não foi
considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico em cobaias.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os
animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva e quemose, reversíveis em
até 24 horas. O produto não foi considerado irritante ocular para os coelhos.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
O diagnóstico de intoxicações agudas por piretróides deve ser efetuado com base
na exposição comprovada, sintomas correspondentes e exclusão nacional de
outras eventuais doenças. Sintomas em casos leves a moderados podem incluir:
Diagnóstico parestesia anormal, pápulas ou dermatite de contato, e sintomas como dor de
cabeça náusea, falta de apetite, fadiga. Casos de intoxicações severas podem ser
caracterizados pelo agravo dos sintomas anteriores, distúrbios de consciência e
contração muscular nos membros. Finalmente o diagnostico só pode ser
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 26 de 34
confirmado pela mensuração de piretróides ou seus metabolitos nos fluidos
corpóreos
Não existe antídoto ou antagonista específico para Lambda-cialotrina. O
tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas imediatas devem ser
tomadas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto e
intensificar sua eliminação. Analise os sinais vitais e as funções, monitorando o
estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado mental. O tratamento deve
ser baseado nos achados clínicos.
TRATAMENTO BÁSICO: Estabelecer uma via aérea patente. Sucção, se necessário.
Ventilações atenção aos sinais de insuficiência respiratória e ajudar se necessários,
administrar oxigênio por máscara nonrebreather de 10 a 15 L/min. Monitor para
edema pulmonar. Para a contaminação dos olhos, lave imediatamente com água.
Irrigar cada olho de forma contínua com soro fisiológico durante o transporte. Não
use eméticos.
PARESTESIA: uso de cremes contendo Vitamina E ou óleos. Regressão espontânea,
geralmente dentro de 24 horas.
ASPIRAÇÂO GÁSTRICA: o esvaziamento gástrico poderá aumentar o risco de
aspiração. Alguns médicos preferem carvão ativado sozinho em vez de lavagem
gástrica em doentes que requerem descontaminação do TGI. O carvão ativado
pode causar vômito, o que aumenta o risco de aspiração. Administrar carvão
vegetal como uma pasta (240 mL água/30g de carvão). Dose habitual: 25 a 100 g
Tratamento
em adultos e adolescentes, de 25 a 50g em crianças (1 a 12 anos) e 1g/kg em
crianças com menos de 1 ano de idade.
Administrar o oxigênio e ajudar ventilação. Tratar broncospasmo com inalado
agonista beta2 e corticosterioides orais ou parental.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a descontaminação, deverá estar protegida por equipamentos de
segurança (luvas, avental e botas impermeáveis), de forma a não se contaminar
com o agente tóxico.
Remover roupas e acessórios, e proceder à descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água corrente em
abundância e sabão neutro. Remover a vítima para local ventilado.
Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água
corrente, por no mínimo 15 minutos.
Inalação: adotar medidas de assistência ventilatória, se necessário. Administrar
diazepam, se ocorrer convulsões.
Casos de hipersensibilidade severa e reação anafilática (rara), o tratamento deve
ser imediato: assistência respiratória, adrenalina, anti-histaminico, corticoide,
fluidos endovenosos, segundo a necessidade. Medidas sintomáticas e de
manutenção.
A indução do vomito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Contraindicações
Diluição – em razão do aumento da superfície de contato.
Morfina pode comprometer pressão arterial e deprimir função cardiorrespiratória.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos de interações químicas com outras substâncias.
interações
químicas
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 27 de 34
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
ATENÇÃO (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa)
Telefones de Emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral: >50 - 300 mg/Kg p. c.
DL50 cutânea: > 4000 mg/kg p. c.
CL50 inalatória: Não determinado nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, os animais
apresentaram eritema, reversível em 24 horas. O produto não foi considerado irritante para a pele de
coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram vermelhidão na conjuntiva e quemose, reversíveis em até 24 horas. O produto não foi
considerado irritante ocular para os coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias (Método de Buehler): O produto não foi considerado sensibilizante
dérmico em cobaias.
Sensibilização respiratória em ratos: Não foram conduzidos estudos em animais de experimentação.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
EFEITOS CRÔNICOS:
LAMBDA CIALOTRINA – Quando o produto foi administrado na dieta de animais de laboratório, não se
detectou efeitos no sistema nervoso, efeitos carcinogênicos ou mutagênicos nas avaliações crônicas.
Foram notados aumento no ganho de peso corpóreo e aumento no peso do fígado durante os estudos de
carcinogenicidade. Deram resultados negativos em uma série de testes in vivo e in vitro, para detectar as
mutações genéticas, danos cromossômicos e outros efeitos genotóxicos. Quando administrado oralmente
para ratos e coelhos durante o período de organogênese, não foi nem embriotóxicos ou teratogênicos em
níveis de dose que provocasse toxicidade materna.
NAFTA DE PETRÓLEO – Em estudos de genotoxicidade in vitro e in vivo conduzidos com querosene,
concluiu-se que a nafta de petróleo não é genotóxica e não possui potencial mutagênico. Estudos
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 28 de 34
de carcinogenicidade indicaram que a substância não é carcinogênica quando administrada por
via oral e inalatória, no entanto, a exposição cutânea crônica pode levar a formação de tumores
devido aos ciclos repetidos de irritação e danos na pele. Dessa forma, o LOAEL para
carcinogenicidade dérmica em coelhos é 200 mg/kg p.c./dia. Com relação a toxicidade
reprodutiva, os resultados obtidos para ratos são NOAEL (oral) de 3000 mg/kg p.c./dia, NOAEL
(dermal) de 494 mg/kg p.c./dia e NOAEC (inalatório) de 1000 mg/m3, porém não existem dados
suficientes para classificação quanto à toxicidade reprodutiva e riscos teratogênicos.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 29 de 34
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
X ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE I)
Muito Perigo ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique
o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e
vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR- 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 30 de 34
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenes
ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 31 de 34
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução de embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 32 de 34
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 33 de 34
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTO IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovadas pelo Órgão Ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000 Kaiso-250CS_BL-Agrofit_2023-09-15_Rev12
Página 34 de 34