Jumbo BR
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Herbicida
sulfentrazona (triazolona) (360 g/kg) + tebutiurom (uréia) (450 g/kg)
Informações
Número de Registro
08622
Marca Comercial
Jumbo BR
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
sulfentrazona (triazolona) (360 g/kg) + tebutiurom (uréia) (450 g/kg)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Merremia aegyptia
batatão-roxo; corda-de-viola (12); jetirana (8)
Cana-de-açúcar
Mucuna aterrima
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Ricinus communis
mamona
Conteúdo da Bula
JUMBO BR®
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 08622
COMPOSIÇÃO:
2',4'-dichloro-5'-(4-difluoromethyl-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl)methanesulfonanilide
(SULFENTRAZONA) .................................................................................................. 360,0 g/kg (36,00% m/m)
1-(5-tert-butyl-1,3,4-thiadiazol-2-yl)-1,3-dimethylurea
(TEBUTIUROM) ........................................................................................................... 450,0 g/kg (45,00% m/m)
Outros Ingredientes .................................................................................................... 190,0 g/kg (19,00% m/m)
GRUPO E HERBICIDA
GRUPO C1/C2 HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida seletivo condicional de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: Sulfentrazona: Triazolona.
Tebutiurom: Ureia.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SULFENTRAZONA TÉCNICO ADAMA – REGISTRO MAPA nº 46119
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737 - China
SULFENTRAZONA TÉCNICO ADAMA BRASIL - REGISTRO MAPA nº 39918
JIANGXI ZHONGHE CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
Nº 11, Rongqi Road, Yunshan Economic and Technological area, Xinghuo Industrial Park, Yongxiu County,
Jiangxi Province - China
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A-4/1 & A-4/2 SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam, Tamil Nadu, Cuddalore, 607 005- Índia
SULFENTRAZONA TÉCNICO ADAMA BR - REGISTRO MAPA nº TC10721
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
Xinle Town, Naxi District, 646300, Luzhou City, Sichuan Province - China
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BORAL TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 07606
JIANGSU LIANHE CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Weisan RD, Chenjiagang, Xiangshui, Jiangsu – China
SHANGAI BAODA VETERINARY PHARMACEUTICAL CO., LTD.
7738 Hu Tai Road, Lu Dian Town, Shangai – China
ZHEJIANG LIANHE CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD.
Sanjiang RD, Huangyan, 31802-2, Zhejiang - China
SULFENTRAZONE TÉCNICO PROVENTIS - REGISTRO MAPA nº 29818
JIANGXI HEYI CHEMICAL CO., LTD.
Jishan Eco Industrial Park, Pengze County, Jiujiang City, Jiangxi Province, 332700, P.R. China
SULFENTRAZONE TÉCNICO – REGISTRO MAPA nº 07395
FMC CORPORATION
Plant Baltimore 1701, East Patapsco Avenue, Baltimore, Maryland, 21226 - Estados Unidos
JIANGSU BAOZONG & BAODA PHARMACHEM CO., LTD.
Nº 10 yuejiang Road, Changjiang Town, 226532 Rugao - Jiangsu – China
SULFENTRAZONE TÉCNICO TAGROS - Registro MAPA nº 40218
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
A-4/1 & A-4/2, SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam, Tamil Nadu, Cuddalore, 607 005 - Índia
TAGROS CHEMICALS INDIA PRIVATE LIMITED
Plot No. 43/1, Amod Road, GIDC Dehej 1, Taluka Vagra Distric, Bharuch, Gujarat, 392 130 - Índia
SNT TÉCNICO - REGISTRO MAPA nº 37818
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
Xinle Town, Naxi District, 646300, Luzhou City, Sichuan Province - China
OLASUL TÉCNICO - REGISTRO MAPA nº 0519
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD.
Xinle Town, Naxi District, 646300, Luzhou City, Sichuan Province - China
TEBUTIURON TÉCNICO MILENIA - REGISTRO MAPA nº 00105
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - CNPJ: 02.290.510/0004-19 Registro
Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA AGAN LTD
Northern Industrial Zone Haashlag St, P.O. Box 262, Ashdod 7710201 - Israel
UPL SOUTH AFRICA (PTY) LTD
Corner of Nyala and Duiker Roads, ERF 216 Canelands - África do Sul
TEBUTHIURON TÉCNICO LIER - REGISTRO MAPA nº 7719
JIANGSU KUAIDA AGROCHEMICAL CO., LTD.
Rudong Coastal Economic Development Zone, Rudong Yangkou Chemical Industry Park, 226407, Rudong,
Jiangsu - China
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TEBUTIUROM TÉCNICO PROVENTIS II - REGISTRO MAPA nº 12817
JIANGSU CHANGLONG AGROCHEMICAL CO., LTD
No. 8 Tuanjiehe Road, Economic Development District of Taixing, 225400, Jiangsu - China
YANCHENG SOUTH CHEMICALS CO., LTD.
Chenjiagang Chemicals District of Xiangshui, 224631, Yancheng City, Jiangsu - China
TEBUTHIURON TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO MAPA nº 05219.
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic and Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737 - China
FORMULADOR:
ADAMA AGAN LTD.
Northern Industrial Zone Haashlag St, P.O. Box 262, Ashdod 7710201 - Israel
ADAMA INDIA PRIVATE LIMITED.
Plot Nº DS – 13, IKP Knowledge Park, Sy. Nº 542/2, Genome Valley, Turkapally. Shameerpet, Medchal Malkajgiri
District, Hyderabad Telangana 500101 - Índia
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 – Quadra 14 – lote 5, Dist. Industrial III, Uberaba/MG – CEP: 38044-750 - Brasil
SCHIRM GMBH
Mecklenburger, Strasse 229, Lubeck Schleswig-Holstein, 23568 - Alemanha
TECNOMYL S.A.
Parque Industrial Avay Villeta – Paraguai
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE- OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº
7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
JUMBO BR® é um herbicida seletivo condicional de ação sistêmica, recomendado para aplicação na pré-
emergência das plantas daninhas e da cultura da cana-de-açúcar.
CULTURA, PLANTA DANINHA, DOSE, CALDA, MODALIDADE, ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO DE
APLICAÇÕES:
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA DA CULTURA
PLANTA DANINHA Número e
Volume
Cultura Dose intervalo de
Nome Comum Nome Científico de Calda
aplicação
Capim-braquiária Brachiaria decumbens
Capim-carrapicho ou
Cenchrus echinatus
Timbetê
Capim-colchão Digitaria horizontalis
Capim-colonião Panicum maximum
Capim-marmelada ou
Brachiaria plantaginea
Papuã
Terrestre:
Cana- Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
150 L/ha Máximo de 1
de- 1,6 a 2,2
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis aplicação por
açúcar kg/ha
Aérea: ciclo da cultura.
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia máx. 40 L
Corda-de-viola Merremia aegypta
Mamona Ricinus communis
Mucuna Mucuna aterrima
Tiririca Cyperus rotundus
Trapoeraba Commelina benghalensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar JUMBO BR® deve ser aplicado na pré-emergência das plantas daninhas, em qualquer época do ano,
em cana planta ou cana soca. Utilizar doses menores para solos arenosos e/ou baixas infestações das
plantas daninhas e doses maiores para solos argilosos e altas infestações de plantas daninhas.
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APLICAÇÃO EM PPI (PRÉ-PLANTIO INCORPORADO)
PLANTA DANINHA Número e
Volume
Cultura Dose intervalo de
Nome Comum Nome Científico de Calda
aplicação
Capim-braquiária Brachiaria decumbens
Capim-carrapicho ou
Cenchrus echinatus
Timbetê
Capim-marmelada ou
Brachiaria plantaginea
Papuã
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica
Cana- Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Máximo de 1
de- 1,6 a 2,2 Terrestre: aplicação por
açúcar Corda-de-viola Ipomoea grandifolia kg/ha 150 L/ha ciclo da
cultura.
Corda-de-viola Merremia aegypta
Mamona Ricinus communis
Mucuna Mucuna aterrima
Tiririca Cyperus rotundus
Trapoeraba Commelina benghalensis
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar JUMBO BR® antes do plantio da cana-de-açúcar e incorporado ao solo a uma profundidade de 5 a
12 cm. Utilizar a dose de 1,6 kg/ha em solos classificados como de textura arenosa e 2,2 kg/ha em solos
classificados como de textura argilosa.
REFERÊNCIA PARA CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS:
Textura Argila (%)
Arenoso (Leve) 0 – 15
Médio 16 – 35
Argiloso (Pesado) > 36
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida JUMBO BR® poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O produto JUMBO BR® pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra e
autopropelido. Somente aplique o produto JUMBO BR® com equipamentos de aplicação tecnicamente
adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante
do equipamento e do responsável técnico pela aplicação.
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento
operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre pontas da
barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características
do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe
as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da
possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com tecnologia de
indução de ar, capazes de gerar gotas grossas a extremamente grossas.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e
cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá
conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de
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deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais
e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas
na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
APLICAÇÃO AÉREA:
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE TRIPULADA:
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária
– MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de
Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança
relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva,
modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições
climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações
aeroagrícolas.
Para aplicação de JUMBO BR®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo
desejado e técnicas de redução de deriva, como também o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo,
evitando a quebra secundaria das gotas, conforme abaixo:
- Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento,
isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos
vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a
ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
- Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas,
em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4
metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
- Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas
e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de
cada aplicação.
- Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica
para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação.
Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma
boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e
uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
- Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura
adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
- Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis.
- Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando
sempre as variáveis meteorológicas.
- Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições
meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela
velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas
do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de
executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de
segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável
(CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de JUMBO BR®.
SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA – ARP DRONE
Considerar os parâmetros operacionais recomendados no tópico SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO COM
AERONAVE TRIPULADA.
Os equipamentos de aplicação devem estar em boas condições e serem registrados, tendo o operador licença
para operação de aeronave agrícola remotamente pilotada, recomenda-se a averiguação da documentação e
do equipamento antes da aplicação. É recomendado o uso de pontas hidráulicas ou discos de acordo com a
recomendação do fabricante.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa
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modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, configurações e sinais de
telemetria, inspeção do pulverizador, calibração e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação,
como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado,
modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto.
Não é permitida a aplicação aérea de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e
sementes com ARP em áreas situadas a uma distância mínima de vinte metros de povoações, cidades, vilas,
bairros, moradias isoladas, agrupamentos de animais, de mananciais de captação de água para abastecimento
de população, inclusive reservas legais e áreas de preservação permanente, além de outras áreas ambientais
com larguras mínimas de proteção estabelecidas em legislação específica, caso não sejam áreas alvos da
aplicação, devendo ser respeitadas ainda, quando couber, as restrições de distância constantes na
recomendação do produto a ser aplicado.
Em caso de dúvidas, verifique as normas no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), do Departamento de
Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e da Agência Nacional de
Telecomunicações (ANATEL).
CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim
determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar
os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não
calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e
eficiência.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de
pulverização. Em seguida, adicionar JUMBO BR® na dose recomendada, completando o tanque com água e
mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o
sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar superior a 55%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto JUMBO BR®, pois pode haver risco
de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto JUMBO BR® devido ao potencial de
deriva pelo movimento do ar.
OBS.: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o
relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do
ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de
deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando
aplicar o produto.
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com JUMBO BR®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros
produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação
de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização
correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar
o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros
e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após
prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Cana-de-açúcar (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Evitar sobreposição de faixas de aplicação, pois poderá carretar danos à cultura da cana-de-açúcar.
- Aplicações em plantas de cana-de-açúcar já brotada, poderá ocorrer clorose pelo contato do produto com a
folha.
- Deve-se respeitar o intervalo de 24 meses da aplicação de JUMBO BR® para implantação de culturas sensíveis
tais como soja, amendoim, crotalária, sorgo, algodão e milho, dentre outras.
- Não utilizar o herbicida JUMBO BR® em locais onde se estendam as raízes de árvores ou de outras plantas
que se desejam conservar evitando o contato também por arrasto com essas raízes.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos E e C1/C2 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO E HERBICIDA
GRUPO C1/C2 HERBICIDA
O produto herbicida JUMBO BR® é composto pelos ingredientes ativos SULFENTRAZONA + TEBUTIUROM,
que apresenta mecanismo de ação inibição da protoporfirinogênio oxidase (PPO), inibição da fotossíntese no
fotossistema II, pertencentes aos Grupos E e C1/C2, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara simples; óculos de segurança
com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo
- entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
- melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
- também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável, máscara simples; óculos de segurança com proteção lateral;
touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
- até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo
- entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
- contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
- longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
- Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
- touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: ATENÇÃO: PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave com muita água
corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR JUMBO BR -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Sulfentrazona: Triazolona
Tebutiurom: Ureia
Classe Toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Sulfentrazona: o metabolismo de sulfentrazone foi testado em ratos, cabras
e galinha. O metabólito primário (88-95%) é 3-hidroximetil sulfentrazona, outros
metabólitos incluem 3-desmetil sulfentrazona e 2,3-dihidroximetil
sulfentrazona. É rapidamente metabolizado e a maioria dos compostos
excretados em 3 a 5 dias. A sulfentrazona foi completamente absorvida após
administração oral em ratos e totalmente biotransformada (>98,9%) em 3-
Toxicocinética
hidroximetil sulfentrazona, sendo este rapidamente excretado através da urina.
Não foram detectados resíduos teciduais.
Tebutiurom: é absorvido tanto pelas vias gastrointestinal e respiratória, mas
absorção cutânea não é bem conhecida. Os estudos de toxicocinética com
tebutiurom foram conduzidos em ratos, camundongos, cães e patos. O produto
foi rapidamente absorvido e extensamente metabolizado. Os maiores
metabólitos de tebutiurom foram formados mediante n-demetilação da cadeia
lateral da ureia e oxidação do grupo dimetiletil. A excreção foi rápida (24-72
horas) principalmente pela urina (84% a 95% da dose; 0,4 a 0,7% foi como
composto parental não modificado) e minimamente pelas fezes, dependendo
da espécie. Não foi observada bioacumulação do tebutiurom ou de seus
metabólitos.
Sulfentrazona: é um herbicida inibidor da enzima protoporfirinogênio-oxidase
(Protox), o que constitui seu modo de ação como herbicida. Em mamíferos, o
alvo da SULFENTRAZONA é o sistema hematopoiético, através da inibição da
enzima protoporfirinogênio-oxidase mitocondrial, que interfere na biossíntese
do grupo heme da cadeia da hemoglobina. Como resultado, há aumento nos
Toxicodinâmica níveis de porfirina sanguínea, em animais, após doses orais do ativo. Pelo fato
deste herbicida ser efetivamente metabolizado e excretado, os níveis de
porfirina regridem ao normal dentro de alguns dias. Em geral, para indivíduos
saudáveis, os metabólitos não representam um perigo toxicológico relevante .
Tebutiurom: é um herbicida inibidor da fotossíntese em plantas. Os
mecanismos de toxicidade em humanos não são completamente conhecidos.
Ação oxidativa da hemoglobina nos eritrócitos pode ocorrer com formação de
metahemoglobina. A ação é reversível.
Sulfentrazona: em estudos com animais, os principais órgãos atingidos foram:
o fígado, a medula óssea e os rins. No caso de exposições agudas, pouca ou
moderada irritação ocular temporária pode ocorrer. Substâncias pertencentes
à classe das triazolonas podem ocasionar dor abdominal, vômitos e
constipação, quando da exposição a elevadas concentrações. Irritação da pele
e olhos. Em estudo de neurotoxicidade agudo foi observado aumento na
incidência de sinais clínicos como andar cambaleante, membros posteriores
abertos, alterações nos parâmetros em teste na bateria de observação
Sintomas e sinais funcional (FOB) e diminuição da atividade motora. No entanto, a recuperação
clínicos completa foi observada dentro de 14 dias e não houve evidência de
neuropatologia.
Tebutiurom: metahemoglobina pode ser notada em grandes ingestões. Este
sintoma pode estar associado a depressão do SNC, hipexemia, náusea,
vômito e diarreia. Alguns metabólitos podem causar irritação do trato urinário.
Cianose não responsiva a terapia por oxigênio, dispneia ou sinais de dificuldade
respiratória. No caso de exposição ocular: pode ocorrer, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistentes.
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O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
Diagnóstico Tebutiurom: Metahemoglobinas são encontradas em pacientes com quadro
de cianose, dispneia e outros sinais de dificuldade respiratória.
Antídoto: não há antídoto específico recomendado.
Tratamento: as medidas gerais devem estar orientadas a remoção da fonte
de exposição ao produto, descontaminação do paciente, proteção das vias
respiratórias, para evitar aspiração de conteúdo gástrico, tratamento
sintomático e de suporte. Deve ser evitado o contato do produto com os olhos,
pele e roupas contaminadas.
Exposição Oral:
Em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
Tratamento • Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão. Em geral
não atua com metais ou ácidos.
1. Dose: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 mg em adultos/adolescentes, 25
a 50 g em crianças (1 a 12 anos) e 1g/kg em crianças com menos de 1 ano. É
mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a ingestão do
agrotóxico.
2. O carvão ativado não deve ser administrado a pacientes que ingeriram
ácidos ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é
comprovado em pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode
obscurecer os achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é
necessário.
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário, dependendo
da quantidade ingerida, tempo de ingestão e circunstâncias especifica.
1. Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente
perigosa a vida, caso possa ser realizada logo após a ingestão (geralmente
dentro de 1 hora). Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do
risco de aspiração em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo
ou por intubação endotraqueal. Controlar as convulsões antes.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
nível diminuído de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de
compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado potencial de aspiração);
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
• Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para
evitar que aspire resíduos.
ATENÇAO: Nunca de algo por via oral para uma pessoa inconsciente.
• Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos.
• Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos: 5-10 mg;
crianças: 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou Lorazepam
(adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou
Propofol se há recorrência das convulsões em maiores de 5 anos.
• Irritação: Observe os pacientes que ingeriram a substância quanto a
possibilidade de desenvolvimento de irritação ou queimadura gastrintestinal
ou esofágica. Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou
queimadura esofágica, considere a endoscopia para determinar a extensão
do dano.
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Exposição Inalatória:
Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto
a alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie
quanto a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre
oxigênio e auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com
beta-2-agonistas via inalatória e corticosteróides via oral ou parenteral.
Exposição Ocular:
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água
ou salina a 0,9% a temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta
com água e sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico se a irritação ou dor persistir.
CUIDADOS PARA OS PRESTADORES DE PRIMEIROS SOCORROS:
• EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambú) para realizar o procedimento.
Usar PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o
produto durante o processo.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração,
porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos
Contraindicações
quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das interações Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores para o
químicas produto em humanos.
• Ligue para o Disque – Intoxicação: 0800-722 6001, para notificar o
caso e obter informações especializadas sobre Diagnóstico e
Tratamento - Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
• As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
ATENÇÃO Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência ADAMA BRASIL S/A: 0800-200 2345
(43) 3371-9330 Fax: (43) 3371-9017
https://www.adama.com/brasil/pt/contato
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item “Toxicocinética” e Vide item “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Os animais foram examinados no período de 1, 24, 48 e 72 horas,
7 e 14 dias após a aplicação do item teste e foi observado eritema grau 1, reversível em 24 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: Os animais de experimentação apresentaram opacidade,
hiperemia, irite e quemose. Todos os sinais foram reversíveis em até 7 dias.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é considerado sensibilizante cutâneo.
Mutagenicidade: O produto não é considerado mutagênico.
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EFEITOS CRÔNICOS:
Sulfentrazona: Em estudos subcrônicos e crônicos, conduzidos em cães, camundongos e ratos, os principais
efeitos observados foram alterações nos parâmetros hematológicos, tais como a diminuição dos valores de
hemoglobina e hematócrito. Não apresentou potencial carcinogênico. Estudos subcrônicos e crônicos em
camundongos e cães identificaram o sistema hematopoiético como órgão alvo da sulfentrazona. A inibição da
Protoporfirinogênio oxidase pode resultar em desregulação da síntese de heme em mamíferos. Estudos
conduzidos em células procariontes (in vitro) e eucariontes (in vivo) demonstram que a sulfentrazona não
apresentou potencial genotóxico. Estudos toxicológicos sobre o desenvolvimento em ratos mostraram LOEL
materno de 50 mg/kg/dia baseado em aumento relativo do peso baço e hematopoiese extramedular esplênica.
O NOEL materno é 25 mg/kg/dia. O LOEL para desenvolvimento fetal é 25 mg/kg/dia baseado na diminuição
do peso fetal e retardo no desenvolvimento esquelético e diminuição no número de vértebras caudais e locais
de ossificação do metacarpo.
Tebutiurom: Estudo crônico realizado em ratos, com exposições diárias de doses maiores que 80 mg/kg por 2
anos foram bem toleradas com nenhuma indicação de toxicidade cumulativa ou efeito sério. Similarmente,
nenhum efeito tóxico foi observado em camundongos expostos a doses tão altas quanto 200 mg/kg durante
toda a vida, ou em cães que receberam 25 mg/kg por um ano.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (Classe III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e
cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A.
- Telefone da empresa: 0800 400 7070.
- Utilize o Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
- Piso Pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
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- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820, de 08 de janeiro de
2019.
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